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terça-feira, 4 de abril de 2017

Medicina Ayurvedica emagrece?



Você já ouviu falar da medicina Ayurvedica? Sabe como aplicá-la na sua rotina para ter mais saúde e ainda perder peso? Se, só pelo nome, você já está achando tudo muito complicado, relaxa, você não precisa ser uma expert nessa ciência para fazer dela uma grande aliada. Atualmente, existem formas muito mais simples de fazer isso. 

Normalmente, com uma pequena mudança de hábitos alimentares já é possível se beneficiar dessa milenar e tradicional medicina indiana. Você pode, por exemplo, incluir o uso dos chás detox na sua rotina, comer 50% das calorias do seu dia no almoço ou então misturar os sabores doce, salgado, amargo, ácido, adstringente e picante na mesma refeição. Seguindo essas três recomendações, você já poderá perder os tão indesejáveis quilinhos extras.

Contudo, se você não consegue imaginar essa rotina na sua vida, também não precisa se desesperar. Existem alternativas ainda mais simples para incluir a Ayurveda na sua vida. Como através de fórmulas manipuladas, que combinem plantas tradicionais dessa medicina. 

Um bom exemplo é o Adipogen, que associa em sua composição folhas de Piper betle e sementes de Dolichos biflorus, ingredientes muito usados na Ayurveda e que atuam diretamente no gerenciamento de peso, reduzindo o acúmulo excessivo de gordura, estimulando a lipólise e controlando o apetite.

Pode parecer milagre, mas está longe de ser. Os benefícios do Adipogen já foram comprovados clinicamente com o uso contínuo por quatro semanas. Isso acontece graças à união de suas três principais características: potente ação antiadipogênica, redução dos níveis de Grelina, hormônio responsável pela fome, e aumento dos níveis de Adiponectina, hormônio que estimula quebra de gordura.

Além disso, outra boa notícia é que você pode ter acesso a todos esses benefícios e incluir o Adipogen em sua rotina sem grandes esforços. Sob a orientação de um profissional nutricionista ou farmacêutico, você irá conseguir atender suas necessidades em uma fórmula única, manipulada, feita especialmente para você. 

Tem maneira melhor de emagrecer com saúde? Sem dietas malucas, sem sofrimento e sem desculpas. Não há dúvida, ainda temos muito o que aprender com essas culturas milenares!





Vanessa Ventura - Farmacêutica da Idealfarma, empresa que dedica-se à fabricação e distribuição de extratos nutracêuticos, fitoterápicos, cápsulas gelatinosas e suplementos.



Brasileiras viram adeptas da bichectomia



A Bola de Bichat é um tecido gorduroso que se encontra entre 2 e 4 centímetros da boca em direção a orelha. Ela é composta do mesmo tipo de gordura de outras partes do corpo. Quando a Bola de Bichat tem um volume maior, homens e mulheres podem se sentir incomodados com sua estética facial, sentindo o rosto arredondado, e até machucar a região intraoral com os dentes ao mastigar.

A Bichectomia é uma cirurgia plástica que visa retirar a Bola de Bichat. Ela pode ser realizada sozinha ou em conjunto com outros procedimentos visando aumentar ou melhorar os resultados procurados por cirurgião e pacientes.

O procedimento pode ser feito em conjunto com o Lifting Facial (Ritidoplastia), com a cirurgia das pálpebras (Blefaroplastia) e com a de nariz (Rinoplastia), e também com o Preenchimento Facial para dar maior volume à região malar (área entre olhos e ponta do nariz).

De acordo com o cirurgião plástico Dr. Marcelo Olivan, a Bichectomia não é um procedimento cirúrgico complexo. Ainda assim, o cirurgião que realiza esta intervenção deve conhecer muito bem a anatomia da face porque a Bola de Bichat está em uma região muito delicada, onde existem nervos que estimulam a mímica facial; os ductos da parótida, que é uma glândula que produz a saliva, e muitos vasos sanguíneos. “Lesar qualquer uma dessas estruturas pode resultar em retração, deformidade e até mesmo paralisia no rosto, ressalta o especialista".

O médico ainda complementa que o importante na Bichectomia é verificar a estética facial, ou seja, como ficará o conjunto facial (nariz, boca e todos os demais elementos anatômicos) com a retirada da Bola de Bichat. “Em concluindo-se que a Bichectomia não prejudicará a estética da face, é possível prosseguir com o procedimento", afirma.

O procedimento leva de 30 a 40 minutos e pode ser realizado com anestesia local e sedação. A resposta inflamatória, consequência normal da cirurgia, provoca edema (inchaço) na região. Assim, o ideal é que quem se submete à Bichectomia fique em repouso por pelo menos 48 horas para evitar o aumento desse inchaço, podendo voltar às atividades normais depois deste período, inclusive retornando ao trabalho. Em 15 ou 20 dias, com a regressão do edema, começam a aparecer os resultados finais da Bichectomia.






Dr. Marcelo Olivan - tem doutorado em Cirurgia Plástica pela USP. É Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e da International Society of Aesthetic Plastic Surgery, Médico da Disciplina de Cirurgia Plástica da Faculdade de Medicina da USP, Médico do ICESP - Complexo Hospital das Clínicas, Médico do corpo clínico dos hospitais Israelita Albert Einstein, Sírio Libanês, Alemão Oswaldo Cruz, São Luiz, entre outros.






Saiba mais sobre o metabolismo e confira algumas dicas para acelerá-lo



Estudos demonstram que o metabolismo não está 100% ligado apenas à idade, mas sim às mudanças na alimentação e atividade física em virtude da fase de vida


Sempre ouvimos falar que nosso metabolismo basal fica mais lento com o avanço da idade. Mas afinal, você sabe o que é metabolismo?

Assim chamamos o processo pelo qual o corpo produz energia para manter as funções vitais. Seu funcionamento depende de inúmeros fatores, como genética, alimentação, atividade física, peso, estatura, sexo e, claro, idade. “Em qualquer fase da vida em que haja piora dos hábitos alimentares e de atividade física, há um prejuízo na taxa metabólica e uma tendência ao ganho de peso”, afirma Dra. Suemi Marui, endocrinologista que integra o corpo clínico do Alta Excelência Diagnóstica. Entretanto, ela explica que após os 30 anos, este prejuízo é mais percebido - especialmente pelas mulheres.

Estudos demonstram que o metabolismo não está 100% ligado apenas à idade, mas sim à soma das mudanças na alimentação e atividade física em virtude da fase de vida, tais como casamento, vida profissional e a chegada dos filhos. Além disso, a falta de alguns hormônios também leva à lentidão do metabolismo, como tireoidiano, cortisol e o hormônio de crescimento.

“Após os 60 anos, há uma redução importante na taxa de metabolismo basal tanto em homens como em mulheres. Os estudos correlacionam esta queda à redução da massa muscular”, revela a médica do Alta. Dra. Suemi reforça que o metabolismo diminui na maioria das vezes como um mecanismo de proteção, para economizar ou conservar a energia para funções importantes, como respirar. “A redução da taxa metabólica nesses termos também acarreta sensação de cansaço, fadiga e indisposição para as atividades físicas. E isso se torna um ciclo vicioso que pode acarretar em ganho de peso”, diz ela.

Geralmente 60% e 70% da energia são utilizadas para a manutenção das funções vitais (respiração, funcionamento do coração, manutenção da temperatura corporal, etc.). Outros 10% a 12% do consumo de energia total são utilizados no processo de digestão e aproveitamento dos alimentos. Os 18 a 30% restantes são utilizados na manutenção do organismo (processos cicatriciais, imunológicos e de crescimento) e nas atividades cotidianas. Toda "sobra" de energia é armazenada sob a forma de gordura ou glicogênio (açúcar) para o uso posterior em eventual necessidade.


Quer saber como acelerar o metabolismo? Seguem algumas dicas da Dra. Suemi Marui:

- Lembre-se que a intensidade e a frequência de atividade física determinam o nível de gasto calórico. Por isso, exercite-se pelo menos 3 vezes por semana;

- O exercício aumenta o metabolismo, e quanto maior a atividade aeróbica, maior o metabolismo. Em longo prazo, quanto mais atividade física fizermos, adquirimos maior quantidade de músculos e consequentemente o metabolismo aumenta;

- Não existe nenhum alimento que comprovadamente aumente o metabolismo. Cafeína, chá verde e pimenta são conhecidos como termogênicos, mas o aumento é muito leve. Para elevar o metabolismo seria necessário consumi-los em concentrações extremamente altas e inviáveis no dia-a-dia, sob o risco de problemas cardíacos e gastrointestinais.






Alta Excelência Diagnóstica



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