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sábado, 1 de junho de 2024

Exposição precoce a unhas em gel, esmaltes de longa duração e “skin care” podem afetar a saúde futura de crianças


 O Departamento Científico de Dermatite de Contato da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) alerta para o aumento de casos de alergia em crianças causadas pelo uso da maquiagem precocemente, moda difundida nas redes sociais com tutorias de “skin care”.

 

Além da maquiagem, crianças estão cada vez mais cedo usando esmaltes em gel, que contêm acrilato, substância alergênica que pode causar dermatite de contato. Outo risco são as unhas artificiais que são coladas com etil cianoacrilato, importante alérgeno, que inclusive está presente no alongamento de cílios. Os esmaltes de longa duração, mais conhecidos como “top coat”, também contém o acrilato.  

 

“As consequências da sensibilização precoce e lúdica poderá afetar a vida futura dessas crianças. Em teoria, a sensibilização aos acrilatos em um procedimento meramente estético, poderia comprometer qualquer intervenção médica futura envolvendo materiais com acrilatos. Como exemplo, temos bombas de insulina e sensores de glicose usados em diabéticos; resinas odontológicas; próteses ortopédicas”, explica a Dra. Claudia Bernhardt, Coordenadora do Departamento Científico de Dermatite de Contato da ASBAI.

 



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Harmonização de orelhas: o fim das “orelhas de abano”

Procedimento está redefinindo padrões de beleza e autoconfiança, oferecendo uma solução segura e eficaz para imperfeições auriculares

 

No ano de 2020, houve um aumento de 160% nas pesquisas por procedimentos cirúrgicos no Google. Um dos destaques, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), foi a otoplastia, um procedimento cirúrgico usado para corrigir imperfeições nas orelhas. Apesar de muitas pessoas não darem importância ou repararem nisso, há aqueles que se incomodam com o formato, imperfeições e até mesmo a predisposição genética das orelhas. Entretanto, algumas pessoas sentem receio ou medo em relação a passar por uma cirurgia. A boa notícia é que existe uma técnica segura que está se tornando popular no Brasil.

O procedimento de harmonização das orelhas visa corrigir deformidades estéticas, como proeminências, também conhecidas como "orelhas de abano", assimetrias, em concha e lóbulos rasgados. Segundo Dra. Camila Mendes, biomédica esteta, o procedimento é seguro, inclusive podendo ser realizado em crianças. “Recomendo que a harmonização seja realizada em crianças a partir dos 8 anos, quando elas já estão totalmente formadas”, explica.

João Marcelo Cruz, de 25 anos, compartilha a importância de ter passado pelo procedimento de correção de suas orelhas de abano. "Fiz a cirurgia aos 10 anos. Minha mãe tomou essa decisão devido às consequências do bullying que eu enfrentava, como não querer frequentar a escola, brincar com os amigos e até mesmo visitar familiares. A dra. Camila explica que esse tipo de angústia é bastante comum. "O impacto é enorme, muitas pessoas optam pela intervenção devido ao desconforto estético percebido por outros e, infelizmente, muitas sofrem com piadas de mau gosto que causam traumas, por vezes irreparáveis", ressalta.

Segundo a especialista, atualmente existem duas técnicas principais em uso: o procedimento fechado, que emprega fios de sutura para realocar a cartilagem, e a fratura, na qual a cartilagem é quebrada e realocada. Ambas as abordagens exigem uma avaliação clínica minuciosa para determinar a melhor opção para cada paciente, sendo que esse processo inclui uma conversa sobre expectativas, histórico médico e um exame físico. “É de suma importância assegurar que o paciente esteja saudável, tenha expectativas realistas e um desejo genuíno de corrigir as imperfeições sem influências externas”, afirma.

O procedimento normalmente dura em torno de uma hora e meia e é comumente realizado com anestesia local, apresentando pouca variação entre adultos e crianças. Após a operação, é essencial seguir os cuidados pós-cirúrgicos, incluindo o uso de uma faixa de compressão por 7 a 10 dias, aplicação de gelo nos primeiros três dias e a limitação das atividades físicas por 10 a 15 dias. A Dra. Camila desmente um dos mitos sobre o procedimento. “Sendo precisa e sabendo o fio correto a ser utilizado é impossível que a orelha volte a ser como era antes”, conclui.

Para saber mais sobre esse e outros procedimentos, acesse: https://www.instagram.com/dracamilamendes_/

 

CINCO CRISTAIS PARA ATRAIR AMOR ANTES DO DIA DOS NAMORADOS



Veja quais cristais podem te ajudar quando o assunto é relacionamento amoroso

 

Quer atrair boas vibrações no amor ? Além de terem uma estética bonita e delicada, os cristais têm propriedades que podem estar em sintonia com o que você deseja conquistar. 

Anna Raposo, consultora esotérica da iQuilibrio explica que cada cristal do amor possui uma identidade e energia exclusiva. Da mesma forma que a energia dentro dos cristais pode ser transferida para nossos chakras para curar doenças e dores, as energias de certos cristais podem ser usadas para atrair coisas no universo – como amor, sucesso e riqueza. 

Selecionar um cristal para ajudar a orientá-lo em direção a seus objetivos é um passo para tornar suas ambições realidade. E quando se trata de atrair o amor, mesmo que você não acredite que o cristal em si seja mágico, apenas o fato de você estar carregando um significa que você está abrindo seu coração para a possibilidade”, resume Anna. 

Pensando nisso, Anna raposo da iQuilibrio, destaca cinco cristais, veja:
 

Quartzo Rosa

Considere isso como a pedra de “todos os fins” ou “amor de iniciante”. Carregando a energia feminina de compaixão e paz, o quartzo rosa é o mais popular e dominante da família do quartzo. Tradicionalmente chamada de Pedra do Coração, é usada como símbolo de amor desde 600 a.C. 

Uma pedra gentil e nutridora, esta é a que você deseja se está procurando o amor incondicional em vários aspectos de sua vida. Se você usá-lo perto do coração, como em um colar, ele ativa o chacra do coração e promove o amor-próprio que irradia e ajuda a atrair o amor exterior. É uma ótima pedra para começar romances e navegar nos complexos sentimentos dos diversos tipos de amor. 

Talvez você precise amar mais a si mesmo ou talvez esteja procurando curar seu amor familiar por um membro da família desfeito. Ou talvez você esteja procurando sua alma gêmea . Seja qual for o tipo de amor que você procura, é uma boa pedra para ter em casa ou como uma joia. 

A melhor maneira de aproveitar o amor incondicional por meio dessa pedra é segurar um pedaço em sua mão enquanto repete uma afirmação: “Eu atraio amor para minha vida, minha vida está cheia de amor agora, minha vida está cheia de amor abundante. Eu sou um ímã para o amor, agora”.
 

Aventurina verde

A aventurina verde é a pedra que você deve procurar se quiser mudar sua sorte e mudar seus lençóis, se é que você me entende. Seu nome vem do termo italiano “a ventura”, que significa “por acaso”. Embora muitos associam o rosa ao amor, o verde é, na verdade, a representação mais precisa do chacra do coração. Também classificada como uma pedra de “sucesso” e “riqueza”, esta pedra usa sua energia para aproveitar o sucesso em várias áreas da sua vida, incluindo o quarto. 

Esta é uma pedra mais madura para estágios de amor mais maduros, convidando a paixão para a vida daqueles com anos mais maduros e permitindo que o amor continue. Pense na aventurina como sua pedra madura para seu relacionamento pós-faculdade . Da mesma forma que o cobre fica verde quando é desgastado, esta pedra serve para resistir aos altos e baixos do seu relacionamento de longo prazo.
 

Topázio imperial rosa

Se você está procurando aumentar a aposta e levar a sério sua busca pelo amor, pode ser hora de investir no topázio rosa. Considerado uma “pedra luxuosa”, o topázio é o padrão-ouro das pedras de manifestação. Mais raro do que o quartzo rosa comum, ele invoca um nível de sofisticação e opulência – como as qualidades que você procura em seu próximo encontro. 

Os especialistas em cristal também acreditam que ele tem conexões lunares – é a cor e o poder aumentando e diminuindo em união com o ciclo da lua. Como diferentes ciclos lunares, cada cor de topázio pode deliciar diferentes energias e propósitos.
 

O topázio rosa pode ajudá-lo a encontrar o verdadeiro negócio e é mais útil para encontrar o amor genuíno que não será passageiro ou desaparecerá com a mudança das estações. Basicamente, é a sua “pedra grande”. É aquele em que você investe quando está pronto para levar a sério e parar de investir em todas as pessoas negativas que tem atraído.
 

Rubi

A pedra da nobreza, esta é perfeita para quem procura um romance decadente. Os rubis proporcionam uma sensação de poder e confiança a quem os usa, e pode ser por isso que é uma pedra que você já viu há muito tempo a Rainha da Inglaterra usar em várias ocasiões. Ao contrário do quartzo rosa ou da aventurina verde, esta pedra não ativa o chacra cardíaco, mas o chacra raiz – o primeiro chakra localizado na base da espinha. 

Por ativar o chacra básico, ele inicia nossos prazeres sensuais , promovendo aumento do desejo e energia sexual. Digamos apenas que você se sente melhor quando está adornado com rubis, e a energia sexual e a confiança que está transmitindo não passam despercebidas. Esta é a melhor pedra para atrair aquela noite quente e pesada que se transforma em um relacionamento de longo prazo (já que também é considerada uma pedra de casamento em algumas culturas).
 

Ametista
Os cristais de ametista vêm em tons majestosos e suaves de roxo, que os tornam “uma pedra poderosa para nutrir a auto-estima”. Eles acrescentam que a ametista é uma grande joia para se manter sempre que sua confiança é abalada.
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iQuilibrio
Para conhecer, acesse:site


Gostava de gostar dela

Falava contido. Parecia decidido, embora abafado. Não era, de maneira alguma, confidência. Aparentemente, refletia mais do que narrava. Creio que me fez de ouvinte tão só para pensar alto. Como fosse muito reservado, suponho que não lhe foi fácil dizer as suas reflexões emocionadas. Contou-me que se deixou chorar. Chorou desbragadamente. Sofreu de dar dó.

Até fiquei espantado de ver: não relutou sofrer seu sentimento de perda. Sensação de vazio, disse. Quando se foram os soluços do seu pranto, foi mais fundo em busca de mais dor. Se mais dor houvesse, havia de encontrá-la. Queria ter todo o seu sofrimento de uma vez só, cumprir sua aflição. Chorou, chorou, até que passou o choro. Passou o choro. A dor não passou.

Mas o que seria isso? Será que ainda sofria por amor? O vazio que sentia não era o da morte do querer que lhe tocava? Paixão que fosse, não estava pranteada até seu esgotamento? Desejara, na verdade desejava ainda, certa mulher. Era um desejo todo entregue ao princípio do prazer. Não tinha censuras, não tinha limites, estava aberto ao que pudesse acontecer.

Seguiu contando com vagar. Um dizer forte em voz calma. Havia uma ternura que fazia a relação ser delicada; existia uma sexualidade primitiva que nunca se deixara purificar. Era sexo intenso, com vontade lasciva, mas que não terminava no gozo dos corpos. Continuava no gentil, no delicado, no carinho que vinha depois de o desejo gozar. E o desejo gozava muito.

Pois com tudo isso, no meio disso tudo nasceu tristeza. Como podia? Com essa gana toda, com esse afago todo, já nem tudo se perecia igual. Encontrou-se fazendo contas. Contas! Nunca, nunca poderia ter acontecido. Não cabiam contas naquela relação amorosa. Amor de só deixar solto, amor tesão. Contudo, bateu-lhe a primeira conta daquele amor sem fim.

Talvez depois da primeira mentira. Ela declarou sentir mais do que sentia. Ela afirmava, mas faltava à afirmação. Traía o empenho do seu dizer. Quando a ouvia outra vez sobre tanto amor, sentia algo de banal, uma declaração vazia de vontade. Essa foi a primeira conta e a primeira dor: o dizer dela não sucedia, era um dizer que atraiçoava o dito, que não aconteceria.

Vivia com ela entranhada em si. Nos sonhos, no pensamento. Ingênuo, não trazia astúcia nas coisas do querer. Sim, já se informara a respeito. Tinha noções sobre as diversas ciências do assunto: amar é desejar ser amado; a menina quer o pai; uma mulher, entre cheiros, quer o homem com o cheiro do progenitor; o homem procura a semelhança da mãe.

Sobrevivência: a fêmea reprodutora busca o macho protetor; a compatibilidade decorre da combinação de resistências a micróbios nocivos; tudo é aleatório e depende da chance de aproximação; a atração do fazer rir, do intelecto, do dinheiro; a teoria do safado: o canalha atrai a mulher. Coisa nenhuma disso lhe explicava o choro ir-se e o desgosto permanecer.

Zygmunt Bauman, fragilidade dos laços humanos, amor líquido. Nada, ainda que seu sentimento se tenha escorrido em lágrimas. Só sabia que a sua afeição se transformara. Era outra coisa. Enrijecera. Não há modo melhor de dizer. Ela, fácil, fácil, ainda diz que o ama. Ele recebe com aflição as declarações de amor. Não desconfia. Não confia. Deixar ver.

É que amor não é argumento. Não é explicação. Palavras temperam a convivência, mas amor é gesto: dar, receber; detalhes, cuidados. Mais do que dito, o amor é feito. Agora não sofre mais. Ou é outra tristeza. Como já não liga tanto, sofre porque sente falta de estar apaixonado. Gostava de gostar dela. Mas, é a vida! Fazer o quê? Não foi sincero o seu amor. 



Léo Rosa de Andrade
Doutor em Direito pela UFSC.
Psicanalista e Jornalista.


"Você é especial pelo que é e não pelo que tem", ensina livro infantil

Narrativa de "A Coruja que Não Sabe de Nada" reforça o poder da amizade e incentiva o senso de autoconfiança dos pequenos


Todos concordamos que boa parte dos problemas do mundo estão enraizados na maneira como valorizamos mais o “ter” do que o “ser”, mas como mudar isso para que as próximas gerações encarem a vida com uma perspectiva menos materialista? O livro A Coruja que Não Sabe de Nada, da escritora de obras infantis Caroline Poole, pode ter a resposta para esse dilema.

Publicada pelo selo Hanoi Kids da Hanoi Editora, a obra acompanha a aventura de uma corujinha na busca por um cordão perdido que ela acredita carregar toda sua sabedoria. Ao longo da jornada, a personagem conta com a companhia de Isa, uma menina apaixonada pela leitura que ajuda a amiga a perceber que suas qualidades não estão atreladas a nenhum artefato.

Aproveitando o simbolismo das corujas, especialmente na mitologia grega que as reconhece como representantes de conhecimento e sensatez, a história reforça a importância de apreciar as próprias virtudes, sem depender de conquistas, bens físicos ou da validação de outras pessoas.

Isa olhou para a coruja e disse “Coruja, eu gostaria que você conseguisse se ver através dos meus olhos. A sua amizade é tão valiosa para mim! Nunca notei o seu cordão, mas eu sempre notei a sua presença.

(A Coruja que Não Sabe de Nada, p. 26)

Com ilustrações em aquarela de Anna Świetlik-Horodecka, a narrativa transmite uma poderosa mensagem sobre autoconfiança com delicadeza e encanto. A jornada dos personagens reforça a importância de priorizar o crescimento pessoal em vez do material e possibilita que elas enxerguem mérito nas amizades e em seu valor próprio.

Em uma realidade na qual muitos pais sofrem com as queixas dos filhos por não terem o videogame ou o brinquedo de última geração igual ao de algum coleguinha, A Coruja que Não Sabe de Nada é uma ferramenta essencial para conversas sobre a artificialidade dos objetos. Caroline Poole mostra que a autoestima e as conexões pessoais são o verdadeiro combustível da luz interior dos pequenos.


Divulgação
Ficha técnica

Livro: A Coruja que Não Sabe de Nada
Autora: Caroline Poole
Editora: Hanoi Kids
ISBN: 978-8554823696
Páginas: 32
Formato: 1.5x 21x21 cm
Preço: R$ 54,21
Onde encontrar: Amazon

Sobre a autora



Caroline Poole se apaixonou por livros infantis depois de se tornar mãe, em 2014. Com um MBA e diplomas em Cinema e em Educação em Língua Portuguesa e Inglesa, Caroline decidiu escrever seu primeiro livro infantil em 2022, totalmente inspirada por sua filha de oito anos. A ideia era manifestar a criatividade e mostrar à sua pequena a alegria de transformar uma ideia em algo para compartilhar com o mundo.
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Sucesso, relacionamentos, criatividade, amigos, trabalho, espiritualidade, família, prosperidade e saúde


Saiba os benefícios do Feng Shui para a sua vida

 

Existem diferentes escolas e técnicas de Feng Shui e cada uma delas ensina formas diferentes de harmonizar ambientes. O principal benefício da sua aplicação é o bem-estar oferecido ao espaço, refletindo na qualidade de vida, saúde física, emocional e mental e atraindo prosperidade e ajudando a conquistar o equilíbrio.

 

Essa arte milenar chinesa defende que os espaços devem ser cuidados constantemente com carinho, delicadeza e organização. Ao traçar um Baguá no local determinado, fica possível identificar todas as áreas de interesse de nossas vidas, tais como família, relacionamentos, amigos, prosperidade e cada uma delas está associada a um dos 5 elementos (água, madeira, fogo, terra e metal), sendo todas equilibradas através de cores, formas e posicionamento de móveis e objetos.

 

Para Aline Oliveira, profissional cadastrada no GetNinjas, maior aplicativo de contratação de serviços do Brasil, muitas vezes damos atenção especial a algumas áreas de nossas vidas e outras, infelizmente, ficam temporariamente de lado, sendo justamente isso que gera o desequilíbrio. “Com a aplicação do Baguá, cada uma das áreas passa a ter a mesma importância e atenção, trazendo o bem-estar. O Feng Shui, somado a pensamentos, palavras e atitudes verdadeiramente positivas, completam a energia do ambiente”, explica Aline. 

 

Além de objetos e boas vibrações, o Feng Shui também se baseia no equilíbrio presente na própria natureza, trazendo cores e formas com um papel fundamental para estimular os sentidos.

 

Texturas, plantas, flores e aromas influenciam nas percepções e resultados trazidos pela prática milenar. “As cores estão associadas aos elementos. O preto remete à água, trazendo relação com a profundidade do oceano. O vermelho está ligado ao fogo, o verde à madeira e a presença bem equilibrada dessas nuances em nossos ambientes tornam as vibrações positivas a nosso favor”, destaca a profissional.

 

Com a vida cíclica vista pelo Feng Shui, tudo está sujeito a mudanças e alterações. Por isso, o lar é considerado um organismo vivo onde tudo deve funcionar bem e cumprir o seu devido papel. Lâmpadas queimadas, vazamentos, acúmulo de objetos sem uso, poeira, portas e janelas que abrem e fecham com dificuldade são tratados como pontos infecciosos na casa.

 

“O Chi ou Qi no Feng Shui, significa “Energia Vital” ou “Energia Interna”, que circula nos meridianos de energia, nos canais de energia dos espaços e quando ele circula por áreas impróprias, contaminadas, reflete diretamente na vida das pessoas de forma negativa”, finaliza Aline. 

 

GetNinjas



Aulas de tecido acrobático na terceira idade desenvolvem equilíbrio, mobilidade, condicionamento físico e ajudam a prevenir quedas

Leticia Marchetto, criadora do método, executando o Ballet Fly.
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Ballet Fly, modalidade de dança nas alturas, ajuda a fortalecer a musculatura, diminuir as dores e pode ser uma nova forma de se exercitar

 

Quem chega aos 60 anos ou mais tem a chance de exercer a mesma vitalidade de sempre ou até aumentá-la. Com o Ballet Fly, modalidade que mistura dança com acrobacias aéreas do circo no tecido, é possível, inclusive, voar. O ventinho nos rostos, o colorido dos tecidos e o balancê, acompanhados dos pliés e jetés, que dão ritmo a lindas figuras, atraem pessoas de todas as idades, inclusive idosos, que querem experimentar a sensação. 

Irene Elizabeth Gonçalves dos Santos, por exemplo, é funcionária pública aposentada, tem mais de 70 anos e defende que o limite [para se praticar a atividade] está na cabeça de cada um e não na condição física ou idade. Ela iniciou a atividade de Ballet Fly para aumentar o seu repertório de movimentos, como foi aconselhada por um professor de natação. “Essa é uma modalidade que reúne várias técnicas ao mesmo tempo, como mobilidade, resistência, força, equilíbrio e alongamento, além de ser lúdica”, comenta. 

Letícia Marchetto, bailarina formada em educação física, é a criadora do método. Ela explica que o Ballet Fly proporciona uma experiência única a quem se dispõe a experimentá-lo, pois garante a sensação de liberdade. “É muito comum a gente ouvir as pessoas mais idosas dizerem: ‘eu nunca imaginei que faria isso na minha vida e, olha só, estou de cabeça para baixo, invertendo pela primeira vez aos meus setenta, oitenta anos’. Então o Ballet Fly tem um impacto muito positivo para o idoso quando ele se vê superando a si mesmo, realizando algo que ele nunca imaginou que ia fazer em idade nenhuma”, diz a profissional.

Ela explica que o Ballet Fly oferece um treinamento de força bem significativo, além de flexibilidade, equilíbrio e coordenação. “O idoso precisa disso para se manter ativo e ágil. Normalmente é aceito que a pessoa idosa esteja lenta, mas isso não deveria ser comum. Nós trabalhamos a força das mãos, dos braços, do abdômen e das costas com alto tônus muscular e essas atividades desafiam e estimulam muito o cérebro. Ao mesmo tempo, ao final de cada aula, tem sempre uma posição muito bonita no tecido que sela a atividade e que é desafiadora de chegar. Quando o aluno, especialmente o idoso, termina e vê o que conquistou e que conseguiu fazer uma posição nova, se sente estimulado a continuar”, comenta Letícia, sem deixar passar os ganhos cognitivos da atividade, que também trabalha raciocínio, corpo e mente.


Pilates também atrai idosos que querem se manter ativos

Em São Paulo (SP), no mesmo estúdio em que Letícia dá aulas de Ballet Fly, o Let’s Pilates, é possível fazer aulas de pilates, atividade que, segundo ela, é muito procurada por idosos. Esse é o caso de Sonia Maria Mendonça Mari, médica aposentada de 81 anos, que faz pilates há mais de um ano. Ela conta que, depois que começou a fazer a atividade, se sentiu muito melhor e renovada. “Aposentada, parei todos os exercícios por causa da pandemia. Aqui eu fui muito bem acolhida e melhorei muito a movimentação do meu corpo e articulações”, ela diz. Sonia explica que, agora, para andar na rua ou subir uma ladeira, é mais fácil. “Notei que minhas pernas estão mais fortes, o que me deixa melhor para caminhar. Esses dias, sem querer, andei três horas seguidas, no chão plano.”

De acordo com Letícia, seja no pilates ou no Ballet Fly, o idoso tem a possibilidade de fazer os movimentos no tempo dele. Dessa forma, estará sempre trabalhando a capacidade de reter informações, de se desafiar e progredir. “Ao praticar atividades físicas, o idoso previne uma perda estrutural e funcional muito grande, porque a perda de tecido ósseo e muscular que ele tem acontece numa velocidade maior do que a de corpos mais jovens. E quando o idoso começa a ter essa perda estrutural, especialmente na massa muscular, ele também tem perda funcional: uma locomoção limitada e dificuldade em realizar movimentos cotidianos, como agachar, levantar, sentar e ficar em pé, deitar e levantar, tomar banho e lavar o cabelo”, explica a especialista. “Essa perda da autonomia também começa a impactar o bem-estar dele, a qualidade de vida e autoestima, então a atividade física impacta positivamente em muitas camadas da vida, além de prevenir uma série de doenças”, finaliza.

 

O friozinho está chegando! Saiba os benefícios de começar a praticar Pilates durante o Outono

Freepik
Melhora da respiração e alívio das dores são algumas das vantagens do Pilates neste período


O outono é uma estação muito bonita e traz consigo o início do inverno e o tempo chuvoso. Apesar de ser um período importantíssimo para cuidar da saúde - especialmente para aqueles que apresentam algum tipo de doença respiratória ou dores crônicas - muitas pessoas acabam abandonando os exercícios físicos em troca do chocolate quente e das cobertas.

 

A professora Josi Araújo, da Pure Pilates, maior rede de Pilates da América Latina, traz dicas e informações sobre os benefícios de treinar no Outono. Durante os dias de outono quando começa a diminuição de temperatura, é comum que as dores, principalmente aquelas articulares, voltem com mais frequência. Com o Pilates, conseguimos relaxar os músculos diminuindo os desconfortos musculares, já que no frio a musculatura tende a “encurtar” geralmente na região do pescoço e costas”.

 

Ela menciona que, para ter resultados mais efetivos, o recomendado é treinar mais de uma vez na semana. “O ideal é que pratiquem pelo menos duas vezes na semana. Os objetivos mudam quando pensamos na prática no período do outono, focamos mais na diminuição de dores e fazemos um trabalho mais efetivo no sistema respiratório”.

 

Além dos benefícios físicos, o Pilates também traz vantagens para o sistema imunológico e respiratório. “Os exercícios físicos previnem o excesso de peso e as doenças crônicas não transmissíveis. Entretanto, a resposta imunológica proveniente do exercício está relacionada a fatores como: regularidade, intensidade, duração e tipo de esforço aplicado durante a prática da atividade física”, explica Josi. 

 

O criador do método sofria com alergias e doenças respiratórias e desde então ele já percebia o poder dos exercícios nesses quadros alérgicos. Com base em seus estudos de anatomia, Joseph Pilates acreditava que o controle do coração era resultado de uma respiração correta. Essa, por sua vez, reduziria a pressão do órgão e, ao mesmo tempo, purificaria o sangue e desenvolveria os pulmões. Pilates para doenças respiratórias traz inúmeras vantagens aos pacientes, pois apresentam compensações posturais que sobrecarregam seus músculos inspiratórios. Por meio da respiração, contribui para o reequilíbrio da função pulmonar, mobilidade tóraco-abdominal e aumento do volume pulmonar”, completa. 

 

Os benefícios do Pilates são inúmeros e deve ser realizado em todas as estações do ano, não somente no Outono. Confira outras vantagens da prática que vão proporcionam bem estar e qualidade de vida:

 

- Sistema imunológico mais forte – auxilia na prevenção de gripes e resfriados;

- Combate das dores – o Pilates relaxa a musculatura normalmente contraída nos dias frios;

- Aquece o corpo – os exercícios de resistência muscular fazem parte das aulas de Pilates;

- Acelera o metabolismo – essa atividade ajuda a queimar calorias e é ótimo para emagrecer;

- Fortalece e tonifica – o Pilates trabalha toda a musculatura, tanto dos membros inferiores quanto superiores;

- Proporciona condicionamento físico – ajuda nas atividades diárias;

- Promove mais flexibilidade e equilíbrio;

- Ensina a respirar melhor – ajuda na redução da ansiedade e do estresse;

- Melhora a concentração;

- Dá sensação de bem-estar;

 - Aumenta a autoestima. 

 



Fonte:
Pure Pilates
Site Oficial: www.purepilates.com.br/
Instagram: @purepilatesbr
Facebook: /pure.pilates.br


A resiliência e o desenvolvimento de ferramentas internas no combate à ansiedade e ao medo por meio da terapia

 

A felicidade, como define a psicóloga Maria Klien, especialista em transtornos de ansiedade e medo, surge quando a vida se alinha às nossas expectativas. Entretanto, quando a realidade se distancia do idealizado, sentimentos de infelicidade e frustração emergem. É nesse contexto que a terapia se apresenta como uma ferramenta valiosa, promovendo a flexibilidade psíquica e a resiliência necessárias para enfrentar os desafios da vida, independentemente de como eles se apresentem.

“Nesse contexto, a terapia surge como uma ferramenta essencial para desenvolver a flexibilidade psíquica, nos permitindo lidar com a vida como ela é, às vezes como nós queremos, às vezes nem tanto, e às vezes bem diferente do ‘ideal’”, aponta a psicóloga.

Um dos pilares da terapia é o desenvolvimento da capacidade de discernimento das vozes internas. Segundo a psicóloga, nem todas as vozes que ecoam em nossa mente são confiáveis. É preciso aprender a distinguir a intuição genuína, que se conecta ao nosso “self”, do ego e seus medos infundados.

“Não é tudo que dizemos para nós mesmos, que vem de um lugar de intuição. A terapia nos auxilia a identificar a voz da nossa parte sã, e a diferenciá-la das vozes do medo e da insegurança. A terapia auxilia nesse processo, ajudando o paciente a identificar as diferentes vozes internas e a dar espaço àquelas que o guiam para o crescimento e o bem-estar”, destaca ela.

Steven Hayes, o pai da Terapia de Aceitação e Compromisso, coloca que a vida nos apresenta constantemente perguntas. Uma delas é: “O que faremos com o que estamos sentindo e pensando?”. A resposta a essa pergunta, segundo Hayes, determina a direção que tomamos: o caminho do sucesso e da abundância, ou o caminho da autossabotagem e da estagnação.

Maria Klien complementa essa ideia, afirmando que possuímos ferramentas internas e aprendidas para lidar com as adversidades. As ferramentas internas são as nossas virtudes inatas, como a resiliência e o bom humor. As aprendidas são aquelas adquiridas ao longo da vida, por meio de experiências, ensinamentos e relacionamentos. Ambas nos auxiliam a responder adequadamente às perguntas da vida, nos guiando rumo ao sucesso.

Entretanto, nem sempre é fácil acessar essas ferramentas. Maria Klien destaca a existência de uma voz interna sabotadora, que ecoa nossos traumas e inseguranças, minando nossa autoestima e alimentando o medo do fracasso. “A terapia atua no sentido de identificar essa voz, fortalecendo as vozes internas positivas e construtivas”, explica.

A terapia, portanto, se apresenta como uma aliada poderosa no combate aos transtornos de ansiedade e medo. Por intermédio do desenvolvimento da flexibilidade psíquica, do discernimento das vozes internas, do fortalecimento das ferramentas internas inatas e aprendidas, e da superação dos traumas e inseguranças, a terapia auxilia os indivíduos a construírem uma vida mais plena e feliz. 

 



Maria Klien - psicóloga, especialista e empresária no campo da cannabis medicinal, formada em terapia assistida. Especializada em transtornos de ansiedade e medo. Como empresária, trabalha para tornar a planta uma ferramenta acessível e eficaz para o bem-estar emocional.


Psicólogos podem ser aliados da mobilidade urbana e gestão do trânsito

Segundo diretor do Instituto Suassuna, que oferece pós-graduação na área, curso surgiu como resposta educacional a demandas cada vez mais evidentes
 

A psicologia pode ajudar, cada vez mais, nas áreas de mobilidade urbana e gestão do trânsito nas grandes cidades. Segundo Danilo Suassuna, doutor em psicologia e diretor do Instituto Suassuna, que oferece pós-graduação e forma psicólogos atuantes, a especialização em trânsito abre uma série de oportunidades profissionais, ajudando no entendimento da infraestrutura e legislação até o comportamento humano nas vias. “O trânsito das grandes cidades é desafiador e requer uma visão holística por parte dos profissionais. A psicologia no contexto do trânsito é um campo de estudo e intervenção que ganha cada vez mais relevância,”, afirma. 

Para Danilo Suassuna, a psicologia no trânsito ajuda a considerar a complexidade dos comportamentos humanos e sua influência direta na segurança e eficiência das vias. “Psicólogos especializados em trânsito investigam, por exemplo, os fatores psicológicos que influenciam o comportamento dos motoristas. Também contribuem significativamente para o desenvolvimento de programas educativos focados na segurança no trânsito, entre outras possibilidades de atuação”, explica. 

Ele ressalta que são muitas as oportunidades, já que profissionais com especialização em trânsito são peças-chave em órgãos municipais, estaduais e federais, além de empresas focadas em segurança viária e ONGs. “Eles desempenham um papel crucial no desenvolvimento, implementação e avaliação de políticas públicas de trânsito. Além disso, podem prestar consultoria, trazendo sua expertise para o planejamento e execução de projetos de mobilidade urbana e criação de soluções inovadoras que atendam às necessidades de transporte da população”, exemplifica. 

Confira algumas áreas importantes de atuação de psicólogos especializados em trânsito:

 

1. Comportamento do Motorista - Psicólogos especializados em trânsito investigam os fatores psicológicos que influenciam o comportamento dos motoristas. “Estudos destacam a importância de entender aspectos como estresse, agressividade e atenção. Esses fatores são cruciais para desenvolver estratégias eficazes de prevenção de acidentes e promoção de uma condução mais segura”, explica Danilo Suassuna.
 

2. Educação e Conscientização - A psicologia contribui significativamente para o desenvolvimento de programas educativos focados na segurança no trânsito., já que, segundo o doutor em psicologia, a educação para a segurança no trânsito abrange a conscientização sobre direção defensiva e o impacto do álcool e outras substâncias na condução.
 

3. Avaliação Psicológica - A avaliação psicológica de condutores é outra área vital, que assegura que os indivíduos estejam aptos a dirigir, não apenas em termos de habilidades técnicas, mas também sob o ponto de vista emocional e cognitivo.
 

4. Intervenções em Crises e Acidentes - A atuação em situações de crise, oferecendo suporte psicológico a vítimas de acidentes de trânsito e seus familiares, é um campo desafiador e necessário. “O trabalho de psicólogos nesta área envolve não apenas o apoio imediato pós-acidente, mas também o acompanhamento a longo prazo para lidar com possíveis traumas e transtornos de estresse pós-traumático”, diz o diretor do Instituto Suassuna. 



Danilo Suassuna - Doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2008), possui graduação em Psicologia pela mesma instituição. Autor do livro “Histórias da Gestalt-Terapia – Um Estudo Historiográfico”. Professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás e do Curso Lato-Sensu de Especialização em Gestalt-terapia do ITGT-GO. Coordenador do NEPEG Núcleo de estudos e pesquisa em gerontologia do ITGT. É membro do Conselho Editorial da Revista da Abordagem Gestáltica. Consultor Ad-hoc da revista Psicologia na Revista PUC-Minas (2011). Para mais informações acesse o instagram: danilosuassuna.



Instituto Suassuna
Para mais informações, acesse o site ou através do instagram e canal no youtube.


Desconstruindo a conquista: Por que a ideia de "ajudar a conquistar alguém" é tóxica para mulheres?

 

O amor é um sentimento singular, e cada pessoa tem sua maneira não apenas de vivê-lo e senti-lo, como também demonstrá-lo e experienciá-lo. Infelizmente, nem sempre temos uma representação positiva desse sentimento: por vezes, seja em livros, filmes ou até mesmo nas redes sociais e nos nossos círculos de amizades, vemos e ouvimos frases do tipo “Vou te ajudar a conquistar tal pessoa". 

Essa atitude, que pode parecer uma forma de apoio ou suporte bastante amigável — ainda mais se levarmos em consideração quando alguém muito próximo de nós se oferece para “nos ajudar” —, na verdade abre margens para uma atitude extremamente tóxica. Isso se dá porque o amor passa a ser uma “conquista” e não mais um sentimento a ser sentido, vivido e experienciado. 

Trata-se de um comportamento que reforça estereótipos de gênero nocivos, ainda mais quando pensamos nas mulheres; sem perceber, elas passam a adotar padrões e aparências específicas para se encaixarem em padrões idealizados de feminilidade e atração, muitas vezes à custa de sua autenticidade e bem-estar. Elas param de ser elas mesmas, perdendo a capacidade de autoexpressão e autoaceitação, tudo para se moldarem às expectativas alheias. 

Jogos e estratégias de conquista ignoram a essência das relações humanas autênticas. Mais que isso, essa abordagem desumaniza a pessoa desejada, transformando-a em um objetivo a ser alcançado, e também subestima a importância da reciprocidade e do consentimento nos relacionamentos. Perpetua-se, portanto, a ideia de que o amor e a atenção devem ser "ganhos".

 

A ideia de “conquistar o amor” é errada 

Tal crença incentiva uma cultura na qual o "não" é visto como um convite à insistência, em vez de ser respeitado como uma resposta final, levando ao desrespeito pela autonomia e liberdade de escolha das mulheres. Para desmistificar essa narrativa estereotipada, separamos os principais pilares que nos ajudam a construir relacionamentos baseados na igualdade, no respeito mútuo e na comunicação honesta. 

1.   O verdadeiro amor não se trata de conquistar ou ser conquistada; 

2.   Relacionamentos saudáveis florescem na presença de consentimento explícito, interesse compartilhado e na celebração das individualidades de cada um;

3.   Promover diálogos sobre a importância de construir conexões genuínas, nos quais ambas as partes se sintam valorizadas e respeitadas;

4.   Desafiar a narrativa tóxica da conquista reflete em relações fundadas na autenticidade, na liberdade de sermos nós mesmas e no respeito mútuo. 

É tempo de redefinir o amor, afastando-nos de jogos de poder e nos aproximando de um entendimento mais profundo e respeitoso do que significa amar e ser amado. 

 

Mayra Cardozo - mentora de Mulheres e Advogada, especialista em gênero e sócia do escritório Martins Cardozo Advogados Associados. Idealizadora do método alma livre criado para auxiliar mulheres a saírem de relacionamentos tóxicos e abusivos.

 

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