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quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Open Insurance: 5 vantagens para os consumidores

Previsto para entrar em vigor em dezembro, no contexto das mudanças trazidas pelo Open Finance, novo modelo vai estimular competitividade e melhorias também no ramo de seguros e previdência

 

Na esteira do Open Finance, está em elaboração pela Superintendência de Seguros Privados (Susep – órgão regulador nacional) o Open Insurance, que vai trazer para as transações de seguros e previdência a filosofia de dados compartilhados e poder de decisão na mão dos consumidores. Assim, as seguradoras, da mesma forma que as instituições financeiras no Open Banking, poderão aprimorar ofertas e personalizar produtos e serviços, o que aumenta a competitividade e traz uma melhoria no sistema como um todo, beneficiando diretamente os consumidores.

 

“A partir do momento em que uma empresa começa a participar do Open Insurance, já pode ter acesso aos dados que as seguradoras compartilharam e, assim, fazer o comparativo de produtos, coberturas e clientes dos concorrentes. Com isso, pode planejar melhor o que vai oferecer. Os consumidores, por sua vez, vão encontrar um sistema mais simples e produtos mais acessíveis”, esclarece Márcio da Mata, Diretor Executivo do Grupo FCamara, consultoria para transformação digital e soluções em tecnologia. 

 

Márcio aponta as cinco principais vantagens que o Open Insurance pode trazer para os consumidores. Confira:

 

1.   Personalização

O compartilhamento de dados dos clientes e das transações realizadas permitirá a personalização de serviços e produtos. “Não existirá mais um padrão das seguradoras. Elas terão que se adaptar e adequar suas propostas às necessidades de cada cliente e não da própria instituição”, explica o executivo. 

 

2.   Agilidade e precisão

A integração dos ecossistemas Open Banking e Open Insurance tornará as operações mais ágeis e facilitadas, tanto para cumprir as determinações dos órgãos reguladores, quanto para oferecer melhores serviços.

 

3.    Liberdade de escolha

Ao viajar, por exemplo, Márcio explica que será possível contratar o seguro-viagem em uma empresa, a assistência médica em outra e um seguro-bagagem em uma terceira. “O consumidor terá mais opções e muito mais liberdade para fazer suas contratações no formato que for mais conveniente, escolhendo cada item a ser contratado na empresa que oferecer o que for mais interessante para o seu bolso e suas necessidades”.

 

4.    Cidadania financeira

Com a integração de dados e serviços, a expectativa é que possam surgir no mercado aplicativos que facilitem ao consumidor controlar as próprias finanças e que popularizem e tornem mais acessíveis os serviços e produtos das seguradoras, promovendo uma maior “cidadania financeira”. 

 

5.     Segurança de dados

A segurança de informações pessoais pode ser preocupante para quem está conhecendo as novas soluções do Open Finance, mas a Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD estabelece meios para que as empresas que participarem do Open Insurance tenham um sistema seguro e eficiente para o compartilhamento de informações. “Os consumidores poderão se beneficiar das vantagens que o compartilhamento de dados proporciona, com segurança”, enfatiza o Diretor.

 


Grupo FCamara 

 www.fcamara.com.br/


Mês das Crianças: 5 dicas para ensinar os pequenos a investir e chegar aos 18 anos com mais de R$ 20 mil

Muito se fala que o brasileiro não possui o hábito de guardar dinheiro e investir. Mas, de fato, a única maneira de mudar essa realidade é trazendo a ‘cultura do investimento’ para a mente de todas as pessoas, desde a infância. A mesada, apesar das críticas, pode, sim, ser uma excelente forma de ajudar os pequenos a desenvolverem bons hábitos e aprenderem a lidar com o dinheiro de modo mais responsável e eficiente.

Por meio da mesada, é possível ensinar as crianças e adolescentes a fazer escolhas mais responsáveis, planejar, poupar e conquistar sonhos. Um ótimo presente para o Dia das Crianças, comemorado em 12 de outubro, é começar a ensinar o seu filho a investir. Foi pensando nisso que a Allya, HR Tech com foco em benefícios corporativos e bem-estar financeiro, preparou cinco dicas importantes para iniciar essa cultura do investimento. 


Crie o hábito


A recomendação é que os pais deem, até os 18 anos, um valor por semana versus a idade da criança, dando a possibilidade dela pegar todo o dinheiro, ou, caso queira poupar, dobrar o valor que ela escolher investir. O valor semanal, obviamente, depende da realidade de cada família, mas pode ser algo entre R$ 1,00 e R$ 5,00. Por exemplo, no caso de uma criança de oito anos de idade, que recebe R$ 2,00 por semana, ao final do mês ela terá R$ 64,00 (2 por semana X 4 semanas X 8 anos). Ela pode escolher pegar todo o montante, ou guardar metade do dinheiro, por exemplo - assim, ela receberá R$ 32,00 por mês e o que sobrar é dobrado e deverá ser guardado em algum investimento seguro. Dessa forma, os pais estarão desembolsando R$ 96,00 por mês e, aos 18 anos, esse jovem terá em sua poupança aproximadamente R$ 27 mil. 


Periodicidade


Estude qual a melhor periodicidade para repassar esse valor à criança. Por exemplo, entre os seis e oito anos, o intervalo ideal é semanal, para que a criança comece a se habituar e aprender, aos poucos, o valor do dinheiro no tempo e a importância de controlar a quantidade que gasta. Já entre os oito e 11 anos, os pais podem planejar a mesada a cada 15 dias e, para os mais velhos, o intervalo pode ser mensal, exatamente como é na vida da maioria dos adultos. 


Moeda de troca


A mesada deve ser utilizada como uma importante ferramenta para a aprendizagem financeira do seu filho e, de maneira nenhuma, como objeto de troca. Jamais utilize a mesada como uma recompensa ou punição vinculada ao desempenho escolar, comportamentos ruins e trabalhos domésticos, por exemplo. Esses fatores - estudar, ajudar com as tarefas domésticas e ter um bom comportamento - devem ser ensinadas como um dever e não como uma maneira de ser recompensado financeiramente. 


Doação


Com o passar do tempo, quando a criança já estiver mais madura com relação ao dinheiro versus responsabilidade, é interessante começar a ensiná-la a separar uma quantia destinada à doação para entidades filantrópicas ou para alguém que esteja necessitado. Estimular a solidariedade desde cedo é algo extremamente importante para formar cidadãos conscientes de seus privilégios. 


Seja exemplo


Quando pensamos em educação de crianças, independente se o tema é dinheiro, o grande diferencial é o exemplo, ou seja, ensinar mais pelas atitudes do que por meio de palavras. De nada adiantará dar uma mesada para os filhos e não ensiná-los sobre o valor do dinheiro, sobre responsabilidade e a importância de poupar e pensar no futuro. Antes de perder tempo pensando no ‘valor ideal’ para uma criança, pense nos ideais que quer passar ao implantar esse tipo de recompensa na sua família. 

 

O fundo de reserva nos condomínios: Como funciona e a forma correta de usar

O fundo de reserva é a mais famosa e tradicional forma de arrecadação extra. Normalmente, consta na convenção o percentual da taxa condominial que deve ser destinado ao fundo. Em geral, essa alíquota varia de 5% a 10% e é a única forma de arrecadação extra a figurar nas convenções. 

As outras formas de arrecadação, como fundo de obras, e para outros fins, e rateios extras podem ser criadas por assembleias. A sua principal destinação é garantir a continuidade e o bom funcionamento do condomínio em caso de despesas imprevistas e emergenciais, além de acumular recursos para viabilizar a necessidade grandes reformas futuras, por exemplo. 

Os fundos são, em essência, uma forma de separar uma parcela de dinheiro da conta comum do condomínio. Assim, fica mais fácil gerir uma arrecadação para certo fim. Por se tratar de uma arrecadação na maioria das vezes de médio a longo prazo, fundos de reserva costumam acumular valores consideráveis. 

Portanto, é importante que o montante acumulado seja aplicado em instituições financeiras para não perder seu valor real. Os especialistas consultados ressaltam, no entanto, que aplicações em imóveis ou ações não devem ser consideradas para este fim.

 

Outros tipos de fundos 

Para que haja transparência no processo da criação de fundos é importante que se explique coisas básicas como: a duração da arrecadação, o valor que se quer levantar, e, principalmente, seu objetivo. Veja abaixo outros tipos comuns de fundos:

 

Fundo de obras: Serve para proporcionar melhorias na infraestrutura do prédio. Troca de itens como canos, impermeabilização de lajes, pintura na garagem. Esse tipo de reforma, comum em tantos condomínios, é em geral custeada pelo fundo de obras. 


Fundo de equipagem: Muito usado em condomínios novos, é voltado para compras diversas como carrinhos de compras, tapetes, acolchoados para elevadores, lixeiras, acessórios para banheiros de áreas comuns, mobiliário para piscina, e até em alguns casos, a instalação de circuito fechado de tv e proteção perimetral. Nesse caso, como é muito difícil prever o término desses custos, a arrecadação dura o tempo que for necessário para sanar essas compras. 


Rateios extras: Os tão impopulares rateios extras também são fundos. Seu excesso deve ser evitado, pois muitos extras colaboram com a alta inadimplência e também dão ideia de gestão fraca no condomínio. Os condomínios se provisionam com rateios extras ou quando um grande imprevisto acontece, quando está para acontecer, como uma sentença judicial contrária ao condomínio, ou para se provisionar para meses de maiores gastos, como novembro e dezembro – quando há o pagamento do dissídio dos funcionários e também do décimo terceiro salário.

  

Como usar

Algo que incomoda os moradores é o uso de um fundo para suprir outro problema. Mas o síndico pode, sim, se utilizar daquele caixa para sanar alguma outra emergência, como um elevador queimado. Nesse caso, o uso parcial ou total do fundo deve ser reposto e para deixar tudo claro aos condôminos, também deve ser ratificado em ata na próxima assembleia. 

Mesmo assim, os usos possíveis do fundo de reserva, especificamente, devem estar citados na convenção do condomínio. Caso não haja menção a isso, quando houver necessidade do uso dessa arrecadação, uma votação em assembleia deverá ratificá-la.

  

Votos e arrecadação

O pagamento das cotas está ligado ao conceito de fração ideal – ou seja, quem possui duas unidades deve pagar o dobro do dono de apenas um apartamento. O mesmo vale para coberturas, desde que respeitada a proporcionalidade das frações ideais correspondentes à unidade. 

Para conseguir uma nova arrecadação, como um fundo de obras, por exemplo, o síndico deve contar com maioria simples para sua aprovação.

 

Inquilinos

Muito se questiona sobre a participação dos inquilinos para a formação de fundos dos mais diversos em condomínios. O aceito é que os inquilinos arquem com as despesas ordinárias, que são as despesas do dia-a-dia, como água, luz e pagamento de funcionários. 

Já condôminos, donos do imóvel, são os responsáveis por investir em melhorias, como pintura de fachada, e obras no jardim – já que esse tipo de benfeitoria aumenta o valor do bem. Para facilitar a contabilidade – e a separação das contas – o ideal é a abertura de cadernetas de poupanças separadas: uma para despesas ordinárias e outras para fundos específicos. 

Mas há também casos em que inquilinos devem arcar com os rateios extras. É quando esses foram usados para cobrir despesas ordinárias. 

Em casos de alta inadimplência, por exemplo, pode-se ter usado uma arrecadação extra para pagar as contas do mês. Nesse caso, os inquilinos devem, sim, contribuir para a sua restauração.

 

Dicas

Antes de propor a votação para criação de um novo fundo, vale a pena já orçar com três empresas a melhora desejada. Dessa forma, é possível prever o tamanho do custo e a duração e tamanho mensal da arrecadação. 

O ideal é ter um fundo para gastos ordinários (com contribuição dos inquilinos) e outro para gastos extraordinários, com contrapartida apenas dos condôminos. Especialistas recomendam parar o recolhimento do fundo de reserva quando este chegar a duas arrecadações completas do condomínio.

 

 

José R. Iampolsky - CEO da Paris Condomínios, empresa criada em 1945 para administrar condomínios e alugueis. www.pariscondominios.com.br


Lubrificantes ecológicos: como a indústria offshore está reduzindo seu impacto ambiental?

Soluções biodegradáveis ganham espaço em um mercado cada vez mais preocupado com a preservação e o cuidado com os mares


Apenas um litro de óleo lubrificante comum usado pode poluir um milhão de litros de água; ou formar uma película de 5000m², causando assim, consequências desastrosas para o meio ambiente. Dessa forma, o setor de Offshore vem buscando uma nova forma de garantir o funcionamento dos maquinários sem atingir a fauna e flora dos oceanos. 

Além disso, a indústria Offshore tem a questão ambiental em suas normas regulatórias, o que impulsionou o desenvolvimento de novas tecnologias, mais eficientes e ecológicas. Uma destas tecnologias inovadoras são os lubrificantes especiais biodegradáveis da Kluber e Rocol. “As instalações Offshore cresceram muito e muito rápido. Infelizmente, o número de acidentes também. Para evitar danos graves ao meio ambiente, os países exigem que as empresas utilizem produtos que, caso vazem, não provoquem um dano muito grande aos animais e aos corais da região”, explica Luiz Maldonado, CEO da Lubvap, distribuidora de soluções de lubrificação.

Os lubrificantes ecológicos, como são chamados os óleos utilizados para garantir alto desempenho das máquinas, são desenvolvidos com substâncias químicas que permitem que sejam decompostas por microrganismos. Trata-se de um produto que passa por testes em laboratórios certificados e 60% do material de sua composição precisa desaparecer em até 28 dias. “Além de biodegradáveis, os lubrificantes ecológicos mantêm a sua performance igual ao comum e necessitam de menos produtos para entregar a mesma eficiência”, completa Luiz.    

Um dos principais agentes contaminantes presentes nos lubrificantes comuns são os metais pesados, tóxicos aos seres vivos. O óleo lubrificante comum contém elevados níveis de hidrocarbonetos e de metais – ferro, chumbo, zinco, cobre, crômio, níquel e cádmio que, quando descartados de forma errada ou vazados, podem ser absorvidos pelos tecidos animais e vegetais, o que causa também um grave perigo para a saúde pública.

Estima-se que cerca de 25 milhões de toneladas são despejadas nos oceanos todo ano, segundo a International Solid Waste Association (Associação Internacional de Resíduos Sólidos). Deste número, 80% são provenientes das cidades e 12,5 milhões de toneladas são plásticos. Os impactos são ambientais, econômicos, turísticos e na saúde.

 


Lubvap

www.Lubvap.com.br

 

7 dicas para a saúde mental no retorno ao escritório depois do home office

Mais de um ano de trabalho remoto já se passou, e com o avanço da vacinação contra a COVID-19 no país, e a consequente redução de números de casos e óbitos provocados pela doença, já torna-se possível desenhar um cenário de volta ao ambiente de trabalho, nem que seja ao menos por alguns dias da semana. Porém, depois de tantas mudanças, novas incertezas permeiam a mente dos colaboradores: como será essa volta?


Para ajudar com as dúvidas e com mais um período de adaptação em que nossas vidas vão passar, a Dra. Ana Carolina Peuker, CEO e fundadora da Bee Touch, uma mental healthtech que mensura riscos relacionados à saúde mental em empresas e instituições por meio da tecnologia, afirma que não será tão simples assim passar por outro processo de mudanças, e por isso, a profissional dá 7 dicas para preparar a saúde mental para o tão aguardado retorno.



1 - O medo da volta é normal


Tudo o que é novo necessita de um espaço de tempo para adaptação, foi assim no início da pandemia, e não será diferente agora. Depois de tanto tempo em casa, sentir receio em retornar é absolutamente normal, já que envolve questões como o medo da infecção pela doença, desfazer os laços entre filhos, casa, família e trabalho, e das situações da rotina do ambiente corporativo.



2 - Dê tempo ao tempo


A volta ao trabalho presencial traz dificuldades de transição e é preciso respeitar o seu tempo, limites e espaços, tanto em casa, no momento da separação dos filhos, animais de estimação e ambiente, mas também com a vida social, que querendo ou não, ficamos destreinados. As pessoas estão mais sensíveis a palavras, a tons de voz, contrariedades, estímulos, e assim como tivemos um período para se adequar ao home office, também vamos precisar desse tempo para o presencial, e é muito provável que a vida profissional, bem como as demais esferas de nosso cotidiano, não retornem ao padrão de funcionamento anterior à crise pandêmica. Aceite a realidade como ela é, sem desejar que tudo seja igual ao que era antes. Olhe para frente levando todos os aprendizados que você teve, não se fixe no passado.



3 - Prepare a mente antes do retorno


Uma das melhores formas de começar a se adaptar é em casa. Ajustar a rotina como se já estivesse no escritório é uma boa forma de sentir menos o impacto no retorno, para que a ansiedade seja diminuída quando a ida ao trabalho acontecer. Começar a seguir os horários na sua rotina parecidos com aqueles que pratica no modelo presencial de trabalho é uma ótima dica, e claro, entender que é muito possível não dar conta de todas as atividades, assim como antes do período de pandemia. Conversar com os filhos sobre essa mudança e preparar os familiares também é importante para obter a compreensão necessária nos momentos de ausência ou maior demanda.



4 - Busque ajuda profissional


Muitos colaboradores buscaram auxílio junto a profissionais de saúde mental quando a pandemia começou.É importante continuar o tratamento para lidar com essa transição da melhor forma, caso sinta que precisa de ajuda. Lembre-se que o corpo e a mente nos dão sinais de que as coisas não vão bem, fique atento a isso e busque um profissional que esteja apto tecnicamente para lhe apoiar.



5 - Empatia com o próximo também ajuda


Rever os colegas, voltar a trabalhar em equipe, dividir angústias, medos e a rotina do dia a dia será agregador para o ambiente presencial e pode fazer com que você deixe um pouco de lado as suas próprias dificuldades.



6 - Confie na sua capacidade de resiliência


Sim, nós temos essa capacidade de nos reinventar. A maior prova disso foi a adaptação do mundo físico ao virtual, em março de 2020, quando o escritório foi transportado para o home office. Como seria possível administrar a casa, filhos, trabalho e uma pandemia global? E nós sobrevivemos, e é hora de confiar na sua própria capacidade de se reinventar, mais uma vez.



7 - Conte com a tecnologia para melhorar a saúde mental


A tecnologia não só pode como deve ser a nossa aliada quando falamos de prevenção de problemas mentais promoção ao bem-estar. Você já deve ter percebido o aumento da oferta de atendimentos psicológicos online em virtude da pandemia. Um dos resultados possíveis disso, que poderemos confirmar daqui a algum tempo, é um aumento do número de pessoas que estão fazendo psicoterapia e cuidando da sua saúde mental no mundo todo (sem barreiras geográficas, de deslocamento, menor custo, entre outros benefícios). Essa é apenas uma das formas que a tecnologia tem de prevenir o agravamento de problemas psicológicos e promover, de maneira consistente, estratégias para o cuidado em saúde mental. Recursos digitais voltados ao autocuidado psicológico mostram o seu potencial de alcançar mais pessoas com menos recursos do que os cuidados presenciais - além de quebrar algumas das barreiras atuais que impedem as pessoas de acessar os cuidados de saúde mental (como o estigma, por exemplo). Além das consultas por videochamada, diagnósticos digitais, aplicativos de monitoramento do humor e outros recursos on-line e remotos podem tornar a prevenção aos problemas mentais mais dinâmica, flexível e no tempo certo. Ainda que haja uma crescente oferta de recursos e programas digitais disponíveis para o uso geral da população, há sempre que se ter cuidado com aqueles que foram construídos com base em evidências científicas - e que podem, efetivamente, contribuir para a saúde mental dos seus usuários.





Bee Touch - é uma Digital Health Startup

 

Quase metade dos empresários espera vender mais do que antes da pandemia no Dia das Crianças de 2021

Otimistas, 45% dos entrevistados esperam aumento nas vendas em relação às registradas no Dia das Crianças de 2019; 48% creem em resultado melhor do que no Dia dos Pais.

 

Pesquisa realizada pela empresa de inteligência analítica Boa Vista revela que os empresários estão otimistas com relação às vendas para o Dia das Crianças. Para 45%, as vendas superarão as registradas na mesma data comemorativa de 2019, no pré-pandemia. Outros 24% esperam o mesmo nível de vendas e 31% esperam vender menos do que em outubro de 2019. Os empresários consultados estimam um tíquete médio de vendas no Dia das Crianças de R$ 137,00, contra R$ 124,00 previstos na pesquisa do ano passado.

 

Entre os entrevistados, 48% estimam vender mais do que no Dia dos Pais de 2021, enquanto 30% esperam estabilidade e 22% apostam em queda na comparação entre as duas datas comemorativas. Não à toa, os empresários projetam que o 12 de outubro represente 6,53% de seu faturamento em 2021, contra 5,95% previstos no ano anterior.

 

O nível de otimismo geral dos empresários em relação à recuperação de vendas e do faturamento chega às vésperas deste Dia das Crianças com leve melhora em relação a outubro de 2020, período em que a pandemia de Covid-19 vivia uma fase de recuo – que, sem vacinação acabou sendo substituída por uma segunda onda de casos e mortes, no início de 2021. Em uma escala em que dez representa os que estão extremamente otimistas e zero corresponde aos extremamente pessimistas com a recuperação do comércio, a nota de outubro de 2021 atingiu sete, contra seis do mesmo mês de 2020.


 

Brinquedos seguem como preferidos

 

Assim como em 2020, o comércio de brinquedos será o mais procurado na data, segundo 27% dos empresários, seguido por celulares e smartphones e itens de vestuário. “Mesmo diante da mudança de hábitos de compra dos consumidores, os brinquedos ainda estão entre os produtos preferidos para presentear as crianças. Eletrônicos e roupas também figuram entre os itens mais procurados. Com o avanço da vacinação e uma retomada gradual dos negócios é esperado que o consumidor tenha gastos ligeiramente maiores do que no ano passado”, explica Flávio Calife, economista da Boa Vista.

 

A internet e as redes sociais se destacam como opção ao varejo físico (apesar de sua reabertura em horário normal, ao contrário do que ocorreu em 2020) e atendem o consumidor que não deseja sair de casa para as compras. 45% dos entrevistados realizam negócios pela internet. Em média, 36% do faturamento anual desses empresários têm origem neste canal, contra 32% em 2020 – um crescimento de quatro pontos percentuais.

 

Cerca de 21% das empresas investiram em canais online após o início da pandemia. No entanto, 18% delas ainda esbarram em desafios como a comunicação assertiva com o público correto e 14% tê dificuldades na prevenção contra fraudes realizadas em negócios on-line. Os marketplaces são opção de 18% dos empresários, enquanto 17% utilizam site de outros parceiros e 14% fazem vendas por meio das redes sociais como Facebook e Instagram.


 

Metodologia

 

A pesquisa realizada pela Boa Vista foi feita por meio de entrevistas online, em setembro de 2021. Contou com a participação de aproximadamente 300 micro, pequenas, médias e grandes empresas dos setores do comércio, indústria e serviços, de todas as regiões do país. A margem de erro é de seis pontos percentuais, para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 95%.



 

Boa Vista

www.consumidorpositivo.com.br 

app Boa Vista Consumidor Positivo


Fundos Imobiliários iniciam tímida recuperação

Após terem o pior mês do ano em agosto, ações têm desempenho um pouco melhor em setembro


Os fundos imobiliários começaram uma tímida recuperação em setembro, após terem o pior cenário do ano em agosto. É o que aponta levantamento realizado pelo Yubb (https://yubb.com.br/), maior buscador de investimentos do país. No ranking dos 10 fundos com melhor desempenho do mês, o ticker KNRI11, do Kinea Renda Imobiliária, aparece na primeira posição, com valorização de 3,40%.

Confira o levantamento completo, que considera os fundos que compõem o IFIX (popularmente conhecido como o “Ibovespa dos fundos imobiliários”):


Posição

Ticker

Empresa

Rentabilidade

1

KNRI11

Kinea Renda Imobiliária

3,40%

2

HGCR11

CSHG Recebíveis

3,14%

3

TORD11

Tordesilhas EI

3,03%

4

URPR11

Urca Prime Renda

3,01%

5

RZTR11

Riza Terrax

2,65%

6

KNCR11

Kinea Rendimentos Imobiliários

2,40%

7

MXRF11

Maxi Renda

2,22%

8

VINO11

Vinci Offices

2,21%

9

RBRY11

RBR Private Crédito Imobiliário

2,18%

10

TEPP11

Tellus Properties

1,98%


Já no ranking dos 10 piores rendimentos de setembro, um FII do BB Progressivo aparece na liderança. Confira o ranking completo:


Posição

Ticker

Empresa

Rentabilidade

1

BBPO11

BB Progressivo II

-15,18%

2

XPCM11

XP Corporate Macaé

-12,01%

3

SARE11

Sant Ren

-11,08%

4

RECT11

UBS (BR) Office

-10,51%

5

PVBI11

VBI Prime Properties

-8,71%

6

HABT11

Habitat II

-8,53%

7

RZAK11

Riza Akin

-7,23%

8

RBRP11

RBR Properties

-7,01%

9

RVBI11

Vbi Reit

-6,83%

10

VIFI11

Vinci Instrumentos Financeiros

-6,43%


Poupatempo realiza mutirão do RG no próximo sábado (9) e segunda (11), véspera de feriado

Programa amplia oferta de vagas para atender ainda mais solicitações de emissão do documento; agendamento para realizar o serviço é obrigatório, mediante agendamento prévio

 

O Poupatempo vai realizar no próximo sábado, 9 de outubro, e também na segunda-feira (11), véspera do feriado de Nossa Senhora Aparecida, a segunda edição do mutirão do RG nos postos do estado de São Paulo para atender às solicitações de Carteiras de Identidade. Serão ofertadas 30 mil vagas destinadas às pessoas que precisam emitir a primeira ou segunda via do documento. 

A novidade é que, para contemplar ainda mais os cidadãos que necessitam realizar o serviço, o Poupatempo disponibilizou 5 mil novas vagas para a emissão do RG, totalizando 60 mil durante todas as ações do mês de outubro. 

Para atender a demanda, as unidades funcionarão exclusivamente aos sábados em horário estendido, das 13h às 17h. Já na segunda-feira, o mutirão acontece no expediente normal de cada posto, apenas para atendimentos de RG.

 

O agendamento para a realização do serviço é obrigatório e deve ser feito previamente pelo portal www.poupatempo.sp.gov.br ou aplicativo Poupatempo Digital.  As vagas serão disponibilizadas sempre nas quintas-feiras anteriores às datas dos eventos. Portanto, a partir de hoje (7), a grade já será liberada para marcar dia e horário de atendimento. 

Lembrando que, para ser atendido, o cidadão deve comparecer com original e cópia simples de um dos seguintes documentos: Certidão de Nascimento ou Casamento, e RG anterior, caso tenha sido emitido no estado de São Paulo. Menores de 16 anos devem estar acompanhados por um dos pais ou responsável legal, portando um documento de identificação com foto. Caso não seja possível, basta o responsável assinar uma autorização, que pode ser acessada pelo link http://bit.ly/2txpHQY, para ser apresentada no ato do atendimento, junto com um documento de identificação do responsável, com a mesma assinatura. 

No primeiro dia de mutirão (02/10), foram ofertadas 6,3 mil vagas, com 4 mil atendimentos realizados. Por isso, é importante reforçar que, caso não seja possível comparecer, o cidadão deve excluir o agendamento, permitindo a liberação da vaga para outra pessoa. O cancelamento está disponível nos canais eletrônicos do Poupatempo.

 

Serviço – Mutirão para emissão de RG:

Data: 09/10 (sábado) e 11/10 (segunda-feira), exceto unidade de Bebedouro, que estará fechada em função da mudança de endereço.

 

No sábado, o horário estendido de atendimentos nos postos da capital e interior: das 13h às 17h.

 

Na segunda-feira, o horário seguirá o expediente normal de cada posto.

 

*Agendamento prévio obrigatório nos canais digitais – portal e app Poupatempo Digital, disponível a partir do dia 07/10. Já as informações sobre endereços e horários de funcionamento das unidades, podem ser consultadas no site - www.poupatempo.sp.gov.br.


Sorriso nos olhos é cartão de visita no retorno presencial ao trabalho

Quem não gosta de ser recebido em um ambiente profissional com um sorriso largo dos colegas? Exibir os dentes sempre foi um sinal de simpatia e da possibilidade de um bate-papo e, quem sabe, de uma nova amizade. Porém, um dos aprendizados que a covid-19 nos trouxe é que empatia e compaixão devem ir muito além do sorriso, que agora fica escondido atrás das máscaras. Mais de 19 meses após o início da pandemia no país, o avanço da vacinação está permitindo a volta a algumas rotinas. Uma pesquisa realizada pela Its’seg, corretora de seguros especializada em benefícios, revelou que 62% das empresas de diferentes portes e ramos de atuação planejam retomar o trabalho presencial ainda neste ano; 16% delas de forma totalmente presencial e 82% de maneira híbrida. Mas esse retorno não é tão simples. Nossas rotinas já não são como antes.

Agora, a convivência precisa ser sem abraço e com o já popular “sorriso nos olhos”. Com colaboradores que foram contratados já no formato de trabalho remoto e também com os que se afastaram do escritório em março de 2020, precisamos saber como nos aproximar deles, demonstrar empatia, acolher e fortalecer times. Cuidar um dos outros. A vacinação dos colaboradores contra a covid-19 tem sido considerada como forma de cuidado para muitas empresas nesse momento de retomada do presencial. Mas sobretudo, da mesma forma como foi a adaptação ao trabalho a distância, discutir a melhor maneira de retornar. Colaboradores já vacinados para voltar, deve ser uma das exigências.

Muitas empresas e indústrias já organizaram a nova estrutura física, com distanciamento das mesas, janelas mais amplas, climatização adequada e álcool em gel espalhados pelo local. Mas, o retorno exige também atenção à saúde mental dos profissionais, que passaram todo esse tempo acompanhando tudo virtualmente, muitos até perdendo pessoas e presenciando o luto de familiares e amigos, ou ainda, tratando as sequelas da doença. Pesquisas relatam que 53% dos brasileiros afirmaram que a saúde mental na pandemia piorou. Muitos até dizem que está tudo bem, mas ainda lutam com sentimentos como ansiedade, medo e dor.

Nesse quesito, a empatia é fundamental para fortalecer as pessoas, os times e as empresas de maneira natural e humana. Encontrar a receita do acolhimento talvez seja o maior desafio para líderes e gestores. Por isso, o gerenciamento das emoções é fundamental, já que exerce grande impacto na motivação da equipe, na performance dos profissionais e nos resultados das empresas. Temos a oportunidade de transformarmos o trabalho no que quisermos e, se esse processo de co-criação for bem conduzido, pode resultar em um ambiente ideal de trabalho.

Esse é o momento de todos refletirem sobre a melhor forma de receber e gerar empatia, além do sorriso. Cada um sabe o quanto está precisando disso.

 


Matthias Schupp - CEO da Neodent e EVP do Grupo Straumann da América Latina.

 

Especialistas reforçam sobre os riscos da dependência de mídias sociais para os negócios

De acordo com dados do relatório de julho de 2021 produzido em parceria por We Are Social e Hootsuite, os brasileiros passam cerca de 3 horas e 42 minutos por dia conectados às redes sociais. As mais usadas são Facebook (130 milhões de usuários), YouTube (127 mi), WhatsApp (120 mi)  e Instagram (110 mi). Conforme o próprio Facebook, em relatório no mês de julho deste ano, mais de 2,7 bilhões de pessoas usam alguma das redes sociais da empresa diariamente, em todo o mundo. Na tarde desta segunda-feira, dia 4, três dessas redes ficaram fora do ar por aproximadamente sete horas.

Para muitos negócios, o apagão do WhatsApp, Instagram e Facebook, trouxe prejuízos. “Quem usa as redes sociais como principal forma de vendas, atendimento e contato com os clientes, ficou praticamente sem faturar ontem”, comenta a CEO da Ellevo, Irene Silva.

A Ellevo é pioneira e referência nacional no desenvolvimento de soluções em tecnologia para gestão de atendimento e serviços, automatização de processos, help desk, service desk e serviços compartilhados, um dos grandes desafios da Ellevo ao começar o trabalho em um novo cliente é justamente conscientizar sobre os problemas que a dependência das redes sociais trazem para a gestão dos negócios. 

“Sempre alertamos nossos clientes e todos aqueles que querem fazer uso de ferramentas  de mídia social em seus negócios, dos riscos inerentes a essa dependência. Infelizmente,  ontem o problema foi exposto em larga escala mundial”, comenta Irene.

A especialista orienta que as redes sociais sejam apenas um ponto de contato das marcas com os seus públicos, uma vitrine, e que a gestão dos contatos gerados ali seja direcionada sempre para uma solução mais robusta e confiável. “É importante ter uma solução que concentre todos os canais de entrada do cliente, permitindo à sua empresa ter diversos canais de comunicação, além do registro do histórico com os clientes”, destaca Irene.

A jornalista, especialista em Comunicação Empresarial e Marketing Digital, sócia da Presse, Fernanda Momm, também comenta sobre os riscos da dependência quase exclusiva dessas ferramentas de terceiros para os negócios. “As redes sociais sem dúvida alguma trazem resultados positivos muito expressivos para quem as usa de forma estratégica, mas elas não deveriam ser a única forma de comunicação das marcas. Elas devem servir para ajudar a atrair interessados pelos seus produtos e serviços, mas é preciso também diversificar e ter ferramentas onde você tenha mais controle, como um bom site e uma lista de e-mails dos clientes sempre atualizada”, explica. 

Para Fernanda, o que aconteceu ontem é um importante aprendizado. “A comunicação não deve ficar centrada em ferramentas de terceiros, especialmente se as que você mais utiliza são do mesmo grupo”, comenta.

 

Com maioria da população vacinada, Portugal flexibiliza ainda mais as políticas contra o coronavírus

Desde o mês de setembro, Portugal vem flexibilizando as medidas tomadas durante 2020 devido a Covid-19, uma vez que com a vacinação a população está mais segura. No último mês, o governo anunciou que as portas do país voltariam a abrir para os brasileiros, mas também há boas notícias para outubro. 

Atualmente cerca de 85% da população de Portugal está vacinada e com os números otimistas, o governo também decidiu avançar ainda mais na abertura de estabelecimentos. Entre os locais que poderão voltar a funcionar normalmente estão as discotecas.

No entanto, outra boa notícia é que muitos locais não terão obrigatoriedade da apresentação de certificados digitais, documento que comprova a vacinação, como os restaurantes, bingos, cassinos, ginásios, spas e termas, alojamentos e estabelecimentos turísticos. A partir do início de outubro, diversos setores poderão voltar a atuar. 

Vale lembrar que alguns ambientes ainda necessitam da apresentação de certificados, como para viagens via aérea ou marítima, visitas a hospitais e laboratórios, lares de idosos, bares, discotecas e grandes eventos. Nesses casos, o documento pode ser apresentado em via impressa ou pelo celular.

A lotação dos locais também passa a deixar de ser fiscalizada, sendo que não há mais limite para grupos de pessoas em restaurantes, casamentos, batizados, comércios, espetáculos, entre outros.

O uso de máscara continua obrigatório em transportes públicos, lares de idosos, hospitais, salas de espetáculos, eventos e em grandes superfícies.

 


Cristina Maya - YouTuber e criadora do Vamu Ver!, marca nacional registrada em Portugal pelo INPI, Instituto Nacional da Propriedade Industrial sob o nº 616476. É formada em Letras, lecionou língua inglesa no Brasil. Estudou e morou nos EUA. Atualmente, promove postagens sobre dicas de viagens, além de tutoriais voltados para Portugal, país onde reside.

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