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sexta-feira, 25 de março de 2022

Última edição de março do Mutirão para renovação de CNH no Poupatempo acontece neste sábado (26)

 Ação é destinada para atender preferencialmente quem teve a habilitação vencida entre setembro e outubro de 2020 


Neste sábado (26/03), o Poupatempo promove a última edição do Mutirão para renovação de CNH (Carteira Nacional de Habilitação) deste mês. O objetivo é alertar e atender motoristas que tiveram as habilitações vencidas entre setembro e outubro de 2020 e agora têm até o próximo dia 31 para regularizar o documento. Ainda há vagas disponíveis para o agendamento. 

Foram disponibilizados mais de 9 mil vagas para esta edição e os interessados devem agendar o serviço pelos canais digitais do programa, que são o portal (www.poupatempo.sp.gov.br), aplicativo Poupatempo Digital e totens de autoatendimento. De acordo com estimativas do Detran.SP, cerca de 200 mil motoristas estão com as habilitações vencidas e precisam renovar o documento até o fim deste mês. 

A ação acontecerá no horário habitual de cada unidade e a prioridade é atender quem precisa realizar alterações no documento, como transferência interestadual da CNH, por exemplo. 

Nos dois primeiros meses de 2022, o Poupatempo realizou quase 600 mil atendimentos para renovações de CNH, sendo cerca de 390 mil por meio das plataformas digitais e outras 206 mil de forma presencial nos postos. Ao longo de 2021 foram 4,2 milhões de solicitações para o processo de renovação da habilitação no Poupatempo e, desse total, mais de 2,8 milhões (65%) foram realizadas de forma online.  

A renovação simplificada deve ser feita preferencialmente de forma remota, tanto pelo Poupatempo quanto pelos canais do Detran.SP. Para isso, o motorista não precisa comparecer presencialmente em uma unidade, bastando seguir o passo a passo do atendimento online, realizar o exame médico na clínica indicada durante o processo e o novo documento chegará ao endereço de cadastro, pelos Correios.  

Vale lembrar que motoristas que tenham CNH nas categorias C, D ou E precisam realizar o exame toxicológico em laboratório credenciado pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) com antecedência, pois o laudo poderá ser solicitado durante o exame médico. O exame é válido por dois anos e meio para menores de 70 anos e tem a mesma validade da CNH para maiores de 70 anos. Outra opção é o motorista solicitar o rebaixamento de categoria, o que também pode ser feito pelos canais digitais, inclusive durante o processo de renovação simplificada.  

Desde a reabertura das unidades, após o período mais crítico da pandemia, o Poupatempo atende de forma presencial apenas os serviços que ainda não estão disponíveis nas plataformas digitais, como a primeira via do RG, transferência interestadual e alteração nas características do veículo, por exemplo, sempre mediante agendamento prévio.  

As demais opções, além da própria renovação simplificada de CNH, como licenciamento de veículos, consulta de IPVA, Atestado de Antecedentes Criminais, Carteira de Trabalho Digital, seguro-desemprego, Carteira de vacinação digital da Covid-19, entre outras, estão disponíveis nos canais eletrônicos do Poupatempo. Atualmente, mais de 190 serviços podem ser acessados pelo portal, app e totens de autoatendimento do Poupatempo.  


Renovação da CNH 
 

Para renovar a CNH, basta acessar o portal www.poupatempo.sp.gov.br ou aplicativo Poupatempo Digital, clicar em Serviços > CNH > Renovação de CNH. Após confirmar ou atualizar os dados, o motorista agenda e realiza o exame médico na clínica credenciada indicada pelo sistema.  

Quem exerce atividade remunerada ou optar pela inclusão do EAR na CNH, precisa passar também pela avaliação psicológica e será direcionado a um profissional credenciado.  

Se for aprovado nos exames, é necessário pagar a taxa de emissão e aguardar as orientações que serão enviadas por e-mail pela Senatran para acessar a CNH Digital, que tem a mesma validade do documento físico, disponível no aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT). O código de segurança para acessar a CNH digital também pode ser consultado pelos canais eletrônicos do Poupatempo.  

Para evitar deslocamentos e proporcionar mais conforto e comodidade, o cidadão irá receber a CNH física, pelos Correios, no endereço indicado pelo motorista. 

Calendário com os novos prazos de CNH:  

 


Serviço: 

Mutirão para renovação de CNH:
 acontecerá nas unidades do Poupatempo, com mais de 9 mil vagas. *Em função do feriado municipal, o posto de Carapicuiba estará fechado e não participa da ação deste sábado (26). 

Data: sábado, 26 de março. 

Horários de atendimento: habitual, de acordo com unidade escolhida e mediante agendamento prévio. Os locais e endereços podem ser consultados no portal www.poupatempo.sp.gov.br


Oito dias dicas para encontrar fornecedores na China

O país é o principal parceiro comercial do Brasil


Segunda maior economia do mundo, a China é um dos principais aliados comerciais do Brasil. Dessa forma, muitas empresas dependem do país asiático para manter seus negócios em atividade e por esse motivo, necessitam realizar parcerias comerciais com o exterior. Diante deste cenário, torna-se fundamental localizar fornecedores na China

Pensando nisso, a Logcomex, startup que oferece soluções Big Data e de automação para o comércio exterior, reuniu oito dicas para auxiliar empresários  nessa tarefa. Confira a lista!

1. Participe de feiras e eventos, online e presenciais 

Feiras e eventos custam caro e tomam muito tempo. Dessa forma, muitas empresas não utilizam essa maneira para validar e conhecer novos fornecedores, mesmo elas sendo excelentes oportunidades para tal.

A empresa tem um contato cara a cara com o parceiro comercial, o que não é possível com visitas individuais. Além disso, são conhecidos mais lançamentos do mercado em primeira mão. Por conta da pandemia de Covid-19, muitas feiras acabaram sendo adiadas, mas a tendência é que, com o avanço da vacinação, elas retornem pouco a pouco.

Algumas das feiras da China para ficar de olho são:

  • CWIEME Xangai;
  • CBD Fair;
  • Infocom China;
  • Cippe;
  • CM China Maritime.

2. Visite sites especializados e busque nas redes sociais

Sites e redes sociais são aliados muito fortes na hora de avaliar a reputação do exportador chinês. Quando falamos especialmente de portais, com certeza, o mais popular é o Alibaba. Além desses, podemos citar:

  • TinyDeal; 
  • Gearbest;
  • Light in the box;
  • TBDress;
  • Dealextreme.

3. Contrate empresas brasileiras com filiais na China

Até alguns anos atrás era difícil contratar empresas com atuação na China, mas atualmente inúmeras já abriram suas sedes em território chinês e estão lá para prestar o serviço de “ponte”, como as tradings. Essa é uma grande facilidade para o importador. 

4. Utilize ferramentas de Big Data

Usar dados a seu favor é algo essencial. Existem diversas ferramentas Big Data para o comércio exterior que organizam informações sobre importações feitas de diversos países, incluindo a China. Eles ajudam a entender a reputação da empresa. 

5. Saiba muito bem o que você quer importar

Crie um documento contendo todas as especificações do produto procurado, como design, materiais e elementos químicos. A partir disso, procure os fornecedores certos e entenda a confiabilidade deles. 

6. Converse com o fornecedor e peça amostras

É importante, antes de fechar qualquer negócio, conversar com o fornecedor e tirar as principais dúvidas. Além disso, fazer um “teste” é importante nesse momento, já que você precisa atestar a qualidade da mercadoria antes de fechar a compra. 

7. Use técnicas de negociação com empresas chinesas

Cada país tem sua cultura e sua particularidade. Para saber negociar com empresas chinesas, existem algumas dicas que são bem importantes:

  • Chegue exatamente sabendo o que quer;
  • Pense no relacionamento a longo prazo;
  • Não estranhe a curiosidade.

8. Por fim, não dependa de um fornecedor único

A principal dica é: variar seus fornecedores. Encontrar dois  ou três, pelo menos, é essencial para que, em caso de algum problema ou escassez. Além disso, você consegue negociar melhores preços. 


quinta-feira, 24 de março de 2022

Adoção de cães e gatos acontece neste sábado na Zona Leste

Ação do Shopping Penha também arrecada ração para o auxílio no cuidado de pets vítimas de abandono e maus-tratos


O Shopping Penha realiza mais uma ação para lá de especial em parceria com a ONG AMA (Amora Movimento Animal), instituição que resgata cães e gatos vítimas de abandono e maus tratos. No próximo sábado, dia 26 de março, o empreendimento realiza uma feira de adoção, das 11h às 17h, na portaria da Rua Betari, nº 100.  

No total são cerca de 15 pets cheios de amor prontos para conhecer sua nova família! Durante a feira de adoção, o público pode ainda colaborar com a campanha de arrecadação de ração destinada à ONG, com o intuito de ajudar no cuidado de todos os animais resgatados. 

Os interessados passam por uma rápida triagem da equipe da AMA. Para adotar é necessário ter mais de 18 anos, apresentar documento com foto e comprovante de endereço. 

 

Serviço

Feira de Adoção - Shopping Penha

Quando: 26 de março

Horário: 11h às 17h

Local: Portaria da Rua Betari, nº 100

Endereço: Rua Dr. João Ribeiro, nº 304 - Penha - São Paulo, SP

Mais informações: (11) 2095-8237 – www.shoppingpenha.com.br 


Teatro Oficina monta Esperando Godot pela primeira vez no Sesc Pompeia

 

 Estragão (Marcelo Drummond)  | Foto: Jennifer Glass 

A peça de Samuel Beckett, escrita pós Segunda Guerra Mundial, nasce para o mundo mais uma vez, como sempre surgiu, entre guerras, estremecendo nossas inércias e os abismos que nos circundam. Com estreia marcada para o dia 30 de março de 2022, no Sesc Pompeia, Esperando Godot celebra também neste dia quente, os 85 anos de José Celso Martinez Correa, uma das grandes forças de direção e criação da Companhia Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona. O espetáculo faz 3 semanas no Sesc SP e segue para estrear na rua Lina Bo Bardi, no terreyro eletrônico do Teat(r)o Oficina levando essa peça-pulso do aqui agora para o Bixiga.  

Esperando Godot é uma peça de forte simbologia para a Companhia – foi o último espetáculo de Cacilda Becker (1969), força motriz de criação para as muitas gerações de artistas do Teat(r)o Oficina. Esperando Godot marca também a volta aos palcos de Zé, como sua primeira direção de teatro depois de 2 anos desde  a suspensão imposta pela pandemia. Depois de quase dois anos à espera e à espreita da chegada do grande público, a companhia se prepara para receber coros de multidão no teatro do Sesc Pompeia, para des-esperar Godot, em teatro.  

Sobre esta correalização, Danilo Santos de Miranda, Diretor do Sesc São Paulo, diz que “com sua verve dionisíaca e carnavalesca - em um mundo que se encontra órfão de encontros e fantasias - e sua interpretação mordaz das feridas que permanecem abertas, o Teatro Oficina volta a pisar o tablado diante de uma plateia”. E completa que “na encruzilhada do Teatro Sesc Pompeia e conduzidos por Estragão e Vladimir, interpretados por Marcelo Drummond e Alexandre Borges, Zé Celso e sua trupe esperam Godot. Todos atados pelo nó confeccionado por Beckett, no século passado, e por nós mesmos, nesses tempos incertos.“ O Teat(r)o Oficina completou 63 anos de existência. No teatro se encarnam as entidades do mundo que atravessam as épocas, os corpos, as guerras e a peste, criando novos mundos, imaginando, experimentando e interpretando a vida a partir do fogo dos que vieram antes de nós e dos que nos esperam adiante.  

No Brasil, no mundo, muitas vidas estão agora sob grande ameaça. Estados assumem sua ação em políticas de morte. Todos os povos que neste momento, e desde há muito, pulsam suas existências e se insurgem contra as violências institucionais estão sob a mira da extinção, do apagamento, do desaparecimento forçado. Os povos da cultura, seus operários-criadores, os povos do teatro, das artes, também são foco de extermínio e soterramento. Para atravessar este pântano, será preciso invocar, e ao mesmo tempo encarnar, a sabedoria das alianças e das confluências, como os rios correm juntos em direção aos vales. fazer parentes, fazer-teatro, lutar-junto, criar-junto é agora uma tecnologia política e uma máquina de guerra, contra a guerra. Malditas sejam todas as cercas que nos apartam do poder da nossa força coletiva de ação: só se existe em ATO. 

A Árvore que está presente no Beckett é uma personagem muito importante na montagem de 2022, totem das transmutações do tempo, é um sujeito que catapulta ações na cena e fora dela. Tem correspondências diretas com a árvore plantada por Lina Bo Bardi, nos anos 80, nas terras internas do chão do Teat(r)o Oficina: uma Cesalpina; faz ligação direta, ainda, com o abacateiro tombado pela tempestade e que insiste em germinar e dar frutos, na horizontal, mais vivo do que nunca, no último chão de terra livre do centro de sp, entre as ruas jaceguai, japurá, santo amaro e abolição. A Árvore de Esperando Godot é o que insiste e reexiste como força cosmopolítica de insurreição da vida, como o rio Bixiga, que corre a 4m do chão, no epicentro das terras verdes que circundam o Teat(r)o Oficina.  

A peça marca também o retorno de Alexandre Borges a um espetáculo da companhia depois de quase 30 anos. O ator viveu o Rei Cláudio na montagem de Ham-let, de William Shakespeare em 1993, espetáculo que reinaugurou o Teat(r)o Oficina, com o atual projeto arquitetônico de Lina Bo Bardi e Edson Elito. 

 

 Sinopse  

​​Estragão (Marcelo Drummond) e Vladimir (Alexandre Borges) são dois palhaços vagabundos que se encontram no fim do mundo, na encruzilhada entre a paralisia e a tomada da ação. Enquanto esperam Godot, embora não saibam quem ou o que é, a dupla se encontra com as personagens que passam pela estrada: Pozzo – O Domador (Ricardo Bittencourt), Felizardo – A Fera (Roderick Himeros) e O Mensageiro (Tony Reis), que traz notícias inquietantes que podem determinar a perpetuação da inércia ou a libertação total da paralisia numa reviravolta absurda.   

Mas afinal, até quando Esperar Godot?  

 

eu abro a porta  

 

não era nada  

 

não é ninguém  

 

Godot não vem  

 

(...)  

 

já esperei  

 

estou no fim  

 

e enfim  

 

cheguei  

 

Trecho de Cacilda!  

 Dramaturgia de  Zé Celso &  Marcelo Drummond  

 

  

 Sesc Pompeia

 Rua Clélia, 93 - Água Branca, São Paulo, SP  

instagram.com/sescpompeia 

facebook.com/sescpompeia 

youtube.com/sescpompeia 

dias: 30, 31/03; 1º, 2, 3, 6, 7, 8, 9, 10, 14, 16, 17/04  

horário: quarta a sábado, 19h. domingo, 17h. (15/04, feriado da Sexta-feira Santa, não haverá apresentação) 

ingressos: R$ 40 (inteira), R$ 20 (credencial plena do Sesc: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes e meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência). 

Venda online a partir de 22 de março, terça-feira, às 14h. 

Venda presencial nas unidades do Sesc SP a partir de 23 de março, quarta-feira, às 17h. 

Indicação etária: 18 anos 

  

Protocolos de segurança  

Pessoas com mais de 12 anos deverão apresentar comprovante de vacinação contra COVID-19, evidenciando DUAS doses ou dose única para ingressar em todas as unidades do Sesc no estado de São Paulo. O comprovante pode ser físico (carteirinha de vacinação) ou digital e um documento com foto. 


5 eventos para continuar as comemorações do Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922

Agenda Tarsila indica as melhores programações que acontecem esta semana

 

 

Até hoje, A Semana de Arte Moderna influencia o jeito de fazer cultura no país. A Agenda Tarsila, pioneira e maior plataforma dedicada ao movimento modernista, já reúne os principais e melhores eventos sobre o Modernismo que ocorrem pelo país, até o momento foram mapeados mais de 500 eventos sobre o marco cultural. 

 

Na plataforma, os interessados terão a chance de conhecer uma vasta programação de eventos que trazem obras, fatos históricos, trajetórias e curiosidades ligadas à Semana de Arte Moderna em diferentes lugares do país que podem ser visitados tanto de maneira online quanto presencial. 


A Agenda Tarsila também possui entrevistas exclusivas com parentes dos modernistas, pesquisadores e artistas contemporâneos como Tarsilinha, sobrinha-neta de Tarsila do Amaral, Rudá K. Andrade, neto de Oswald de Andrade, o diretor de teatro Zé Celso, o estilista Ronaldo Fraga, entre outros. 

 

Além disso, a plataforma possui curiosidades sobre a semana que revolucionou o curso da arte e da cultura brasileira. Um verdadeiro guia sobre a Semana de Arte Moderna.  

Confira a programação indicada para esta semana!

 

‘Tarsilinha’ estreia nas salas de cinema do país

O longa Tarsilinha, produzido pela H2O filmes, segue nas salas de cinema do país. Na animação, Tarsilinha descobre que a Lagarta roubou a memória de sua mãe e se lança em uma aventura para recuperá-la. Ela entra em um mundo fantástico, povoado por estranhos seres, onde precisará buscar aliados e enfrentar inimigos. Superada a crise e o susto iniciais, a guerreira em Tarsilinha desperta e as habilidades para se adaptar e usar seu julgamento vêm à tona. Ela conhece o Sapo, um mentor atrapalhado e cômico, que lhe dá as primeiras dicas sobre como se movimentar naquele lugar. A partir daí, a menina vai encontrando pistas pelo caminho, na forma das próprias lembranças roubadas, que a Lagarta vai deixando para trás. A história original foi escrita por Célia Catunda e Kiko Mistrorigo. Para mais informações, acesse Agenda Tarsila

 

 

Exposição no Museu Afro Brasil mostra o extraordinário Mário de Andrade

O Museu Afro Brasil, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, realiza até 30 de junho, a exposição ``Esse Extraordinário Mário de Andrade”, uma homenagem ao aniversário de morte do intelectual e em comemoração ao centenário da Semana de Arte Moderna.


A mostra conta com curadoria do diretor geral do Museu Afro Brasil, Emanoel Araujo, e da equipe da instituição, traz diferentes aspectos da atuação de Mário de Andrade, poeta, cronista, romancista e pesquisador, além de crítico de arte e de literatura, musicólogo e fotógrafo. Um dos destaques é a Missão de Pesquisas Folclóricas, expedição organizada por Mário de Andrade para investigar as manifestações culturais presentes em diferentes regiões do Brasil. Para mais informações, acesse Agenda Tarsila

 

 

Farol Santander realiza a exposição ‘Identidades – 22&22&22’

O Farol Santander SP reverencia a história e a contemporaneidade ao realizar a grandiosa exposição Identidades – 22&22&22. A mostra é apresentada em três andares e no hall de entrada do icônico centro de cultura, lazer, empreendedorismo e gastronomia.

 

Com obras emblemáticas do Acervo Artístico-cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo e da Coleção Santander Brasil, mais de 140 trabalhos estão exibidos em um total de 867m² de área expositiva. Sob curadoria de Ana Cristina Carvalho e Carlos Augusto Faggin, e concepção de projeto visual e arquitetônico de Fernando Brandão, a mostra apresenta um recorte sobre três séculos de produções artísticas no Brasil, com trabalhos de artistas fundamentais para a criação e desenvolvimento da identidade cultural do País.

 

Entre os grandes destaques, está o imponente mural Tiradentes (1948-1949), considerado uma das principais obras de Candido Portinari, que será pela primeira vez exibido fora do Memorial da América Latina. A obra de grandes dimensões (309×1767 cm) será instalada no hall do Farol Santander SP.

Tarsila do Amaral, uma das maiores artistas brasileiras, terá sete obras exibidas, entre elas, Autorretrato I (1924); e A Samaritana (1911). Outras figuras fundamentais como Anita Malfatti e Alfredo Volpi também terão diversos trabalhos expostos na mostra. A mostra fica disponível até 22/05. Para mais informações, acesse Agenda Tarsila

 

Exposição ‘Portinari Sonoro’ pode ser escutada no MIS

A Universidade São Judas promove a exposição Portinari Sonoro no MIS (Museu da Imagem e do Som). É uma paisagem sonora para nove telas de Cândido Portinari, que estarão na exposição Portinari Para Todos, no MIS Experience. Esses áudios serão ouvidos com o escaneamento de QR codes em cada reprodução de telas. A entrada é gratuita e a exposição irá até o dia 30 de junho. Para mais informações, acesse Agenda Tarsila

 

Exposição ‘Antropofágico Vivo’ está em cartaz no Shopping Frei Caneca

Há um século acontecia a Semana de Arte Moderna de 1922. Com um legado que se estende até os dias atuais, o momento marcou a polarização da divergência entre as antigas escolas européias e as ideias inovadoras dos modernistas. Em sua homenagem, o Shopping Frei Caneca traz a exposição Antropofágico Vivo. Sob curadoria de Carolina Breitenvieser, da Breit Produções Culturais, a mostra é um convite para conhecer o Modernismo pelo olhar do artista visual Carlão Bernini, que apresenta sua técnica de preenchimento carregada de desenhos relacionados a São Paulo, cidade que sediou o evento histórico. A estranheza visual é um artifício fundamental do trabalho de Bernini, que busca levar ao público uma nova experiência com arte. 


No espaço, os visitantes podem interagir com as releituras aumentadas dos clássicos Abaporu e Antropofagia, de Tarsila do Amaral, e Os Candangos, do escultor Bruno Giorgi. Além de se transformarem em retratos divertidos dos modernistas Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Heitor Villa Lobos. Localizada no piso 1 do Shopping Frei Caneca, a mostra instagramável e gratuita está disponível até o dia 30 de abril, no mesmo horário de funcionamento do empreendimento.


Estação Sé do Metrô recebe releituras de obras de Candido Portinari

Onze painéis serão exibidos a partir de 24/03 no mezanino da estação mais movimentada da capital paulista

 A exposição é uma iniciativa do MIS Experience, Museu Catavento e Fábricas de Cultura, do Governo de SP

         


   
                                       Releituras das obras “Retirantes” (1944) e “Cangaceiro”, por Del André e Pixote Mushi, respectivamente. fotos: Divulgação/MIS Experience


Painéis com onze releituras das obras de Candido Portinari serão expostos na estação da Sé do Metrô a partir de 24/03. A ação inédita é uma parceria entre o MIS Experience – instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo de São Paulo –, o Museu do Catavento e o programa Fábricas de Cultura. Os trabalhos assinados por grafiteiros da capital paulista permanecerão em exibição até 24/04.

Com o apoio da Companhia do Metropolitano de São Paulo, sob gestão da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM), a proposta é que a exposição circule por outras estações nos próximos meses. “Essa ação no metrô é a oportunidade de aproximar os brasileiros da obra de um pintor que passou a vida retratando a cultura, as mazelas e as alegrias do nosso país”, observa Marcos Mendonça, diretor geral da ACCIM – Associação Cultural Ciccillo Matarazzo, que gere o MIS, MIS Experience e Paço das Artes.

Na estação Sé, os painéis serão alocados no mezanino, logo após as catracas, e contarão com reproduções criadas pelos artistas Lais da Lama, Ana Kia, Del André, PRETOtna, Dimas Miguel, Mari Pavanelli, Pixote Mushi, Tiago Zaka, Fernando Berg, Thiago Monster Ectoplasma e Rodrigo Mandi. “O Mestiço” (1934), “Cangaceiro” (1951), “Retirantes” (1944) e “Chorinho” (1942), de Portinari, foram alguns dos trabalhos que inspiraram os artistas.

Livres para criar, os grafiteiros trouxeram um novo olhar para temáticas genuinamente brasileiras – uma marca de Portinari. O pintor produziu cerca de 5 mil obras ao longo da sua vida e é considerado um dos artistas que mais retratou seu país e sua gente.


Portinari para todos

Paralelamente aos painéis do Metrô, o MIS Experience exibe a mostra Portinari para todos até 10/07. Considerada uma das maiores exposições já realizadas sobre o pintor, a mostra permite uma experiência única e imersiva, a partir de vários recursos tecnológicos. O destaque fica por conta de uma grande sala, na qual o público entra e tem a sensação de estar dentro das telas do artista, projetadas por todo o espaço.

A exposição reúne mais de 150 obras, entre telas e reproduções, e em breve será ampliada com a estreia de Quintal do Portinari. Com cerca 400 m2, essa área funcionará como um espaço recreativo para quem deseja relembrar ou conhecer brincadeiras de outros tempos, que remetem à infância, inspiradas também nas obras do artista.


Realização

A exposição Portinari para todos, apresentada pelo Bradesco, é uma realização do Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa de São Paulo, Prefeitura de São Paulo, Secretaria Municipal de Cultura e MIS Experience por meio da Lei de Incentivo à Cultura e do Promac. A concepção é da Magnetoscópio e conta com as parcerias de TV Cultura, Projeto Portinari e Museu Casa de Portinari.

O patrocínio master é da Sabesp e a mostra conta também com patrocínio da Cerâmica Portinari, EMAE, Vivo, e Vertical Garden. Tem apoio institucional de Kapitalo, TozziniFreire Advogados, PWC, Bain, Madri Soluções e Telium; e apoio operacional de GP&A Royal Boutique Jardins e Eko Comunicação.

 

Sobre o MIS Experience 
Construído numa área total de 5.200 metros quadrados, sendo 3.000 de espaço expositivo, o MIS Experience é o mais novo espaço do Museu da Imagem e do Som (MIS) – instituição da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo – que traz para a cidade de São Paulo um novo conceito de exposições culturais. O MIS Experience foi inaugurado em 2 de novembro de 2019, com o objetivo de proporcionar a realização de exposições imersivas que se utilizem de novas tecnologias, levando o público a interagir de maneira diferente com artistas e suas obras de arte. A abertura do espaço aconteceu com a exposição Leonardo da Vinci – 500 Anos de um Gênio, experiência que possibilitou ao visitante conhecer a vida e o legado de Da Vinci. A exposição foi um sucesso de público: recebeu cerca de 500 mil visitantes, teve mais de 85 mil visitações gratuitas e, a cada 15 minutos, uma escola foi atendida pela equipe do Educativo. O investimento para a criação do espaço, manutenção e montagem da exposição foi de R$ 8 milhões. 
 
Sobre o Museu Catavento
O Museu Catavento foi inaugurado em março de 2009 e tem mais de 250 instalações divididas em quatro seções (Universo, Vida, Engenho e Sociedade) e distribuídas em 12 mil m² de área expositiva. Cada seção foi elaborada com uma expografia que contribui para criar atmosferas únicas e envolventes. Atrações como borboletário, sala de realidade virtual Dinos do Brasil, simuladores, aquários de água salgada, anêmonas e peixes carnívoros e venenosos, uma maquete do sol e uma parede de escaladas, onde é possível ouvir relatos de personalidades da história, são apenas alguns exemplos de como o visitante pode aprender e se divertir ao mesmo tempo. Na área externa também é possível conferir equipamentos como a locomotiva Dübs, fabricada em 1888 na Inglaterra que pertenceu à Cia. Paulista de Estradas de Ferro e foi usada brevemente para o transporte de carga, e o avião DC-3 (1936), que foi utilizado como cargueiro militar na Segunda Guerra Mundial.  O Catavento foi instalado no Palácio das Indústrias, prédio tombado e patrimônio cultural do estado de São Pailo, inaugurado em 1924.
 
Fábricas de Cultura
Desenvolvido desde 2007 pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, o Programa Fábricas de Cultura objetiva estimular o desenvolvimento integral dos indivíduos e grupos, por meio da cultura e de experimentação artística, bem como incentivar e potencializar a articulação de redes de produção e de circulação cultural. O Programa contém 12 unidades, localizadas nas regiões leste, norte e sul, e nas cidades de São Bernardo do Campo e Diadema, e ainda este ano deve inaugurar outras 5 no interior e litoral do estado. A Organização Social Catavento Cultural e Educacional administra 6 das 12 unidades do Programa, 5 na zona leste e 1 em São Bernardo do Campo, a 1ª 4.0 do estado, e a Poiesis outras 6, 5 nas zonas norte e sul e 1 em Diadema. As Fábricas de Cultura oferecem à população, em prédios próprios de cerca de 6 mil m², uma diversa e intensa programação cultural, com apresentações locais e de artistas profissionais, além de cursos de dança, teatro, música, circo, artes visuais, multimeios, xadrez, artes digitais, tecnologia e inovação; bibliotecas com cerca de cinco mil títulos cada; teatros modernos e bem equipados e estúdios de áudio e vídeo. Todas as atividades são gratuitas.

 

 

Serviço

Portinari para todos no metrô

Data: 24/03 a 24/04

Horário: 04h40 à 00h29 (todos os dias)
Local: Praça da Sé, São Paulo

Gratuito

Exposição Portinari para todos

Data: Até 10/07/2022

Horário: de terça a sexta-feira e domingo das 10h às 17h | sábados e feriados das 10h às 18h

Ingressos: terça-feira gratuito | quarta a sexta-feira R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia) | sábado, domingo e feriado R$45,00 (inteira) e R$22,50 (meia)

Local: MIS Experience – Rua Vladimir Herzog, 75 – Água Branca – São Paulo/SP

Formato: Presencial


Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo expõe “A tensão” de Leandro Erlich

Depois de estrondoso sucesso nos CCBBs de Belo Horizonte e Rio de Janeiro, chegou a vez de São Paulo conferir a mostra do artista argentino, a partir de 13/04;

Leandro Erlich é conhecido mundialmente por criações baseadas em “lugares-comuns”, mas representadas de maneira a subverter sua condição de “normalidade”;

Uma das obras mais emblemáticas do artista, “A Piscina”, ficará instalada no térreo do CCBB São Paulo, prédio histórico da capital paulista

  

 A Piscina de Erlich, no CCBB Belo Horizonte  foto: Agência Galo/divulgação

 Vai parecer que o CCBB foi reformado, mas é uma exposição. A partir de 13 de abril, um conjunto de 16 obras vai transformar os espaços do Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo. Barco e elevador flutuantes, janelas para jardins imaginários e até uma piscina em que o visitante pode ficar submerso sem medo de se afogar fazem parte da mostra de um dos nomes mais provocativos e populares da arte contemporânea, o argentino Leandro Erlich.

A exposição que chegará em São Paulo, depois de passagens pelo CCBB BH e CCBB RJ, tem um nome bastante explícito, “A tensão” (e sonoramente ambíguo: quem não lê pode ouvir “atenção”), revelador de um dos prováveis sentimentos que os visitantes sentirão diante das instalações do artista. Isso porque Erlich trabalha com referências que são, literalmente, “lugares-comuns”, espaços que estamos acostumados a ver no dia a dia, mas deslocados da condição de normalidade. Como afirma o curador, Marcello Dantas, “a obra de Leandro Erlich é estruturada no mecanismo da dúvida. O que nossos olhos veem está em desacordo com o que nossa mente conhece”, sintetiza.

Leandro Erlich, nascido em 1973 e produzindo suas obras nos seus ateliês em Buenos Aires e Montevidéu, está constantemente rompendo as fronteiras que normalmente acreditamos existir entre a realidade e a ilusão. Em entrevista ao jornal argentino Clarín, o artista explicou seu projeto: “Estou interessado principalmente em transformar elementos que as pessoas acreditam que não podem ser transformados, que não podem ser diferentes. Trata-se de uma utopia de apresentar a possibilidade de transformar o que existe em uma outra coisa, e essa ação nos convida a imaginar a realidade de uma maneira diferente”.

Uma das mais bem sucedidas experiências nesse sentido – que se tornou uma de suas obras mais populares e desconcertantes – é “Swimming Pool” (piscina, em português), que será instalada no piso térreo do CCBB SP. Atração onde quer que seja exposta, a piscina de Erlich provoca sensações absurdas tanto por quem entra nela – sem se molhar – quanto para quem está do lado de fora: uma camada de água entre um lado e outro cria a ilusão de que as pessoas ao fundo estão de fato mergulhadas numa piscina.

Outra obra desconcertante e grande destaque entre as instalações de Erlich que estarão presentes na exposição de São Paulo é “Classroom”. Nela, quando o público entra na sala, sua imagem é refletida num vidro, como se ele fizesse parte de uma cena diferente. Os visitantes ficam parecidos com fantasmas, como se estivessem numa sala de aula abandonada – as memórias de infância se projetam para um cenário de crise e de abandono.


Acima e abaixo, a obra “Classroom” (1999), de Leandro Erlich, em versão criada para o Malba. Foto: Guyot/Ortiz

Em diferentes obras, Erlich recorre à ideia de recorte visual sugerida pelas janelas. Um desses trabalhos se chama, justamente, “Blind Window”. “O que guarda a memória? Nosso cérebro ou nossos olhos?”, perguntou o artista, de forma retórica, durante uma entrevista no Japão. “Gosto da ideia de pensar que o olho, ou o vidro, também são capazes de guardar histórias”. É justamente essa a proposta de Erlich ao fixar paisagens, situações imaginárias e inusitadas, em objetos arquitetônicos ou decorativos, como uma janela ou um falso espelho num elevador.

Erlich participou de algumas grandes exposições no Brasil. Em 1997, integrou o rol de artistas que estiveram na 1ª Bienal do Mercosul e, em 2004, figurou entre os nomes da 26ª Bienal de São Paulo. Em 2001, representou a Argentina na 49ª Bienal de Veneza, onde voltou a estar em 2005. São, também, dezenas as grandes exposições coletivas em que Erlich esteve, assim com são dezenas as exposições individuais de Erlich pelo mundo: New York, Barcelona, Londres, Seul, Paris, Buenos Aires: onde quer que seja exposta, a arte de Leandro Erlich provoca o público.

Ao deslocar o conhecimento prévio do espectador daquilo que poderíamos chamar, agora recorrendo a um lugar-comum da linguagem, de “zona de conforto”, Erlich coloca o expectador necessariamente em confronto com o que dizia sua experiência sobre dada situação, exigindo “um engajamento e uma atenção participativa para desvendar cada obra”, explica o curador Marcello Dantas: “cada situação só se materializa com a presença do público, em que a obra abre um espaço de acontecimento. O título da exposição já conclama essa dúvida: pede-se atenção ao mesmo tempo em que carrega em si o mistério provocado pela tensão que existe no espaço vazio antes da participação”, completa.

As ilusões óticas e a subversão da realidade propostas por Erlich fazem dele um artista, simultaneamente, conceitual e tremendamente popular. A exposição “Ver e crer”, no Museu Mori de Tokio, aberta no fim de 2017, atraiu 400 mil espectadores pagantes nos três primeiros meses, superando a bilheteria alcançada pelo japonês Takashi Murakami (315 mil ingressos) e se aproximando do resultado obtido pelo Ai Weiwei (460 mil) no mesmo período. À época, o museu destacou o interesse que a obra do argentino provocava entre os jovens e adolescentes, que representavam cerca de metade dos visitantes.

Além de provocar o olhar dessas pessoas em particular, as obras de Erlich convidam à interação nas redes sociais. Por onde passa, o Instagram fica cheio de fotos de pessoas integradas ao espaço expositivo. Quando expôs no Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires (Malba), em 2015, fez “desaparecer” um pedaço de um grande obelisco da capital argentina enquanto uma réplica da ponta do monumento era exibida na porta do museu.

Montar uma exposição de Leandro Erlich não é tarefa simples. Ao trabalhar com peças grandes e instalações que exigem adaptações específicas para os espaços expositivos, e que rompem com a lógica cotidiana da arquitetura e do urbanismo, parte das obras exige uma montagem prévia, feita em galpões no próprio Brasil, antes de serem levadas ao CCBB.

Desse modo, a tensão provocada pelo artista é resultado não apenas de uma percepção aguda das possibilidades visuais de uma dada situação, mas também de uma preocupação com o próprio espaço que abriga as mostras, que se tornam, desse modo, únicas. A percepção da piscina em São Paulo, por exemplo, em num prédio de importância histórica, será bastante diferente da provocada pela instalação no Malba, de Buenos Aires.

Justamente por dialogar com o entorno e com as experiências prévias dos visitantes, o trabalho de Leandro Erlich expressa, como poucos, nossa época. Como explica Marcello Dantas, essa é também uma sensação progressiva: “A cada etapa dessa viagem pela exposição, nos damos conta da relação entre expectativa, tensão e atenção que traduzem o espírito de um tempo de incertezas”.

“A exposição propõe um olhar diferente para aquilo que seria cotidiano. Isso tem muita relação com o nosso dia a dia na BB DTVM, onde estamos sempre buscando oportunidades para inovar e trazer o que existe de melhor para o nosso investidor, contribuindo para uma sociedade cada vez mais sustentável”, afirma Isaac Marcovistz, gerente executivo de produtos, comunicação e marketing da BB DTVM, patrocinadora da exposição.

“Trazer um nome de peso internacional como Erlich, reafirma o compromisso do Banco do Brasil em democratizar o acesso à cultura e contribuir com a promoção, divulgação e incentivo à arte”, afirma Cláudio Mattos, gerente geral do CCBB SP.

 

REGRAS PARA VISITAÇÃO

  • O CCBB São Paulo permanece aberto todos os dias, das 09h às 19h (exceto às terças)
  • A entrada do público é permitida apenas com apresentação do comprovante de vacinação contra a COVID-19
  • Os ingressos podem ser reservados pelo aplicativo ou site Eventim.

 

Serviço:

Exposição “A tensão” – Leandro Erlich

Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Período: 13 de abril a 20 de junho

Ingressos: Agendamento no site bb.com.br/cultura 

Classificação indicativa: Livre

Entrada gratuita

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo–SP

Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô

Funcionamento: Aberto todos os dias, das 9h às 19h, exceto às terças

Informações: (11) 4297-0600

Estacionamento conveniado: Rua da Consolação, 228.

Valor: R$ 14 pelo período de até 6 horas. É necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB.

Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô.

 

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