Pesquisar no Blog

quarta-feira, 25 de abril de 2018

A computação cognitiva está cada vez mais forte e presente nas empresas


Um termo que está com força total atualmente no universo tecnológico é computação cognitiva. O termo ainda é muito recente e remete à uma tecnologia que é capaz de processar inúmeras informações e de aprender com elas sem precisar programar tudo a cada nova abordagem - tal qual o cérebro humano.

Esta modalidade está ganhando cada vez mais força no mercado através de plataformas que combinam inteligência artificial, processamento de linguagem, visão e interação humana com o objetivo de traçar mais assertividade e rapidez na tomada de decisão.


Já percebeu quais são os desafios e os ganhos deste novo conceito?

André Nascimento, vice-presidente de negócios da Ewave Brasil para a região norte, explica que a computação cognitiva já faz parte da pauta de todas as empresas e clientes:

"Eu vejo como um desafio a quebra de paradigmas. Você tinha determinadas áreas que não são tão dinâmicas nas suas estruturas como, por exemplo, o judiciário que possui um modelo de análise de processo muito antigo e pouco automatizadas. No entanto, já existem escritórios de advocacia automatizados se beneficiando da ajuda da inteligência cognitiva nas suas linhas de atuação, analisando bases de processos já julgados e buscando uma maior assertividade na sua linha de atuação.”

André vai além e lembra que a figura do próprio juiz de direito logo poderá contar com essa tecnologia para encontrar bases em outras decisões suas similares. Isso representa um aceleramento nos julgamentos pois elimina uma série de processos burocráticos.


Medicina e tecnologia

Outro campo que pode se beneficiar é o da medicina. O vice-presidente da Ewave explica que médicos estão começando a ter ajuda da inteligência cognitiva para chegar em conclusões de diagnósticos para resolver casos médicos - além de ser uma poderosa ferramenta na hora propor novas curas. "São essas quebra de paradigmas que dão ganhos em agilidade com mais assertividade. Todas as eras em que a inteligência cognitiva venha a ser utilizada só vão ganhar em produtividade." conclui Andre Nascimento.


Dia Mundial de Luta Contra a Malária: DF já registrou seis casos da doença neste ano


A médica infectologista Joana D'arc Gonçalves, da Aliança Instituto de Oncologia explica o que é e como combate-la

Nesta quarta-feira (25/4) é lembrado o Dia Mundial da Luta Contra a Malária, doença infecciosa febril aguda, causada por protozoários, transmitidos pela fêmea infectada do mosquito Anopheles. "Quando a pessoa é picada pelo mosquito, o protozoário é inoculado no organismo e se aloca no fígado, onde se multiplica e migra contaminando os glóbulos vermelhos", explica a médica infectologista da Aliança Instituto de Oncologia, Joana D'arc Gonçalves.

Segundo Joana, o número de casos de malária no Distrito Federal está em ascensão. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), só nos primeiros quatro meses do ano, o Distrito Federal já registrou seis casos de malária.

Conforme a pasta, de 2008 a 2016 foram registrados 275 casos de malária em todo o DF, desses 154 infectados no Brasil e 121 em outros países. Em 2017, a SES-DF registrou apenas 33 casos. Ainda segundo a Secretaria, o DF não é considerado área de transmissão da doença. A maioria dos casos ocorre no Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

A infectologista argumenta que os primeiros indícios de contágio da malária podem se confundir com a gripe. "Os sintomas aparecem de 8 a 10 dias depois da picada. Geralmente a pessoa apresenta febre, sensação de frio, dor cabeça e muscular, anemia, delírios e aumento do baço", destaca.

Ela acrescenta que em casos mais graves, como o da malária cerebral, a pessoa pode ter enxaqueca, clareamento da retina, alteração no sistema nervoso e pode até chegar à morte.


Prevenção

De acordo com a médica, a melhor forma de prevenir da doença se dá através do controle do vetor. "Como não temos uma vacina eficaz é preciso tomar alguns cuidados, como não deixar recipientes com água parada, dar fim adequado aos entulhos, além de prevenir sua picada utilizando roupas compridas, mosquiteiros com inseticida e borrifar veneno intradomiciliar. Mas uma das principais estratégias é fazer o diagnóstico precoce e tratamento adequado o quanto antes", complementa.


Nova Lei garante mais segurança e transparência no mercado de estética


No início do mês de abril, o presidente Michel Temer sancionou a lei (Lei nº 13.643) que regulamenta a profissão de esteticista e cosmetólogo no Brasil. Além de uma grande conquista para os profissionais do setor, a Lei também traz algumas mudanças para os clientes que agora passarão a contar com ainda mais segurança nos atendimentos.

“Hoje, no Brasil, o segmento de estética é um dos mais fortes. Mais de 11 mil profissionais serão beneficiados com a aprovação desta lei. Os clientes também têm muito a ganhar, principalmente no que diz respeito a qualidade no atendimento e na segurança, já que os profissionais devem cumprir e fazer cumprir as normas relativas à biossegurança e à legislação sanitária”, comenta a esteticista Daniela Lopez, que também é presidente do SINDESTÉTICA.

O que muda para os profissionais
De acordo com o texto aprovado, passará a ser exigido do profissional o diploma de graduação em curso de nível superior com concentração em estética e cosmética. O projeto, no entanto, permite ao técnico em estética continuar exercendo a atividade se já estiver há três anos na profissão, contados da entrada de vigência da futura lei, ou se possuir prévia formação técnica em estética. A lei também deixou clara as competências de cada profissional do setor, tanto dos técnicos, quanto auxiliares e esteticistas e cosmetólogo profissionais.
 

O que muda para os clientes

A lei prevê que o profissional mantenha uma relação de transparência com o cliente, prestando o atendimento adequado e informando sobre técnicas, produtos utilizados e orçamento dos serviços. Além disso, os profissionais devem observar a prescrição médica apresentada pelo cliente, ou solicitar, após avaliação da situação, prévia prescrição médica ou fisioterápica.  Os profissionais também serão responsáveis pela elaboração de um programa de atendimento, com base no quadro do cliente, estabelecendo as técnicas a serem empregadas e a quantidade de aplicações necessária.
Outro ponto importante é que os profissionais devem executar procedimentos estéticos faciais, corporais e capilares, utilizando como recursos de trabalho produtos cosméticos, técnicas e equipamentos com registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Além disso devem zelar pela segurança dos clientes e das demais pessoas envolvidas no atendimento, evitando exposição a riscos e potenciais danos, seguindo princípios éticos.


O Mercado em São Paulo

“O número de contratações na área, em São Paulo, cresceu mais de 183,5% desde a aprovação da Lei do Salão Parceiro no ano passado. Acredito que com essa nova lei o mercado irá se expandir ainda mais, já que agora teremos ainda mais integridade e segurança”, diz Daniela. Ela comenta ainda que anualmente o mercado de estética movimenta R$ 1.260 bilhões. Hoje São Paulo conta com 105 mil profissionais de estética e anualmente são atendidas cerca de 35 milhões de pessoas na capital.
 


SINDESTÉTICA – Sindicato dos Empregadores em Empresas e Autônomos  em Estética e Cosmetologia do Estado de São Paulo
www.sindestetica.org.br
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/L13352.htm


Posts mais acessados