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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

7 coisas que os cães odeiam que você faça

Muitas pessoas gostam de cães. Algumas gostam tanto que até os “mimam”. Isso porque esses animais gostam de receber carinho, cuidados e atenção.
Mas nem sempre o que você entende como bom para eles, verdadeiramente o é. Isso porque os cães não são como nós, humanos, e precisam, portanto, de alguns cuidados em seus tratos.
No que diz respeito a nossa relação com eles, abaixo se encontra uma lista com 7 coisas que você faz e que esse animais não gostam.

Confira:

1. Esses animais compreendem gestos, mas quase nenhuma palavra. Eles podem ser adestrados com comandos como “fica”, por exemplo, mas não compreendem uma conversa.


















Nem sempre o que você entende como bom para os cães verdadeiramente o é. Lista traz 7 coisas que os cães odeiam que você faça.


2. Quando um cão envolve suas patas em torno de outro, isso significa um gesto de dominação, por isso abraçar seu bichinho nem sempre tem efeito receptivo.





















3. Eles também não gostam muito de carinho na cara e na cabeça. Os cães preferem isso nas costas.





















 4. Fazer contato visual enquanto se aproxima de um cachorro significa, para ele, uma forma de dominação, e ele pode não gostar.






















5. Não ser um bom líder. Os cães são animais que necessitam de limites, ou seja, caso permita que pulem em você enquanto vestido determinada roupa, quando usar outra, por exemplo uma limpa, eles pularão mesmo que você diga “não”. Você deve educá-los para na pularem em situação alguma. Para eles é bom saber o que podem ou não fazer, pois se sentem mais confortáveis assim.


 




  











 
6. Serem forçados a interagir com pessoas ou animais que eles não mostraram interesse é algo que deve ser evitado.



















7. Não permitir que eles cheirem o que desejam também não é correto, porque esse é o modo que eles possuem para explorar o mundo.























 Fonte: MegaCurioso


















































quarta-feira, 4 de novembro de 2015

O papel da ressonância magnética na enxaqueca




A enxaqueca está entre as doenças mais incapacitantes no mundo. No Brasil, afeta 30 milhões de pessoas. Além da dor de cabeça, os sintomas mais comuns incluem náuseas, sensibilidade à luz e ao barulho, e prostração. Como existem mais de 300 subtipos de dor de cabeça (cefaleia), sabe-se que 90% da população mundial entrará em contato com essa dor em algum momento da vida. Além de identificar e evitar os gatilhos da enxaqueca, que vão desde pular uma refeição até picos de estresse e variações hormonais, é importante contar com exames de imagem – principalmente a ressonância magnética (RM) – para descartar outras tantas doenças, como sinusite, meningite, aneurisma, tumor cerebral, distúrbios circulatórios e metabólicos, entre outros.
Na opinião da doutora Flávia Cevasco, médica radiologista do Centro de Diagnósticos Brasil (CDB), em São Paulo, a ressonância magnética é indicada se o paciente iniciar crises novas de enxaqueca, ou se houver uma mudança no padrão dessas crises, como aumento da frequência, da intensidade ou do padrão da dor. Esse exame permite uma avaliação mais detalhada do parênquima encefálico, podendo-se adicionar estudos angiográficos arteriais e venosos durante sua realização. “O exame de ressonância produz imagens muito claras do cérebro sem o uso de radiação, como é o caso da tomografia, e fornece informações sobre a estrutura e a vascularização encefálicas”.
Especialista em neuroimagem, a médica afirma que a importância da RM na enxaqueca se dá principalmente pela exclusão de outras causas em que a dor de cabeça é um sintoma secundário a doenças mais graves. “Em determinados casos, é importante o uso de contraste para afastar suspeitas de tumores, aneurisma e infecções, por exemplo. A ressonância magnética é o exame de escolha para muitos especialistas devido à sua característica não-invasiva e por ser o melhor exame na avaliação anatômica do encéfalo”.
Em média, o exame dura entre 20 e 30 minutos. Portadores de marcapasso, clipes de aneurisma e algumas próteses metálicas não podem ser submetidos à ressonância magnética, por conta do alto campo magnético que se forma. Além disso, nenhum metal como relógio, cartões com tarjas magnéticas e joias devem ser carregados para a sala do exame. “Quanto mais bem-informado o paciente estiver sobre o exame, mais à vontade irá se sentir, facilitando o procedimento. Isso certamente contribui para o sucesso desse método tão importante para o diagnóstico por imagem de muitas doenças”, diz Flavia Cevasco.



Dra. Flavia Cevasco - médica radiologista, especialista em neuroimagem do Centro de Diagnósticos Brasil (CDB), em São Paulo – www.cdb.com.br


7 alimentos para nutrir seu cérebro de forma saudável


Fertivitro promove palestra gratuita sobre infertilidade, em São Paulo


 No próximo sábado (07), o médico ginecologista e especialista em reprodução humana, Dr. Luiz Eduardo Albuquerque, diretor da Fertivitro – Centro de Reprodução Humana, promoverá palestra gratuita sobre infertilidade, voltada para pessoas com problemas de fertilidade que desejam ter filhos e demais interessados no tema. “Acreditamos que temos um papel social importante, que é o de esclarecer as principais dúvidas das pessoas que desejam ter filhos, mas possuem problemas relacionados à infertilidade. Também vou falar sobre custos de tratamentos e condições especiais para a realização dos procedimentos”, adianta o médico. O evento será realizado das 9h às 13horas, no Hotel Meliá Ibirapuera, em São Paulo.
Dr. Luiz, mestre em Ginecologia pela Unifesp e pós-graduado em Ginecologia pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (RJ), irá explicar sobre o momento indicado para procurar um especialista em tratamentos para a infertilidade; vai citar quais são os exames necessários para investigar se um casal é infértil; abordar como é feito o diagnóstico; além de descrever os tratamentos realizados e orientar como preservar a fertilidade. O destaque será a apresentação do programa de baixo custo, o Opportunity, que a Fertivitro disponibiliza a pacientes que não conseguem financiar os procedimentos feitos em clínicas particulares.
Saiba mais sobre a infertilidade
De acordo com o último Censo de 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mais de oito milhões de casais apresentam algum tipo de infertilidade no Brasil. Cerca de 80% dos casais com vida sexual ativa, sem uso de anticoncepcionais, têm 20% de chances de engravidar a cada mês, no período de um ano, aponta a Organização Mundial de Saúde (OMS). Os números revelam, ainda, que a infertilidade conjugal atinge de 15% a 20% dos casais em idade reprodutiva.
Já no mundo, 186 milhões de mulheres casadas em idade reprodutiva, um quarto dos casais, apresentam problemas de infertilidade, segundo estudos da WHO (World Health Organization).
De acordo com o especialista da Fertivitro, desses 20% de casais que apresentam algum tipo de dificuldade para gerar filhos, cerca de 10% deles precisarão recorrer aos tratamentos de reprodução humana.
“Para identificar quais são os problemas que causam infertilidade a um casal, é necessário realizar um diagnóstico por meio de consulta e exames. Na mulher, devem ser feitas avaliações da ovulação, das trompas, do útero e verificar a presença de doenças que possam causar o problema, como a endometriose. Nos homens, recomenda-se a realização do espermograma. Em ambos, são feitos exames de sangue para análise do especialista”, explica o médico.
Causas da infertilidade
Estudos apontam que as causas da infertilidade são 30% femininas e 30% masculinas. Em 25% dos casos, o problema atinge ambos os sexos, e em 15% dos casais, a causa é desconhecida, casos esses chamados de Infertilidade ou Esterilidade Sem Causa Aparente (ISCA ou ESCA).
Na mulher, os motivos mais comuns estão relacionados ao útero, aos ovários e às trompas, ou à idade. Já no homem, a causa mais comum é a varicocele. Fatores nutricionais, estresse e doenças crônicas podem afetar ambos os sexos.

Tratamentos
Se após um ano de tentativas para ter um filho de forma natural não ocorrer a gestação, os especialistas da Fertivitro indicam ao paciente buscar ajuda nos tratamentos de reprodução assistida. “Antes de iniciar qualquer procedimento médico, o paciente fará uma série de exames para que o diagnóstico seja identificado e depois adotar o tratamento adequado”, esclarece Dr. Luiz Eduardo Albuquerque.
Existem três tipos de tratamentos para a infertilidade: coito programado, cuja relação sexual é programada no período fértil; Inseminação Intrauterina (IIU), que consiste em selecionar os melhores espermatozoides e colocá-los dentro do útero, para facilitar o encontro do óvulo com os espermatozoides; e a fertilização in vitro (FIV), em que a fecundação dos gametas (óvulos e espermatozoides) é feita em laboratório.
Segundo dados da REDLARA (Rede Latino-americana de Reprodução Assistida), atualmente, são realizados no Brasil 447 ciclos de tratamento para infertilidade ao mês. Cerca de 30% dos tratamentos de Fertilização in vitro (FIV) e Injeção intracitoplasmática (FIV/ICSI) geram gestações.
A Fertivitro realiza, aproximadamente, 500 tratamentos de FIV/ICSI ao ano, sendo que 36% resultaram em gestação.

Sobre o Dr. Luiz Eduardo Albuquerque
Dr. Luiz Eduardo Albuquerque, diretor clínico da Fertivitro, é ginecologista especialista em Reprodução Humana. Mestre em Ginecologia pela Unifesp e pós-graduado em Ginecologia pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (RJ), possui o TEGO - Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia, certificado pela FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia).
Em seu currículo internacional destacam-se: título de especialista em Reprodução Humana pelo Instituto Dexeus, certificado em Barcelona, na Espanha; membro da American Society for Reproductive Medicine (ASRM), nos Estados Unidos; e membro da European Society of Human Reproductive and Embriology (ESHRE), na Bélgica.
O profissional atuou como diretor do Núcleo de Esterilidade Conjugal do Centro de Referência da Saúde da Mulher, no Hospital Pérola Byington, em São Paulo (SP), durante os anos de 2001 a 2003.
Foi médico do setor de Reprodução Humana da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo), entre 2004 e 2014.
Sobre a Fertivitro
A  FERTIVITRO — Centro de Reprodução Humana, clínica especializada em tratamentos para a infertilidade, alia tecnologia de última geração a um atendimento humanizado.   
A Fertivitro iniciou suas atividades em 2002, com o objetivo de ampliar os casos de sucesso no tratamento da infertilidade. A clínica reúne profissionais constantemente atualizados, de grande reputação e conhecimento na área reprodução assistida.

Programação das palestras
 Horário
Temas
8h45
Recepção
9h00
Quando procurar um especialista
Quais os exames necessários para a investigação do casal infértil
Como chegar a um diagnóstico
10h00
Coffee break
10h30
Quais os tratamentos utilizados
Como preservar a fertilidade

Programas de baixo custo – como funciona
12h00
Dúvidas

Agenda
Data: 07 de novembro de 2015 – sábado
Horário: das 9h às 13h
Local: Hotel Meliá Ibirapuera.
Endereço: Av. Ibirapuera, nº 2.534, Moema, São Paulo (SP)

Inscrições: por telefone (11) 5081-2031, e-mail   fertivitro@fertivitro.com.br ou site fertivitro.com.br/palestra

Guia de Emagrecimento para o verão e festas



Até chegar as comemorações de final de ano ainda temos por volta de 7 semanas e com um plano de emagrecimento adequado e saudável é possível reduzir de 0,5 a 1 kg por semana!  Com este PODEROSO GUIA, qualquer um pode melhorar sua saúde, cumprir metas de emagrecimento e ainda reduzir alguns quilinhos extras para o verão. É possível SIM ter uma vida mais saudável e a redução do peso será apenas mera consequência disso!
A Dr. Viviane Oliveira, médica endocrinologista e a Coach Kelly Fernandez autoras do Programa Ser Mais Leve, com o apoio da Nutricionista Gisele Carvalho da Clinica MedPrimus elaboraram um GUIA COMPLETO de emagrecimento e vida saudável com segredos que elas só contam no consultório! São informações preciosas, com forte embasamento científico, unindo o que há de mais moderno na endocrinologia, nutrição, coaching, neurociência e ciência do comportamento.

1.       Concentre-se no balanço de nutrientes em vez da contagem de calorias:
Uma refeição completa é composta de carboidratos, proteínas e gorduras. Ao invés de apenas contar calorias, equilibre os nutrientes que come! Isso proporciona melhores resultados em energia, saciedade e perda de gordura, pois você dá ao corpo o que ele precisa!

2.       Diminua o sal: O sal é um grande contribuinte para o ganho de peso e muitas vezes uma razão pela qual os números na balança não reduzem. Ao consumirmos alimentos industrializados ingerimos mais da metade da quantidade de sal recomendada, pois o sódio está muito presente neste tipo de alimento. Muita atenção, pois o seu excesso leva ao ganho de peso e inchaço. Escolha alimentos frescos e naturais ao invés dos embalados. Troque o sal de cozinha por temperos como a pimenta, alho e curry, por exemplo. Somente com esta dica você já terá um resultado muito bom no inchaço com redução da sua cintura!

3.       Beba água: Elimine as bebidas dietéticas e saborizadas artificialmente. Beba mais água! Beber água ajuda as pessoas a se sentirem mais saciadas e, como resultado, consumirem menos calorias. Desidratação leve pode ser interpretada como fome. Além disso, beber água também colabora com o metabolismo e eleva o gasto energético basal (basicamente o número de calorias que irá queimar ao longo do dia). A menor ingestão de água está associada com a obesidade. Um recente estudo da revista Obesity revelou que beber cerca de 400 ml de água antes da refeição está associado a uma maior redução no peso e menor ingestão de calorias.

4.       Cuidado com as bebidas alcóolicas: O álcool além de ser calórico, altera nossa capacidade de inibir decisões alimentares mais tarde. Muitas pessoas esquecem e não levam em consideração o valor calórico das bebidas. Por que lembrar da dieta se o ato de beber ocorre quando as pessoas estão se divertindo ou socializando? Seria um exagero pensar assim? O álcool além de não ter nutrientes, possui quantidade elevada de calorias, que podem acabar com qualquer dieta. Você sabia que:
- Cada grama de carboidrato ou proteína possui 4 calorias?
- Cada grama de gordura possui 9 calorias?
- Cada grama de álcool possui 7 calorias?
Ou seja, um grama de álcool só perde mesmo para a gordura. Agora vamos simular a quantidade de calorias que você vai consumir em um jantar ou happy hour somente de bebida alcóolica:
- 5 chopes = 650 calorias.
- 3 taças de vinho tinto seco= 390 calorias.
- 2 caipirinhas= 500 calorias.

5.       “O docinho nosso de cada dia”: Dentre todos os sabores, a maior ansiedade das pessoas é pelo doce. Talvez isso ocorra porque o doce tem efeito calmante, levando o nosso subconsciente ao peito materno.  Normalmente esse desejo exagerado vem de um condicionamento, sobretudo social e quase todo da infância. Algumas dicas podem ajudar a reduzir a vontade comer um docinho: Espere dez 10 minutos antes de pedir uma sobremesa num restaurante, e enquanto isso vá se distraindo com um café ou chá, ou mesmo uma boa conversa. Dar a oportunidade de o corpo registrar que não está com fome é meio caminho andado para baixar a ansiedade por açúcar. Por estar relacionada ao peito materno, outra dica (e se você não tem nenhuma restrição), é tomar um pouco de leite com um pouquinho de mel quando estiver tendo uma crise de ansiedade por açúcar. O leite tem um efeito tranquilizador sobre a fisiologia dos adultos. O mais importante é lembrar que o novo comportamento deve ser feito aos poucos, sem radicalismos. Qualquer  mudança radical e desejos muito reprimidos são sinônimos de recaídas na certa.
6.       Reduza os carboidratos simples: Carboidratos simples são os pães brancos, a maioria dos doces e os açúcares refinados. Estes alimentos fornecem energia, mas não têm os mesmos nutrientes (vitaminas, minerais e fibras) como carboidratos complexos. O corpo também quebra carboidratos simples rapidamente, levando a picos de açúcar no sangue e consequentemente de insulina, levando a uma variação grande da glicose e sensação de fome novamente pela hipoglicemia.  Mude para o macarrão integral, pão integral, arroz integral ou tente consumir grãos como a quinoa.

7.       Gorduras são importantes, sim! É importante lembrar que nós precisamos de gordura em nossas dietas como fonte de energia e afim de absorver as vitaminas lipossolúveis A, D, E e K. Além disso, as gorduras nos ajudam a sentir mais saciados. Gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas, como o abacate, azeite de oliva, nozes, coco, sementes e peixes são bem vindas à dieta.

8.       Apimente sua vida! Adicionar especiarias como a pimenta às suas refeições poderá ajudar a reduzir a fome, de acordo com um estudo no British Journal of Nutrition. Cientistas da Universidade Estadual de Nova York descobriram que a capsaicina da pimenta desencadeia no seu cérebro a liberação de endorfinas e sensação de bem-estar.

9.       Diminua as porções: É fácil comer demais quando você tem muita comida no seu prato. Pequenas porções ajudam a evitar excessos, simples assim. Uma regra geral: basta manter suas porções menores do que o seu punho. Mas é claro que isso varia, principalmente para os homens, e neste caso, a orientação de um nutricionista é primordial. Essa regra não vale para saladas, onde a porção deve ser maior.  Usar um prato menor pode fazer sentir mais satisfeito com a mesma quantidade de comida. Pratos menores geralmente te levam colocar porções menores proporcionais.

10.    Coma antes de uma festa ou evento! Não chegue num evento ou festa com fome. É simples, mas é verdade. Um estudo descobriu que você esta 2,5 vezes mais propenso a comer carboidratos em excesso e frituras caso não faça isso. E, você também estará propenso a comer 47% mais calorias!  Faça um lanche leve antes de ir a um evento para que você não chegue faminto.


11.    Cuide de seu campo de visão: Retire de seu campo de visão aqueles alimentos industrializados que gosta, como por exemplo, os doces. Basta ver ou cheirar alimentos para estimular os desejos, e aumentar a fome. Evite deixar aquele docinho na gaveta do trabalho.

12.    Seja mais esperto que seus hormônios! Mesmo a pessoa mais motivada e focada terá que lutar para ser bem sucedida no processo da redução de peso, uma vez que todos nós sentimos fome. Nossos corpos secretam um hormônio chamado grelina, que controla a fome e impulsiona o nosso apetite. Se você não monitorar e controlar a grelina, pode esquecer!  A ciência nos diz que a melhor maneira de controlar a grelina é comer pequenos lanches equilibrados após 3 ou 4 horas, assim que você COMEÇAR a sentir fome. Não coma se não tiver fome, mas também não deixe a fome aumentar e te dominar! Isso porque a grelina vai ter um pico após 3 a 4 horas de jejum. Então, evite o gatilho da fome intensa. A grelina também vai sinalizar se estamos privados de carboidratos, por isso é importante que mesmo os lanches sejam equilibrados em nutrientes. Se você fica muito tempo sem se alimentar ou corta totalmente os carboidratos, você está praticamente convidado o fracasso do seu plano alimentar já que o aumento da grelina nos faz sentir emocionalmente com fome por açúcar ou carboidrato simples.

13.    Troque sua marmita de plástico pela de vidro. Quando aquecemos recipientes de plástico no micro-ondas, ocorre liberação de substâncias tóxicas ao nosso corpo conhecidas como “desreguladores endócrinos”. Estas substâncias podem imitar, bloquear e interferir no nosso corpo assim como os hormônios naturais, levando ao aumento do aparecimento de excesso de peso, diabetes e até câncer. Como parte da dieta saudável, é preciso além de evitar alimentos processados e industrializados também evitar aquecer os plásticos. Você pode ter uma refeição saudável, mas se você aqueceu a sua comida em num recipiente de plástico, ela estará cheia de produtos químicos, comprovadamente tóxicos para o nosso corpo! O mesmo vale para o cafezinho ou chá quente no copo plástico!

14.    Cuide da saúde intestinal: Se você não vai ao banheiro pelo menos 1 x ao dia, você tem maior chance de não conseguir emagrecer. Priorize o consumo de alimentos fontes de prebióticos que são encontrados principalmente na cebola, banana, alcachofra, aspargo, alho, tomate, batata yacon e raízes de chicória. E consuma fontes de probióticos: Os probióticos são microorganismos vivos que ingeridos em quantidade adequadas promove benefícios à saúde. Os probióticos podem ser consumidos via alimentos acrescidos em sua composição e via suplementos, devidamente orientados por nutricionistas ou médicos.

15.    Consumir alimentos fontes de antioxidantes: os antioxidantes ajudam a controlar o estresse oxidativo e o estado inflamatório proveniente da alimentação inadequada, estresse, cigarro e excesso de peso. Os compostos antioxidantes são encontrados nas frutas, verduras, legumes, suco verde, chás de ervas e temperos naturais.

16.    Reconheça que você esta estressado: Estresse pode desencadear o aumento da fome e do desejo por determinado alimento, especialmente para carboidratos açucarados. Seu corpo tem um sistema de balanço hormonal que realmente promove ganho de peso quando você está estressado. O então chamado “hormônio do estresse” cortisol é liberado durante tempos de estresse junto com os hormônios adrenalina e noradrenalina. O cortisol influencia no ganho de peso e elevado de forma crônica pode levar a aumento da glicemia e resistência à insulina, aumento do acúmulo de gordura corporal na região abdominal, e também à redução da massa muscular. Tudo o que não queremos. Portanto é mandatório no processo de emagrecimento e para quem busca uma vida saudável, reduzir os níveis de estresse.

17.    Tenha um sono reparador: Dormir faz bem para saúde e ajuda no processo de emagrecimento! Apenas uma noite mal dormida pode aumentar o hormônio que controla a fome (grelina) e diminuir o hormônio da saciedade (leptina). Logo no dia seguinte a uma noite de sono mal dormida, você sem perceber, estará com mais fome e acabará optando por maior quantidade de carboidratos. A melatonina, hormônio responsável pela indução do sono, quando esta reduzida por excesso de luz noturna (tv, celular, computador, por exemplo) pode alterar seu metabolismo predisponde à resistência à insulina e ao aumento de peso. Moral da história: durma bem, e pelo menos 6 horas por dia.

18.    Muitas vezes você come em excesso pela situação e não pelo prazer: Em estudo sobre comportamento alimentar irracional, conduzido por Brian Wasink, publicado no Lab Food and Brand da Universidade de Cornell e com resultados descritos em seu livro Mindless Eating, foram distribuídos baldes de pipoca (murchas e estouradas há 5 dias), nos tamanhos médios e grandes durantes sessões de cinema em diversos estados nos EUA. Ambos os baldes eram tão grandes e a pipoca tão ruim que seria difícil acreditar que alguém seria capaz de comê-las. Os resultados foram incríveis: não importava o estado onde as pessoas estavam nem o tipo de filme assistido:  as pessoas comiam o balde de pipoca que foi dado a elas, e ao mostrar ao final do filme a quantidade em gramas que haviam consumido, a grande maioria não acreditou que foi capaz de comer tudo aquilo. Com isso, foi possível concluir que nessas situações as pessoas não comem por prazer (já que as pipocas estavam “velhas” e murchas) e sim por um desejo incontrolável de terminar a sua parte (não importando se estavam com fome ou satisfeitos).  Quantas vezes ao assistir TV, ver filmes, ou trabalhar e se alimentar ao mesmo tempo, nem percebemos o que e quanto comemos?

19.    Desligue a TV: Comer enquanto assiste televisão está ligado a piores escolhas alimentares e excessos. Comerciais para alimentos e bebidas não saudáveis também ​​podem aumentar nosso desejo de junk  food.

20.    Comportamentos são contagiosos - atenção com seus comportamentos obesos e das pessoas de seus relacionamentos: Um estudo pioneiro conduzido pelo Dr. Nicholas Christakis, da Harvard Medical School, que acompanhou 12.067 pessoas durante 32 anos, descobriu que quando uma pessoa se torna obesa as chances dos amigos íntimos se tornarem obesos triplica. Notavelmente, a proximidade não parece importar, mesmos eles estando em diferentes partes do país.  Os resultados são explicados pelo fato de que mudamos de ideia sobre o que é aceitável, apenas olhando e convivendo com pessoas ao nosso redor. Muitos estudos empíricos da psicologia caminham nesta direção: imitamos os comportamentos positivos ou negativos de forma consciente ou não. Então, se você quiser mudar, obviamente você não precisa se afastar de seus amigos com comportamentos danosos, apenas preste muita atenção aos sinais sociais, porque eles podem acabar com o seu esforço de mudança.

21.    Respire e fique longe dos desejos! Isto pode parecer óbvio, afinal, você tem que respirar, né? Mas poucos de nós respiraramos profundamente e conscientemente. Pense nisso: quando foi a última vez que fez uma respiração lenta, longa e profunda? Respirações desse tipo podem te tirar do estresse momentâneo, oxigenar o seu cérebro e tecidos e ajudar a reduzir os hormônios do estresse. Tanto isso é verdade que uma das técnicas mais difundidas de meditação é baseada na respiração. Faça pausas de respiração durante o seu dia, quanto se sentir ansioso ou estressado. Ou, melhor ainda, associe essas pausas com uma caminhada tranquila para reduzir e te tirar do ambiente causador do estresse. Com apenas algumas respirações longas e profundas, e você vai começar a ver os resultados em seu corpo. Pode acreditar!

22.    Atitudes positivas! Pare de dizer tanto “não posso”, “não consigo”, “não dá mais tempo” e comece a agir de maneira mais positiva. Pense que conseguirá, use mais o SIM (eu consigo). 9 em cada 10 mulheres que têm uma atitude positiva sobre a gestão de peso relataram que perderam ou manteram o seu peso, contra apenas cerca de 50% das pessoas com uma atitude negativa.

23.    Visualize-se mais magra (o): Imagine-se mais leve, mais saudável. Tenha a imagem mental de si mesmo ao atingir suas metas. Lembre-se de como se sentia antes de ganhar os quilos extras. A motivação visual mantém seu foco em seu objetivo e lembra você que essa meta é atingível, uma vez que você já conseguiu isso antes.

24.    Defina metas realistas: Não adianta se desesperar. Se você ainda não atingiu sua meta de melhora de hábitos e redução de peso não adianta agora traçar uma meta  muito agressiva e que não seja real. Isso vai fazer com que você opte pelo caminho supostamente “mais fácil” como grande restrição alimentar. Isto pode te prejudicar tanto em curto prazo lhe causando fraqueza, mal humor, tonturas, queda de pressão, bem como a longo prazo lhe causando deficiência de nutrientes e vitaminas, perda de massa muscular e dificuldade para emagrecer posteriormente por alteração de seu metabolismo basal e por frustração com insucessos anteriores.


25.    Anote o que come! Os estudos mostram que o monitoramento da nossa ingestão de alimentos com um diário alimentar, por exemplo, pode ajudar a perder e manter o peso. No inicio do processo de emagrecimento é muito interessante usar o diário alimentar, pois na maioria das vezes comemos muito mais do que pensamos que comemos.

26.    Não se culpe! Não se culpe se você falhar uma vez em sua tentativa de reduzir o seu excesso de peso. Isso não significa que você é um fracasso e que você deve simplesmente desistir. Aceite que você fez más escolhas, mas não deixe que elas influenciem o resto do seu tratamento.  O controle de peso não está em fazer escolhas perfeitas o tempo todo; e sim, na tentativa de fazer boas escolhas com maior freqüência. Equilibro é a chave.

27.    Identifique os gatilhos! Você come mais quando está ansioso? Quando está em TPM? Quando está com os amigos? Tente planejar outras atividades ou distrações quando perceper que está vivendo uma situação gatilho. Trate sua ansiedade, controle sua TPM, tenha opções de aimentos saudáveis por perto.

28.      Mexa-se! Como você já sabe, a atividade física regular é importante para manter seu coração saudável. A atividade física pode ajudar a perder peso e fortalecer seu coração ao mesmo tempo. O simples fato de ficar muito tempo sentado esta associado à obesidade, você sabia? Aqui é muito importante compreender uma importante informação sobre o seu cérebro – ele sozinho consome por volta de 20% da energia do corpo, e quando iniciamos algo novo, seja uma atividade física ou um novo aprendizado, esse consumo energético aumenta consideravelmente. Isso explica porque muitas vezes é tão difícil iniciar um programa de exercícios. Mas a boa notícia é que sabendo disso e desta “pegadinha” do cérebro, você pode com algum esforço e mantendo o foco no seu objetivo enganar a sua mente e facilmente transformar esse esforço em um hábito. Segundo a neurociência, atividades que se transformaram em hábitos consomem menos energia, e, portanto, passam a ser mais prazerosas.


29.    Conte com uma equipe multidisciplinar: Se você sente que precisa de apoio extra para perder peso, procure um programa de perda de peso que enfoque na reducação alimentar, na orientação para mudança de hábitos, orientação para atividade fisica, apoio emocional. O sucesso não esta na privação, mas sim no aprendizado diário, e na escolha por alimentos mais naturais e saudáveis.



Fonte: EndoQuali

Diet, light ou zero: qual o produto ideal para você?



A visita ao supermercado tem se tornado cada vez mais difícil, não só pela alta dos preços, mas também pela imensa variedade de produtos oferecidos que, ao invés de facilitar, acaba dificultando a nossa vida. Nas gôndolas não faltam opções. Todos os dias temos novidades e denominações diferentes, dentre elas uma classificação, apesar de antiga, ainda causa bastante dúvida aos consumidores. Afinal, quais são as diferenças entre os produtos diet, light ou zero?
Para que você desvende de uma vez por todas esse mistério e descubra qual tipo é o mais adequado para seu estilo de vida, confira as principais características de cada um deles:
Diet - apresenta modificações especiais para se adequar a diferentes dietas ou necessidades metabólicas, como diabetes, hipertensão, etc. São os produtos que se destinam a pessoas com algum tipo de doença que as obrigam a controlar ou mesmo suprimir a ingestão de algum nutriente normalmente presente na dieta. Tem que estar declarado e ser facilmente legível a que tipo de dieta o alimento se refere e qual a quantidade desse elemento em sua composição. Pode ser Diet em açucares, sódio, gordura, etc. Um produto diet em açúcares, pode não ser o mais indicado para perda de peso, uma vez que pode ser mais calórico que os produtos convencionais. É importante neste caso ver quantas calorias a porção daquele alimento vai proporcionar e compará-la com o alimento convencional
Light - neste caso, o alimento possui uma redução mínima de 25% das calorias ou de algum nutriente em relação ao original, como gordura, açúcares ou sódio. Seu consumo é indicado para pessoas que precisam reduzir o teor destes elementos na alimentação. Para quem tem como foco o emagrecimento, é importante se atentar aos rótulos, pois a redução calórica pode ser muito pequena em alguns alimentos. Um bom exemplo são alguns pães light que, apesar de apresentarem um teor reduzido de gorduras, são quase tão calóricos quanto os tradicionais.
Zero - indica o alimento com restrição ou isenção de algum nutriente em comparação com a versão tradicional. Para existir a alegação de, por exemplo, “Zero Açúcar” o produto pode apresentar no máximo 0,5 gramas de açúcar em 100 gramas do alimento pronto para o consumo. Os produtos sem adição de açúcar (sacarose) podem conter açúcares normalmente presentes nos outros ingredientes como a lactose (presente no leite), a frutose presente em frutas e outros mono e dissacarídeos presentes naturalmente nos ingredientes utilizados na fabricação do produto. Para cada nutriente que se declara ZERO existe o limite máximo legal definido pela ANVISA/Ministério da Saúde.
Para os portadores de deficiências metabólicas (diabetes, hipertensos, intolerantes a determinado nutriente) é fundamental o acompanhamento de um médico ou nutricionista.
Cabe ressaltar que mais importante do que conhecer as principais diferenças entre os produtos é saber consumi-los, fazendo com que atendam às nossas necessidades. Na ditadura do glúten free, observe se essa restrição é realmente útil para seu organismo. Faça o mesmo com os produtos diet, light e zero. Se você não é diabético ou não precisa diminuir o teor de algum nutriente específico, opte por alimentos tradicionais. Agora, se o objetivo for priorizar uma alimentação mais saudável, uma excelente opção podem ser os produtos menos calóricos, que possuem todos os nutrientes da versão original, porém em proporções mais equilibradas.
Lembre-se que é possível ter qualidade de vida sem abrir mão do sabor e das delícias disponíveis por aí. Para isso, basta que suas escolhas sejam conscientes. Assim não haverá culpa capaz de tirar a alegria proporcionada por uma boa e saborosa refeição. Afinal, saudável e gostoso, é cada vez mais acessível, mas precisamos saber escolher.

Filomena Benfatti - formada em engenharia de alimentos e vice-presidente de inovação da Blend Coberturas.

www.blendcoberturas.com.br / (11) 5562 3685

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