Pesquisar no Blog

quarta-feira, 3 de julho de 2024

A importância da nutrição para a saúde do cérebro

Estudos indicam que dietas ricas em açúcar e gordura saturada podem prejudicar a função do hipocampo, levar a dificuldades na retenção de informação e

no desempenho cognitivo geral

 

Como adequar a dieta para todas as idades de forma a tornar o cérebro mais saudável? Com o avanço científico, existem muitos estudos sobre a influência da alimentação na saúde cerebral para otimizar a função cognitiva. Alguns cientistas da Universidade de Yale e da Pennington Biomedical Research mostraram que cortar calorias em apenas 14% por dois anos equilibraram o metabolismo nas células de gordura, o que ajuda a regular a forma como as mitocôndrias geram energia, as respostas anti-inflamatórias do corpo e o sistema imunológico, aumentando a expectativa de vida.


Lívia Ciacci, neurocientista parceira do SUPERA – Ginástica para o Cérebro, esclarece que uma alimentação balanceada, rica em nutrientes específicos para a saúde cerebral, pode ajudar a melhorar a função cognitiva e proteger contra o declínio relacionado à idade.


A neurocientista recomenda a Dieta Mind, que enfatiza o consumo de certos grupos alimentares e limita outros para promover a saúde cerebral. Ela é uma das mais recomendadas para a saúde do cérebro devido ao seu foco específico em alimentos que oferecem suporte às funções cognitivas e protegem de outras doenças. “Dieta Mind combina elementos das dietas mediterrânea e DASH e foi desenvolvida para melhorar a saúde do cérebro e reduzir o risco de doenças neurodegenerativas. Os alimentos mais recomendados por ela são vegetais de folhas verdes e outros; frutas vermelhas, que são uma excelente fonte de antioxidantes; nozes, que tem gorduras saudáveis; grãos integrais; peixes pelo menos uma vez na semana; aves duas vezes por semana; feijões e leguminosas; e vinho, um copo por dia e preferencialmente o tinto, que é opcional e deve ser tomado com moderação”.


Segundo ela, a Dieta Mind propõe limitar carnes vermelhas, manteiga, queijos, frituras e fast foods. “Os benefícios da Dieta Mind incluem diminuir o risco da Doença de Alzheimer, melhorar a função cognitiva e memória e a redução da inflamação. É essencial que antes de começar qualquer dieta, procure um profissional especializado, mas não há mal algum em adotar uma alimentação rica dos alimentos citados acima e evitar fast foods, gordura saturada, açúcar e alimentos ultraprocessados. Introduzir bons alimentos pode proporcionar diversos benefícios significativos à saúde cerebral e de todo o corpo a longo prazo”, conta.


Lívia reforça que reduzir o consumo de açúcar, manter uma boa hidratação e não ficar longos períodos em jejum também são boas recomendações. “É necessário frisar que ainda não existe nenhum medicamento vitamínico ou alimento que seja específico para melhorar a função cerebral, ou aumentar o potencial, para isso é necessário um estilo de vida saudável que englobe atividade física, rotinas de aprendizagem e estudo e alimentação saudável”, explica. 


 

Mudança de hábitos


Segundo a neurocientista, o hábito do consumo consciente e reeducação alimentar é muito difícil para algumas pessoas porque envolve uma gama de fatores psicológicos, sociais, culturais e econômicos. “Hábitos alimentares enraizados levam tempo e esforço, e muitas pessoas encontram dificuldades em quebrar padrões estabelecidos. Psicologicamente falando, muitas pessoas usam a comida como uma forma de lidar com emoções negativas ou estresse, além da relação com a comida ser ligada à influência social, da família e dos amigos. O ambiente social pode influenciar não só os hábitos das escolhas alimentares, mas também a quantidade que a pessoa se acostuma a comer. Ter pessoas próximas que apoiem o desejo de mudança e melhoria ajuda, e muito, a adotar novos hábitos.”

 

3 maneiras simples de desenvolver consciência alimentar

 

·        Não coma em frente à TV, computador ou celular. Aproveite o alimento e coma devagar, já que além de proporcionar uma experiência alimentar melhor, ainda auxilia na digestão e na percepção de quantidade.


·        Planeje as refeições com antecedência, assim é possível resistir bem mais à tentação dos fast foods.


·        Toda a alimentação começa com boas escolhas no supermercado, verifique os rótulos, inclusive, é possível até baixar um app para ajudar com isso. Evite os que têm muita gordura saturada e açúcar adicionados.


·        Dica extra: fazer dieta não significa passar fome! Evite longos períodos em jejum e busque orientação de profissionais da nutrição para te ajudar em seu objetivo.

 



SUPERA
www.metodosupera.com.br


Alerta: Uso incorreto de lente de contato cega

 Hábito de coçar os olhos, uso da lente de contato no banho e durante o sono provocaram a perda da visão de estudante. Entenda.

 

Em menos de uma semana a estudante de veterinária, Lara Brandão Tironi, atingiu mais de 9 milhões de visualizações no TikTok com um relato de como ficou cega do olho direito pelo uso incorreto de lente de contato. Lara conta que usava óculos para corrigir a miopia e no final do ano passado comprou um par de lentes de contato em uma ótica com a receita dos óculos. Como nunca tinha usado lente de contato e não teve orientação de um oftalmologista, assume que foi culpada pela perda da visão do olho direito.  “O problema não foi da ótica ou da qualidade da lente. A culpa foi minha”, afirma. 

“Eu sempre tive mania de esfregar o olho. Também tomei banho usando lente’”, relata. Na troca de mensagens com os seguidores comenta que também dormiu usando lente. Um dia acordou enxergando tudo embaçado e buscou por consulta oftalmológica. “Tive uma laceração na córnea e ceratite por Acanthamoeba, um protozoário que me tirou a visão do olho direito”, afirma. Nesta semana deve passar por transplante de córnea.

 

A importância da prescrição

Para o oftalmologia Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier o primeiro erro cometido do Lara foi usar a receita dos óculos para comprar lente de contato. Isso porque, a prescrição não é igual. “A lente de contato fica apoiada na córnea e por isso oferece melhor correção e campo visual que os óculos”, explica. Além disso, ressalta, a boa adaptação à lente de contato inclui avaliação da lágrima curvatura e relevo da córnea, exame de refração, fundo de olho e adaptação de uma lente teste antes da prescrição definitiva. Nem todos podem usar. “A lente de contato fica apoiada na borda da córnea. Para evitar lesões por atrito, em alguns casos é necessário primeiro tratar o olho seco, síndrome cada vez mais frequente com o intenso uso de telas por todas as idades,

 

O que é ceratite por Acanthamoeba

Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) mostram que a terceira causa mais frequente de perda da visão é a ceratite. Queiroz Neto afirma que a condição inflama a córnea, lente externa do olho responsável por 60% de nossa refração, podendo levar a sequelas permanentes na visão ou não, dependendo da causa. O oftalmologista explica que dormir com lente pode cegar porque durante o sono a produção da lágrima diminui 50%. Para piorar a lente cria uma barreira que impede a córnea de receera o oxigênio da lágrima e do humor aquoso, liquido que preenche nossos olhos. Tomar banho ou nadar de lente é arriscado porque a Acanthamoeba é abundante na água, pontua.

 

Como evitar a Acanthamoeba

A ceratite por Acanthamoeba é a mais temida pelos oftalmologistas porque o micro-organismo tem duas fases de vida e por isso sua erradicação do olho é mais difícil”, salienta. Para se ter ideia, Queiroz Neto ressalta que a Acanthamoeba sobrevive no limbo dos estojos de lente de contato higienizados com soluções de ação única. Por isso, observa, o mais seguro é utilizar soluções com 0,6 por cento de peróxido de carbono que têm ação dupla.  “Está comprovado que só este tipo de solução elimina as duas fases de vida da Acanthamoeba. O tipo de solução higienizadora utilizada explica porque este protozoário pode contaminar inclusive os olhos de quem usa lente de contato há anos”, comenta.

 

Sintomas

Os principais sintomas da ceratite enumerados pelo especialista são: dor intensa, diminuição da visão, olhos vermelhos, lacrimejamento e grande sensibilidade à luz. Ao primeiro desconforto recomenda marcar uma consulta de urgência. Isso porque, quanto antes for iniciado o tratamento menores são as sequelas para a visão. Outra recomendação é não utilizar nenhum tipo de colírio. A instilação de colírio com corticoide em uma ceratite por Acanthamoeba pode causar perfuração do olho e perda do globo ocular.

 

Tratamento

Queiroz Neto afirma que o tratamento da ceratite por Acanthamoeba pode demorar meses e evitar o transplante quando é iniciado logo no início da contaminação. Embora o transplante tenha evoluído bastante, pode ocorrer rejeição e a manutenção da integridade do olho é sempre melhor, salienta.

O tratamento inclui cauterização da lesão com clorexidina (1%), desbridamento da área lesionada, instilação combinada de clorexidina (0,02%), neomicina (0,5%) e metronidazol (0,4%).

 

Prevenção

As recomendações do oftalmologista para prevenir a contaminação da córnea em pessoas que usam lente são:

1     Faça a adaptação com um oftalmologista.

2     Lave e seque as mãos antes de manusear a lente.

3     Esfregue e enxague as lentes e o estojo com solução higienizadora de dupla ação com 0,6% de peróxido de hidrogênio.

4     Em caso de sensibilidade à solução higienizadora enxague com uma ampola de soro fisiológico antes de colocar as lentes nos olhos.

5     Troque a solução do estojo diariamente e o estojo a cada 3 meses

6     Higienize diariamente os cílios com xampu neutro

7     Retire as lentes antes de dormir

8     Nunca entre no banho, mar ou piscina usando lente de contato

9     Não use lente vencida.

10  Caso sinta algum desconforto com sua lente interrompa o uso.

11  Lembre-se: Lentes desconfortáveis sinalizam depósitos e necessidade de higienização profissional.

12  Mantenha os olhos hidratados com colírio lubrificante

13  Retire as lentes antes de remover a maquiagem e quando usar spray no cabelo

14  Coloque a lente antes da maquiagem

15  Retire as lentes em voos de mais de 3 horas.

O oftalmologista afirma que as lentes de contato são seguras, mas devem ser usadas corretamente. Para quem não quer usar óculos a opção mais prática é a cirurgia refrativa que corrige a miopia, hipermetropia e astigmatismo e tem um risco muito menor que o as lentes de contato, conclui.


A importância de se realizar terapias hormonais de forma segura e responsável

Hormônios são substâncias químicas, produzidas por nossas glândulas, e responsáveis por todas as atividades metabólicas, imunológicas e reprodutivas no nosso organismo.

O universo hormonal feminino é bastante complexo e deve ser muito bem entendido por quem faz terapias hormonais em mulheres. Estas são diferentes em várias fases do mês, como na menstruação, na ovulação e no período pré-menstrual. Como são diferentes na sua evolução cronológica, ou seja, infância, puberdade, vida reprodutiva, gestação, lactação, climatério, menopausa e pós menopausa.

Compreender todas as mudanças hormonais femininas, nas suas diversas etapas é de crucial importância para que possamos fazer terapias hormonais, quando necessárias.

As terapias com hormônios sofreram muitas mudanças com a evolução da medicina e com o próprio conhecimento mais apurado de determinadas patologias.

Mas é muito importante salientarmos que a mudança de comportamentos e hábitos femininos aconteceu de maneira acentuada nos últimos anos, e isto impacta muito na conduta médica em terapias hormonais.

As mulheres hoje têm menor número de filhos e tempo de lactação, além de um número crescente de mulheres que não desejam reproduzir, muito diferente dos hábitos reprodutivos das mulheres de outras épocas.

Outro detalhe importante é o fato das mulheres acima de 40 anos, quando os ovários já estão em processo de falência, estarem no ápice das suas vidas profissionais, sexuais, além da liderança familiar. Sem contar ainda, as mulheres acima de 50 anos, com seus ovários na maioria das vezes falidos, e estas em plena forma física, mental e sexual. Vale ainda lembrar que a sobrevida das mulheres brasileiras é de aproximadamente 80 anos, na maioria das regiões do país, ficando assim, estas mulheres por mais de 30 anos em completa falência ovariana, privadas dos seus principais hormônios esteróides.

Pensando em todos estes fatos, chegamos à conclusão que, nós médicos, temos o dever e a responsabilidade de atendermos às necessidades físicas, metabólicas, sexuais, psicoemocionais e reprodutivas destas mulheres nas mais diversas fases de suas vidas.

Terapias hormonais sérias, individualizadas, responsáveis e que mantenham as mulheres em equilíbrio, seja na adolescência com TPM, na mulher madura com endometriose, na paciente com menopausa - com todo o seu sofrimento ou na jovem que deseja um método para não engravidar, não provocam prejuízos e, sim, bem-estar.

Hormônios sempre serão ferramentas valiosas e extremamente úteis quando bem utilizados, criteriosamente.

Infelizmente, temos hoje, o uso indiscriminado, abusivo, sem critérios, sem conhecimento por parte de quem usa, em doses supra fisiológicas, levando a desequilíbrios e seqüelas para a saúde de diversas mulheres.

O uso de esteróides com fins exclusivamente estéticos pode levar mulheres a muitos problemas metabólicos, físicos e emocionais, muitas vezes graves e irreparáveis.

Este excesso de apelo estético também abrange outras áreas da medicina como a cirurgia plástica e estética facial, onde observamos um abusivo número de procedimentos sem indicação e realizado por profissionais inabilitados.

Enfim, terapias hormonais existem há muito tempo, estão em evolução, são extremamente úteis quando bem utilizados por profissionais sérios e hábeis na sua prática e podem ser muito prejudiciais a saúde feminina quando tentam atingir outros objetivos que não sejam o de tratar patologias e promover o bem -estar, equilíbrio e longevidade saudável para as mulheres.

 



Dr. Ricardo Barone - Ginecologista. Pós-Graduado em Medicina Integrativa e Longevidade Saudável. Especialista em Implantes Hormonais.



Menopausa provoca falta de memória?

Pesquisa da Issviva revela que sim. 

Sintoma foi apontado por 77% das participantes
 


A pesquisa ainda está ativa e pode ser encontrada no site da Issviva, marca do grupo Essity dedicada a desmitificar e quebrar os tabus que ainda envolvem a menopausa e apoiar a mulher nessa fase da vida, que vai da pré-menopausa (também chamada perimenopausa) até a interrupção total dos ciclos menstruais. Todo esse período, é conhecido por climatério e varia de mulher para mulher, mas é consenso que começa, geralmente, ao redor dos 45 anos, estendendo-se, em média, até 58 anos de idade. 

Realizada na forma de quiz, a enquete teve início em 21 de março de 2023 e ouviu, até o momento, 99.902 mulheres brasileiras. A falta de memória foi apontada por 77% como um problema relacionado à menopausa. Outros sintomas de saúde mental e emocional assinalados foram confusão mental 25%, depressão 40%, ansiedade 83% e alterações de humor 87%. A opção “nenhuma das anteriores” foi apontada por 4%. 

Estudos mostram que os problemas de memória aumentam no decorrer da idade e ficam mais latentes na fase da menopausa. Além disso, há fatores que intensificam os sintomas, como redução dos níveis de estrogênio, distúrbios do sono, fadiga, estresse agudo, ansiedade, mudança de humor, depressão crônica, quimioterapia, deficiência de vitamina B12, baixos níveis de hormônios que são produzidos pela glândula da tireoide, tabagismo, sedentarismo e suores noturno.

A falta de memória além de impactar na saúde física e mental ela também prejudica a vida profissional. Em pesquisas já realizadas pelo Grupo Essity, 62% das mulheres trabalharam em tempo integral, 18% delas trabalharam meio período, já 8% tiveram um período de licença devido à menopausa e 54% disseram ao empregador o motivo da licença. O sintoma da falta de memória também altera e intensificam outros fatores, por isso, devem ser considerados importantes para a hora que aquela mulher está no seu esgotamento e precisa se recolher para cuidar de si.

 

Pesquisa Issviva: ferramenta para conhecer a mulher na menopausa

A pesquisa é uma ferramenta de teste recorrente da Issviva para interagir com a mulher brasileira e entender as suas necessidades na menopausa. Com base nas respostas, a marca desenvolve soluções e serviços direcionados a esse grupo de mulheres. "Queremos apoiar a mulher nesta etapa, criando uma comunidade de sustentação para a troca de informações e experiências, além de desenvolver produtos específicos para cada sintoma. Queremos que ela não se sinta sozinha e entenda a menopausa como mais uma etapa da vida e não como um fim", diz Cristina Arbeláez, Diretora de Marketing da Issviva.

 

JK IGUATEMI SE UNE À CRUZ VERMELHA SÃO PAULO PARA MAIS UMA EDIÇÃO DA CAMPANHA DO AGASALHO

 Pelo 8º ano consecutivo, o shopping da capital paulista será ponto de coleta de doações

 

O JK Iguatemi anuncia, pelo oitavo ano consecutivo, sua participação em mais uma Campanha do Agasalho, realizada em parceria com a Cruz Vermelha São Paulo. Essa é a 16ª edição da campanha. Outros quatro shoppings da rede Iguatemi disponibilizarão pontos de arrecadação: Iguatemi São Paulo, Shopping Market Place, Pátio Higienópolis e Iguatemi Alphaville. 

O foco principal da iniciativa é atender pessoas em situação de vulnerabilidade social, em especial as que se encontram em condição de rua. Neste ano, a Cruz Vermelha espera arrecadar mais de 80 toneladas de produtos, entre roupas de frio e itens de higiene, de modo a beneficiar cerca de 60 mil pessoas. A campanha inicia nesta semana nos shoppings e o engajamento de todos é essencial para alcançar o objetivo. 

Os empreendimentos receberão doações de roupas e cobertores em bom estado, além de calçados, meias, luvas, produtos de higiene e limpeza. Todos os itens arrecadados serão distribuídos entre as 99 ONGs cadastradas junto à Cruz Vermelha São Paulo e em ações de atendimento à população de rua. Ainda, os doadores que desejarem fazer sua contribuição em dinheiro podem encontrar canais seguros por meio do site oficial da campanha. 

“Não é de hoje o apoio da Iguatemi à Campanha do Agasalho promovida pela Cruz Vermelha, e neste ano não será diferente. Pelo oitavo ano consecutivo, unimos forças com a instituição e abrimos as portas de cinco dos nossos empreendimentos para receber doações, como parte do nosso compromisso social. Nosso principal objetivo é incentivar e engajar nossos clientes, e ajudar quem mais precisa neste momento”, comenta Renata Zitune, Diretora de Marketing e Patrocínios da Iguatemi S.A. 

A relação e os detalhes dos shoppings participantes, além de informações adicionais sobre as iniciativas da Iguatemi estão disponíveis pelo site: Link.

 

Qualifica SP Meu Primeiro Emprego oferta 9,3 mil vagas em cursos gratuitos

São 24 opções em áreas como Gestão e Negócios, Informação e Comunicação, e Tecnologia Automotiva; inscrições até dia 22 

Podem participar dos cursos gratuitos de qualificação jovens de 16 a 24 anos com Ensino Fundamental completo


O Governo de São Paulo está com inscrições abertas para 9.338 vagas em cursos gratuitos do Qualifica SP – Meu Primeiro Emprego, destinados a jovens de 16 a 24 anos, residentes no Estado e com Ensino Fundamental completo. A ação da Secretaria de Desenvolvimento Econômico é realizada em parceria com o Centro Paula Souza (CPS), órgão responsável pelas Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) do Estado de São Paulo, além de outras instituições de ensino. As inscrições devem ser feitas até dia 22 no site www.qualificasp.sp.gov.br/.

São 24 opções de cursos presenciais (6.445 vagas) e remotos (2.893 vagas), em segmentos relacionados às áreas de Gestão e Negócios, Informação e Comunicação, e Tecnologia Automotiva. Com duração de 120 horas, ao longo de quatro meses, os cursos presenciais estão disponíveis em 89 municípios do Estado. Já os cursos online serão ministrados ao vivo por meio de uma plataforma online.

Para participar do Qualifica SP – Meu Primeiro Emprego, não é necessário processo seletivo. A comunicação com os inscritos é feita unicamente por e-mail, utilizando os dados pessoais informados no cadastro do site. A previsão é que as atividades tenham início entre a segunda e a terceira semana de agosto.

“Vou sentir falta da rotina de aulas”, afirma Luis Filipe Oliveira, de 24 anos. Graduado em Direito, ele está nas últimas semanas do curso de Desenho no AutoCAD. Atraído pela área de planejamento urbano, o jovem relata que sempre teve o sonho de desenvolver projetos mais elaborados e agora terá conhecimento para tornar suas ideias realidade. “É essencial mostrar para o mercado de trabalho que você é fluente em ferramentas de tecnologia. Por isso considero o Qualifica SP tão importante.”


Cursos oferecidos:

Administração de Redes Windows;
Ajudante de Logística;
Aprenda a Programar em C#;
Assistente Financeiro;
Auxiliar de Vendas;
Criação de Aplicativos;
Criação de Sites com Marketing Digital;
Criação de Sites e Plataformas Digitais;
Desenho no AutoCAD;
Desenvolvimento de E-commerce;
Desenvolvimento de Software para Web e Celular;
Design de Plataforma Digitais e Experiência do Usuário;
Excel Aplicado à Área Administrativa;
Gestão de Pequenos Negócios;
Introdução à Robótica Utilizando Arduíno;
Introdução ao Banco de Dados;
Introdução ao Desenvolvimento em Java;
Jogos Digitais;
Marketing Digital e Vendas em Redes Sociais;
Office 2019;
Rotinas de Recursos Humanos;
Segurança Cibernética Fundamental;
Técnicas de Atendimento;
Tecnologia e Eletricidade Automotiva.

Clique aqui para conferir vagas e cursos por município

 

Serviço
Cursos gratuitos do Qualifica SP – Meu Primeiro Emprego
Público-alvo: Jovens de 16 a 24 anos, com Ensino Fundamental completo, residentes no Estado de SP
Inscrições até 22 de julho
www.qualificasp.sp.gov.br/.

*Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico

 

Centro Paula Souza


Geração Z: como contratar e reter as novas caras do mercado de trabalho

Workhub
CEO e conselheira, Andréa Migliori explica os desafios de conciliar gerações e conta o que anda funcionando para aprimorar as relações

 

As demandas das novas gerações no ambiente de trabalho, que têm sido tópico de discussão há tempos, estão ganhando respostas. Segundo relatório deste ano da Deloitte sobre a Geração Z e Millennials, alguns desejos em comum já se estabeleceram, como a necessidade de um senso de propósito no trabalho, buscado por 86% das pessoas mais jovens. Preocupações com saúde mental e equilíbrio entre vida profissional e pessoal também são amplamente mencionadas na pesquisa.

Ainda assim, muitas empresas têm dificuldade em implementar mudanças que tragam impactos significativos. Andréa Migliori, CEO da HRTech Workhub, conselheira e mentora de startups, explica que é preciso garantir alterações desde o processo seletivo até o dia a dia. “É importante entender as novas demandas e implementar estratégias para atrair esses talentos, que serão cada vez mais expressivos no mercado de trabalho”. E completa que “mais do que isso, o desafio principal é reter, uma vez que, para a Geração Z, a insatisfação rapidamente impulsiona uma troca de emprego. Nesse sentido, muitos processos devem passar por uma revisão”.

Por exemplo, visto que o propósito é um ponto central nesse debate, o ideal é demonstrar os valores da empresa desde os primeiros contatos. Na pesquisa da Deloitte, 50% da Geração Z afirmou já ter rejeitado um projeto ou tarefa por conta das próprias crenças e ética, que estavam em discordância com a organização. “O embate moral e ético pode gerar grandes conflitos. É essencial que a etapa de contratação e o início da relação entre profissional e empresa já coloque na mesa tudo que é visto como missão, visão e valores. Assim, as expectativas ficam alinhadas desde o começo”, Andréa recomenda.

Outra questão relevante é a cultura de cada organização, especialmente no que diz respeito a membros da equipe de diferentes gerações. Por um lado, pessoas mais velhas podem se sentir frustradas com pedidos e comportamentos com os quais não estão acostumadas; por outro, as pessoas mais jovens talvez se sintam desconsideradas e não consigam se envolver com o time.

Assim, trabalhar o senso de comunidade e engajamento entre todo mundo é o caminho certo. Mesmo que algumas divergências aconteçam, a empresa pode minimizar o problema fazendo com que a equipe esteja sempre na mesma página, por meio de processos transparentes, reuniões abertas, participação conjunta em eventos e outras ações similares.

“Não podemos nos assustar com alguns conflitos geracionais porque, até certo ponto, eles são naturais. O que é preciso fazer é contorná-los, lembrar que todas as pessoas estão trabalhando pelo mesmo propósito, e mediar as discussões da melhor maneira possível”, comenta Migliori.

Outro ponto importante sobre a Geração Z no trabalho é a priorização da flexibilidade e do uso da tecnologia. Isso leva o assunto de volta ao debate que não sai de moda desde 2020, sobre modelos presenciais, híbridos ou home office. Mas, além disso, também existem outras conversas sobre ambientes flexíveis, como no caso de opções variáveis de horário ou a semana de quatro dias, que tem sido testada por várias empresas ao redor do mundo. Tudo isso é apoiado pela tecnologia, que a juventude conhece bem; os “Z” são os primeiros a nascerem já em um mundo inteiramente digital.

“A presença da Geração Z no mercado de trabalho cresce a cada dia, e atender suas demandas é um caminho sem volta para toda organização que pretende continuar crescendo. É possível fazer isso com foco nos pontos citados: propósito, engajamento, comunidade e flexibilidade. É claro que remuneração e benefícios ainda são questões principais na relação profissional, mas todos esses outros pontos têm sido exigidos recorrentemente. Quem conseguir atingi-los ganha a vantagem de ter a melhor equipe ‘zillennial’ do mercado, e desponta na competitividade”, conclui Andréa.


La Niña pode acentuar estiagem na região Sudeste e trazer riscos à saúde

Fenômeno é caracterizado pelo resfriamento anormal das águas do Oceano Pacífico; especialista orienta sobre cuidados que podem ser tomados para evitar problemas respiratórios durante o período


O inverno teve início oficialmente em 20 de junho e, apesar das temperaturas amenas registradas até o momento, segundo o último boletim do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há 69% de chances de o fenômeno climático La Niña ter início a partir do final de julho, o que deve ter impacto direto no clima de diversas regiões do país. Nos estados do Sudeste e Sul, por exemplo, há maior probabilidade de redução nos níveis de chuvas, o que pode afetar diretamente a saúde respiratória da população.

O professor da Escola de Saúde do Centro Universitário Facens, Bruno Moneta, explica que as variações do clima típicas do período já podem ser observadas. “A região Sudeste vem enfrentando estiagem, baixa umidade do ar e alta amplitude térmica, com noites e manhãs frias e dias quentes. Por esses motivos, as pessoas podem apresentar dificuldades respiratórias como secura e irritação nasal, reações alérgicas devido à poluição, aumento na produção e retenção de muco nas vias respiratórias, o que pode levar a infecções”. Isso ocorre, segundo o professor, devido ao ar seco, que desidrata as mucosas do nariz, garganta e faringe.

A ocorrência de reações alérgicas também são comuns, de acordo com especialista, “o que pode acarretar no surgimento de rinite, sinusite, crises asmáticas e agudização de doenças respiratórias crônicas, principalmente em idosos”. Além disso, o professor ressalta que as temperaturas mais baixas favorecem a disseminação de microorganismos, cenário que amplia a transmissibilidade de doenças virais respiratórias como gripe comum, H1N1 e COVID. Ainda de acordo com ele, “podem haver complicações de doenças virais, como sinusite e pneumonias”.

Com o inverno já batendo à porta, o cuidado deve ser imediato. Moneta orienta que “neste período é de extrema importância a ingestão adequada de líquidos para manter a umidade nas vias aéreas”. Além disso, o profissional reforça a importância da alimentação balanceada e saudável e a prática de atividades físicas para manter a imunidade estável. “Devemos abusar de frutas cítricas ricas em vitamina C, alimentos ricos em glutamina como carnes, peixes, ovos, laticínios, grão de bico, soja, lentilha e feijão e alimentos ricos em ômega 3 e vitamina D”, enfatiza.


“Leva uma blusa”: a dica das mães também é válida

O especialista reforça a importância de evitar a exposição prolongada a temperaturas baixas, ao sereno e à poluição, por isso, recomenda o uso de roupas adequadas para que o corpo não perca calor. Além dos cuidados nutricionais e com as vestimentas, ele também sugere cuidados adicionais nos períodos mais intensos de estiagem, como a lavagem nasal com soro fisiológico para mantê-lo úmido e hidratado. “Também é importantíssimo evitar aglomerações, locais confinados e com baixa umidade e contato com pessoas com diagnóstico de doenças respiratórias transmissíveis. Caso tenha contato, é preciso usar máscara e higienizar as mãos”, comenta.



Umidificador de ar pode ser aliado, mas exige atenção

O tempo seco e a presença de muitas partículas de poluentes no ar podem agravar os problemas respiratórios. Por isso, manter o ambiente arejado e iluminado durante o dia é ideal, mas o uso de umidificadores de ar pode ser uma medida adicional benéfica se usado corretamente. “Quando o aparelho fica ligado por períodos longos, causa um excesso de umidade, o que pode trazer mais problemas do que alívio, uma vez que fungos e bactérias se proliferam em alta umidade”, explica.

O profissional recomenda que ao utilizar o aparelho, é preferível ligá-lo com antecedência de três a quatro horas antes de dormir para alcançar uma boa umidade no ambiente. “Se for necessário manter o equipamento ligado durante a noite, ajuste-o para a intensidade mínima e mantenha uma porta aberta para permitir o escape do excesso de partículas de água. Uma toalha de rosto úmida perto da cama também pode ajudar a melhorar a umidade do ar, enquanto as bacias com água são ineficientes”, acrescenta.

Atenção também deve ser dada aos aquecedores com resistência (calor seco) e aparelhos de ar condicionado na função quente, que são grandes vilões da umidade do ar. O professor ressalta que, nesses casos, o uso de umidificadores é imprescindível. “Manter o ambiente limpo, livre de poeira, e evitar cortinas e tapetes também contribuem para a saúde respiratória, especialmente para grupos de risco”, finaliza.

 

Centro Universitário Facens

 

Saúde digital em debate: tecnologia pode alavancar farmacovigilância e melhorar segurança de remédios no Brasil

Qualidade, segurança, padronização de processos e análise de riscos são alguns dos desafios para a implementação da saúde digital; empresas de tecnologia podem reduzir lacunas 

 

O Grupo de Trabalho de Saúde do G20, sob a Presidência do Brasil, vem destacando o protagonismo da saúde digital, refletindo um movimento global nesse sentido. A OMS define Saúde Digital como "a aplicação das Tecnologias de Informação e Comunicação à Saúde", incluindo práticas que contribuem para qualificar as equipes e tornar as tomadas de decisão do segmento mais eficazes. 

Na telemedicina, o País já evoluiu consideravelmente tanto no setor privado quanto no público, mas na indústria farmacêutica ainda há um longo caminho a ser percorrido. Os pontos de melhoria incluem a análise qualificada de dados, equidade nos avanços tecnológicos e padronização de processos, principalmente no que diz respeito à farmacovigilância, que garante a identificação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou problemas associados ao uso de medicamentos. 

Empresas como a SoftExpert têm o potencial de transformar radicalmente esse cenário. Fornecedora de soluções para gestão integrada da conformidade, inovação e transformação digital, a empresa desenvolve ferramentas que promovem excelência na produção de fármacos. 

Segundo o Gerente Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Varley Dias Sousa, a farmacovigilância ainda é pouco desenvolvida no Brasil em comparação com outros países. Nos Estados Unidos, por exemplo, a FDA (agência responsável pela regulação de fármacos), conta com 255 colaboradores na área. No Brasil, são apenas sete. Neste sentido, otimizar o segmento por meio de soluções digitais é vital para providenciar estrutura e segurança para a inovação em um mercado que cresceu 40% em 2023, de acordo com a Neotrust. 

Ao implementar o módulo de farmacovigilância da SoftExpert, a indústria garante a gestão adequada de processos que requerem alto nível de responsabilidade e transparência. A padronização de processos, ao organizar procedimentos de forma digital e uniforme, assegura a consistência na produção, minimiza riscos de falhas e garante a reprodutibilidade dos resultados. Na análise de riscos, a identificação, avaliação e mitigação proativa de falhas e perigos é essencial para a segurança do paciente e a saúde dos negócios, prevenindo eventos adversos. Já o cumprimento das normas de regulamentação assegura que os produtos farmacêuticos atendam aos requisitos de eficácia, segurança e qualidade, protegendo a saúde dos pacientes e promovendo a confiança na indústria. 

“A automação é capaz de aumentar a agilidade e a assertividade dos processos do setor. Os benefícios da tecnologia na saúde digital e farmacovigilância são muito significativos. Estamos falando de compartilhamento de dados, padronização de processos, reprodutibilidade de resultados, análise de riscos e cumprimento de regulamentações. Neste sentido, contar com o apoio de iniciativas públicas e privadas que ampliem o acesso aos recursos é fundamental para o progresso do segmento”, aponta Hermínio Gonçalves, CEO da SoftExpert Brasil. 

Com a solução, as empresas farmacêuticas podem alcançar um novo patamar de segurança e qualidade na produção de medicamentos, contribuindo para um futuro mais saudável para todos. Além da mitigação dos desafios da modalidade, a utilização de Inteligência Artificial pode aumentar a eficiência do sistema por meio de sistemas de informação integrados, novas plataformas e desenvolvimento de aplicativos que ampliem canais de comunicação e centralizem dados.
 

SoftExpert

 

Cinco dicas para engajar um time de marketing da Geração Z

Lidar com pessoas que tenham perfis, expectativas e hábitos diferentes dos nossos, muitas vezes, pode ser algo bem complicado. No ambiente corporativo, as diferenças entre gerações sempre foram tema para discussões, mas a entrada da Geração Z no mercado de trabalho é um marco de uma grande mudança cultural, e os líderes de gerações anteriores têm relatado dificuldade em entender e se adaptar ao novo perfil de profissionais. Porém, tendo em vista que, em breve, eles se tornarão a grande maioria no mercado, saber como engajá-los é uma tarefa indispensável para o funcionamento de qualquer empresa – e, quando se fala em departamentos estratégicos como o de marketing, a necessidade de adaptação se torna urgente.

Muito mais conscientes sobre a importância do equilíbrio entre suas vidas pessoais e profissionais, as expectativas desses membros em um ambiente corporativo vão muito além de questões financeiras. Ao invés de priorizarem o dinheiro e o sucesso, eles buscam integrar a um negócio que faça sentido para a sua vida e que tenha valores alinhados aos seus. Além disso, pessoas da Geração Z não são relutantes em mudar de emprego caso considerem que sua ocupação atual não condiz com esses aspectos.

Mas, como líderes de marketing, que construíram suas carreiras com base em valores opostos, como o orgulho de trabalhar muito além da sua carga horária legal ou de se submeter a qualquer ambiente apenas para não mudar de emprego e ostentar uma carreira de 15 ou 20 anos na mesma corporação, podem entender, se adaptar e estimular uma equipe tão diferente a construir resultados juntos?

É extremamente importante que eles saibam não apenas como motivar a Geração Z, como também promover um ambiente colaborativo entre esses membros e as outras gerações, de forma que se alinhem em suas funções e consigam unir esforços na conquista de resultados excelentes.

Pensando nisso, veja cinco dicas para engajar profissionais de marketing da Geração Z.

1 - Proximidade: esses profissionais se identificam com liderança próxima, priorizando um viés orientativo e com feedbacks constantes. Apostar em canais de comunicação abertos e com escuta ativa, demonstrar genuíno interesse em ouvir o funcionário e se dispor a ajudá-lo no que for possível, são o primeiro passo para criar uma relação de confiança com a equipe. Afinal, um bom gestor de marketing não foca apenas em quesitos técnicos, mas sabe a importância de criar um bom relacionamento entre áreas e com clientes.

2 - Tecnologia e aprendizado: esses profissionais são nativos digitais e têm prazer em aprender coisas novas. Investir em ferramentas tecnológicas modernas e em formas de oferecer aprendizado constante farão com que a equipe formada por profissionais da Geração Z se sinta mais pertencente à empresa e desafiada a evoluir a cada dia. Esse é um tópico importante para que o líder de marketing conquiste seu time.

3 - Cultura de diversidade: essa é uma geração que se sensibiliza por pautas que, hoje, existem em muitas empresas, mas que, há tempos, não eram prioridade, como diversidade e causas socioambiental. Assim, promover uma cultura que valorize diversidade, inclusão e responsabilidade social fará com que a Geração Z se identifique, admire e queira permanecer na empresa por mais tempo.

4 – Rotina: profissionais mais jovens, independente da geração, muitas vezes, não sabem como organizar sua rotina e podem se perder nas tarefas do dia a dia. Por isso, manter uma liderança próxima que direcione tarefas e priorize as demandas fará com que a equipe tenha uma melhor otimização do tempo e obtenha melhores resultados.

5 – Adaptação e flexibilidade: no geral, profissionais da Geração Z são flexíveis e conseguem navegar bem em diferentes atividades. Além disso, esperam que a empresa também tenha flexibilidade em horários e formato de trabalho, demonstrando uma clara preferência por vagas remotas ou híbridas.

Esse olhar humanizado é extremamente importante para aproximar os líderes de gerações anteriores com equipes da Geração Z e contribuir para a tomada de decisões, uma vez que todos terão a oportunidade de expor o que pensam e todos dividirão a responsabilidade pelas entregas.

Há muito o que ser explorado positivamente pela Geração Z no marketing, com um perfil inovador, dinâmico e flexível capaz de alavancar o potencial da área na conquista de resultados cada vez melhores. Sua adaptação precisa ser muito bem gerenciada pela liderança, garantindo que sejam muito bem recebidos e integrados aos outros membros e, acima de tudo, que seus ideais estejam alinhados aos valores e propósitos da companhia, para que se sintam motivados nas causas estabelecidas e se engajem, ao máximo, para alavancar voos enormes.

 


Larissa Lopes - Head de Marketing e Pré-Vendas da Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de voz, SMS, e-mail, chatbots e RCS, liderando um time formado por 8 profissionais da Geração Z.

Pontaltech


Como a gestão e tecnologia são aliadas estratégicas para o varejo?

Entre os setores em constante evolução, está o varejo. Isso porque, diferentemente de outros segmentos, este possui características específicas que demandam, cada vez mais, profissionalismo e atribuição de estratégias eficazes para obter destaque em um mercado competitivo, bem como atender às expectativas dos consumidores. Nesse cenário, é essencial implementar um modelo de gestão eficiente que pode se potencializar ainda mais com o uso da tecnologia.

Em dados gerais, o varejo brasileiro tem mostrado sinais de recuperação nesses primeiros meses de 2024. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), só em abril, houve um aumento de 1,2% nas vendas em comparação ao mês anterior. No comparativo anual, este ano apresentou um crescimento de 2,5% em relação ao mesmo período de 2023.

O resultado desse desempenho tem uma forte relação com a sequência de datas comemorativas que impulsionam fortemente as vendas do setor. Para aproveitar todo o potencial e as oportunidades que são geradas, é essencial que os lojistas se preparem com antecedência e de forma estratégica. E, para isso, a gestão é um pilar fundamental.

Diferentemente de outras áreas, o varejo lida com diversas questões como, por exemplo, a necessidade de controle de estoque, de modo a adquirir, na medida certa, a quantidade de mercadorias para fins de comercialização; levar em conta o perfil do consumidor, ou seja, identificar quais são as tendências de produtos com mais saídas para determinada época; observar quais dias da semana têm maior volume de consumidores e, principalmente, manter presença em pontos estratégicos para o comércio.

Além disso, o setor ainda tem as funções de gerenciar a remarcação de preços; realizar a alocação e transferência de produtos entre lojas; criar categorias das mercadorias e suas grades e pack’s (cor e tamanho), planejar as compras e entregas; e, sobretudo, monitorar o desempenho dos itens por marcas, coleções etc.

Diante das diversas questões que precisam ser analisadas pelo segmento, a tecnologia tem se mostrado uma grande aliada. Afinal, é impossível gerenciar todas as áreas e ter um controle efetivo com metodologias manuais. Sendo assim, o investimento e uso de sistemas de gestão têm sido cada vez mais adotado pelo setor.

No entanto, é importante destacar que nenhuma ferramenta, sozinha, tem o poder de transformar a gestão do negócio. E, em se tratando do varejo, para ajudar nessa jornada, aderir a um software desenvolvido especificamente para atender ao setor é algo extremamente vantajoso.

Atualmente, existem diversas soluções disponíveis no mercado, mas, no ato da escolha, é importante ponderar alguns aspectos. Por exemplo, analisar se é possível otimizar processos de vendas, centralizar dados e informações de todas as unidades da empresa, automatizar tarefas, fazer a gestão integrada de preços e promoções, bem como rastrear pedidos em tempo real.

Uma vez que a ferramenta atenda a todos esses requisitos, o setor estará mais perto de uma gestão estratégica. Por sua vez, é fundamental destacar que, para muitos varejistas, o problema não está, necessariamente, na falta do uso de um sistema, mas na dificuldade em ter uma solução não intuitiva, que dificulta que o varejista tenha uma visão geral do negócio.

Deste modo, investir em um software específico para o setor é uma excelente alternativa, visto que a solução falará a linguagem do negócio, tendo módulos intuitivos e de fácil integração entre os sistemas. Por meio desse recurso, torna-se mais ágil o desempenho do setor, bem como se estimula a melhoria da produtividade, considerando que os colaboradores deixam de fazer tarefas repetitivas que passam a ser automatizadas, e se dedicam a ações estratégicas.

Além disso, é crucial destacar que, para obter um sucesso ainda mais promissor para o segmento varejista, ter o apoio de uma consultoria especializada no setor é mais um diferencial. A equipe pode ajudar a identificar pontos de gargalo do negócio e direcionar o caminho mais assertivo e promissor a ser seguido.

A gestão se configura como um elemento de sucesso para o varejo em diversos aspectos, tanto em datas comemorativas quanto no seu crescimento e fortalecimento. Deste modo, para seu desempenho, é primordial que sejam implementadas práticas gerenciais eficientes, visando o melhor preparo. Até porque, um setor como esse que não pode parar, nada mais justo do que sempre buscar se preparar.

 


Wilson Júnior - gerente de produtos do segmento de varejo da ALFA Sistemas.

Grupo ALFA Sistemas
https://alfaerp.com.br/


DER realiza Operação Inverno nos fins de semana de julho

São esperados 262 mil veículos circulando, principalmente nas rodovias serranas e Circuito das Águas, entre sextas e domingos; 1,7 mil colaboradores do departamento prestarão apoio aos usuários

 

Até 31 de julho, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), vinculado à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), realiza a Operação Inverno 2024. Com previsão de mais de 262 mil veículos circulando nos finais de semana, especialmente, com destino ao Festival de Inverno de Campos do Jordão, as operações de tráfego do departamento serão intensificadas para garantir uma viagem mais segura e tranquila.

Os usuários poderão contar com o apoio de 129 veículos, 122 guinchos leves, 77 caminhonetes de inspeção, quatro motocicletas, sete utilitários e 17 guinchos pesados, comandados pelas equipes do DER, que envolverão um total de 1.696 colaboradores.

A ação especial conta com reforço de monitoramento 24 horas ao dia, por meio da atuação das equipes das Unidades Básicas de Atendimento (UBAs), nas rodovias Pedro Asteroni Mariaglini (SP 008), Oswaldo Barbosa Guisardi (SP 046), Monteiro Lobato (SP 050), Alkindar Monteiro Junqueira (SP 063), Benevenuto Moretto (SP 095), Floriano Rodrigues Pinheiro (SP 123), Dr. Caio Gomes Figueiredo (SP 132) e Engenheiro Geraldo Mantovani (SP 360), vias que dão acesso às cidades serranas e do chamado Circuito das Águas.

Além do reforço operacional, o DER terá à disposição as informações coletadas por 136 equipamentos contadores de veículos, oito painéis de mensagens, mais de 60 câmeras e três drones. A Polícia Militar Rodoviária de São Paulo também irá dispor de 415 policiais, 115 viaturas, 12 bases operacionais, 22 radares e 94 etilômetros, nas principais rodovias administradas pelo DER.

O objetivo da operação é prestar apoio e reforçar a segurança dos usuários durante as férias escolares de julho, além de organizar o fluxo de veículos em circulação, de forma que todos possam ter uma viagem tranquila e deslocamentos menos demorados.

ESTIMATIVA DE VOLUME DE TRÁFEGO NOS FINAIS DE SEMANA
Rodovia Pedro Asteroni Mariaglini (SP 008) 80.021
Rodovia Oswaldo Barbosa Guisardi (SP 046) 25.992
Rodovia Monteiro Lobato (SP 050) SEM CONTADOR
Rodovia Alkindar Monteiro Junqueira (SP 063) 64.891
Rodovia Benevenuto Moretto (SP 095) SEM CONTADOR
Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro (SP 123) 64.242
Rodovia Dr. Caio Gomes Figueiredo (SP 132) SEM CONTADOR
Rodovia Engenheiro Geral do Mantovani (SP 360) 27.486
TOTAL 262.632

HORÁRIOS DE MENOR MOVIMENTO
Sexta 00h às 14h e 22h à 00h
Sábado 00h às 07h e 19h à 00h
Domingo 00h às 09h e 21 à 00h


Posts mais acessados