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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

80% dos destinos mais procurados para o feriado de Carnaval são nacionais, aponta ViajaNet

 

iStock

Mesmo com as festas canceladas, os brasileiros têm comprado passagens para aproveitar os dias de folga


O feriado de Carnaval está chegando e muita gente já está se planejando para viajar. Recentemente grandes eventos e festas de rua foram cancelados em diversas capitais do país, no entanto, mesmo com as limitações impostas pela pandemia, muitos já compraram suas passagens visando aproveitar o feriado para descansar e conhecer alguns destinos nacionais – a maioria dos brasileiros optou por viagens domésticas, mas há uma parcela dos viajantes que escolheram destinos internacionais também. 

Para traçar perspectivas de comportamento para o feriado, o ViajaNet, agência virtual de turismo, apurou o volume de passagens vendidas até 24 de janeiro para o período de 25/02 a 02/03. Os destinos nacionais mais comprados são São Paulo, em primeiro lugar, que detém quase 13% de interesse, seguido por Rio de Janeiro, com 12%, e Salvador com mais de 7%. Na sequência, surgem Fortaleza (6,5%), Recife (6%), Brasília (4,6%), Florianópolis (3,8%) e Porto Alegre (3,2%). Juntas, as regiões mencionadas correspondem por mais da metade (56,4%) dos bilhetes vendidos na plataforma. 

Os desfiles de Carnaval tradicionais no Rio de Janeiro e em São Paulo foram adiados. Mesmo com a vacinação a passos largos, incluindo crianças nessa nova leva, as novas variantes e também a disseminação de influenza acenderam o alerta de que ainda é preciso ter bastante cuidado com aglomerações. Daniely Oliveira, Gerente de Comunicação do ViajaNet reforça que “os viajantes estão buscando aproveitar o feriado para viajar. No entanto, a recomendação é que continuem todos os cuidados sanitários durante as viagens e se mantenham atentos às normas vigentes em cada local”.


Busca por passagens internacionais para o Carnaval

Além disso, os destinos internacionais mais desejados foram Portugal, com Lisboa sendo o principal destino, com 14% das compras e também o Grande Porto, apresentando um volume de 5,7%. As cidades estadunidenses também ganharam destaque, aparecem na lista: Orlando, na Flórida, como a preferência de 7,3%, enquanto 5,4% escolheram por Miami. Na sequência, Nova York representa 4,6% das passagens internacionais compradas. Fort Lauderdale (3,4%) e Newark e Elizabeth (3,1%) também surgem como destinos escolhidos.  

Outros destinos internacionais também bastante procurados foram Santiago, no Chile (4,9%); Paris, na França (3,1%); e Buenos Aires, na Argentina (2,8%). 

O levantamento aponta ainda que 80% das passagens vendidas são para voos domésticos, enquanto 20% são para destinos internacionais. Assim, o brasileiro vai se programando para explorar o Brasil não para grandes festas, mas para aproveitar o feriado de Carnaval fora de casa. Os destinos internacionais também são uma chance de explorar outros países no feriado esticado.

 


ViajaNet

https://www.viajanet.com.br


2022 – Ano Internacional do Vidro


Celebrar o passado, para construir o presente e planejar o futuro. Esse é o objetivo da Organização das Nações Unidas – ONU, que declarou que 2022 será o ano internacional do vidro. A ideia é enfatizar a importância tecnológica, científica, cultural e econômica do vidro, uma vez que este material é o mais puro e único 100% reciclável que existe.


Engana-se quem pensa que o vidro está presente apenas em embalagens, fachadas, ou janelas e portas. Encontramos o material nas fibras ópticas; em energias solares, como fotovoltaica e concentrada; energia eólica, na redução de emissão de carbono; na energia nuclear; na vitrificação de resíduos perigosos; nas composições de biovidro presentes na reparação óssea; regeneração e resolução de tecidos, para problemas auditivos e dentários entre milhares de outras versões. 


Apesar de ser protagonista em infinitas utilizações é considerado o patinho feio dos resíduos, por ter na reciclagem o menor valor agregado, fazendo com que os próprios catadores não sejam atraídos para este tipo de material, dado que o vidro é predominantemente composto de areia e outros minerais abundantes no planeta. 


Dessa forma, 2022 é seu ano de destaque e por conta disso, universidades e centros de pesquisa, sociedade civil, associações, artistas, educadores, fabricantes e empresas dos cinco continentes direcionarão um olhar especial para o vidro e tudo o que envolve a cadeia, desde a produção, utilização, reutilização até o descarte, priorizando sua reciclagem. 


Importante lembrar que o vidro nada mais é do que uma mistura de matérias-primas naturais, as mesmas utilizadas há milhares de anos. A única coisa que mudou desde que se têm notícias de seu descobrimento, por volta de 7.000 AC, é a tecnologia empregada, que deu maior rapidez ao processo e diversificou o uso. 


Os números do setor da reciclagem mostram que desde sua implantação no Brasil, o segmento tem crescido cerca de 5% ao ano e os dados oficiais não são precisos, demonstrando uma variação entre 45 e 49%. Este é um dado preocupante visto que as milhões de toneladas de lixo produzidas anualmente não têm destino adequado o que causa um gigantesco dano ambiental especialmente nos lixões, o que é um problema de saúde pública além de outros efeitos negativos. 


Vale ressaltar que, em 2020, o Brasil alcançou um total de 82,5 milhões de toneladas de Resíduos Sólidos Urbanos – RSU ou 1,07kg por habitante. Desse volume, apenas 4% foi destinado à reciclagem. Não menos importante são os dados da pesquisa Ciclosoft de 2018, cujo resultado demonstra que, do volume coletado pelas iniciativas de coleta seletiva, apenas cerca de 8% é vidro. 


Dessa forma, o Brasil, em especial, comemorará o ano de 2022 iniciando um caminho de grande aumento de capacidade produtiva no segmento de embalagens de vidro e grandes esforços dedicados por um número crescente de empresas atuantes no segmento de reciclagem de vidros e logística reversa visando elevar o vidro ao protagonismo da sustentabilidade.

 

 


Juliana Schunck - diretora da Massfix, empresa de reciclagem de vidros.


SBGG apoia reserva e adequação de vagas na educação para pessoas idosas e ressalta importância da inclusão de forma participativa

Entidade apoia PL que reserva vagas na educação básica para público idoso, mas defende a necessidade do debate com ele, no local em que se encontre

 

Segundo censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mais de 11 milhões de brasileiros são analfabetos. Desses, mais da metade são pessoas com 60 anos ou mais, correspondendo a uma média de seis milhões de idosos que não sabem ler e nem escrever.

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados aprovou, no fim do ano passado, projeto de lei que reserva vagas na educação básica para idosos que não concluíram os estudos. Segundo o PL, as redes públicas deverão destinar pelo menos 5% das vagas dos cursos de educação de jovens e adultos (EJA) para os idosos e desenvolver campanhas anuais, a fim de estimular esse público a retomar os estudos para concluir a educação básica.

O presidente da Comissão de Políticas Públicas da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), Dr. Vicente Faleiros,reforça a importância da inclusão de idosos na educação, mas salienta que nem o ensino fundamental, nem o EJA estão completamente preparados para receberem este público: “O projeto de lei que estabelece quotas para pessoas idosas no ensino fundamental e no EJA mostra a importância da necessidade de inclusão desse segmento na educação formal, mas nem o ensino fundamental, nem o EJA estão preparados para isso. O ensino fundamental está voltado para o público infantil e o EJA é precário e não está preparado para a educação formal nem de seu público atual. A SBGG defende a inclusão das pessoas idosas na educação de forma participativa e não passiva, com diversidade”.

Apesar do Estatuto do Idoso (em seu art.20) garantir que o idoso tem direito, entre outras coisas, à educação, Dr. Faleiros reitera a necessidade de dar voz a essa população: “É necessário colocar a questão do analfabetismo de pessoas idosas em debate com elas mesmas, no local e territórios em que se encontrem. Há uma diversidade de situações que devem ser levadas em consideração para a implementação de qualquer política neste sentido. Um exemplo básico para começarmos a discussão é que a zona rural é diferente das zonas urbanas”, reforça.

Ainda segundo o presidente da Comissão de Políticas Públicas da SBGG, a exclusão não é algo recente, mas é resultado de ações e situações ocorridas há muito tempo: “A falta de acesso à escolaridade desse segmento vem de sua infância no campo, do trabalho rural, da dominação do latifúndio e exploração da mão infantil e da falta de acesso e disponibilidade de escolas rurais e para trabalhadores”, aponta Dr. Faleiros. O analfabetismo traz como consequência uma exclusão social e comunicacional da pessoa idosa que pode resultar em um aumento no preconceito já vivenciado por esta população: “A falta de acesso ao letramento se alia com toda a exclusão da comunicação cotidiana na sociedade. Quando pensamos na complexidade da vida moderna, com todos os seus recursos comunicacionais, percebemos que o acesso à informação é uma dificuldade básica, além da dificuldade de interação e desenvolvimento da autonomia. O preconceito de que idosos sejam imprestáveis ou inúteis se acentua com a falta de escolaridade, embora tenham sabedoria para viver e conhecimentos variados”, finaliza o Dr. Vicente Faleiros, presidente da Comissão de Políticas Públicas da SBGG.


Como aperfeiçoar a jornada do cliente na sua empresa?

 Conduzir uma jornada do cliente marcante é um dos maiores desafios do mercado. Com as constantes mudanças do comportamento do consumidor, se adequar frente às suas necessidades e anseios é primordial para atrair e reter cada vez mais usuários. É preciso acompanhamento constante e análise minuciosa das preferências dos clientes para garantir a entrega do que valorizam – evitando ruídos que possam prejudicar sua marca frente aos concorrentes e, assim, criar uma jornada memorável.

Cada companhia possui seu próprio público-alvo, com desejos e necessidades diferentes, conforme seu nicho de atuação. Mas, mesmo com essas peculiaridades, uma boa experiência já se mostra como fator decisivo para a decisão de compra – e, inclusive, a fidelização do consumidor com a marca. Em uma pesquisa conduzida pela PwC, essa relação se mostrou extremamente importante.

De acordo com o estudo, 47% das pessoas deixariam de comprar de uma empresa após uma única experiência negativa. Mas, quando a compra é conduzida de forma próxima e personalizada, a satisfação do consumidor é grande. Tanto que o Brasil lidera o ranking mundial no que atribui maior importância à experiência do usuário com as marcas, segundo a mesma pesquisa.

Em um outro estudo, feito pela Think With Google, 63% dos usuários esperam que as marcas tenham uma experiência consistente em todas as interações realizadas. Diante dessa demanda, não há como deixar de investir no aperfeiçoamento da jornada de compra dos consumidores. Felizmente, os avanços tecnológicos trouxeram importantes ferramentas, mecanismos e canais capazes de beneficiar essa missão – contribuindo com a satisfação dos clientes com a marca e, sua consequente fidelização.

Benefícios do omnichannel para a jornada do cliente - No desenvolvimento de uma comunicação próxima, individualizada e assertiva para a jornada do cliente, a estratégia omnichannel vem sendo aplicada por diversas companhias como forma de aperfeiçoar a jornada de seus clientes. Seu foco está em proporcionar uma multiplicidade de canais de atendimento para os usuários – e, acima de tudo, integrá-los para que o atendimento possa ser percorrido em diferentes meios, sem prejuízos de perdas de informações.

Essa união de canais traz, justamente, a experiência rica valorizada pelos clientes nesta era digital. Com ela, cada um pode escolher o meio que lhe for mais cômodo para sua jornada de compra, proporcionando um maior empoderamento frente à escolha de seu canal predileto para interagir com a marca. Dentre todos os meios mais utilizados nessa integração, o SMS se destacou dentre os mais eficazes.

De acordo com o Relatório de Estatísticas de Marketing Digital, de 2020, as campanhas que envolvem este sistema de mensageria curta apresentam 47,7% mais chances de terminarem em conversão – aliados à uma taxa de CTR média de 14,2% e um ROI médio de mais de 2700%. Como justificativa para resultados tão positivos, o SMS permite o envio de informações de maneira rápida e praticamente instantânea, possibilitando um relacionamento próximo e praticamente em tempo real. Ainda, as mensagens podem ser disparadas de forma massiva ou segmentada, com adaptação do conteúdo para cada grupo.

Além dele, o RCS (Rich Communication Service) é um novo canal de mensageria que também vem se destacando no aprimoramento da jornada do cliente. Sua tecnologia permite que as empresas se comuniquem com seus consumidores de forma mais simples e eficiente – por meio de diversos recursos que tornam a experiência mais interativa e personalizada como imagens, vídeos, áudios e gifs. Um perfil mais dinâmico, interativo, atrativo e confiável, abrindo portas para uma relação mais próxima.

Estamos presenciando um novo modo de olhar para o consumidor, focando em um cuidado em trazer uma melhor experiência. A transformação, fortemente impulsionada pela pandemia, apenas ressaltou a importância de prover a satisfação e poder de escolha em seu atendimento, com rapidez, qualidade e proximidade. O cliente omnichannel é a grande maioria do público-alvo das companhias, e deve ser cuidado de forma que possa conduzir sua jornada da maneira que lhe for mais apropriada.

 

  

Marcos Guerra - Superintendente de Receita e Marketing na Pontaltech, empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel.

 

 Pontaltech

https://www.pontaltech.com.br/


6 funções do Waze que, talvez, nem todos conheçam

O App de mobilidade que já faz parte da rotina dos brasileiros possui outros serviços, além de levar pessoas do ponto A ao B 

 

Dirigir apenas seguindo as placas ou ter que consultar mapas impressos das cidades antes de sair de casa, já não faz mais parte da rotina de milhares de brasileiros. O surgimento do Waze, app de mobilidade, modificou a vida dos motoristas, pois além de indicar o caminho, o aplicativo sugere as melhores rotas, mostra o trânsito em tempo real e ajuda a economizar tempo. Porém, mesmo sendo tão popular, vários usuários desconhecem algumas funções do app, que vão muito além de indicar rotas - como, por exemplo, as ferramentas para corrigir erros no mapa. 

 

Por essa razão, o Waze listou as funções pouco conhecidas pelos usuários do aplicativo de mobilidade, disponível para Android e iPhone (iOS) e também na versão desktop. 

 

1) Corrigir erros no mapa

 

Uma via mudou de sentido ou um novo viaduto foi inaugurado, mas as informações ainda não aparecem no Waze. Sabia que é possível incluir e/ou modificar informações erradas no Waze? Muita gente acredita que o mapa é atualizado via satélite e que simplesmente aparece quando você coloca um endereço. Mas, por trás de cada rota do Waze, há uma comunidade de editores voluntários criando e atualizando o mapa para que outras pessoas cheguem no destino da maneira mais eficiente possível.

 

O aplicativo tem cinco comunidades e cada uma dela desempenha um papel fundamental na construção do Waze:

 

  • Os editores de mapas editam e mantêm os mapas atualizados.
  • Os testadores beta obtêm acesso antecipado a novos recursos para garantir que as novidades cheguem corretas aos mais de mais de 140 milhões de usuários mensalmente ativos.
  • Os localizadores traduziram o aplicativo e seus recursos para 56 idiomas.
  • Os parceiros são empresas e órgãos públicos que utilizam os dados do app para tomar decisões de mobilidade urbana.

Todos podem se tornar editores de mapa, basta se cadastrar no site e usar a plataforma para ajustar os endereços errados. Conforme o desempenho, novas atribuições são liberadas dentro da plataforma. 

 

Além disso, para sugerir ou corrigir um trajeto e ajudar outras pessoas, basta seguir os passos:

 

Toque em Alertas - balão no canto direito da tela. 




Toque em Erro no mapa.



Toque novamente em Erro no mapa.

 



 

Toque em um tipo de problema.



 

Toque em Comentar para dar mais detalhes do problema.




Toque em Enviar para fazer o alerta.

 

2) Planejamento de viagem 

 

O recurso ajuda o motorista a programar o horário ideal de partida e o tempo estimado até o local de destino e o Waze vai enviando alertas baseado nas condições de trânsito atualizadas. 


Além disso, o usuário pode integrar sua agenda de compromissos ou os eventos do Facebook ou Calendário para que sejam automaticamente adicionados ao app e informe sobre os melhores horários de partida. 

 

Para usar basta seguir os passos abaixo:

 

Abra o Waze e toque em Meu Waze.


Toque na guia Planeje um percurso.

 


Toque em Planejar um percurso.

 


Procure seu destino na barra de pesquisa.

 


Escolha o horário e a data em que você quer chegar ao destino e toque em Salvar. Assim o Waze avisará o melhor horário de partida. 

 


3) Integração com o áudio e vídeo player + comando de voz 

Qualquer veículo com sistema multimídia compatível pode receber o aplicativo Waze, principalmente, os com o sistema operacional Android Auto. 

 

Com o aplicativo habilitado, o motorista pode utilizar todas as funções do app diretamente na tela do veículo. É possível inserir um destino, checar alertas e ajudar outros usuários reportando situações de trânsito na cidade. 

 

Também é possível, nos automóveis com Android Auto, usar o comando de voz. Basta dizer “Ok, Google” e falar ao Waze seu destino. Assim o motorista tem uma tela maior para diminuir distrações com o celular enquanto dirige.

 

Para começar a utilizar o Waze no Android Auto é bem simples, basta:

  1. Ter a versão do Waze mais atualizada em seu celular.
  2. Conectar o celular via USB no veículo.
  3. Pressionar o botão de navegação no canto esquerdo inferior da tela e optar pelo Waze.


 4) Gravador de voz  

Muitos já ouviram vozes de personalidades famosas no Waze como Gil do Vigor, Mc Fioti, Batman e diversas outras. Mas, sabia que dá para gravar a própria voz no aplicativo e compartilhar com os amigos para utilizarem também. Deixando o app mais divertido e emocionante. 

Para gravar seguir os passos abaixo:  

Toque em Meu Waze e em Configurações .


Toque em Voz e Som.


Selecione Voz Waze.


Escolha Adicionar nova.


Toque no tipo de rota que você quer gravar.


Ao fim da gravação, selecione o nome da voz e toque em Salvar para finalizar.

 

5) Pedágio 

O Waze mostra as opções de trajeto e o preço estimado dos pedágios antes de viajar. Ainda é possível conseguir os detalhes de como o Waze calcula cada preço e pode optar por rotas alternativas sem pedágio, se preferir. Ideal não só para planejar as viagens, mas para o dia a dia em cidades com pontos de pedágio. 

Abra o Waze.


Selecione um destino.


Veja o trajeto e o preço do pedágio na tela do celular.



 Toque no preço para ver mais informações sobre como ele foi calculado pelo Waze.


 

6) Postos de combustível

 Acabar a gasolina e ficar parado na estrada - esse é um perrengue que os usuários do Waze não precisam passar, pois é possível checar no app se há um posto no caminho e se está ou não funcionando.  

O Waze tem o recurso que mapeia postos de gasolina próximos ao motorista e informa os melhores preços de combustível direto na tela do celular. Com esse recurso, uma lista completa dos postos com os valores fica disponível e, caso necessário, é possível traçar uma rota para chegar até o local escolhido. 

Como usar o Waze para encontrar o combustível mais barato:

 

Abra o aplicativo Waze no seu celular e na barra de busca inferior toque em 'Para onde?'( …)



 

Em seguida, toque no ícone da bomba de combustível.



 

Agora, como na captura de tela abaixo, você verá uma lista com vários postos na sua região. 


 

Waze

https://www.waze.com/pt-BR/

 

O podcast é o novo rádio?


Desde o dito popular "a mídia impressa morreu", muitas analogias também foram feitas sobre outros meios de comunicação tradicionais. Por exemplo, falou-se que a televisão seria substituída pelo streaming ou que o rádio está dando lugar ao podcast, que nos últimos anos tem ganhado mais importância como canal de comunicação. 

 

Recentemente, e no âmbito do Dia Internacional do Rádio (13 de fevereiro), a discussão sobre a "morte do rádio", ou sua substituição por novas tecnologias sonoras, está mais forte do que nunca. Sem dúvida, a Internet muda tudo o que toca, e o rádio não é uma exceção: a transmissão de conteúdo sonoro está se tornando cada vez mais popular e entrou em cena através do que conhecemos como podcast

 

A expansão deste meio possibilitou a muitas pessoas redescobrir o mundo do conteúdo sonoro. Especialmente porque o podcast pode ser ouvido em qualquer lugar e toca em assuntos que não estão no rádio tradicional.

 

Mas, o contexto nacional e global não deixou o rádio à sua própria sorte: na era das mídias sociais ele não é um meio obsoleto. Ainda é o meio de comunicação mais utilizado no mundo. Além disso, mostrou que pode se adaptar facilmente a situações de crise. Por exemplo, no início da pandemia da COVID-19, o rádio voltou a aparecer como um meio essencial para organizar ações de solidariedade em todo o mundo para reduzir as consequências da emergência sanitária. Portanto, a resposta é não, o rádio não está morto e o podcast não tomará seu lugar. 

 

Por que o rádio sobrevive?


Desde que foi criado, o rádio é o maior meio de comunicação de massa, pois pode alcançar os cantos mais distantes do mundo, sendo acessível a pessoas de todas as etnias e estratos sociais. Apesar do advento de novas tecnologias, o rádio continua sendo a plataforma mais poderosa, dinâmica, participativa e versátil para que todos façam suas vozes serem ouvidas a partir de uma perspectiva ampla e diversificada.

 

Então, em vez de falar de substituição, por que não falar de dois meios de comunicação que podem se complementar e crescer por meio de suas diferenças? Aqui estão algumas diferenças básicas entre o rádio tradicional e o que alguns ainda chamam de "novo rádio", ou seja, o podcast: 

  • O sinal de rádio é local, com restrições legais, geográficas e tecnológicas devido a seu meio de transmissão. O podcast é internacional, sem essas limitações.
  • O rádio se dirige a uma audiência ampla. Os podcasts são destinados a uma audiência de nicho.
  • O rádio oferece, principalmente, entretenimento e informações atuais. O podcast oferece conteúdo temático mais especializado, que agrega valor único e específico.
  • Na rádio, o diretor de programação decide o formato e o tipo de conteúdo que um produtor deve seguir. No podcast, o produtor ou mantenedor decide como personalizar o conteúdo de acordo com a reação do público.
  • No rádio, a emissora é a principal atração para o ouvinte. No podcast, os títulos de cada episódio são um gancho chave que atrai o ouvinte.
  • No rádio, alguns acreditam que a formação de comunidades não traz retorno de audiência. No podcast, o foco está em criar comunidades.
  • O rádio é escutado em segmentos, enquanto que os podcasts são ouvidos em sua totalidade, em uma única transmissão.

 Em resumo, o rádio está mais vivo do que nunca e não apenas como uma das mídias de maior alcance global, mas, também em termos de estratégias de comunicação, como um canal que dá maior reputação aos porta-vozes, já que ainda é mais relevante se apresentar em um programa de rádio estabelecido do que em um podcast. Porém, os gêneros não estão em conflito, nem um derrotou o outro. Neste ecossistema, a coexistência é possível e o rádio e  o podcasting são prova disso.

 

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Quando e como trabalhar a questão profissional com os filhos?



Conheça a opinião de uma especialista em educação sobre como estimular seu filho de forma saudável



“O que você quer ser quando crescer?” Essa é uma pergunta que provavelmente toda criança já ouviu. Embora falar de profissões com uma criança ou pré-adolescente seja algo que possa motivar seus sonhos e estimular interesses, o tema deve ser trabalhado pelos pais com cuidado para evitar pressões familiares que podem prejudicar o desenvolvimento emocional dos filhos.

Georgya Corrêa, Diretora Pedagógica da Escola Teia Multicultural e da Edtech Asas Educação orienta: “não deve-se criar expectativas em uma criança sobre qual será a sua profissão. Primeiro que nós não sabemos nem se as mesmas profissões que existem hoje continuarão existindo”, argumenta a pedagoga. Devido aos avanços tecnológicos, especialistas prevêem o surgimento de novas demandas e a extinção de outras.

“Decidir o que fazer com sua carreira deve ser uma decisão consciente e tomada de forma autônoma. Se a família quer ajudar, ajude demonstrando que independente da escolha, a criança poderá contar com seu apoio”, afirma a pedagoga Georgya Corrêa.

Em uma família onde predomina uma atuação profissional, é necessário que os pais tenham cuidado para que o filho não se sinta pressionado a seguir a mesma carreira que eles. A pressão familiar pode motivar o jovem a ingressar em um curso universitário que na verdade ele não gosta, resultando em desgaste psicológico, emocional e grandes chances de desistência.

Quando os pais devem abordar as questões profissionais com os filhos? “Não existe uma idade específica para se direcionar pré adolescentes para sua escolha profissional. O primeiro passo para isso, é que o jovem conheça a si mesmo”, adverte Lucas de Briquez, Diretor Administrativo da Teia Multicultural e Diretor Executivo da Edtech Asas Educação. “O indicado é estimular a curiosidade e a aprendizagem desde cedo. Dessa forma, ele vai descobrir quais são os seus próprios interessesl”, pontua.

Através dos estímulos, a criança irá naturalmente identificar as áreas que sente mais aptidão e desenvolver interesse em alguma profissão. Lucas de Briquez diz que: “ajudar um adolescente a dar os primeiros passos em direção a escolha de sua formação profissional está mais relacionado ao processo de auxiliá-lo a entender quais são seus dons e talentos, onde estão suas maiores facilidades e curiosidades, do que repetidamente questionar: "O que você vai querer ser quando crescer?", declara.

A escola é um ambiente voltado à aprendizagem que pode contribuir significativamente para a orientação profissional de um adolescente. Georgya Corrêa argumenta que a instituição deve mostrar diferentes possibilidades de carreira: “o trabalho da escola é não perpetuar a mentira de que existem áreas isoladas e profissões fechadas, e sim, mostrar para os alunos as diferentes possibilidades de carreira”, constata.


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