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segunda-feira, 7 de outubro de 2024

STF permite que Testemunhos de Jeová neguem transfusão de sangue

Antes o procedimento deveria ser feito mesmo sem o consentimento do paciente, afirma o CCO da GRS - Defesa Médica, Dr. Gladston Porto 


 

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quarta-feira (25) para reconhecer que pacientes Testemunhas de Jeová podem, por convicção religiosa, recusar tratamentos médicos que envolvam transfusões de sangue, exceto em caso onde haja menores de idade. 

 

Além disso, os pacientes podem solicitar ao Poder Público o custeio de procedimentos alternativos, desde que estejam disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) e não gerem custos excessivos. 


 

Os casos


Em um dos processos, sob relatoria do ministro Gilmar Mendes, uma paciente de Alagoas, Testemunha de Jeová, recusou transfusão de sangue em uma cirurgia cardíaca e teve o procedimento cancelado após negar assinar um termo de consentimento. Ela acionou a Justiça, mas teve o pedido negado por falta de garantia de que o procedimento teria sucesso com as condições impostas por ela.

 

Outro caso, no Amazonas, envolveu um paciente que também recusou transfusão para uma cirurgia ortopédica, e o Poder Público foi condenado a oferecer o tratamento sem sangue, respeitando suas convicções religiosas. 


 

Por que os Testemunhas de Jeová não fazem transfusão de sangue?


Os Testemunhas de Jeová, denominação religiosa cristã, interpreta passagens da Bíblia de uma forma muito particular, onde é estabelecida a necessidade de se abster do consumo de sangue, que representaria a vida.

 

De acordo com o grupo, a orientação bíblia se estenderia ao consumo por qualquer via, inclusive a venosa, incluindo transfusões de sangue, que seriam, portanto, proibidas de acordo com suas crenças, o que os leva a recusar esse tipo de terapia.


 

O que muda com a decisão do STF?


De acordo com o COO da GRS - Defesa MédicaDr. Gladston Porto, a mudança passa a permitir que pessoas neguem a transfusão por questões religiosas, tirando assim a possibilidade do médico fazer o procedimento mesmo com a recusa do paciente.

 

“Antes, caso o médico se verificasse que a recusa do paciente em receber o sangue pudesse gerar um alto risco de morte ele poderia fazer mesmo sem o consentimento”.

 

“Mas agora, com essa mudança, em tese, se o paciente recusar o médico pode aceitar a recusa e não fazer procedimentos que envolvam a transfusão e buscar alternativas que estejam cobertas pelo SUS e tenha custos proporcionais”, explica o Dr. Gladston Porto.


 

Quais procedimentos podem substituir a transfusão de sangue?


Atualmente, existem diversas alternativas à transfusão de sangue que podem ser usadas em pacientes que, por razões religiosas ou pessoais, preferem evitar o procedimento, como soluções salinas, que ajudam a manter a pressão sanguínea. Também existem técnicas de recuperação de sangue, como a autotransfusão, que permitem que o próprio sangue do paciente seja filtrado e reinfundido durante uma cirurgia, entre outros. 


Não há, até o momento, nenhum manual de procedimento no SUS para casos do tipo, no entanto, com a decisão, devem ser elaboradas estratégias para o procedimento, possivelmente incluindo as alternativas mais básicas, uma vez que há a necessidade do custo do procedimento não ser desproporcional à transfusão.



Dr. Gladston Porto - Dr. Gladston Porto é advogado (OAB/MG nº 130.567), Pós - graduado em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela Faculdade Arnaldo Janssen/BH, junto com o seu sócio Dr. Samir Coelho, tem a empresa ‘GRS - Defesa Médica’, que atua no Direito Médico-Sanitário e presta assessoria e consultoria jurídica para instituições e profissionais liberais no setor da saúde.


Justiça abre um novo paradigma no tratamento off label de pacientes com câncer

Em uma decisão marcante para o direito à saúde dos pacientes com câncer, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) condenou a Sul América Companhia de Seguro Saúde S/A a fornecer o medicamento oncológico Pembrolizumabe (Keytruda) a uma beneficiária de plano de saúde, mesmo em caráter off label. A determinação da Justiça estabelece um importante precedente para pacientes que necessitam de tratamentos não previstos na bula do medicamento. 

O Pembrolizumabe é um imunoterápico utilizado no tratamento de diversos tipos de câncer, como melanoma, câncer de pulmão e linfoma de Hodgkin. Contudo, no caso em questão, a paciente foi diagnosticada com sarcoma pleomórfico de alto grau, uma forma rara e agressiva de câncer, para a qual o uso do Pembrolizumabe não possui aprovação específica. A decisão foi embasada em laudo médico que indicou o medicamento como a melhor alternativa terapêutica, dada a gravidade e a urgência do caso.

O Tribunal paulista também frisou o respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana e ao direito à saúde, garantidos pela Constituição Federal. Apesar de o uso off label não estar regulamentado para certas condições, ele pode ser essencial para a sobrevivência e qualidade de vida de pacientes com doenças graves e sem outras opções terapêuticas disponíveis. 

A decisão também reafirma a responsabilidade dos planos de saúde em garantir acesso a tratamentos prescritos por médicos, ainda que não constem especificamente em suas diretrizes, desde que amparados por evidências científicas e pela singularidade do quadro clínico. 

Para os profissionais do direito, este caso sublinha a importância de uma defesa bem fundamentada em favor dos pacientes, unindo conhecimento técnico e sensibilidade. O sucesso da beneficiária reforça a necessidade de uma abordagem jurídica que considere as peculiaridades de cada caso clínico. 

Em tempos de Outubro Rosa, esse precedente pode influenciar futuras ações judiciais, promovendo uma interpretação mais ampla e humanizada das coberturas de planos de saúde, especialmente em tratamentos oncológicos e em outras áreas de alta complexidade médica. A decisão do TJSP constitui um marco na luta pelo direito à saúde e à vida digna, reafirmando a necessidade de uma justiça que se adapta às demandas reais dos cidadãos.

 

Natália Soriani - especialista em Direito da Saúde e sócia do escritório Natália Soriani Advocacia

 

Gestão financeira eficiente pode garantir a sustentabilidade e fomentar a inovação no setor de saúde, afirma especialista

Éber Feltrim, CEO da SIS Consultoria aponta, ainda, práticas essenciais para o controle de custos e planejamento orçamentário de instituições privadas 

 

A saúde financeira tornou-se um dos fatores mais críticos para sua sobrevivência e crescimento de clínicas e hospitais particulares no Brasil. Isso porque o setor enfrenta desafios econômicos significativos, com aumento de custos operacionais, e tecnológicos, com a necessidade de suprir a demanda e acompanhar as inovações do setor.

De acordo com a Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), esses custos subiram 8,5% em 2024, pressionando as margens de lucro de muitas instituições. Dessa forma, um planejamento orçamentário que pondere a adoção de novas tecnologias é essencial para garantir que elas prosperem em um mercado competitivo e em constante evolução.

Segundo Éber Feltrim, CEO da SIS Consultoria, que oferece estratégias de qualidade para gestão de negócios, a sustentabilidade financeira é o alicerce de qualquer empresa, especialmente na área da saúde. “Com uma gestão eficiente de fluxo de caixa, planejamento orçamentário e estratégias de investimento, é possível não apenas garantir a estabilidade, mas fomentar o crescimento em um mercado dinâmico e competitivo”, afirma.


Eficiência financeira e sustentabilidade a longo prazo

A otimização da gestão financeira permite que as instituições controlem seus custos operacionais, evitem desperdícios e consigam investir em novas tecnologias e melhorias que garantam um atendimento de qualidade aos pacientes. “É essencial ter uma visão clara de onde os recursos estão sendo alocados e garantir que cada investimento traga retorno, seja em forma de eficiência operacional ou em melhorias no atendimento”, explica o especialista.

Um dos pontos mais importantes na gestão financeira de clínicas e hospitais é o controle de custos. Segundo um estudo da Deloitte, mais de 50% das instituições de saúde relataram dificuldades em manter um fluxo de caixa saudável, especialmente após a pandemia, que exigiu grandes investimentos em infraestrutura e tecnologia. “Isso envolve mais do que apenas cortar despesas. É uma questão de identificar áreas onde os recursos estão sendo pouco ou mal utilizados e realocá-los para áreas de maior impacto, como a implementação de tecnologias que, no longo prazo, reduzem custos e erros, melhoram a eficiência dos processos ou aumentam a produtividade”, explica Feltrim.


Planejamento orçamentário e investimentos estratégicos

Outra ferramenta essencial para uma boa gestão financeira é o planejamento orçamentário, que deve ser estruturado com base em dados reais e previsões sólidas. No setor, a demanda por investimentos em automação de processos e telemedicina está cada vez mais em alta. Esses investimentos, quando bem planejados, não só aumentam a competitividade no mercado, por trazer maior diferenciação na entrega do serviço, como também melhoram a experiência do paciente. “As instituições de saúde precisam ver o planejamento orçamentário como uma oportunidade de inovação. Não se trata apenas de fechar as contas, mas de planejar investimentos estratégicos que promovam o crescimento e as posicionem como referência no mercado”, conclui Feltrim. 



Dr. Éber Feltrim - Especialista em gestão de negócios para a área da saúde, começou a sua carreira em Assis (SP). Após alguns anos, notou a abertura de um nicho em que as pessoas eram pouco conscientes a respeito, a consultoria de negócios e o marketing para a área da saúde. Com o interesse no assunto, abdicou do trabalho de dentista, sua formação inicial, e fundou a SIS Consultoria, especializada em desenvolvimento e gestão de clínicas.
Acesse https://eberfeltrim.com.br/



SIS Consultoria
Para mais informações, acesse o site ou o Instagram.


Dia das Crianças: conheça diferentes destinos no Brasil para comemorar a data em família

Com opções para todos os gostos e idades, é possível encontrar parque aquático e até expedições para os pequenos mais aventureiros e curiosos 

 

Celebrada no dia 12 de outubro, o Dia das Crianças é uma das datas mais aguardadas pelas crianças. Por isso, no período é muito comum que as famílias organizem programações especiais para celebrar o dia de uma maneira especial e divertida. Para aqueles que buscam destinos de viagem, o Brasil possui uma diversidade de opções, de Norte a Sul, que agradam a todos os perfis e gostos, com sugestões de lugares que vão desde parques temáticos até atrações educativas e contato com a natureza. Confira abaixo algumas sugestões de lugares incríveis para curtir o Dia das Crianças com muita diversão!

 

Gramado e Canela, no Rio Grande do Sul

Um ótimo destino para quem busca mesclar aventura, lazer e cultura. Por lá é possível encontrar diferentes opções para as crianças, como o Mini Mundo, um parque de miniaturas, formado por réplicas fiéis de obras e cidades de várias partes do mundo, é perfeito para as crianças, assim como o Snowland, um parque temático de neve indoor com diversos tipos de atrações, onde é possível descer uma montanha de neve e praticar snowboarding. Além disso, há passeios de trem temáticos e o Mundo a Vapor, que encanta com suas réplicas de máquinas a vapor.

 

Beach Park, no Ceará

Localizado em Aquiraz, no Ceará, há 20 minutos do aeroporto internacional Pinto Martins (Fortaleza), é um dos destinos turísticos mais famosos do Brasil, conhecido pelo seu pioneirismo no país ao combinar parque aquático – o Aqua Park – em frente a uma praia paradisíaca, oferecendo também hospedagem. 

Com uma variedade de atividades de lazer e bem-estar, o Beach Park reúne nos quatro resorts opções ideais para toda a família, como diversas áreas de piscina, ampla área de lazer e acomodações. Além, claro, do Aqua Park, parque aquático eleito o melhor das Américas, segundo o TripAdvisor 2024. Com mais de 30 atrações, o parque aquático oferece diversão para todos os gostos, desde toboáguas radicais, como o “Insano” que tem 41 metros de altura equivalente a um prédio de 14 andares, até piscinas tranquilas para relaxar com a turma.

 

Inhotim, em Minas Gerais

Considerado o maior museu a céu aberto do mundo, é uma excelente opção para unir arte e natureza, com programações especiais para as crianças. As instalações interativas e coloridas do museu encantam os pequenos, enquanto os belos jardins botânicos oferecem espaço para caminhadas e piqueniques em meio à natureza exuberante. Além disso, o Inhotim oferece programações especiais voltadas para o público infantil, como oficinas educativas e atividades lúdicas que estimulam a curiosidade e a criatividade.

 

Cidade da Criança, em São Paulo

Com uma grande variedade de brinquedos e atrações voltadas especialmente para o público infantil, o local possui um espaço de entretenimento gigantesco. Com áreas temáticas, como trenzinho, roda-gigante e playgrounds, o parque proporciona um ambiente seguro e divertido para as crianças explorarem e se divertirem. Além disso, o espaço conta com uma atmosfera nostálgica e acolhedora, ideal para passeios em família, garantindo momentos de lazer, aventura e alegria para todas as idades.

 

Parque Zoobotânico do Museu Goeldi, no Pará

Com uma grande variedade de animais da fauna amazônica, como macacos, jacarés, onças e diversas aves, o parque oferece às crianças a chance de conhecer de perto a biodiversidade local. Além disso, o espaço conta com trilhas sombreadas, lagos e áreas verdes onde os pequenos podem correr e brincar ao ar livre. O aspecto educativo é um grande destaque, já que as famílias têm a oportunidade de aprender mais sobre a conservação ambiental e a rica história natural da Amazônia, tornando o passeio divertido e instrutivo ao mesmo tempo. 

Com tantas opções pelo Brasil, o Dia das Crianças promete ser inesquecível, proporcionando momentos de alegria, aprendizado e diversão em família. Se você está em busca de aventura, lazer ou cultura, há um destino ideal esperando por você e seus pequenos.


Dicas para abrir uma franquia de sucesso


Iniciar a jornada de abrir uma franquia gastronômica exige um planejamento cuidadoso. A primeira coisa que devemos considerar é a afinidade com o setor. O especialista em negócios gastronômicos Marcelo Politi listou alguns dos fatores que podem auxiliar os empreendedores que estão pensando em abrir uma franquia.

Capital disponível, escolha de uma marca consolidada e a metodologia são alguns dos pontos cruciais para avançar no projeto”, explica Politi, que já auxiliou mais de 3.000 empresários do setor de food service por meio da Politi Academy.


1-) Capital disponível

Determinar quanto pode investir irá definir as opções de franquias e a escala do projeto. É necessário fazer uma análise detalhada dos recursos financeiros e definir um orçamento realista.


2-) Escolha da marca

É importante escolher uma marca consolidada no mercado. Pesquise marcas que já possuem uma boa reputação e sólida base de clientes. Isso reduz significativamente os riscos e aumenta as chances de sucesso.


3-) Metodologia da franquia

Não se engane pensando que só o capital e uma boa marca garantem êxito. É essencial conhecer e entender a metodologia da franqueadora. Como são os processos operacionais? Existem treinamentos adequados? O suporte é contínuo? Essas respostas são fundamentais para decidir se aquela franquia é a ideal para você.


4-) Local de implantação

A análise de mercado local é vital. Verifique a concorrência, o fluxo de pessoas e o perfil dos consumidores da região. Uma escolha errada de localização pode comprometer todo investimento.


5-) Como identificar franquias promissoras?

Para acertar na escolha é preciso considerar alguns fatores como:

Reputação da marca - Empresas que têm uma história consolidada e reconhecida no mercado tendem a ter maior estabilidade e menor risco. Leia avaliações, converse com atuais franqueados para verificar se estão satisfeitos com o suporte oferecido pela franqueadora.

Taxa de crescimento da franquia - Franquias que estão em expansão indicam uma demanda crescente por seus produtos ou serviços. Analise o crescimento nos últimos anos, já que isso pode ser um forte indicativo de sucesso futuro.

Exclusividade territorial - Uma franquia com uma política clara de exclusividade territorial garante que você não enfrentará concorrência direta de outros franqueados da mesma rede. Isso pode ser decisivo para o sucesso do seu negócio.


6-) Suporte

Para avaliar o suporte é preciso fazer as seguintes perguntas: a franquia oferece treinamento inicial e contínuo? Como funciona o suporte do marketing e vendas? E assistência na gestão de estoque e operações? Um suporte robusto pode ser a diferença entre um começo atribulado e uma operação que flui suavemente desde o primeiro dia.


7-) Análise de Viabilidade: Cálculo de Investimento e Retorno

O primeiro passo é calcular o investimento inicial. Inclua todas as despesas como: taxas de franquia, reforma, equipamentos, estoque inicial, marketing de lançamento e capital de giro. 

Com o valor total do investimento em mãos, é hora de pensar no planejamento financeiro. Projete custos fixos e variáveis mensais como aluguel, salários, despesas com fornecedores e manutenção. Esse levantamento é fundamental para entender o capital de giro necessário para operar sem sufoco nos primeiros meses.

Agora vem a parte empolgante: o cálculo do retorno sobre o investimento (ROI). Para isso, é preciso estimar a receita mensal com base no ticket médio e no volume de clientes. Subtraia os custos operacionais da receita para obter o lucro líquido. Divida o investimento inicial por esse lucro líquido mensal para saber em quanto tempo o investimento será recuperado.

Se o ROI indicar que a recuperação do investimento será em um prazo inferior a três anos, você está no caminho certo para uma franquia promissora.

Além das dicas Politi acrescenta que implementar estratégias de gestão e operação eficientes também podem transformar um restaurante em um negócio robusto. É importante desenvolver uma visão clara do negócio e definir metas de longo prazo. “Um plano de ação bem estipulado direciona a equipe e foca os esforços naquilo que importa”, explica.

Outro ponto vital são as pessoas, portanto construa um time de elite contratando, treinando e retendo talentos. Os processos padronizados também são essenciais. Descreva cada função detalhadamente e automatize o máximo possível. “Isso não só melhora a eficiência, como também minimiza erros e retrabalhos”, conclui Politi.

 

 Marcelo Politi - formado em hotelaria e gastronomia pela Ecole des Roches (Association Suisse d’Hôtellerie), na Suiça e pós-graduado em Gestão de Negócios pelo IBMEC. Aos 29 anos, foi o primeiro executivo contratado como diretor de Marketing pela rede de hotéis francesa Sofitel no Brasil. Foi responsável pela implantação e gestão das operações do Hard Rock Café no Brasil e gerenciou mais de 500 funcionários. O empresário é fundador da Politi Academy, uma empresa focada em trazer lucro, controle e crescimento para donos de negócios de alimentação, por meio de cursos de gestão, administração, marketing, planejamento, treinamento de equipe, entre outros que envolvam um negócio que tenha comida como serviço.


Politi Academy
https://politiacademy.com.br/


Inteligência Artificial e sustentabilidade são principais tendências da logística na próxima década


  • Insights fazem parte da 7ª edição do Logistics Trend Radar da DHL, que identifica os principais fatores sociais, empresariais e tecnológicos que irão impactar a indústria
  • A Inteligência Artificial (IA) se expande com cinco tendências principais: IA generativa, ética da IA, IA de áudio, visão computacional e análise avançada
  • A sustentabilidade continua sendo uma das principais tendências, com destaque para o uso de combustíveis sustentáveis e a infraestrutura de energias renovávei


O crescimento da Inteligência Artificial (IA) e a sustentabilidade são os fatores decisivos e prioritários para a configuração e evolução da logística na próxima década. Essa é uma das principais conclusões da 7ª edição do Logistics Trend Radar da DHL, um relatório bienal que analisa e identifica os principais fatores sociais, empresariais e tecnológicos que irão impactar a indústria nos próximos anos.

O relatório identifica 40 tendências (17 sociais e empresariais e 23 tecnológicas) para traçar uma previsão para sua adoção e analisar o impacto de cada uma delas. Esta edição afirma que, embora tendências como robótica, Internet das Coisas (IoT) e transformação digital continuem a influenciar a logística, é evidente que o campo emergente da IA tem oferecido uma contribuição cada vez mais substancial e que a sustentabilidade continua sendo uma das prioridades máximas.

“O DHL Logistics Trend Radar é um recurso estratégico inestimável para nossos clientes e a comunidade logística como um todo”, afirma Katja Busch, CCO e Diretora da DHL Customer Solutions & Innovation. “O relatório consolida as principais tendências do setor logístico e apresenta a IA e a sustentabilidade como aspectos principais que impulsionarão a evolução das empresas, dos consumidores e das tecnologias ao longo da próxima década. Os insights do estudo capacitam nossos clientes e a DHL permanecermos competitivos em um cenário altamente exigente”.

Para a IA no setor de logística, o relatório destaca cinco tendências proeminentes: IA generativa, ética de IA, IA de áudio, visão computacional e análises avançadas. Em conjunto, visam transformar os processos de logística alavancando análises e a geração de dados sofisticados, aprimorando a interação entre humanos e computadores por meio da análise de voz e som, automatizando a interpretação visual de dados e gerando de modo autônomo novos conteúdos com base em padrões aprendidos. Algumas considerações sobre as implicações éticas do salto tecnológico da IA também são descritas no relatório.

Já no aspecto de sustentabilidade, há duas tendências principais: infraestrutura de energia renovável e uso de combustíveis sustentáveis. São essenciais para reduzir as emissões de carbono, aumentar a eficiência energética e permitir operações sustentáveis ao longo de toda a cadeia de suprimentos.

“A velocidade das transformações no setor de logística está acelerada. Juntamente com as oportunidades empolgantes da IA, que desbloqueiam níveis sem precedentes de eficiência e inovação, o foco em cadeias de suprimentos mais sustentáveis e resilientes permanecerá como prioridade estratégica de nossos clientes”, diz Klaus Dohrmann, Vice-presidente e Diretor de Inovação e Pesquisa de Tendências da DHL Customer Solutions & Innovation. “Com o relatório DHL Logistics Trend Radar 7.0, seguimos comprometidos em fornecer uma ferramenta valiosa para toda a comunidade logística global. Os insights extraídos dele podem ajudar os líderes a se adaptarem proativamente e promover o crescimento sustentável”.

Além da ênfase na inovação tecnológica, o DHL Logistics Trend Radar 7.0 também examina tendências sociais e as respectivas implicações para a cadeia de suprimentos. Elas incluem diversidade, equidade, inclusão e pertencimento (DEIB, na sigla em inglês), juntamente com a crescente importância da experiência do funcionário e da saúde e segurança no local de trabalho.

O DHL Logistics Trend Radar é fundamentado em uma abordagem integrada de inovação centrada no cliente, e reúne os principais insights extraídos de milhares de interações registradas nos Centros de Inovação da DHL em todo o mundo. Todos os anos, os quatro centros – situados na Alemanha, em Cingapura, nos Estados Unidos e nos Emirados Árabes Unidos – atraem mais de 13.000 visitantes.

Essas interações com clientes e colaboradores da DHL envolvidos nas operações diárias da empresa fornecem perspectivas valiosas para a transformação logística. Complementando esses insights, o Trend Radar também integra metodologias de pesquisa clássicas e os conhecimentos técnicos dos principais líderes de opinião de centros de pesquisa influentes e empresas de consultoria renomadas, bem como acadêmicos de primeira linha de todas as partes do mundo. Além disso, a plataforma “DHL Warehouse of Innovation” facilita a colaboração com startups, pesquisadores e investidores para cocriar inovações voltadas para o futuro juntamente com a DHL.

O Radar de Tendências Logísticas da DHL 7.0 está disponível no site www.dhl.com/logistics-trend-radar. Também é possível baixar uma versão em PDF.


Homens estão mais propensos a aceitarem salários menores de acordo com os benefícios oferecidos pela empresa, aponta pesquisa da Caju

A pesquisa foi realizada com 524 funcionários CLT de diversas regiões do Brasil; (51%) dos homens entrevistados declararam que estariam dispostos a aceitar um salário menor se os benefícios oferecidos pela companhia fossem melhores 

 

A Caju, empresa de tecnologia especializada em multissoluções para gestão de RH, realizou uma pesquisa em parceria com a consultoria Provokers sobre a percepção dos trabalhadores em relação aos benefícios. O levantamento revelou que mulheres valorizam 30% mais o vale-alimentação do que os homens (19,3% contra 14,8%). Além disso, as mulheres também dão 2,4 vezes mais importância ao horário flexível. Por outro lado, os homens demonstram maior preferência pelo plano de saúde (32,4% contra 29,1%) e pela participação nos lucros da empresa (16,1% contra 11,1%). A pesquisa foi realizada com 524 funcionários CLT de diversas regiões do Brasil. 

“O estudo mostra como os benefícios corporativos são fundamentais para a satisfação e retenção dos colaboradores. Empresas que oferecem pacotes de benefícios bem estruturados e adaptados às necessidades dos funcionários, conseguem criar um ambiente de trabalho mais engajado e produtivo,” afirma Lucas Fernandes, CHRO da Caju.

Outro dado interessante da pesquisa é que benefícios como vale-transporte ou auxílio-combustível (3,5% entre homens e 3,6% entre mulheres), convênio ou auxílio farmácia (2,6% entre homens e 2,5% entre mulheres) e plano odontológico (2,3% entre homens e 2,4% entre mulheres) apresentam uma valorização muito próxima entre os gêneros, mostrando que esses benefícios são considerados importantes de forma equilibrada por ambos os públicos.

Impacto dos benefícios corporativos na satisfação no trabalho

Além das diferenças de gênero, a pesquisa revela que 85% dos colaboradores, independentemente do sexo, concordam que os benefícios oferecidos pela empresa influenciam diretamente sua satisfação no trabalho. Esses números indicam que os benefícios corporativos não são apenas uma ferramenta de atração, mas também um fator determinante na motivação e produtividade dos colaboradores. Outro ponto que chama atenção, é o de que 76% das mulheres consideram os benefícios oferecidos pela empresa para aceitar uma oferta de emprego e 70% dos homens também concordam com essa afirmação. 

De acordo com o levantamento, os benefícios corporativos são um fator crucial na percepção de inovação e engajamento dentro das empresas. A pesquisa destaca que 86% dos entrevistados consideram que empresas que oferecem benefícios inovadores são mais atualizadas e dinâmicas. Esses dados refletem a importância de um pacote de benefícios bem estruturado como parte da estratégia de retenção e atração de talentos. Além disso, mais da metade dos homens entrevistados (51%) declararam que estariam dispostos a aceitar um salário menor se os benefícios oferecidos pela companhia fossem melhores. 


Desafios e oportunidades


Apesar do impacto positivo dos benefícios corporativos, a pesquisa revela que ainda há desafios a serem superados. A flexibilidade no trabalho, por exemplo, é um dos benefícios mais desejados, mas ainda é oferecida por uma minoria das empresas no Brasil. Somente 20% dos entrevistados da região Sudeste, por exemplo, possuem o benefício de horário flexível ou home office.

“A pesquisa mostra que há uma demanda crescente por benefícios que não apenas ofereçam suporte financeiro, mas também promovam o bem-estar e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. As empresas que conseguirem adaptar seus pacotes de benefícios a essas novas exigências estarão melhor posicionadas para atrair e reter talentos de alta performance,” afirma Fernandes.

Com base nos insights da pesquisa, é essencial que as empresas adotem uma abordagem mais personalizada e flexível em relação aos benefícios oferecidos. Isso inclui a criação de pacotes que atendam às necessidades específicas de diferentes grupos de colaboradores e a implementação de políticas que promovam um ambiente de trabalho mais equilibrado e saudável.

“Os benefícios corporativos têm um papel crucial na satisfação e retenção de talentos. As empresas que entenderem isso e se adaptarem às novas demandas do mercado serão as que terão maior sucesso em atrair e manter colaboradores engajados e produtivos,” conclui Fernandes.

  

Caju
www.caju.com.br

 

Marketing de influência e experiências: 7 dicas para impactar e encantar seu público

 

Além das estratégias convencionais de marketing digital, uma maneira poderosa de gerar impacto e criar uma conexão emocional com os clientes é por meio do marketing de influência e experiências. 

Kaká Marinho, Relações Públicas e especialista em marketing de influência e experiências, compartilha 7 dicas práticas e eficazes para aplicar essas estratégias, fortalecendo sua marca e conquistando seu público:


1. Parcerias com microinfluenciadores

Trabalhar com influenciadores pode trazer credibilidade e alcance para sua marca - porém, eles precisam ter uma conexão verdadeira com seu produto ou serviço, para garantir autenticidade nas divulgações.

Microinfluenciadores possuem seguidores engajados e mais intimidade com sua audiência, sendo uma ótima opção para pequenas empresas. 


2. Criação de experiências memoráveis

Oferecer uma experiência única para seus clientes vai além do produto. Invista em momentos imersivos, como eventos, workshops ou encontros intimistas, que envolvam os sentidos e criem memórias afetivas. Essas experiências ajudam a gerar uma conexão emocional com a marca e seus valores.


3. Humanização da marca

Hoje em dia, as pessoas buscam marcas que tenham propósitos claros e se comuniquem de forma autêntica. Ao compartilhar o que é real, mostrar os bastidores e apresentar as pessoas por trás do negócio, você pode criar laços mais fortes e se aproximar emocionalmente dos clientes.


4. Estratégias de marketing sensorial

Conectar-se com os sentidos é uma maneira eficaz de criar experiências de marca. A utilização de elementos sensoriais, como aromas, sabores e texturas, cria uma atmosfera envolvente que faz com que as pessoas associem esses estímulos a emoções específicas. Isso fortalece a conexão com o público e torna a experiência mais impactante.


5. A "vibe" é a alma do negócio

Apenas o storytelling não é mais suficiente, especialmente quando os consumidores se tornam cada vez mais seletivos, ignorando anúncios e bloqueando conteúdos. Para causar impacto, sua marca deve “fazer” em vez de apenas “contar” sua história. Isso significa criar experiências que permitam que os clientes vivenciem a essência da marca de forma ativa e imersiva, como em espaços artísticos interativos (como na Apple e na Niketown).


Além disso, influenciadores também podem conectar sua marca a comunidades e movimentos, ajudando a transmitir a vibe autêntica que os consumidores desejam sentir.


6. Engajamento e gamificação

Desafios, sorteios, enquetes e premiações são formas divertidas de interagir com seus clientes, criando uma experiência participativa e envolvente que os incentiva a se conectar ainda mais com sua marca.


7. Personalização

Oferecer uma experiência personalizada é fundamental para criar um vínculo emocional. Desde o atendimento ao cliente até a comunicação, demonstre que você conhece as preferências do seu público e está disposto a criar soluções que realmente atendam às suas necessidades e desejos.

 

Visto L1 facilita a transferência de executivos para os Estados Unidos

Segundo Daniel Toledo, advogado especialista em Direito Internacional, essa é uma ferramenta valiosa para empresas que buscam expandir suas operações no país norte-americano 

 

O visto L1 tem se destacado como uma das melhores opções para empresas que desejam transferir seus principais executivos para os Estados Unidos. Voltado para gerentes, administradores e funcionários com conhecimento especializado, esse visto oferece a possibilidade de impulsionar a expansão das operações corporativas no mercado americano.


Os tipos de Visto L1

O L1 é dividido em duas categorias: o L1A, destinado a gerentes e executivos, e o L1B, voltado para funcionários com conhecimento especializado. Ambos os tipos exigem que o solicitante tenha trabalhado para a empresa no exterior por pelo menos 12 meses nos últimos três anos. O vínculo empregatício contínuo é um requisito indispensável para garantir que o processo de transferência seja legítimo e aceito pelas autoridades americanas.

No caso do L1A, o solicitante deve ter exercido uma função de liderança ou gerência, sendo responsável por decisões estratégicas. O L1B, por sua vez, permite a transferência de profissionais cujo conhecimento especializado seja essencial para o funcionamento da empresa nos EUA, mesmo que eles não ocupem cargos de gerência.


Transferência de executivos e conexão entre empresas

De acordo com Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos,  um aspecto fundamental do visto L1 é a relação entre a empresa americana e a sua matriz ou coligada no exterior. “A empresa nos EUA deve ser uma subsidiária, afiliada ou filial da organização estrangeira. Isso significa que ambas as empresas devem ter um vínculo claro, e a empresa no exterior deve continuar operando para que o visto L1 seja válido”, revela.

Outro ponto importante é que a empresa nos EUA deve estar devidamente estruturada e em operação. “Não basta ter um plano de negócios. A organização precisa estar preparada para que o executivo ou funcionário especializado assuma suas funções imediatamente. Essa regra busca evitar que empresas fantasmas ou sem atividade real utilizem o visto L1 de forma indevida”, pontua.


Capacidade operacional e validade do visto

Segundo Toledo, a empresa nos Estados Unidos precisa estar totalmente operacional, com condições reais de sustentar o crescimento planejado e absorver o executivo transferido. “Antigamente, era comum que as empresas apresentassem apenas planos futuros para obter o L1, mas as exigências se tornaram mais rigorosas. Agora, é necessário demonstrar que a empresa tem capacidade de manter suas operações imediatamente”, afirma.

O visto L1 tem uma validade inicial de até um ano para novas empresas e de até três anos para empresas já estabelecidas. Essa validade pode ser estendida, totalizando um período de até sete anos no caso do L1A e cinco anos para o L1B.


Benefícios para cônjuges e filhos

O advogado aponta que essa categoria de visto permite que o cônjuge e os filhos menores de 21 anos acompanhem o titular através do visto L2. “O cônjuge tem o direito de trabalhar legalmente nos Estados Unidos, e os filhos podem frequentar instituições de ensino no país. Esses benefícios tornam o L1 uma opção atraente para executivos que pretendem se mudar com a família para os EUA”, declara.

Toledo acredita que o visto L1 é uma ferramenta valiosa para empresas que buscam expandir suas operações nos Estados Unidos, transferindo executivos e funcionários-chave para garantir o sucesso dessa empreitada. “No entanto, é essencial que o processo seja conduzido de forma cuidadosa, com atenção a todos os requisitos legais e estruturais exigidos pelas autoridades americanas”, finaliza.



Daniel Toledo - advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Toledo também possui um canal no YouTube com mais 350 mil seguidores com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB Santos, professor honorário da Universidade Oxford - Reino Unido, consultor em protocolos diplomáticos do Instituto Americano de Diplomacia e Direitos Humanos USIDHR. Para mais informações, acesse o site.



Toledo e Advogados Associados
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Prova para professores da rede estadual garante aumento salarial de 10,5%


Processo é aberto a 120 mil docentes do Ensino Fundamental e Médio, supervisores de ensino, diretores de escola, assistentes de diretor e coordenadores pedagógicos titulares de cargo nos anos de 2018 a 2023; processo não ocorria há sete anos
 

 

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) definiu o calendário de inscrições para a prova de promoção do Quadro do Magistério (QM). O processo é aberto a 120 mil docentes do Ensino Fundamental e Médio, supervisores de ensino, diretores de escola, assistentes de diretor e coordenadores pedagógicos titulares de cargo nos anos de 2018, 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023. A última edição da avaliação que garante aos servidores da rede estadual de ensino aprovados a progressão de faixa e aumento salarial foi realizada em 2017. 

 

“A valorização do professor é um dos pilares desta gestão, que está comprometida em investir sempre mais nesses profissionais, seja pela formação, pelo investimento em infraestrutura para proporcionar ambientes mais acolhedores e adequados para o educar e também pelo aumento na remuneração”, afirma o secretário da Educação Renato Feder. 

 

De acordo com a portaria publicada na edição de 4 de outubro do Diário Oficial do Estado, o período de cadastro e de aplicação das provas é dividido por ano. Assim, o primeiro processo é destinado a profissionais que cumprem os requisitos referente a 2018. Para esse grupo as inscrições seguem abertas até 10 de outubro e o exame está agendado para 25 de janeiro de 2025. As inscrições são on-line no endereço http://portalnet.educacao.sp.gov.br. Veja o calendário completo abaixo.

 

Os educadores que forem promovidos e mudarem de faixa, seja qual for, terão um acréscimo de 10,5% no salário base, de acordo com o nível. 

 

Pré-requisitos dos candidatos


Para participar da prova de promoção, o servidor do Quadro do Magistério precisa ter cumprido o intervalo de quatro anos ou 1.460 dias na faixa inicial e de três anos ou 1.095 dias nas faixas subsequentes, no cargo ou na função atividade docente que concorre à promoção; ter atuado em uma mesma unidade de ensino ou administrativa há pelo menos 80% do tempo fixado como interstício para a promoção a que concorre e somado, no mínimo, 2.496 pontos, para promoção da faixa 1 para 2 e, ao menos, 1.872 pontos nas faixas subsequentes. No que se refere ao tempo de permanência não serão consideradas as transferências e remoções ocorridas a critério da administração. 

 

Por se tratar de um período longo (de 2018 a 2023) o candidato tem mais de uma chance para alcançar a promoção. Aqueles que não obtiverem a nota mínima em 2018 podem se inscrever novamente nas avaliações seguintes. Já os aprovados em 2018 estão aptos a concorrer na prova referente a 2021 e 2022, uma vez que o intervalo mínimo entre uma avaliação e outra é de três e quatro anos. A mesma regra vale para os demais períodos. 

 

No caso dos docentes, o processo é válido para professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) e dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio nas disciplinas de: língua portuguesa, inglês, espanhol, arte, educação física, matemática, ciências físicas e biológicas, biologia, física, química, história, geografia, filosofia, sociologia e psicologia; e da atuação na Educação Especial. 

 

Conteúdo da prova e aplicação


O processo de promoção é composto por uma prova objetiva sobre Formação Pedagógica e sobre Formação Específica por campo de atuação. As referências bibliográficas e legislação prevista na avaliação foram publicadas no Diário Oficial do Estado e já estão disponíveis para consulta aqui.

 

A prova será aplicada nos 77 municípios-sedes das 91 Diretorias de Ensino. Os servidores serão convocados por meio de Edital de Convocação publicado, com antecedência mínima de cinco dias. 

 

Calendário provas de promoção

 


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