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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Cachaça não é água, não: misturar álcool e medicamentos pode trazer riscos à saúde

Combinação de álcool e medicamentos
pode ser extremamente perigosa
Alexas Fotos – Pixabay
Efeitos negativos do coquetel incluem úlcera, vômitos, palpitação, hipoglicemia, cefaleia e hipotensão

 

 

Ai, ai, ai, tá chegando a hora. Às vésperas do carnaval, especialistas alertam os foliões para os riscos de consumir bebidas alcoólicas junto com medicamentos. Se você é daqueles que passam a mão na saca, saca, saca-rolha e bebem até se afogar, cuidado. O consumo de remédios associados ao álcool pode trazer uma série de efeitos negativos, e você pode chegar à quarta-feira – com o perdão do trocadilho – em cinzas.

A farmacêutica da rede de drogarias Farmais, Dafne Cristina Lopes Estevão, alerta que em alguns casos a combinação de álcool e medicamentos pode ser extremamente perigosa. “Quando falamos de medicamentos isentos de prescrição, é importante que o paciente consulte a bula e peça orientação ao farmacêutico”, orienta a especialista.

Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo médio anual de álcool por pessoa no Brasil é de oito litros, acima da média internacional de 6,4 litros. Durante o carnaval, esse consumo tende a aumentar ainda mais. O problema é que o álcool pode interagir com diversos tipos de medicamentos, reduzindo ou anulando seu efeito, além de sobrecarregar o fígado e aumentar o risco de diversos problemas de saúde.

 “Combinar álcool e paracetamol pode aumentar o risco de toxicidade no fígado, hepatite medicamentosa e provocar uma grave inflamação no fígado”, exemplifica Dafne, da Farmais. “Álcool e dipirona podem potencializar o efeito da bebida alcoólica. E álcool e ácido acetilsalicílico elevam o risco de sangramentos no estômago, uma vez que a combinação irrita a mucosa estomacal.”

 

Devagar, devagarinho...

Antes de cair no samba, os foliões que fazem uso de remédios precisam estar cientes dos riscos da combinação com álcool. Por isso, a recomendação é de que o paciente converse com seu médico antes de começar a tomar qualquer medicamento e informe ao profissional sobre o eventual consumo de bebidas alcoólicas.

Em geral, a orientação é que se evite o consumo de bebidas alcoólicas associado a medicações. Para não ficar em dúvida, recomenda-se a leitura da bula dos medicamentos – a maioria delas informa sobre os perigos da combinação de álcool e medicamentos.

Além dos riscos mencionados, misturar álcool e medicamentos também pode causar outros problemas, como sonolência, tontura, perda de coordenação motora e dificuldade de concentração. Para quem for beber, a dica é beba com moderação, evitando misturar diferentes tipos de bebidas alcoólicas.

 

Quem sabe, sabe...

O que a combinação de álcool e remédios pode causar:

  • Hepatite medicamentosa:combinação de álcool e paracetamol
  • Potencialização do efeito do álcool:combinação de álcool e dipirona
  • Sangramentos no estômago:combinação de álcool e ácido acetilsalicílico
  • Vômitos, palpitação, cefaleia, hipotensão, dificuldade respiratória e até morte:combinação de álcool e antibióticos
  • Úlcera gástrica e sangramentos:combinação de álcool e anti-inflamatórios
  • Aumento das reações adversas e do efeito sedativo, além de diminuição da eficácia dos remédios:combinação de álcool e antidepressivos
  • Aumento do efeito sedativo, risco de coma e insuficiência respiratória:combinação de álcool e calmantes (ansiolíticos)
  • Tontura, vertigem, fraqueza, síncope e confusão:combinação de álcool e inibidores de apetite
  • Hipoglicemia:combinação de álcool e insulina
  • Aumento dos efeitos colaterais e risco de intoxicação, somado à redução da eficácia contra as crises de epilepsia:combinação de álcool e anticonvulsivantes

 

Carnaval: cinco doenças mais comuns que podem ser passadas pelo beijo

 

Imagem de haritanita no Freepik

O Carnaval é o período mais propício para beijar na boca e também para contrair diversos tipos de doenças. Por mais inofensivo que parece ser, a troca de saliva pode provocar infecções como Mononucleose infecciosa, herpes e até mesmo candidíase oral. Para alertar sobre os cuidados durante as festas, o cirurgião dentista Paulo Zahr, também presidente do Grupo OdontoCompany, listou as cinco problemas mais comuns passados pelo beijo:


Doença do beijo
A mononucleose infecciosa, popularmente conhecida como “doença do beijo”, é causada pelo vírus Epstein-Barr. Essa doença costuma ser silenciosa e é caracterizada por sintomas como febre, dor de garganta, fadiga e aumento dos gânglios linfáticos.


Candidíase Oral
Mais conhecida como ‘’sapinho’’,  ela é responsável pelo surgimento de uma série de sinais que afetam as mais variadas regiões da boca, embora sejam muito mais recorrentes na área da língua. “Esse fungo é normalmente passado de pessoa para pessoa por meio do contato direto. Um bom exemplo de prática que favorece essa transmissão é o beijo, mas o contato sexual também pode ser o responsável pelo contágio. Além disso, o ato de compartilhar utensílios e objetos também pode ser um possível agente causador do problema”, alerta o dentista.

Além de afetar a saúde bucal, a candidíase pode trazer malefícios para outras regiões, espalhando para, por exemplo, órgãos do sistema respiratório e até mesmo para a pele.


Herpes labial
O herpes simplex vírus (HSV-1) pode ser transmitido através do contato direto com uma lesão ativa ou ferida no lábio. Ela é caracterizada por pequenas bolhas ao redor dos lábios.


Cárie dentária
Certas bactérias, como Streptococcus mutans, que contribuem para a cárie dentária, podem ser transmitidas pela troca de saliva. Essa é mais um risco que se corre ao trocar beijos com estranhos.


Infecções respiratórias
O vírus da gripe ou resfriado, responsáveis por infecções respiratórias, podem ser transmitidos através das gotículas de saliva presentes no beijo.

O dentista alerta que o risco de transmissão dessas doenças pode ser reduzido com práticas simples de higiene bucal, como escovação regular dos dentes e uso de fio dental. “É importante ficar alerta e evitar trocar beijos quando há lesões visíveis ou sintomas de doenças transmissíveis. Além disso, a comunicação aberta e a conscientização sobre a saúde pessoal de cada um também podem ajudar a prevenir a transmissão de doenças”, alerta Paulo Zahr.

 


OdontoCompany


Desidratação e Insolação são os Grandes Perigos Desse Carnaval. Confira Dicas de ouro Para Curtir a Folia da Melhor Forma

 Com certeza, o Carnaval é uma época de muita diversão e alegria, mas é importante lembrar que, sem os devidos cuidados, pode trazer consequências graves para a saúde. Um exemplo disso foi a triste tragédia que ocorreu no primeiro show da turnê The Eras Tour, da cantora Taylor Swift, no Brasil, no qual uma jovem faleceu por hemorragia pulmonar. Segundo relatos dos profissionais envolvidos no caso, o calor, a insolação e a desidratação foram alguns dos fatores que contribuíram para o trágico desfecho. Por isso, é fundamental que os foliões estejam atentos e adotem medidas preventivas para aproveitar a festa com segurança.

 

Cuidados Essenciais para Aproveitar o Carnaval com Saúde

Café da Manhã Reforçado para Energia Durante a Folia
Antes de se aventurar nas festividades carnavalescas, é fundamental começar o dia com um café da manhã reforçado. Essa refeição fornece a energia necessária para aproveitar a festa de forma adequada. Opte por alimentos nutritivos, como frutas, cereais integrais e proteínas magras, que fornecem os nutrientes essenciais para um bom funcionamento do organismo. 

Desidratação: Uma Ameaça Durante o Carnaval
A médica Dra. Renata Domingues de Nóbrega, destaca que uma das principais preocupações durante o Carnaval é a desidratação, que ocorre quando há uma perda excessiva de líquidos no organismo. Com o calor intenso e a agitação das festas, é comum que as pessoas transpirem bastante e, consequentemente, eliminem água do corpo. Por isso, é essencial beber bastante água e manter-se hidratado durante toda a folia. 

Além da desidratação, o calor também pode causar outros problemas de saúde, como a dilatação das veias das pernas, elevando a pressão sanguínea e causando desconforto, inchaço e sensação de peso nas pernas. Para minimizar esses impactos, é crucial adotar medidas como a hidratação adequada, o uso de filtro de proteção solar, a moderação no consumo de alimentos de difícil digestão e a evitação da exposição prolongada ao sol. Fazer pausas para descansar também é importante para evitar o esgotamento físico. 

Além disso, é importante ressaltar que as bebidas alcoólicas não são uma opção adequada para se hidratar, pois o álcool aumenta a diurese, levando a uma maior eliminação de líquidos pelo corpo. Sintomas como sede, boca seca, saliva espessa e baixa frequência urinária são indícios leves de desidratação, enquanto tontura, dor de cabeça, fraqueza, olhos fundos, diminuição da produção de lágrimas e suor, aumento da frequência cardíaca, queda na pressão arterial e sonolência excessiva são sinais mais graves que requerem atenção médica imediata.

  

Insolação: O Perigo da Exposição Excessiva ao Sol

Outro problema que pode ocorrer devido ao calor intenso é a insolação, que é caracterizada pelo aumento rápido da temperatura corporal, fazendo com que o mecanismo de transpiração falhe e o corpo não consiga se resfriar. Além de causar sintomas como dores de cabeça, tontura, náuseas e confusão mental, a insolação pode ser fatal se não for tratada rapidamente. Por isso, é fundamental evitar a exposição prolongada ao sol e sempre se hidratar adequadamente durante as festividades. 

A Dra. Renata Domingues de Nóbrega, separou as principais orientações para aproveitar o Carnaval com saúde:
 

1. Use roupas leves, claras e adequadas ao clima, preferencialmente feitas de tecidos naturais que permitem a transpiração.
 

2. Aplique protetor solar com fator de proteção adequado para evitar queimaduras solares e danos à pele.
 

3. Evite o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, pois elas podem levar à desidratação e comprometer a sua capacidade de tomar decisões conscientes.
 

4. Faça pausas regulares para descanso e recuperação. O Carnaval pode ser uma época agitada, mas é importante ouvir o seu corpo e dar-lhe o tempo necessário para se recuperar.
 

5. Mantenha-se hidratado ao longo do dia, bebendo água regularmente. Além disso, opte também por consumir alimentos ricos em água.
 

6. Evite compartilhar objetos pessoais, como copos e garrafas, para reduzir o risco de contrair infecções, como resfriados e gripes.
 

7. Esteja atento aos seus limites físicos. Não force o seu corpo a participar de atividades intensas se você não estiver se sentindo bem.
 

8. Mantenha uma alimentação equilibrada, comendo alimentos nutritivos e evitando o consumo excessivo de alimentos processados e gordurosos.
 

9. Durma o suficiente. O descanso adequado é essencial para manter a saúde e a energia durante o Carnaval.


“Esteja ciente dos sinais de alerta de problemas de saúde e procure assistência médica se necessário. Não ignore sintomas como tontura, desmaios, dores intensas, febre alta ou qualquer outro sintoma preocupante. Lembre-se de que o Carnaval é uma festa para ser aproveitada, mas também é importante cuidar da sua saúde. Com essas medidas de precaução, você pode desfrutar de uma celebração segura e saudável.”. Finaliza a Dra. Renata Domingues de Nóbrega.
 


Dra. Renata Domingues de Nóbrega - CRM 139.421 - Médica especializada em Nutrologia
Instagram: drarenata_domingues

 

O que devo passar primeiro: protetor solar ou repelente?

Freepik
Com o aumento dos casos de dengue no Brasil, dermatologista explica como ter uma proteção eficaz durante o carnaval

 

 

O Brasil enfrenta uma crescente nos casos de dengue, o que eleva as preocupações de saúde pública em todo o território nacional. Com o carnaval batendo na porta junto aos bloquinhos e as viagens para o litoral, existe a preocupação de alertar a população contra o mosquito.

Segundo Mayla Carbone, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), os repelentes à base de DEET e Icaridina são comprovadamente eficazes contra a dengue. No entanto, de acordo com a médica, os mais eficazes são os repelentes que possuem 25% de concentração de Icaridina. "Diversas marcas oferecem produtos com essa especificação no rótulo. Seja qual for a escolha, é importante destacar que quanto maior a concentração do princípio ativo, maior será a proteção oferecida", diz.

Mayla ressalta que uma das principais vantagens da Icaridina é sua baixa toxicidade, o que significa que ela não causa danos aos tecidos corporais humanos nem danifica as roupas. "Outro benefício significativo é que ela possui uma ação prolongada, protegendo a pele por até 10 horas, o que elimina a necessidade de reaplicação frequente e reduz o risco de toxicidade. Além disso, é hipoalergênica, ou seja, tem uma menor probabilidade de causar irritação na pele e pode ser indicada para uso em crianças, idosos e gestantes", acrescenta.

Mas durante a ida à praia, qual deve ser aplicado primeiro, o protetor ou o repelente? A dermatologista explica que para garantir uma defesa eficaz contra os mosquitos e os raios solares, é recomendado aplicar primeiro o protetor solar e depois o repelente. “Sugiro aplicar o filtro solar em casa, aguardar a absorção por alguns minutos, em seguida o repelente e só depois vestir a roupa”, recomenda. “A razão por trás dessa ordem é que o repelente contém substâncias que afastam os insetos e aplicar o filtro solar ou outros produtos de beleza posteriormente, como creme hidratante, pode acabar diminuindo a eficácia dessas substâncias”, alerta.

Assim como os protetores solares convencionais, os que possuem repelente e a baixa concentração de Icaridina precisam ser reaplicados a cada 2 horas para garantir uma proteção eficaz. “Além do verão, os protetores solares e os repelentes podem ser utilizados em outras épocas do ano, como no fim do inverno e durante o outono, quando há presença de insetos em cidades mais úmidas”, finaliza. 



Mayla Carbone - Dermatologista, graduada em Medicina pela Universidade Lusíadas (UNILUS – Santos) há mais de 10 anos com residência em Clínica Médica na Santa Casa em São Paulo e em Dermatologia pela Universidade de Santo Amaro (UNISA-SP). É membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e também da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD). Já participou de diversos congressos e realizou diversos cursos nacionais e internacionais voltados para especialização.
Instagram: @dramaylacarbone
Site: https://grupomaylacarbone.com.br/


Problemas na fala podem estar relacionados à dentição

Shutterstock

Estudos indicam que falta de qualidade na comunicação pode estar ligada a questões odontológicas
 

 

A fala é uma das habilidades mais essenciais para a comunicação humana, e sua qualidade pode ser afetada por uma variedade de fatores, entre eles, problemas na dentição. Questões como má oclusão, ausência de dentes, ou mesmo alinhamento podem impactar diretamente na articulação das palavras, demonstrando que a dentição desempenha um papel importante na formação dos sons da fala e na pronúncia correta das palavras.

“A relação entre saúde bucal e comunicação é muitas vezes subestimada. Problemas como mordida cruzada, falta ou espaço entre os dentes podem não apenas afetar a estética, mas também comprometer a capacidade de articulação das palavras, levando a dificuldades na fala”, explica o Dr. Walter Solter, cirurgião dentista e diretor técnico da Dental Beauty, com mais de 40 anos de experiência profissional em prótese e implante.

Segundo o especialista, as dificuldades podem se manifestar de diversas formas, incluindo problemas de dicção, troca de sons, gagueira ou até mesmo dificuldade em pronunciar determinadas palavras. De acordo com dados da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), estima-se que uma em cada cinco crianças em idade escolar apresentem algum tipo de problema na dentição que pode afetar a fala.

Para a odontopediatra Dra. Eliane Veras Travassos Alves, a atenção precoce à saúde bucal é fundamental. “Crianças que apresentam problemas na dentição, como mordida aberta, que é um grande espaçamento existente entre a arcada dentária inferior e superior, podem desenvolver dificuldades na fala se essas questões não forem tratadas adequadamente. É importante buscar o acompanhamento de um dentista especializado para avaliar e corrigir esses problemas o quanto antes”, destaca.

Diante desse cenário, os especialistas recomendam a importância de cuidados com a saúde bucal desde a infância, incluindo visitas regulares ao dentista e tratamentos corretivos quando necessário.

“É importante compreender que a saúde bucal não se limita apenas à estética do sorriso. Investir na saúde dos dentes e da boca pode ter um impacto significativo na qualidade da comunicação e, consequentemente, na qualidade de vida das pessoas”, alerta o cirurgião.

Diante dessas evidências, fica claro que cuidar da saúde bucal não é apenas uma questão estética, mas também uma medida essencial para garantir uma comunicação clara e eficaz. 

 

Dental Beauty- Rua Almirante Ary Rongel, 511, Recreio dos Bandeirantes - Rio de Janeiro – RJ  Instagram: @clinicadentalbeauty


80% dos hospitais paulistas registram aumento de internações por dengue, informa SindHosp

Pesquisa inédita realizada pelo SindHosp-Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo ouviu 91 hospitais privados paulistas sobre o surto de dengue no estado

 

nova pesquisa SindHosp foi realizada no período de 29 de janeiro a 7 de fevereiro ouvindo 91 hospitais privados paulistas (64% da capital e Grande São Paulo e 36% do interior), e constatou que houve aumento de internações por dengue para 80% dos hospitais pesquisados. A faixa etária mais frequente entre os pacientes com dengue atendidos nos hospitais é de 30 a 50 anos para 68% dos hospitais.





Perguntados sobre o aumento de internações em leitos clínicos, 51% dos hospitais informaram crescimento de 11% a 20% nas internações em leitos clínicos e 33% registraram crescimento de até 5% nesse tipo de internação.





No entanto, para 89% dos hospitais não houve aumento nas internações em UTI para dengue e para 11% deles houve crescimento de internações em UTI de até 5%. Apurou-se ainda que pacientes internados em UTI tem o tempo médio de internação de até 4 dias.

No setor de pronto-atendimento (PA), onde se atendem casos de urgência/emergência, 89% dos serviços de saúde registraram aumento de casos de pacientes com suspeita de dengue nos últimos 15 dias. Já 34% dos hospitais registraram aumento de 6% a 10% de pacientes que testaram positivo para dengue enquanto 27% dos serviços de saúde registraram 31% a 50% de aumento de pacientes que testaram positivo nos últimos 15 dias enquanto 20% dos hospitais registraram 51% a 70% de aumento de pacientes que testaram positivo.




Para o médico Francisco Balestrin, presidente do SindHosp, o aumento dos casos de dengue no país está trazendo reflexos no aumento de casos nos pronto-atendimentos e nas internações dos hospitais. “O surto cresce rapidamente e o único controle mais efetivo é o aumento das ações das autoridades sanitárias para orientar a população no controle da proliferação do mosquito transmissor e ações diretas de combate ao mosquito”, alerta.



Covid

A pesquisa também acompanhou a trajetória da covid nos hospitais paulistas. 60% dos serviços confirmaram aumento de covid no percentual de até 5% nos seus pronto-atendimentos. E todos os hospitais informaram aumento de até 5% nas internações clínicas por covid. Para 84% dos hospitais, o tempo médio de internação em leitos clínicos é de 5 a 10 dias.

No entanto, para 98% dos hospitais não houve aumento de internações por covid em leitos de UTI, dado que leva a concluir a menor gravidade da doença. Para 100% dos hospitais, o tempo médio de permanência em leito de UTI para covid é de 4 dias.



Outras doenças nos hospitais

Última questão da pesquisa refere-se a quais outras doenças continuam prevalecendo e levando pacientes a internações. 38% dos hospitais apontam doenças crônicas, 28% viroses em geral, 27% outras doenças respiratórias, 5% traumas e urgências cirúrgicas e 2% outras doenças.

 

Pesquisa na íntegra e dados da evolução da dengue no Estado de São Paulo, pode ser consultada no site www.sindhosp.org.br


Dados sobre leucemia em São Paulo reforçam importância da doação de medula óssea



Campanha Fevereiro Laranja tem como objetivo conscientizar sobre o tema; em dois anos, Hospital Japonês Santa Cruz realizou 13 transplantes de medula óssea

 

 

Entre 2015 e 2023, os atendimentos da rede pública relacionados à leucemia aumentaram de 9.778 para 11.758 casos, um salto de 20% de aumento no estado de São Paulo. Os atendimentos ambulatoriais também cresceram, passando de 106.812 para 120.985: elevação de 13%. Esses números ressaltam a importância da conscientização e da prática da doação de medula óssea para o transplante de medula óssea (TMO), principal forma de tratamento para a leucemia.

 

Entre 2022 e 2023, o Hospital Japonês Santa Cruz (HJSC) realizou 13 transplantes. Hematologista da instituição, Fernanda Lemos Moura ressalta a importância da ação de doar. "É crucial para pacientes com indicação de TMO alogênico, os pacientes com leucemia aguda com risco desfavorável, especialmente quando não há um doador aparentado (que tem parentesco) disponível. Isso viabiliza o procedimento, tornando a doença com altas taxas de cura”, afirma.

 

Além do alogênico, há outro tipo de TMO, o autólogo – aquele em que o próprio indivíduo é doador das células-tronco que são coletadas antes que ele seja submetido a sessões de quimioterapia, com a finalidade de destruir a medula doente e eliminar o câncer. Após essa fase, é feita a infusão das células-tronco que foram retiradas do paciente.

A leucemia é um tipo de câncer da medula óssea, que é a fonte produtora do sangue. Nas leucemias, há um crescimento desordenado dessas células, levando a anemia, risco de infecção e sangramento, que são os principais sinais e sintomas, principalmente nas leucemias agudas.

 

Diante da importância do tema, o segundo mês do ano foi escolhido para receber a campanha Fevereiro Laranja, com o objetivo de informar sobre o papel vital que a doação de medula óssea desempenha na busca por tratamentos eficazes e na construção de uma rede de apoio solidária. A participação da comunidade é essencial para ampliar o banco de doadores e oferecer esperança a pacientes que enfrentam a batalha contra a leucemia.

 

Dra Fernanda Lemos Moura explica que não há prevenção na maioria dos casos de leucemia, o que aumenta ainda mais a importância das doações de medula óssea para a realização dos transplantes. "Não há medidas específicas, já que cerca de 90% dos casos são esporádicos, ocorrem ao acaso, sem histórico familiar independente de ações preventivas. Os 10% restantes estão associados à exposição ocupacional a produtos químicos, como organofosforados, ou ao uso prévio de alguns quimioterápicos”, explica.

Com relação ao tratamento, a especialista afirma que sempre há uma fase inicial, feita com combinações de quimioterápicos, que pode seguir ou não com o transplante de medula óssea. "O tipo de tratamento para a leucemia varia conforme a classificação da doença - se é aguda ou crônica, mieloide ou linfoide. Nas leucemias com indicação de transplante de medula óssea, todas passam por uma fase inicial chamada indução, que envolve combinações de quimioterápicos."

 

Atualmente, a doença ocupa a nona posição nos tipos de câncer mais comuns em homens e a 11ª em mulheres. Dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) apontam que, para cada ano do triênio 2020-2022, foram diagnosticados, no Brasil, mais de 10 mil casos novos de leucemia, sendo 5.920 em homens e 4.890 em mulheres.

 

Como ser doador

De acordo com instruções do Ministério da Saúde, basta ter entre 18 e 35 anos, apresentar boas condições de saúde, não ter apresentado ou estar em tratamento de câncer, doenças no sangue, no sistema imunológico ou ainda doenças infecciosas e se cadastrar em um hemocentro.

 

Ao fazer o cadastro, o doador faz a coleta de 5 ml de sangue para testes de compatibilidade e o resultado fica arquivado no cadastro de medula óssea. Caso o doador seja compatível com algum paciente da lista de espera, ele será convidado a fazer a doação.

 

 

Hospital Japonês Santa Cruz



5 suplementos que não podem faltar na rotina da mulher depois dos 40

Médica ginecologista especialista em menopausa lista suplementos que devolvem a qualdiade de vida e ajudam a prevenir doenças de mulheres 40+ 

 

Para o bom funcionamento, o organismo necessita de vitaminas, aminoácidos, minerais e outros nutrientes que são produzidos naturalmente pelo corpo, ou são encontrados em uma alimentação balanceada e saudável. Mas, depois dos 40, o corpo da mulher já não é o mesmo, e apenas uma boa alimentação não supre as necessidades do corpo.

A partir dessa fase, a mulher passa identificar um metabolismo mais lento, perda de elasticidade e memória, falta de disposição e vários outros sintomas que chegam com a idade. A decisão de suplementar ajuda a evitar carências nutricionais e devolve a qualidade de vida da mulher madura.

Consultamos uma especialista no assunto, a médica Ginecologista Dra. Beatriz Tupinambá,que listou 5 suplementos que não podem faltar na rotina da mulher 40+:

1-Creatina

A Creatina ajuda a célula muscular a otimizar suas funções durante a pratica de exercícios físicos, além de auxiliar no aumento da eficiência da síntese proteica;

 

2- Ômega 3

O Ômega 3 evita inflamações nos vasos sanguíneos, ajuda a prevenir a aterosclerose, contra a pressão arterial e auxilia no controle do colesterol e triglicerídeos. Além disso, possui propriedades anti-inflamatórias;

 

3- Vit D
A vitamina D fortalece o sistema imunológico, auxilia na resistência de ossos, dentes, nervos e músculo, e melhora a produção de insulina;

Metilfolato

O Metifolato, também conhecido como vitamina B9, é indispensável para o funcionamento do organismo e pela formação de hemoglobina. Além disso, ajuda na recuperação de doenças como a depressão;

 

5- Magnésio

O Magnésio otimiza o desempenho nas práticas de exercícios, melhora a imunidade, ajuda no controle de diabetes, controla a pressão arterial, diminui o risco de doenças cardíacas e auxilia nas funções nervosas e musculares.


O salário mínimo aumentou, mas como controlar os gastos? Saiba como equilibrar contas e continuar no azul

Especialista destaca práticas que podem não só preservar o orçamento mensal, mas também promover saúde financeira de longo prazo


 

O reajuste do salário mínimo, aprovado pelo Congresso Nacional no final do ano passado e em vigor desde 1º de janeiro de 2024, trouxe um aumento de 6,97%, superando a correção de 2023 e a inflação acumulada do ano. Apesar disso, dados do Observatório Brasileiro das Desigualdades revelam que, no Brasil, aproximadamente 7,5 milhões de pessoas ainda enfrentam o desafio de viver com uma renda mensal inferior a R$ 150.

 

Dentro dessa realidade brasileira, a recente elevação no valor exige uma abordagem financeira consciente para manter o equilíbrio das contas, como justifica Thaíne Clemente, executiva de Estratégias e Operações da Simplic, fintech de crédito pessoal online. 

“O aumento do salário mínimo é uma notícia positiva, mas as pessoas devem estar conscientes da importância de gerir suas finanças de maneira equilibrada, mesmo com esse valor a mais no bolso. O verdadeiro desafio está em aprender a direcionar os recursos de forma eficaz, priorizando gastos essenciais, eliminando supérfluos e construindo reservas”, afirma Thaíne. “Equilibrar as contas não apenas fortalece a estabilidade financeira individual, mas também contribui para a construção de uma sociedade mais resiliente economicamente”, continua a executiva.

A seguir, Thaíne compartilha algumas orientações valiosas para promover a saúde financeira. Confira:

 

Elaboração de orçamento

Liste todas as fontes de renda. Em seguida, categorize as despesas em fixas (aluguel, contas de serviços públicos) e variáveis (entretenimento, refeições fora de casa). Defina limites para cada categoria, priorizando despesas essenciais. Essa medida ajuda a visualizar as entradas e saídas de maneira sistemática, facilitando entender aonde vai o dinheiro e que hábitos exigem um pouco mais de atenção.

 

Priorização de despesas

Identifique despesas prioritárias e essenciais, como as necessidades básicas de moradia, alimentação e serviços. Garanta o pagamento dessas contas antes de considerar gastos não essenciais. Para o restante, reflita e defina seus objetivos financeiros e considere fazer uma reserva.

 

Negociação de dívidas e contratos

Renegocie contratos e dívidas para obter melhores condições de pagamento, como parcelas mais acessíveis e prazos maiores. Acordos dessa natureza, desde que bem planejados e cumpridos, podem desafogar o orçamento mensal e evitar novas dívidas.

"Explore suas opções. Além das tradicionais negociações com credores, considere explorar serviços de crédito pessoal online, que permitem consolidar todas as dívidas em um único empréstimo. Dessa forma, é possível centralizar as negociações e facilitar a obtenção de acordos mais acessíveis, proporcionando uma alternativa viável para quem busca reorganizar suas finanças", comenta a especialista.

 

Constituição de reserva de emergência

Após identificar as prioridades, destine uma porcentagem da renda para a sua reserva de emergência. “Mesmo que seja pouco, o que vale é a consistência. Criar o hábito de poupar todo mês pode salvar a família de imprevistos, e nesse momento ficará clara sua importância na hora de evitar novos endividamentos”, afirma Thaíne.

 

Uso de ferramentas de gestão financeira

Experimente aplicativos de controle financeiro para acompanhar despesas em tempo real. Eles são ferramentas interessantes para ter uma visão geral das contas e entender melhor as finanças pessoais, permitindo um planejamento mais consciente. Como alternativa, também é possível utilizar planilhas para registrar e analisar gastos mensais.

 

Simplic



Ansiedade de alunos na volta às aulas pede apoio de pais e professores

Coordenadora pedagógica da Qualé, revista para crianças e jovens distribuída pela Prefeitura de São Paulo, é quem dá dicas sobre a temática

 

Com o retorno às aulas, muitos estudantes ficam ansiosos e com medo de não darem conta dos compromissos escolares, como organização de material e entrega de trabalhos. A coordenadora pedagógica da Qualé, Cláudia Gabionetta orienta professoras e alunos sobre como tornar esse processo menos doloroso. 

Seguem abaixo algumas dicas da coordenadora: 

  • Primeiramente é necessário levar em consideração que a organização de cada escola pode mudar de acordo com o tipo de material que solicita para os seus estudantes, se alguns ficam dentro do armário da própria escola ou se eles levam para casa, por exemplo. Mas independente das particularidades de cada escola, de cada funcionamento, é fundamental que os professores, logo no início do ano, estabeleçam o que consideram necessário para a organização da sua turma, deixar isso muito explícito para os estudantes e ensiná-los a fazer;

 

  • Algumas dicas básicas de organização são: colocar etiquetas nos materiais com o nome do aluno, a série; explicar sobre o funcionamento de um calendário semanal ou de uma agenda, para que os estudantes os utilizem para anotar datas de provas, trabalhos a serem entregues e outros compromissos escolares. Mas é fundamental, antes, explicar como que funciona uma agenda, como que ela está organizada na semana e nos meses, para que o aluno saiba utilizá-la adequadamente;

 

  • Falar sobre o uso de canetas de cores diferentes, da importância de uma boa organização da escrita nos cadernos, pois isso os ajudará quando tiverem que consultar suas próprias anotações para retomar os conteúdos, por exemplo, na hora de estudar por uma prova;

 

  • Fazer uma lista dos materiais básicos necessários para colocar dentro do estudo, como lápis, caneta, borracha, tesoura e cola. Esse material também pode variar de acordo com o ano escolar e de acordo com a organização da escola também;

 

  • O professor, ao longo do ano, deve continuar ressaltando a importância dessa organização e sempre ajudar os estudantes nesse processo, de forma próxima, lembrando dos combinados e solicitando que os mesmos sejam seguidos. É muito comum que alguns estudantes precisem de um tempo maior para conseguirem internalizar essas etapas de organização e são esses que precisam de maior acompanhamento;

 

  • Outros se tornam mais autônomos rapidamente e até conseguem desenvolver uma organização muito própria. Mas, assim como a aprendizagem dos conteúdos, desenvolver hábitos de organização também é um processo de aprendizagem constante e que precisa de acompanhamento e mediação do professor que está ali na sala de aula com os estudantes.

 

“Saber organizar a vida escolar é fundamental para que os estudantes consigam realizar conquistas em seus processos pessoais de aprendizagem. É preciso que pais e educadores ensinem e acompanhem. Assim, à medida que as crianças e jovens ganham autonomia, encontram soluções próprias de organização”, explica a coordenadora.

 

Cancelamento do plano de saúde por falta de pagamento e a importância da carta de aviso

Nos últimos anos, tem se tornado cada vez mais comum ouvir relatos de consumidores que tiveram seus planos de saúde cancelados de forma abrupta e sem aviso prévio devido à falta de pagamento. No entanto, é importante ressaltar que, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC) e outras regulamentações pertinentes, as operadoras não podem simplesmente cancelar um contrato por inadimplência sem antes notificar o consumidor de forma adequada. 

A legislação brasileira estabelece uma série de direitos e garantias para os consumidores, com objetivo de proteção contra práticas abusivas por parte das empresas prestadoras de serviços. No caso dos planos de saúde, os usuários têm o direito de serem informados previamente sobre qualquer medida que afete seu contrato, incluindo o cancelamento por falta de pagamento. 

O CDC, em seu artigo 6º, assegura aos consumidores o direito à informação clara e adequada sobre os produtos e serviços que estão adquirindo. Isso implica que as operadoras de planos de saúde são obrigadas a comunicar de forma transparente e compreensível sobre qualquer alteração nas condições do contrato, incluindo o cancelamento por falta de pagamento. 

Além disso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), responsável pela regulamentação do setor de planos de saúde, estabelece diretrizes específicas para o cancelamento de contratos. De acordo com a Resolução Normativa nº 195, de 14 de julho de 2009, as operadoras devem enviar ao consumidor uma notificação prévia, uma carta de aviso, de pelo menos 10 dias antes do cancelamento do plano de saúde por falta de pagamento. 

Essa notificação deve conter informações claras e objetivas sobre o motivo do cancelamento, o prazo para regularização da pendência financeira e os meios disponíveis para o pagamento. Além disso, o consumidor deve ser informado sobre seus direitos e opções caso deseja contestar o cancelamento ou buscar uma solução alternativa para a situação. 

O não cumprimento dessas exigências legais por parte das operadoras de planos de saúde configura uma prática abusiva e passível de sanções. Ou seja, o consumidor que tiver seu plano de saúde cancelado sem a devida notificação prévia pode recorrer aos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, e até mesmo ingressar com uma ação judicial para reaver seus direitos.

Na sentença de um dos processos do escritório Mariano Santana Sociedade de Advogados, o magistrado fundamentou a decisão de procedência dizendo que “o prazo para a referida notificação tem por fim assegurar o consumidor o prazo mínimo de dez dias para a purga da mora” 

Como o plano de saúde não demonstrou o envio tempestivo da notificação ao consumidor, tornou abusivo o cancelamento do plano de saúde do autor.  

Portanto, é fundamental que os consumidores estejam cientes de seus direitos e exijam o cumprimento das normas estabelecidas pela legislação brasileira e pela ANS. O cancelamento de um plano de saúde é uma medida drástica que afeta diretamente a saúde e o bem-estar do cidadão e da cidadã e deve ser precedido de uma comunicação adequada e respeitosa por parte da operadora. A carta de aviso de cancelamento por falta de pagamento é um instrumento essencial para garantir a proteção dos direitos dos usuários e a manutenção da relação de confiança entre as partes envolvidas.

 

José Santana Júnior - advogado especialista em Direito Empresarial e da Saúde e sócio do escritório Mariano Santana Sociedade de Advogados

 

Semil dá 10 dicas para o folião curtir o Carnaval de forma sustentável

 Saiba aqui como curtir a folia e proteger o meio ambiente

 

O Carnaval é uma das épocas que mais aumentam o consumo e a geração de resíduos, mas seguindo algumas dicas da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) é possível curtir a folia sendo responsável, sustentável e causando menos impactos no meio ambiente.

Com elas você pode curtir a sua folia sem prejudicar o meio ambiente, evitando transtornos futuros causados por algumas ações que podemos evitar.

  1. Os foliões podem optar por fantasias, máscaras, adereços e decorações biodegradáveis, recicláveis ou feitas com material reciclável;
  2. Utilize glitter ecológico (comestível ou biodegradável), feito com materiais naturais, como pó de mica, pois o uso de lantejoulas, purpurinas e paetês polui o meio ambiente com microplásticos;
  3. As fantasias e roupas, podem ser reaproveitadas de outros anos, usando adaptações. Não use penas e peles de animais;
  4. Evite o uso de confetes e serpentinas nas ruas, pois esses enfeites de papel e plásticos podem entupir bueiros, dificultando o escoamento da água e provocando alagamento e enchentes. Caso não abra mão desses adereços, use confetes sustentáveis feitos com folhas e flores secas;
  5. Para ir até os bloquinhos utilize transporte público, carona, bicicleta ou vá a pé. Assim, há redução de emissão de gases poluentes, evita ficar preso no trânsito e se preocupar com estacionamento;
  6. Caso vá consumir bebida na folia, leve uma caneca ou copo reutilizável. Assim, evita a produção de resíduos utilizando copos plásticos;
  7. Leve seu lixo até as lixeiras de coleta seletiva disponibilizadas pela prefeitura. Descartar resíduos no chão pode entupir bueiros, causando alagamentos, doenças e podem chegar aos rios e mares, poluindo o meio ambiente;
  8. Não desperdice água, é um recurso escasso, essencial para a vida e precisa ser preservado;
  9. Respeite os horários de silêncio para não causar poluição sonora e transtornos para aqueles que querem passar o carnaval com tranquilidade;
  10. Lembre-se de tomar bastante água, usar protetor solar e comer alimentos leves e saudáveis, como legumes, verduras e frutas, para evitar a desidratação.

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