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terça-feira, 9 de novembro de 2021

9 curiosidades sobre relacionamento sugar que você talvez não saib

Universo Sugar, site de relacionamento que mais cresce no País, revela detalhes sobre sugar babies, daddies e mommies 

 

Você, provavelmente, já ouviu falar os termos "sugar daddy" ou "sugar baby". Mas, você sabe o que são os relacionamentos sugar? Para responder essa e outras curiosidades do público, o maior site deste mercado, o Universo Sugar, separou 10 fatos que vão te deixar por dentro do assunto. Confira!


1.   Relacionamentos sugar nasceram nos Estados Unidos e são muito comuns por lá

 

Há mais de uma década, os americanos criaram o que chamam de sugar dating, termo que designa as relações que sejam benéficas para ambas as partes e o dinheiro não é tabu. 

 

O termo, porém, nos leva ao começo do século 20, mais precisamente a 1908, quando Adolph Spreckles, com 51 anos à época, herdeiro de uma fábrica de açúcar, se casou com a jovem Alma de Bretteville, que tinha 27 anos e o chamava de sugar daddy, que na tradução literal significa papai de açúcar. Desde então, esse termo passou a ser usado para classificar os patrocinadores e patrocinadas. 


2.          Relacionamentos sugar tendem a ser muito mais saudáveis

 

Relacionamentos transparentes, em que ambos desfrutam dos benefícios proporcionados pelo outro, tendem a ser muito mais saudáveis.

Afinal, não há frustrações ou expectativas não correspondidas. 

 

Por exemplo, as sugar babies desfrutam do estilo de vida do homem maduro, rico e bem-sucedido. Já os daddies têm o prazer de estar ao lado de uma mulher jovem, atraente e que seja uma boa companhia.



3.          Muito além de mesadas e presentes. Sugar daddies investem nas babies

 

As mesadas e presentes são reais. Há babies que vivem tranquilamente a vida de luxo e conforto com as mesadas provenientes dos seus relacionamentos. Porém, há muitas que conquistam seus próprios negócios, investem nas suas carreiras e contam com benefícios a longo prazo, inclusive no que diz respeito a network, consultoria de carreira e suporte para a realização de seus sonhos e projetos de vida.



4.          Relacionamentos sugar não tem nada a ver com prostituição

 

A essa altura você pode até estar pensando que a troca de presentes, mesadas ou qualquer bem material em uma relação possa estar relacionada à prostituição. Pois, está na hora de tirar essa ideia equivocada da sua cabeça.

 

Vale lembrar que a prostituição é uma profissão regulamentada no Brasil, mas não é assim que funcionam os relacionamentos entre sugar daddy e sugar baby. 

 

Por exemplo, o sexo é só um detalhe nas relações sugar, ao contrário da prostituição, situação em que o sexo é obrigatório. Nos relacionamentos sugar, por sua vez, o sexo é uma consequencia, já que os daddies buscam por companhia, por alguém para conversar, sair, viajar, curtir bons momentos. Enquanto as babies sabem que merecem ser recompensadas a altura, recebendo mimos, presentes e tendo seus sonhos patrocinados.


5.         

Se organizar direitinho… todo mundo se dá bem

 

A principal premissa dos relacionamentos sugar é que o combinado não sai caro. E se todo mundo se organizar,  se dará bem! No Universo Sugar, por exemplo, você encontra daddies e babies (homens ou mulheres) que combinam com você, que morem perto ou longe e que estejam na faixa etária que você preferir. A dica, aqui, é ter um perfil bem completo, sincero e com fotos atraentes, assim, encontrará seu par.

 

Também é importante lembrar que nem todos os relacionamentos funcionam da mesma maneira. Por isso, cada um estabelece as regras que preferir. Por exemplo, o relacionamento pode ser exclusivo ou não, os presentes e patrocínios podem ser fixados em determinados valores ou variáveis. O imprescindível é que todos estejam sempre na mesma página, sendo honestos e transparentes.


6.          Nem todo sugar daddy é velho

 

Muita gente acha que sugar daddies são muito mais velhos que suas babies. Mas, isso está longe de ser uma regra. Aliás, há muitos homens maduros e bem resolvidos por volta dos 30 e 40 anos que buscam um relacionamento sugar. 

 

Diga-se de passagem, 39% dos cadastrados no Universo Sugar, do sexo masculino, possuem entre 25 e 30 anos. Então, não se surpreenda se esbarrar com alguém quase da sua idade por lá.


7.          Sugar babies são muito mais do que rostos e corpos lindos e jovens 

Sim, serem jovens e bonitas é esperado quando falamos de sugar babies. Mas, elas são muito mais que isso! Afinal, para atrair a atenção dos daddies, elas precisam ter um bom papo, serem boas companhias, oferecerem bons repertórios para conversas. Um exemplo disso é a advogada Ma*, que encontrou seu daddy no Universo Sugar e não só conquistou o relacionamento que sempre quis, como também abriu seu escritório, cresceu na carreira e se tornou uma mulher de negócios.

 

E também se engana quem acredita que sugar babies são todas iguais ou que precisem seguir um único estilo. Cada uma tem seu jeito, suas preferências, altura, estilo de cabelos, etc… O que é muito importante, afinal, cada sugar daddy também tem seu estilo e preferências.


8.          Sites como o Universo Sugar facilitam o encontro de sugar daddies e babies

 

O Universo sugar é a rede que mais cresce no País. Ela funciona de maneira simples e bem prática.

Uma vez que daddies, mommies e babies realizam seus cadastros, o site fica responsável por sugerir perfis compatíveis, de acordo com as preferências de cada um.  


Lembrando, também, que a plataforma realiza verificações de fotos e perfis com o objetivo de diminuir as possibilidades de perfis fakes e conteúdos impróprios, além de proporcionar um ambiente agradável a todos.  

 

9.         

Existem relacionamentos sugar na comunidade LGBTQIA+

 

Existem sugar daddies e mommies de todas as orientações sexuais, assim como babies. Portanto, relacionamentos sugar LGBTQIA+ são comuns e o Universo Sugar tem o compromisso de oferecer uma plataforma segura para todas as pessoas por meio dos seus recursos exclusivos, como o filtro de palavras ofensivas e a ferramenta de denúncias de perfis abusivos, preservando o conforto e bem-estar de todos os usuários.



Universo Sugar

www.universosugar.com

 

 

Provocação do Bem!

Todos falam para se desafiar, sair da zona de conformo, ir aquele limite extra!

Somos seres neuróticos e construídos para nunca ficarmos satisfeitos.... provocar pra que? Não provoque quem está quieto!

Calma vou me explicar...

Tanto para o Ônus quanto o Bônus, nunca ficaremos satisfeitos e morreremos tentando.

O Bônus é que construímos coisas maravilhosas e seguiremos criando até o fim dos tempos.

O Ônus são todos os sentimentos que seguem anexos a esta realidade. Angustia, Ansiedade, Insatisfação... todos aqueles que conhecemos bem.

Dominic, qual o seu ponto... não nos enrole!

Vamos lá... neste isolamento limpar, arrumar, lavar lousa, lavar carro... tarefas que antes delegávamos viraram obrigação.

Provavelmente no momento mais crítico do isolamento, envolvido no tédio, você decidiu arrumar aquela gaveta, armário ou “canto da bagunça”, que nunca arriscávamos colocar a mão.

De repente, a gaveta arrumada virou o armário, que virou o quarto, aí atacamos a casa. Arrumando tudo...motivados e no final uma MEGA sensação de missão cumprida.

Resgatou a emoção? Agora vamos ao meu ponto!

Se provoque apenas em 1 ponto da sua vida! E um ponto simples, nada sofisticado, como arrumar a gaveta que mencionei.

Agora a provocação do bem...

Pegue uma lousa branca e pendure na parede. Não me venha com Outlook, celular, Ipad.... tem que ser algo físico e que fique no seu trajeto.

Tenho 3 lousas na minha casa, para você ter uma ideia. No escritório, outra na escada, onde devo passar na frente pelo menos 50 vezes e outra na cozinha para os momentos “Eureka”.

Nesta semana, entra a de número 4, que vou colocar na Academia que tive que construir em casa... o tal de Home Gym.

Vamos iniciar com uma pratica simples e que tem desdobramentos incríveis. Logicamente, se você for até o fim do artigo, sem assumir que já entendeu parando por aqui a leitura, kkkk

Com a sua lousa na parede, escreva os dias da semana e uma única tarefa... caminhar todos dos dias por exemplo.

Use o código, W1, W2, W3... sendo W1 – Walk de 1 hora / W2 – Walk de 2 horas / W3 – Walk de 3 horas

Mas, Dominic, porque não C1, C2... de Caminhada? Calma!

Nosso objetivo será a Corrida, aí o C vai virar um problema para registros rápidos do que você fez!

Vamos mergulhar nos desdobramentos que comentei anteriormente.

Você que tem reuniões, uma atrás da outra... escolha uma que você consegue fazer andando e/ou falando no Celular ao mesmo tempo.

Ou para os mais equipados, na esteira e verá que ao terminar a reunião... você já fez um W1! Correto?

Da mesma forma, quando tem que fazer um curso obrigatório de três horas...já rola um W3 se fizer andando...

De repente sem perceber... você estará ouvindo um podcast andando, conversando com amigos, filhos, parceiros...só para garantir um registro de W1, W2... naquela sua lousa que você passa na frente várias vezes ao dia. Da mesma forma, que limpou a gaveta, armário e a casa... você vai completar uma maratona se decidir evoluir para os “C”s de Corrida.

Agora, vou ser ousado e fazer a minha provocação do bem, vou te pedir para ler por mais alguns minutos o texto.

Pense no principal desafio ou desejo. Aquele problema cabeludo ou sonho que vem do fundo da alma!

Desenhe um trajeto de como chegar lá, a tal da “Jornada”, que você terá que fazer até chegar lá. Destrinche o caminho até um ponto de ações diárias.

Pequenos passos diários que precisam ser feitos para você resolver ou conquista o que mais deseja!

Para deixar ainda mais concreto...

Você pode ir desde escrever um livro a bater uma meta ou porque não guardar um dinheiro.

Se você já chegou no seu limite de leitura... e entendeu o conceito, pode parar por aqui, vou continuar o texto com mais alguns exemplos para deixar ainda mais concreto!

Para quem está curtindo, abaixo três exemplos que funcionam para mim até hoje.

1)         Esporte:
- No esquema W1, W2, W3... iniciei com 1x por semana e hoje treino 6x por semana. Chegando a completar uma prova de IronMan (Natação, Bike e Corrida)


2)         Trabalho:
- Todas as vezes que faço uma apresentação importante para um cliente ou uma reunião com um executivo eu registro na lousa.

- Diferente de Vender ou fechar negócio! Apenas a reunião ou as vezes ter conseguido uma conexão no LinkedIn! Um registro simples, não use anote item complexos.

- Não esqueça de fazer a engenharia reversa...

Por Exemplo: Para vencer 1000 por ano, tenho que vender X por mês, Y por dia, Z por hora, dependendo do seu Business!


3)         Estudos:
- Na minha lousa eu escrevo o que eu aprendi hoje!

- Vale tudo... desde Pod casts até conversas com amigos, familiares...mas registro o que aprendi naquele dia.

- Quando colocar uma meta de um assunto ou certificação vale novamente a engenharia reversa.

Sobre engenharia reversa vou contar uma história. Sempre me lembro como se fosse ontem o ocorrido... tinha que ler um Manual da SAP de 700 páginas para uma certificação.

Fiz a conta de quantas páginas eu tinha que ler por DIA! E logicamente registrei na LOUSA todos os dias que cumpria a leitura de páginas diárias.

Termino, agradecendo seu tempo e paciência na leitura e se você provoque registrando tudo na Lousa... o céu é o limite!

 


Dominic de Souza - Executivo com mais de 30 anos de experiência na área Comercial e 25 em companhias multinacionais de médio e grande porte dos segmentos de tecnologia da informação e publicidade online: GARTNER, Boa Vista, Sonda, SAP, ServiceNOW, IBM e TOTVS. Autor do livro “Vencer 360° - equilibrando a vida” (Literare Books International).


Como se comportar nas redes sociais quando morre uma celebridade


Especialista em mídias digitais, Aldrin Nery, comenta sobre o comportamento da sociedade e o sentimento de perda ligado ao falecimento de um famoso querido

 

Divulgação / MF Press Global


Recentemente, o Brasil foi tristemente surpreendido pela notícia do falecimento da cantora sertaneja Marília Mendonça em decorrência de um acidente aéreo. No mesmo momento, uma comoção nacional imensurável começou a ser realizada na internet, fato que relembra outros casos como a morte do cantor sertanejo Gabriel Diniz, do ator Paulo Gustavo e da Princesa Diana.

 

De acordo com reportagem do El País, as redes sociais estão alterando a forma de lidar com as perdas. Duas sociólogas da universidade de Washington concluíram que as mídias sociais ampliaram os círculos de luto, criando um espaço para debate ou demonstração de dor entre pessoas que podem nem ter chegado a conhecer o falecido. “A criação deste local no qual as pessoas podem falar sobre a morte e sobre as sensações, é nova, mas pode ajudar a lidar melhor com o luto”, opina o especialista em mídias sociais Aldrin Nery.

 

Nery considera ainda, que o contexto social que estamos vivendo, uma pandemia repleta de perdas, intensifica ainda mais o luto quando uma celebridade querida morre por alguma razão. “As pessoas têm formas diferentes de viver o luto. Se realizar homenagens nas redes sociais for uma forma de organizar sentimentos, não há nada de negativo nisso. Não se deve reprimir sentimentos tão fortes, somos humanos e precisamos nos expressar”, explica.

 

Para ele, a comoção nacional gerada pela perda de uma celebridade pode ser explicada porque, direta ou indiretamente, aquela pessoa está presente no dia a dia da sociedade seja com arte, seja com depoimentos na internet. “Eles são fonte de inspiração. Quando perdemos alguém que admiramos, é compreensível a tristeza. Por isso, precisamos buscar uma forma saudável de viver o luto e isso é uma questão extremamente particular”, conta o especialista.

 

 

Aldrin Nery - Empreendedor carioca, formado em Administração, possui MBA em Gestão Estratégica de Negócios, com Especialização em Design Thinking e Social Media, na Universidade de Aveiro (UA) em Portugal, é também CEO de uma agência de Marketing. Aldrin Nery, especialista em mídias sociais, trabalha na gestão de mídias de grandes empresas, personalidades e políticos. Além disso, é conhecido por dar dicas aos seus seguidores de como crescer e vender nas redes sociais através de seu perfil e do perfil de sua agência.


INTERCÂMBIO COM AMIGOS: UMA BOA IDEIA OU UMA GRANDE FURADA?

Experiência em conjunto pode ajudar a deixar o processo mais leve, ao mesmo tempo em que pode atrapalhar a rotina de estudos. Fique atento!

 

Viajar é uma grande experiência, você tem a oportunidade de conhecer novos lugares, novas pessoas, idiomas diferentes. Muitas coisas que certamente irão te fazer crescer e desfrutar dos momentos da vida de um modo muito especial. Fazer um intercâmbio por si só, já é uma experiência sensacional, imagina fazer um intercâmbio junto com um amigo compartilhando alegrias, medos, inseguranças e claro, todos os momentos únicos e especiais de estar em um país desconhecido e completamente novo. 

É fato que muitos intercambistas sentem falta da família e dos amigos quando viajam e realmente, estar em um lugar completamente diferente, com pessoas com culturas e hábitos distintos acaba se tornando um baita desafio. “Realizar um intercâmbio, apesar de ser maravilhoso, acaba gerando ansiedade, preocupação e até medo. Porém, isso é normal, afinal, morar em outro país completamente diferente do seu, não é só um mar de rosas” – explica à empresária, especialista em intercâmbio Arleth Bandera. “Por isso, estar com um amigo num momento como este, pode sim deixar o processo de adaptação mais leve” – resume a CEO da Eagle Intercâmbio, agência sediada no Vale do Silício (Califórnia).  

Além disso, a grande vantagem de viajar com um amigo é a possibilidade de dividir os gastos. Nesse sentido, todo mundo economiza. “Se todos se organizarem bem, será possível criar um planejamento financeiro e fazer passeios que podem ser inesquecíveis, dividindo alimentação, transporte” – pontua. Outra vantagem, de acordo com a executiva é que ao lado de um amigo é possível amenizar os momentos de saudade, e ter alguém para desabafar em qualquer circunstância é sempre algo bom. Outra vantagem é ter alguém que fale o mesmo idioma que você por perto, o que pode gerar um sentimento de maior confiança.  

Mas, nem tudo são flores! É claro que dividir experiência com alguém é fantástico, mas se o seu objetivo é focar nos estudos, talvez esse não seja o momento ideal para viajar ao lado de um amigo, de acordo com a especialista. “Se o seu objetivo é aprender um novo idioma, por exemplo, não é uma boa ideia estar ao lado de alguém falando português a todo momento, isso pode te deixar preguiçoso. Além disso, uma das principais vantagens do intercâmbio é o contato com a cultura nativa. Seja na hora de praticar a língua ou assistir aquele jogo típico da região. Quanto mais tempo você passa com o amigo brasuca, menos contato você tem com a verdadeira cultura local” – aponta.  

E, ainda segundo Arleth Bandera, viver os perrengues também faz parte da vida e do processo de evolução. “O intercâmbio nos proporciona autoconhecimento. Aquele momento de pânico perdido no metrô, ou aquela tarde que você passou sentindo falta da família... tudo isso te trará boas reflexões alguns meses depois, que talvez você não teria aprendido se estivesse com um amigo a tira colo” – destaca.  Além do aprendizado, uma das melhores coisas que você leva para a sua temporada de estudos na gringa são os novos amigos e talvez, o amigão das antigas pode dar uma empacada na hora de socializar.  

O fato é que, não existe certo e errado em decidir viajar sozinho ou acompanhado, mas é importante saber que viajar junto é quase como um casamento temporário, é preciso acordo e compromisso para funcionar. Por isso, se você for realizar um intercâmbio em dupla, Arleth te desafia a fazer você mesmo às seguintes perguntas: “Eu gostaria de morar com esse amigo?” “O que eu espero dessa viagem?” “O que o meu amigo espera?” “Nós gostamos dos mesmos programas? Temos uma rotina parecida?” “Será que passar o tempo todo com um conhecido não impedirá que eu aproveite ao máximo a cultura local” e só depois destas respostas, decidir em seguir com ele ou em carreira solo.  

O essencial, como tudo na vida, é o diálogo entre os envolvidos. “Se você e seu amigo estiverem na mesma página, com certeza a viagem vai aproximar muito vocês e vocês terão – além de fotos lindas – histórias ótimas para contar, se não, quando você voltar, terá muito assunto para colocar em dia com ele” – finaliza Arleth Bandera. 

 


Eagle intercâmbio

www.eagleintercambio.com

 

DINHEIRO: TRABALHE O TEMA NA SUA MENTE E FAÇA A LIBIDO DESPERTAR

“SEM DINHEIRO VOCÊ NÃO TEM TESÃO, AS PESSOAS QUE TÊM UMA VIDA SEXUAL ATIVA, SÃO MAIS FELIZES”, DIZ A TERAPEUTA WANESSA MOREIRA


A maneira que você se relaciona com o seu dinheiro, é a mesma maneira que você se relaciona com as outras coisas que acontecem na sua vida. Por isso, quando pensar em dinheiro, você precisa pensar em relacionamento. Se ao pensar em dinheiro, surge em sua mente dificuldade, falta, esforço, pode ter certeza que estará mais distante dele simplesmente por ter esse tipo de relação.

Por que para algumas pessoas é simples gerar dinheiro e para outras se torna um desafio tão grande? Tudo começa na mente. Temos por exemplo pessoas que não tiveram muita sorte ou ainda quase não tiveram oportunidade, mas que de alguma maneira viraram o jogo e se tornaram grandes empresárias, e por outro lado, temos muitos herdeiros de grandes fortunas que não tem a menor habilidade de fazer o dinheiro crescer, e simplesmente consomem o dinheiro da herança e nunca se sentem capaz de gerar o próprio dinheiro.

Dinheiro. Uma simples palavra que motiva inúmeras pessoas, mas por outro lado se torna o pesadelo de tantas outras. O segredo é simples, trabalhar o assunto na sua mente. “Quando falamos em mentalidade, é sobre pensar o dinheiro e ainda como agir com ele, qual é o próximo passo, e quanto isso é importante. Devemos treinar os pensamentos e ensiná-los a enxergar o dinheiro crescer, colocando a parte financeira a seu favor. Se na  sua família, nunca ninguém ganhou dinheiro, isso não impede que você seja o primeiro rico da sua família. Mas para isso você precisará de alguém que te inspire, de alguém que chegou a conquistar seu próprio dinheiro, essa informação funciona como um mapa para o cérebro que torna possível que isso se transforme em realidade. Você precisará de alguém que destrave isso e que já tenha percorrido esse caminho, afinal, só alcançamos as coisas na nossa vida, quando encontramos alguém que já percorreram os caminhos, assim podemos avançar”, explica a terapeuta Wanessa Moreira.

É importante cada pessoa possuir o seu dinheiro, assim as decisões não precisam passar por ninguém, e a produtividade está garantida. “Desenvolvi a “bloco terapia”, onde através de algumas peças geométricas coloridas, ajudo as pessoas a visualizarem nelas o problema que vivem, cada peça representa uma situação difícil que a pessoa está vivendo e temos ainda, a peça mostrando a solução desse problema, o que dá para o paciente clareza de ver ali durante a terapia o que ele precisa fazer para começar a solucionar o que está vivendo. Enquanto a mente fica aprisionada no problema, ela não consegue encontrar uma porta de saída, e fica repetindo sempre os mesmos pensamentos de problema, e pior ainda, vivendo sempre as mesmas histórias ruins, até o ponto que a pessoa começa a acreditar que ela é o problema e passa a se desmotivar cada vez mais com o que vive. Quando essa pessoa vê naquela sequência de peças geométricas que existe uma que representa a solução, e que outras peças se parecem com a peça da solução em forma e cor, o cérebro entende que existe uma saída e a mente começa a construir essa saída e isso passa a ajudar a pensar no próximo passo. Não é complicado, mas devemos ter foco naquilo que queremos resolver, em qualquer situação e aqui especialmente na questão financeira”, diz Wanessa Moreira.

E veja só, não é uma questão de ter muito ou pouco dinheiro. A necessidade desse bom relacionamento com o dinheiro é fundamental para ter uma vida produtiva e preenchida. “Conheço inúmeros casos, onde a pessoa ganhou muito dinheiro, muitas vezes de forma rápida, e na sequência ficou apática e deprimida, porque não tem um relacionamento saudável com o que vive, a vida vai perdendo a graça e o dinheiro não preenche esse vazio”, complementa.

A falta de dinheiro não afeta somente o bolso da população, e sim, tudo que envolve a vida dessa pessoa, desde familiar, profissional e até a sexual. “Sem dinheiro, você não tem tesão, e não é uma questão de interesse, se você não parar de pensar em como irá colocar comida na sua geladeira, como sairá do cheque especial ou como vai comprar uma casa, não há libido que resista. Sem dinheiro, a sua mente vai processar maneiras de como ganhá-lo - O que eu posso fazer? Como eu posso fazer? Como resolver essa questão? Sua cabeça ficará num “looping aberto”, e esse looping na busca de resolver problemas financeiros não terá condições de sentir desejo físico, porque a mente estará ocupada em sobreviver . As pessoas que possuem uma vida sexual ativa são mais felizes, reclamam menos, tanto é que é comum no meio profissional, quando alguém não esta produtivo, falarem “esse ai não esta fazendo sexo”, esses ditos populares, tem um fundamento”, comenta Wanessa Moreira.

No final, dinheiro é apenas dinheiro. Não que não seja importante ou essencial, mas o que vai fazer a diferença na vida de cada pessoa é a maneira que encontra segurança na relação com dinheiro. “Já atendi milionários que sofriam todos os dias por medo do seu dinheiro acabar, como também já fiz atendimento em pessoas com pouquíssimo dinheiro, mas com muita vontade de trabalhar e crescer financeiramente, ganhando segurança em cada conquista”, finaliza Wanessa Moreira.

 

Estação Brooklin da Linha 5-Lilás de metrô traz mostra informativa sobre diabete


 ViaMobilidade apoia exposição sobre doença que atinge, no mundo, mais de 463 milhões de pessoas


Um dos cartazes que integram a mostra

 

Dia 14 de novembro é celebrado o Dia Mundial do Diabetes. Em função da data - e da importância do tema -, a ViaMobilidade, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 5-Lilás de metrô de São Paulo, recebe na Estação Brooklin a mostra "Acesso aos cuidados com diabetes: se não agora, quando?", uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo (SBEM-SP).

A exposição, em cartaz durante novembro, tem como proposta levar informações ao público sobre esta doença que acomete mais de 463 milhões de pessoas em todo mundo, com estimativa de crescimento de 50% em apenas 10 anos (no Brasil são mais de 16 milhões de pessoas com diabetes).

Vale ressaltar que a diabetes é uma doença crônica não transmissível (DCNT), na qual o corpo não produz insulina ou não consegue usar de modo eficiente a insulina que produz. As principais complicações do diabetes não controlado são: doença renal, retinopatia (problema nos olhos) e complicações/amputações em pés e membros inferiores, além das doenças cardiovasculares.

"Os impactos econômicos da doença são enormes. Para o nosso Sistema Único de Saúde (SUS), o maior custo vem do aparecimento das complicações, que impactam de forma expressiva a economia por conta dos exames cardíacos, cirurgias, amputações e posterior reabilitação", explica o médico Marcio Krakauer, endocrinologista da diretoria da SBEM-SP e curador da mostra.

No tratamento do diabetes, é fundamental ter acesso à insulina, medicamentos orais, automonitoramento da glicose no sangue, educação e apoio psicológico. Consumo de alimentos saudáveis e exercícios físicos - tanto para pessoas que vivem com diabetes quanto para aquelas sob risco de ter a doença - são fundamentais para o cuidado e a prevenção da doença.

"Mais do que oferecer um transporte seguro, a ViaMobilidade preocupa-se também com a qualidade de vida e o bem-estar de seus passageiros, por isso apoia iniciativas como essa, que tratam de saúde e prevenção", diz Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da concessionária.

 

Serviço

Mostra Dia Mundial do Diabetes "Se não agora, quando?" - Linha 5-Lilás

De 5 a 30 de novembro - Estação Brooklin


Medo masculino de ir ao médico prejudica diagnóstico de câncer de próstata e outras doenças

Tabu com o próprio corpo, medo de doenças e cultura machista afastam os homens dos cuidados com a saúde, mas novas terapias para o câncer de próstata ajudam a manter qualidade de vida

 

Sete em cada dez homens só vão ao médico por influência da mulher ou dos filhos, segundo dados do Ministério da Saúde. De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mesmo com coberturas similares dos planos de saúde, 82% das mulheres consultou um médico em 2019 contra 69% dos homens. E durante a campanha do Novembro Azul, que alerta para a prevenção do câncer de próstata, é importante destacar que o Inca (Instituto Nacional de Câncer) estima 65 mil novos casos da doença no triênio 2020-2022, cujas chances de cura são de 90% para diagnósticos precoces.

“O diagnóstico tardio muitas vezes nos impossibilita de oferecer um tratamento adequado porque os sintomas da doença são mais difíceis de manejar do que alguns efeitos colaterais de tratamentos. Então é preciso haver conscientização para tentar diminuir o medo do homem e fazer com que ele entenda que a terapia hoje é adaptada para a pessoa e temos como fazer isso ficar mais tolerável sem perder a sua eficácia ou a qualidade de vida”, diz a médica oncologista Danielle Laperche.

Enquanto 80% das mulheres faz acompanhamento frequente com o ginecologista, mais de 50% dos homens jamais consultou um urologista, segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Estudo realizado por pesquisadores do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz, com homens com vários níveis de escolaridade mostrou que, além de amarras culturais, como o preconceito com práticas de autocuidado, o medo de descobrir uma doença grave e a vergonha de expor o corpo são fatores que mantém os homens longe dos consultórios.

 

Novembro azul e fatores de risco

Um a cada seis homens irão desenvolver câncer de próstata ao longo da vida e o diagnóstico precoce aumenta muito as chances de cura da doença. Hoje, a prescrição do tratamento depende do estágio, do histórico, do tipo e agressividade do tumor. Os fatores de risco são os mesmos para outros tipos de tumores: sedentarismo, obesidade, alimentação inadequada, dietas ricas em gordura, carnes vermelhas e carboidratos. Além disso, idade acima de 60 anos, histórico familiar e homens negros tem mais chances de desenvolver a doença mais agressiva.

“O ideal é fazer exames de rastreamento, como o toque retal, feito pelo urologista, e o exame de sangue do marcador PSA. Em casos suspeitos é realizada a biópsia. Sintomas como a piora da força do jato urinário, dificuldade para urinar, necessidade de urinar muitas vezes em um período de tempo curto, acordar a noite para urinar, sangramento ou obstrução do canal aparecem quando a doença está avançada”, finaliza Laperche.

 

Novos tratamentos mantêm qualidade de vida

O câncer de próstata é um dos tipos de tumor para os quais houve maior desenvolvimento de novas drogas e novas terapias nos últimos anos. “É importante a população saber dessas possiblidades até para não ter tanto medo de enfrentar o diagnóstico e o tratamento da doença porque conseguimos boa manutenção da qualidade de vida”, afirma a oncologista.

“Dependendo do estágio, avaliamos caso a caso e adequamos a melhor opção de cada tratamento de acordo com cada histórico, tipo e agressividade do tumor e extensão da doença; se está localizado na próstata ou se já saiu da próstata. Isso vai ser adequado de acordo com cada tipo de paciente, levando em conta suas crenças e medos em relação à cada terapia. Mas a verdade é que temos como fazer muitos ajustes e adaptações para o tratamento se tornar o mais adequado possível porque tratamos o paciente não a doença somente”, explica Laperche.

Além da necessidade de abordagem cirúrgica que será avaliada em cada caso, o médico pode avaliar também a necessidade de radioterapia localizada na próstata ou lançar mão de tratamentos que cada vez menos envolvem quimioterapia. As terapias hormonais com medicações orais têm apresentado resultados excelentes em função das novas drogas já aprovadas pela Anvisa.


Retomada das atividades físicas requer atenção para evitar lesões na coluna, alerta neurocirurgião da Unicamp

 

Com a retomada de inúmeros setores após a vacinação contra a Covid-19, quem estava em isolamento e restringiu a prática de atividades físicas, já voltou aos treinos. Em busca de recuperar o tempo perdido para recomeçar a academia ou exercícios por conta própria, muitas pessoas têm se machucado devido aos excessos ou à falta de orientação profissional, com lesões de leves a graves (como as fraturas). Quem sofre, principalmente, é a coluna. As queixas de dor também tem aumentado.

"Tenho visto casos de homens e mulheres, jovens e idosos, que chegam com problemas que vão desde lesões musculares mais simples até fraturas, em razão dos excessos. Durante o período de isolamento, os exercícios sem orientação eram comuns. Agora, também vemos frequentemente as lesões provocadas por excessos, exageros e falta de orientação. É importante que, neste momento de retomada, as pessoas entendam que precisam respeitar os limites do próprio corpo", afirma o Dr. Marcelo Valadares, Médico neurocirurgião da Disciplina de Neurocirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp e do Hospital Albert Einstein.

O Colégio Americano de Medicina Esportiva definiu que, no caso de indivíduos saudáveis, são recomendados de 150 a 300 minutos por semana de exercícios aeróbicos de intensidade moderada, e duas sessões por semana de treinamentos destinados à força muscular.

"Em relação aos exercícios de força, é preciso que as pessoas sempre estejam atentas às próprias limitações e, é claro, consultem um médico especialista em casos de dor", alerta o neurocirurgião.

Exercícios malfeitos sobrecarregam todas as estruturas do corpo, como ossos, articulações que são conexões entre os ossos, ligamentos que unem os músculos ao nosso esqueleto e ainda os próprios músculos que nos permitem manter a postura e realizar movimentos. Formada por todas essas estruturas, a coluna, o eixo de sustentação do nosso corpo, é uma das que mais sofre em praticamente qualquer exercício.

O resultado disso tudo é dor. E a dor é frequentemente causada por estiramentos musculares, lesões ligamentares e inflamações nas articulações que, se repetidas podem se transformar em problemas crônicos.



Dr. Marcelo Valadares - médico neurocirurgião e pesquisador da Disciplina de Neurocirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp e do Hospital Albert Einstein. A Neurocirurgia Funcional é a sua principal área de atuação, sendo que o neurocirurgião trabalha em São Paulo e em Campinas. Seu enfoque de trabalho é voltado às cirurgias de neuromodulação cerebral em distúrbios do movimento, cirurgias menos invasivas de coluna (cirurgia endoscópica da coluna), além de procedimentos que envolvem dor na coluna, dor neurológica cerebral e outros tipos de dor. O especialista também é fundador e diretor do Grupo de Tratamento de Dor de Campinas, que possui uma equipe multidisciplinar formada por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e educadores físicos.
No setor público, recriou a divisão de Neurocirurgia Funcional da Unicamp, dando início à esperada cirurgia DBS (Deep Brain Stimulation - Estimulação Cerebral Profunda) naquela instituição. Estabeleceu linhas de pesquisa e abriu o Ambulatório de Atenção à Dor afiliado à Neurologia.

Queda em exames ameaça piorar cenário do câncer de próstata no Brasil

Câncer de próstata segue como segundo mais comum entre homens no Brasil e redução no diagnóstico precoce é motivo de alerta


O Novembro Azul, mês de conscientização e combate ao câncer de próstata, começa com a estimativa de que só esse ano serão registrados 65 mil novos casos da doença no Brasil. Apesar da projeção do Instituto Nacional de Câncer (Inca), especialistas destacam que a doença tem 90% de chance de cura quando diagnosticada precocemente.

Ainda assim, os urologistas Rodrigo Lima e Frederico Xavier, membros da Singulari Medical Team, alertam para a queda no número de acompanhamentos de rotina durante a pandemia, o que pode levar à descoberta tardia de tumores.

 

Retrocesso no cuidado com a próstata

De fato, o câncer de próstata segue como o segundo mais comum entre homens no País e corresponde a cerca de 29% dos tumores malignos dessa parcela da população. Contudo, dados da Sociedade Brasileira de Urologia mostram que dois terços dos homens com mais de 40 anos não realizam exame de toque e metade jamais fez teste de PSA - exame de sangue usado para ajudar no diagnóstico.

Mais do que isso, Rodrigo Lima ressalta que a SBU registrou uma queda de 21% nas biópsias e de 27% no exame de sangue entre 2019 e 2020. Já com a pandemia, números do Sistema Único de Saúde (SUS) mostram que as consultas urológicas diminuíram em 33,5%. Tudo isso mostra um cenário de retrocesso nos cuidados com a saúde masculina, em especial no que diz respeito à próstata.

“Isso reforça a necessidade de acompanhamento regular. Muitas doenças crônicas tiveram acompanhamento e tratamento postergados por conta da pandemia. E a isso adicionamos também os exames preventivos, de check-up e de rastreamento de doenças. É muito importante que, num momento de melhora do cenário com relação à infecção e internação por coronavírus, as pessoas se atentem a essas questões e retomem os cuidados básicos com a saúde”, pontua o urologista.

 

Silêncio perigoso

De acordo com o médico Frederico Xavier, é sempre importante frisar que a ausência de sintomas não pode ser encarada como sinal de que não existe problema e de que não há necessidade de fazer consultas regulares.

Eventualmente, podem surgir problemas como dores intensas, alterações urinárias e até insuficiência renal. Porém, na maioria dos casos, esses sintomas ocorrem já em etapas avançadas da doença.

Por isso, o médico destaca que o estágio da descoberta está diretamente ligado à escolha do tratamento e à taxa de sucesso. “Mesmo em casos muito avançados, em que a doença já saiu da próstata e se espalhou para outros órgãos, existem opções de tratamento como bloqueio hormonal com injeções, radioterapia, medicamentos anti-androgênicos, terapias com radiofármacos, entre outros”, lista.

Como ele explica, esses tratamentos não promovem mais a cura nessa fase avançada da doença. “Porém, melhoram e muito a qualidade de vida dos pacientes, prolongando, inclusive, a sobrevida”, ressalta. Sendo assim, além dos exames regulares a partir dos 40 anos de idade, também é importante estar atento a fatores de risco que podem aumentar as chances como histórico familiar, sedentarismo, obesidade, alimentação rica em gordura animal e deficiente em frutas, legumes, verduras e grãos, e avanço da idade. 

 

Além do câncer

Para todos os efeitos, os urologistas ressaltam que há mais por trás da visita regular ao consultório. Embora o câncer de próstata seja uma ameaça à saúde masculina, também é fundamental avaliar a presença de outras doenças da próstata, além de cálculos urinários, problemas hormonais, disfunção erétil, entre outras.

Segundo os especialistas, fatores como machismo, falta de prioridade com a saúde, falta de informação e, consequentemente, medo de dor ou de descobrir doenças ainda são obstáculos que afastam os homens do consultório. Vencer essa barreira é fundamental para mudar o quadro atual em que 1 em cada 7 homens deve ser vítima da doença.

“Em relação à prevenção, o que costuma ser bom para o coração também tem efeito protetor contra o câncer de próstata. Cuidar do peso, reduzir consumos de gorduras animais e excesso de carboidratos são medidas que reduzem o risco de doença maligna na próstata. É muito importante frisar que, em casos de diagnóstico precoce, com a doença em fase inicial, as taxas de cura ultrapassam 90%. Existem diversas opções de tratamento, individualizadas, a depender da idade do paciente, doenças associadas, estágio da doença nos exames laboratoriais, de biópsia e de imagem”, argumenta Rodrigo Lima.

Ele esclarece que esses tratamentos se baseiam, principalmente, na retirada cirúrgica da próstata, ou em opções menos invasivas caso o paciente não seja candidato a cirurgia, como radioterapia ou terapia focal com ultrassom de alta intensidade (HIFU). Ainda assim, para os casos cirúrgicos, existem opções minimamente invasivas, especialmente com auxílio da cirurgia robótica, que reduzem de modo importante as complicações cirúrgicas indesejadas do tratamento (incontinência urinária e disfunção erétil).


Histerectomia: quando a retirada do útero é necessária

Conheça algumas das situações para a realização da cirurgia e quais os métodos mais indicados para a remoção do útero

 

O útero é um órgão feminino bastante complexo, que pode ser afetado por algumas complicações ao longo da vida. Em alguns casos, a histerectomia é o tratamento mais indicado, mas as dúvidas sobre o procedimento e qual o método a ser adotado ainda são comuns entre as mulheres.

 

Segundo o Dr. Thomaz Gollop, médico ginecologista e professor colaborador de ginecologia da Faculdade de Medicina de Jundiaí, a histerectomia é um procedimento cirúrgico, que consiste na remoção do útero para tratar alguma patologia.

 

“Ela pode ser indicada para o tratamento de doenças benignas, como miomas, ou no caso de doenças malignas, como o câncer, entre muitas outras situações. A recomendação da cirurgia é realizada após a análise individual da paciente e de alguns exames que ela provavelmente realizará, a pedido do médico”.

 

Tipos de histerectomia

Esta cirurgia é bastante frequente em mulheres em idade reprodutiva e também fora dela, atrás apenas da cesárea, e pode ser realizada de diferentes formas.

 

·        Histerectomia abdominal

Nesse método, o útero é removido através de uma incisão abdominal baixa, similar à da cesárea. É uma das formas mais tradicionais. Tem um pós-operatório que necessita alguns cuidados e acarreta em uma recuperação um pouco mais lenta.  

 

·        Histerectomia laparoscópica

Nessa cirurgia, o útero é solto pelo cirurgião por meio de longas pinças, através de pequenas incisões no abdômen. O processo é todo acompanhado por vídeo. Na sequência, o útero é removido pela vagina ou pelas próprias incisões abdominais, após sua fragmentação. Este método, por ser menos invasivo, geralmente proporciona uma recuperação pós-cirúrgica mais rápida.

 

·        Histerectomia vaginal em útero sem prolapso

Esse método faz a remoção do útero através da vagina, sem cortes abdominais. É o menos invasivo em relação aos anteriores. Desse modo, quando não há ressalvas, é o mais indicado às pacientes.

 

Benefícios da histerectomia vaginal

Por contar com um pós-operatório menos doloroso e uma recuperação mais rápida, permitindo que a mulher retorne às suas atividades em pouco tempo, a histerectomia vaginal costuma ter custos reduzidos em relação aos outros métodos (histerectomia laparoscópica e robótica) e riscos menores. Há, ainda, a vantagem na questão estética, já que não deixa cicatriz.

 

“Apesar de ser mais recomendada em casos de prolapso (queda do útero), essa cirurgia também pode ser realizada para tratar outros quadros, como miomas, e já há estudos que eliminam algumas contraindicações que até pouco tempo atrás impediam a realização do procedimento, como a ausência de prolapso, tamanho maior do útero, cirurgias abdominais prévias ou ausência de parto normal”, afirma o Dr. Thomaz.

 

De qualquer forma, a indicação do procedimento depende de avaliação individual e só poderá ser confirmada pelo médico ginecologista, especialista no assunto. Ele deverá, entre outras questões, avaliar a amplitude da vagina, a estrutura óssea da pelve, além de solicitar exames específicos para a avaliação pré-operatória.

 

Pós-operatório

Os sintomas comuns no pós-operatório da histerectomia são alteração no funcionamento do intestino, acúmulo de gases e inchaço abdominal. Pequenos sangramentos também poderão ocorrer. Qualquer sintoma diferente daqueles alertados pelo médico devem ser observados e comunicados pela paciente o quanto antes.

“O tempo exato de repouso e recuperação varia de acordo com cada caso. As atividades físicas e sexuais devem ser retomadas apenas após a avaliação e liberação do médico. A libido da mulher não é alterada após a histerectomia, no entanto, como seu útero foi removido, ela não poderá mais engravidar”, destaca o especialista.


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