Pesquisar no Blog

quinta-feira, 11 de março de 2021

As 8 principais tendências para o serviço ao cliente

Muitas das tendências e previsões em todas as áreas do ano passado foram interrompidas quando, com a pandemia, 'imprevisibilidade' acabou por ser a tendência mais comum. No entanto, olhando para trás, analisando como as empresas e clientes adotaram novos comportamentos e expectativas em 2020, é possível prever as tendências de atendimento ao cliente para o futuro. De acordo com Anand Venkatraman, VP de Parcerias Globais da Freshworks, existem 8 tendências no atendimento ao cliente que podem ser esperadas:


  1. Chat (Bate-papo) para atendimento ao cliente se tornarão indispensáveis 

As pandemias aumentaram a carga de trabalho do atendimento ao cliente online, já que muitas lojas e serviços foram fechados devido aos lockdowns. Uma solução fácil e eficaz para aumentar a velocidade e facilitar o atendimento ao cliente é a implantação de chatbots voltados ao cliente. Entre todos os recursos de chatbot disponíveis, as soluções desenvolvidas por Inteligência Artificial e Aprendizagem de Máquina podem oferecer experiências intuitivas e direcionadas à intenção do cliente.


  1. O atendimento ao cliente que prioriza o celular ganhará mais popularidade.

A pandemia forçou as pessoas a ficarem em casa por um longo período. Como resultado disso, os clientes aumentaram o tempo de tela, especialmente em telefones celulares. Para os clientes, obter assistência em trânsito por meio de seus canais de comunicação preferidos, como WhatsApp ou Facebook Messenger, ou usar o autoatendimento é a experiência de serviço mais ideal. O primeiro passo para melhorar a mobilidade é construir sites e portais de autoatendimento compatíveis com dispositivos móveis.


     3.  O atendimento proativo ao cliente via chat reinará supremo.

A capacidade de antecipar ou prever problemas do cliente e oferecer soluções com antecedência nunca ficará fora de moda. Na verdade, quando entregue por meio de chat e mensagens ao vivo, o atendimento proativo ao cliente reinará supremo. Aproveitar bate-papos ao vivo e canais de mensagens para compartilhar atualizações de forma proativa e prever a frustração do usuário e configurar gatilhos de pop-up de bate-papo estudando o comportamento de seus clientes são cruciais.


     4.  O futuro do atendimento ao cliente é híbrido

Trabalhar remotamente ou em casa era uma tendência que ninguém poderia ter previsto no início de 2020. No entanto, a maioria das empresas conseguiu fazer a transição para um modelo de trabalho remoto. No entanto, os funcionários estão começando a sentir falta de interações face a face e do ambiente de escritório. Ter um sistema que acomode modelos de trabalho remotos ou híbridos é o caminho a seguir. Este modelo de trabalho permite trabalhar em casa e também no escritório, então as empresas devem investir em tecnologia pronta para uso remoto, garantindo que toda a sua plataforma de  tecnologia, incluindo software de atendimento ao cliente, ferramentas para gerenciamento de projetos, colaboração e comunicação,  estejam todas prontas para controle remoto. Os agentes remotos também devem estar equipados com o hardware necessário.


     5.  O bem-estar do agente ganhará mais importância do que nunca

Todos sabemos que funcionários felizes geram clientes felizes. Especialmente em um campo de alto estresse como o atendimento ao cliente, manter uma mente e um corpo sãos é fundamental para criar boas experiências para o cliente. Com o surgimento da pandemia, os agentes enfrentaram o impacto da mudança repentina para trabalhar em casa e o aumento nas consultas dos clientes. Para garantir que a moral do agente e a produtividade aumentem, as empresas precisam tomar medidas para aumentar o bem-estar do agente, como coletar feedback dos funcionários para sentir seu pulso e gerenciar os horários dos turnos de forma eficaz, garantindo que os agentes não se esgotem.


     6.  A empatia será um fator chave em todas as decisões de negócios.

O ano passado nos lembrou de explorar essa emoção e estender nosso lado humano aos necessitados. Ao longo de 2020, as empresas tiveram que manter a empatia na vanguarda, desde a diretoria até o chão de fábrica. Para incorporar empatia na tomada de decisões e processos organizacionais, as empresas devem construir um modelo de negócios integrado que se concentre em adicionar um elemento humano (empatia) em todos os processos de negócios e interações com o cliente.


     7.  As organizações aproveitarão a IA voltada para o agente para ajudar os agentes

Sem nenhuma garantia de que os volumes de tíquetes vão cair, os agentes de atendimento ao cliente terão dificuldades para fazer a entrega se não tiverem alguma assistência ou uma parte da carga de trabalho diminuída.  Para evitar o esgotamento do agente, é importante que os líderes de atendimento ao cliente invistam em IA, chatbots e automação. A poderosa combinação de IA e automação de processos robóticos permitirá que as empresas automatizem fluxos de trabalho de produtos cruzados complexos, além dos simples. Tirar as perguntas e tarefas repetitivas da equipe de atendimento ao cliente ajudará muito a facilitar a largura de atuação do agente.


     8.  O atendimento ao cliente terá um papel maior na conversão de oportunidades de vendas

As conversas de atendimento ao cliente estão cada vez mais se revelando oportunidades de  vendas. Para os clientes, interagir com as equipes que lidam com eles antes de tomar uma decisão de compra elimina as inibições e minimiza a incerteza. Como os agentes de atendimento ao cliente interagem com os clientes dia após dia, eles têm um entendimento completo dos problemas dos clientes e podem sugerir as soluções certas na hora certa. Portanto, é importante compartilhar recursos de capacitação de vendas com os agentes de atendimento ao cliente e construir um bot de assistência que contenha fluxos de venda.

“Embora essas oito tendências sejam previstas a partir de pesquisas completas, o atendimento ao cliente como uma indústria está em constante evolução. Na Freshworks, nosso objetivo é estar sempre no topo para oferecer as melhores soluções para nossos clientes”, conclui Anand Venkatraman.

 


Freshworks

www.freshworks.com


Hackers miram contribuintes digitalmente conectados

Estilo de vida online expõe cidadãos a riscos potenciais durante a temporada fiscal deste ano


As pessoas enfrentaram muitas mudanças no último ano com a adequação a um estilo de vida prioritariamente digital, o que inclui também, entre outras atividades do dia a dia, a declaração de imposto de renda. O estudo 2021 Consumer Security Mindset da McAfee revelou que, embora cerca de 2 em cada 3 americanos (63%) planejem pagar seus impostos online em 2021, 12% deles o farão digitalmente pela primeira vez.

No Brasil, este cenário não é muito diferente. Com o aumento das atividades e transações online, o consumidor fica exposto a mais riscos e às ameaças digitais. É fundamental, portanto, que todo cidadão entenda como manter-se seguro no ambiente digital.

Embora o contribuinte seja alvo constante de hackers, os registros de ataques cibernéticos em 2020 cresceram exponencialmente devido à Covid-19 e, em particular, os de mídias sociais, graças ao rápido desenvolvimento e adoção nos últimos anos de plataformas destinadas a este segmento. Os golpistas digitais coletam informações de perfis e, em seguida, usam esses dados para se passar por alguém que o usuário conhece para obter acesso a contas, fundos e outras modalidades de investimentos e aplicações.

Também é comum ataques de phishing de e-mails, chamadas telefônicas cujo interlocutor finge passar por um agente da Receita Federal e ligações automáticas contendo ameaças de prisões. Aproveitando-se do momento atual de pandemia, muitos ataques de phishing utilizam palavras-chave como "coronavírus", "Covid-19" e "estímulo".

Golpes fiscais adicionais, por sua vez, podem ser mais difíceis de detectar, como quando um hacker consegue o número da previdência social (INSS) de outra pessoa e começa a explorar essas informações confidenciais na dark web, facilitando declarações fiscais fraudulentas. Neste caso, o golpista digital afirma à vítima ser capaz de suspender ou cancelar o INSS dela, na esperança de que o medo faça com que elas retornem as mensagens de voz via robocall.

Saiba como proteger informações pessoais e manter suas finanças seguras:

  • Previna-se contra as tentativas de phishing – uma prática bastante comum utilizada por hackers durante a temporada fiscal. Para tanto, verifique a legitimidade de qualquer e-mail desconhecido ou remotamente suspeito, além de desconfiar de nomes estranhos registrados no anexo de arquivo.
  • Cuidado com sites falsificados. Os golpistas têm ferramentas extremamente sofisticadas que ajudam a disfarçar endereços da web fakes para softwares fiscais, como logotipos de empresas e designs de sites roubados. Certifique-se de digitar o URL diretamente na barra de endereço do seu navegador, em vez de seguir um link de um e-mail ou pesquisa na Internet.
  • Torne os perfis de mídia social privados. Para evitar golpes de mídia social, ajuste as configurações de sua conta de forma que apenas amigos e familiares possam vê-los. Além disso, reduza sua seus vestígios nas redes (não salvar senhas ou fazer logins automáticos) para ficar mais seguro contra esses tipos de crimes cibernéticos.
  • Para manter informações pessoais protegidas durante a temporada fiscal, considere uma solução de segurança holística, ao transmitir por conta própria os dados do seu IR via online ou ao comunicar-se com o seu contador virtualmente.

 



McAfee Corp.

https://www.mcafee.com/consumer

 

A relação da nova medicina, com o paciente e a inteligência artificial


Nesse novo cenário, a tecnologia se torna o melhor amigo do homem quando se fala sobre prevenção de saúde, antecipação de diagnósticos e doenças e longevidade

Duas palavras estão mudando a forma sobre como nos relacionamos com os médicos e eles se relacionam com os pacientes: inteligência artificial. Quando falamos sobre isso, vem na cabeça os robôs de filmes e as máquinas que fazem absolutamente tudo sozinhas, certo? No entanto, a expressão significa nada menos do que o uso de um sistema de softwares que serve para prever e replicar o comportamento humano.  Assim, a tecnologia se torna o melhor amigo do homem quando falamos de prevenção de saúde, antecipação de diagnósticos e doenças e longevidade.

Os principais pesquisadores e livros didáticos definem o campo como "o estudo e projeto de agentes inteligentes", que é um sistema que percebe seu ambiente e toma atitudes que maximizam suas chances de sucesso. Os relógios inteligentes são os melhores exemplos disso, ou seja, do uso de IA e tecnologia avançada como amigo da saúde. Neles, conseguimos saber a quantidade de passos dados por dia, batimentos cardíacos, aferição de pressão, entre outros. E é exatamente isso que propõe o médico neurologista Prof. Dr. Pedro Schestatsky, em sua obra chamada “Medicina do Amanhã”, lançamento da Editora Gente, ao defender a Medicina dos 5 P’s, que tem a tecnologia e a IA como parte fundamental, e consiste em um novo jeito de ser fazer a Medicina:

Preditiva: Por meio de uma revisão de dados clínicos e laboratoriais, o médico identifica e prediz males em potencial, assim, engaja o paciente a ter atitude. Esse foi o caso da atriz Angelina Jolie, que fez uma dupla mastectomia preventiva, após descobrir ter uma alteração no gene chamado BRCA1. Com histórico familiar, a atriz tinha 87% de chances de desenvolver um câncer de mama, e 50% de ter um câncer no ovário. Isso, devido ao mapa genético, que, há dez anos, custava milhões de dólares, e hoje custa certa de US$1.000, e já é aplicado no SUS, mas apenas em pacientes que já apresentam a doença.

Gerd Altmann

Mas não precisamos ir tão longe para termos exemplos como esses. Em seu próprio consultório, Dr. Pedro identificou a mutação genética ligada ao coronavírus em 4 pacientes. Essa mutação pode atingir até 40 genes, ligados a defesa imunológica, que estão relacionados à susceptibilidade para o contágio do vírus, sendo 21 deles relacionados aos sintomas severos da SARS-CoV, ou seja, genes e variantes genéticas associadas à vulnerabilidade a uma ou mais infecções virais múltiplas em indivíduos saudáveis, variantes genéticas associadas a um vírus grave, infecção ou com risco de vida.

Caso o paciente esteja com a doença na fase inicial, é possível realizar a antecipação de um possível agravamento, ou seja, é a medicina atuando em um modelo que será cada vez mais vigente daqui para frente: preditiva e preventiva e não apenas reativo.


Preventiva: concentra-se na prevenção de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e doenças autoimunes, que são a maior causa de morte – representam 63% delas – e perda de qualidade de vida na atualidade. Hoje, existem médicos que atuam para prevenir e não remediar, como é o caso do plano de saúde californiano Kaiser Permanente, que bonifica médicos pelos pacientes que não utilizam o hospital e pacientes que têm suas mensalidades reduzidas, conforme seus desempenhos nos vestíveis fornecidos pelo plano.


Proativa: em vez de esperar o paciente ficar doente para “atuar”, busca tendências e fatores de risco sutis de cada indivíduo com o intuito de prevenir enfermidades, agindo, e não somente reagindo. Aqui, o paciente é protagonista de sua própria saúde, já que possui dados tais como passos, sono, frequência cardíaca e pressão arterial.


Personalizada: considera as particularidades de cada indivíduo. Por isso, cada pessoa deve ter dieta, exercícios e exames periódicos específicos, de acordo com informações pessoais.

O intestino é um dos órgãos mais importantes para a nossa saúde. Diversos tipos de bactérias, tanto benéficas como patógenas, vivem naturalmente no nosso intestino desde que nascemos. O saudável desenvolvimento do nosso sistema imunitário depende intimamente do microbiota intestinal, sobretudo, bacteriano. Quando falamos em transplantes, logo vêm à mente os mais comuns, como de órgãos (coração, pulmões, rins) ou de tecidos (córnea e medula óssea), no entanto, há também o transplante fecal que ajuda a salvar mais de 40 mil vidas, por ano.

Doutor Pedro realizou esse procedimento a fim de eliminar de seu organismo todos os vestígios de anos de consumo de remédio para diversos tratamentos, que o intoxicavam ainda mais, podendo então controlar e ouvir mais o seu corpo. Graças ao avanço da tecnologia, estudos puderam comprovar que o intestino pode ser considerado como um segundo cérebro, já que, depois do cérebro, é onde encontramos o maior número de neurônios.


Parceira: o médico não é mais a única autoridade, até porque essa posição muitas vezes inibe o paciente de falar de seus problemas. Os dados gerados pelo especialista, com o apoio da tecnologia, vão fazer com que ambos aprendam e caminhem juntos rumo à criação da saúde.

O uso da tecnologia também deve estar presente dentro do consultório, como o Amazon Transcribe, um dispositivo que transcreve a consulta liberando o médico para conectar com o paciente, um exemplo de como a tecnologia que veio para humanizar a medicina.

Na obra recém-lançada, “Medicina do Amanhã”, durante o enredo, o neurologista deixa claro que vivemos uma verdadeira atualização ou revolução da área. “Sem desmerecer a importância de Hipócrates para a medicina, vamos combinar que muita coisa mudou nos últimos 25 séculos. Sai de cena o paradigma da ‘terceirização’, que ocorre quando a saúde do paciente fica na dependência de médicos, de sistemas de saúde e da indústria farmacêutica; e estreia a ‘era da autonomia do paciente’, que tem todo o direito de fazer suas próprias escolhas”, avalia o médico. Parece óbvio? Nem tanto. Porque, de certa forma, esse paternalismo cria uma relação cômoda para ambas as partes. E oferece uma posição também vantajosa para as indústrias alimentícia e farmacêutica, duas parceiras históricas que colaboram para a perpetuação dessa dinâmica insustentável. “Uma fornece o ‘veneno’, ao passo que a outra, o ‘antídoto’, como a ligação entre o açúcar e o diabetes’”, esclarece o especialista ao mesmo tempo em que instiga o leitor a revisar seus próprios conceitos sobre o tema.

 

Quando atualizar a marca de seu negócio?

alphaspirit/Deposit Photos
 Pequenas e médias empresas devem investir em uma marca forte para se posicionarem no mercado com sucesso. E mesmo depois de alcançarem esse objetivo, pode ser necessário mudar seu logotipo.


Essa mudança pode acontecer por diferentes motivos, sendo recomendado contar com a expertise de profissionais capacitados. Afinal, mesmo em uma atualização, é necessário que a sua essência não se perca. E para saber quando atualizar a marca da empresa, o diretor da Sollide Logo (sollidelogo.com.br), Dênis Costa, aponta as principais as razões:

 

  • Reformulação e mudanças na empresa 
  • Modernização do negócio
  • Crescimento da empresa
  • Ampliação da área de atuação
  • Reputação negativa
  • Aquisição por outra empresa

 

Reformulação e mudanças na empresa 

A marca pode ser atualizada quando a empresa passa por reformulações ou mudanças. Pode ser devido a um novo posicionamento de negócio dentro do seu segmento de mercado ou por uma mudança de comportamento dos seus clientes. A modificação pode estar relacionada ainda à necessidade de se adaptar às novas demandas do público-alvo em potencial. O mesmo acontece se a diretoria for renovada e se o produto ou serviço oferecido for reformulado.

A questão é que as mudanças dentro de um empreendimento com o passar dos anos são bastante comuns. Aliás, em certos momentos, são obrigatórias se a empresa deseja se manter no seu ramo de atuação. Por isso, nada mais normal do que atualizar o logotipo para refletir mudanças importantes na empresa.

 

Modernização do negócio

Outra razão para atualizar a marca da empresa é quando ela estiver passando por um processo de modernização. Pode ser relativo ao uso de novas tecnologias ou à adoção de novos processos de produção, já que empresas que apostam na inovação têm chances maiores de manter a competitividade no mercado, é importante modernizá-la quando houver necessidade. E o mesmo acontece com a marca empresarial.

Mas é preciso ter cuidado para que ela continue sendo reconhecida pelo público. Dessa forma, a atualização não deve passar por uma mudança drástica da identidade visual, já que a sua essência deve permanecer.

Crescimento da empresa

Esta é mais uma ocasião que pode valer a pena investir em logotipo atualizado. Afinal, os marcos importantes devem ser registrados e uma atualização da marca é o jeito certo de fazer isso.

O crescimento do empreendimento pode se dar devido ao desenvolvimento de novas linhas de produtos ou pela aquisição de novas unidades de negócios. A pequena ou média empresa pode até mesmo se mudar para um espaço mais amplo. Em geral, esse crescimento é acompanhado por outras novidades e seu novo logotipo deve refletir essas conquistas.

 

Ampliação da área de atuação

A ampliação da área de atuação de uma empresa, quando ela começa a atender novos mercados, se instalando em outras cidades, estados ou mesmo fora do país é um momento de extrema importância.

Além de se tratar do crescimento da empresa, envolve a conquista de novos públicos. E para que a identidade visual esteja em sintonia com essas mudanças uma atualização pode ser necessária. Afinal, o público da empresa passa a ser mais amplo, englobando outras culturas e hábitos. Assim, o logotipo deve refletir essa atuação do mercado com cara nova.

 

Reputação negativa

Nenhuma empresa deseja ter uma reputação negativa, mas por uma série de razões é possível que isso acometa pequenos e médios negócios. Nesse caso, uma solução para minimizar e até mesmo eliminar os efeitos colaterais é mudar o logotipo. Claro que é fundamental que os motivos que levaram à empresa a ganhar a má fama devem ser resolvidos. Até porque somente alterar a sua identidade visual não é o suficiente.

Por outro lado, mesmo resolvendo o problema, manter a marca pode dificultar ao público a percepção de que os problemas foram sanados. Então, aliar as boas práticas a uma atualização de marca pode ser o melhor para renovar o seu negócio.

 

Aquisição por outra empresa

Quando uma empresa é comprada por outra ou há uma fusão entre empresas, pode também ser a hora certa de atualizar a identidade visual do negócio. Compras e fusões podem refletir muito ou pouco nas operações em si. De todo o modo, é uma forma transparente de mostrar para o público as mudanças pelas quais o negócio está passando. Pequenas e médias empresas são muito mais bem vistas quando se comunicam abertamente com seus clientes.

E uma logomarca atualizada tem o poder de transmitir essa e muitas outras informações de maneira adequada para o público consumidor.

 

A importância da inclusão financeira e como atender aos "invisíveis"

Diante de um cenário tão atípico, diferente de qualquer outro que já vivemos, alguns movimentos do mercado podem impulsionar a democratização do acesso ao crédito de milhões de brasileiros


Estamos vivendo um momento único na história recente do planeta e esta pandemia gerada pela COVID-19 tem trazido grandes desafios a toda a humanidade. Num cenário como o atual, a retomada da economia é fator essencial para que os mercados possam voltar a gerar empregos e frear essa crise que nos assolou. A chegada das vacinas para combater o vírus é um alento. Mas ainda estão longe do fim as dificuldades econômicas e sociais que foram desencadeadas ao longo dos meses. Neste sentido, o fator crédito tem sido um dos mais discutidos e esperados pelos brasileiros, que buscam alternativas para gerar renda e sobreviver.

Enquanto medidas como a manutenção do auxílio emergencial passam por constantes discussões e atualizações, há que se aprofundar na questão e olhar para uma parcela da população que nem mesmo recebeu esta ajuda financeira do governo. Um levantamento inédito feito pelo Centro de Estudos de Microfinanças e Inclusão Financeira (FGVcemif) da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EAESP) buscou desenhar o perfil do trabalhador brasileiro que não recebeu o auxílio emergencial e chegou à conclusão de que este grupo, que está fora do escopo de programas de transferência de renda é ainda maior do que os 38 milhões de brasileiros que recebem o auxílio emergencial, mas não constam no Cadastro Único do Governo Federal. Mais de 18 milhões de trabalhadores se somam a eles — são pessoas que não receberam o auxílio emergencial e nem são beneficiários do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada, apesar de terem baixa renda.

Com relação à renda, a maioria (93%) dos informais de renda mensal menor ou igual a um salário mínimo não solicitaram crédito, muito provavelmente porque sabiam que o resultado provável seria negativo, analisaram os pesquisadores.

Isso significa que uma grande parcela da população ainda é invisível ao mercado financeiro, sem conta em banco ou qualquer outra forma de acesso ao crédito. É um potencial de negócios inexplorado pelo mercado desde que os produtos adequados sejam ofertados. E mais que isto, uma oportunidade de diminuir o imenso gap de renda e de condição de vida na população brasileira.  Cada um de nós e nossas empresas podemos ser vetores da transformação e inclusão destas pessoas no mercado. É preciso começar hoje para deixar nosso legado para o país.

A mudança para os serviços digitais já estava ajudando as sociedades a promoverem a inclusão financeira antes do início da pandemia, beneficiando muitas famílias de baixa renda e pequenas empresas com pouco acesso às instituições tradicionais. Com o distanciamento social, o uso destes serviços foi acelerado.

Durante um webinar de uma série que promovemos no ano passado, chamado “À frente da curva COVID-19: A experiência de Hong Kong em outras pandemias e o legado para a sociedade e a economia no Brasil”, trouxemos o estudo de caso da região asiática que passou por duas pandemias, sendo a mais antiga a de SARS, em 2003. Na região, os pagamentos digitais e o comércio eletrônico tomaram grande impulso desde então.

Quando se fala em inclusão e democratização do crédito, uma maior alfabetização financeira e digital e boas regulamentações são indispensáveis para viabilizá-los. E a fim de aproveitar o alto potencial dos serviços digitais na era pós-COVID e trabalhar de maneira que as parcelas ainda invisíveis ou excluídas do sistema financeiro passem a serem incluídas, vejo que três fatores são essenciais:

 

1 - Digital onipresente, a grande demanda dos consumidores

A crise originada pela COVID-19 acelerou o processo de digitalização do Brasil e o consumidor começa a realizar atividades online que até então não imaginava possíveis. Com isso, todas as empresas e bancos tiveram que se adaptar rapidamente a esse novo paradigma. Quando uma nova tecnologia é adotada pelas pessoas, elas mudam de comportamento. E compreender essa mudança é vital para desenvolver estratégias de negócios.

 

2 - Inclusão financeira para acelerar a economia

Em crise e pós-crise econômica, é comum subir as barreiras de crédito e as instituições ficarem mais restritivas. E a minha proposta é, respeitando este histórico e os “manuais de gestão de crédito”, buscar novos produtos que permitam incluir novos clientes, mesmo neste período de incertezas.

Dessa forma, um dos caminhos que mais indico aos nossos clientes é ampliar a sua visão do mercado. Pois, se da população adulta no Brasil, com 150 milhões de pessoas, 56 milhões são economicamente invisíveis, a reinvenção do seu negócio pode estar exatamente nessa parcela que nem busca por crédito, por já imaginar a resposta, como vimos no estudo da FGV.

 

3 - Agenda positiva do Banco Central

Por fim, mas não menos importante, é necessário falar da tríade composta por inovações regulatórias patrocinadas pelo Banco Central: cadastro positivo, PIX (Pagamentos Instantâneos) e Open Banking. Estas são medidas e plataformas que ajudam no processo de inclusão, justamente por seu alto nível de digitalização. Os benefícios que elas trazem são inúmeros, tais como melhora da avaliação de risco, permissão de menores taxas de juros, expansão de crédito, redução de fraudes, informação ainda mais detalhada e rica e maior concorrência e transparência, bem como a criação de novos modelos de negócios.

 

Ao longo de toda a minha carreira, posso afirmar que não vi tanta incerteza quanto à duração e à profundidade de uma crise econômica. Isto nos impulsiona a buscar alternativas igualmente poderosas e confiáveis. E para nós, na TransUnion, promover a confiança entre empresas e seus clientes são fatores essenciais e poderosos. Por trás de cada dado, encontramos histórias únicas, tendências e ideias exclusivas. Há caminhos viáveis para viabilizar o acesso a bens e serviços, por meio de soluções para a tomada de decisão no relacionamento das organizações com seus clientes e parceiros. Eles trazem desafios, claro, mas são possíveis. Então, vamos juntos.

 


Claudio Pasqualin - Diretor de Desenvolvimento de Negócios da TransUnion

 

TransUnion

http://www.transunion.com.br


APENAS 5,8% DOS ESTUDANTES CONSEGUEM ESTAGIAR

Embora a prática tenha benefícios tanto para a contratante, quanto para o estudante, ainda há uma grande escassez de oportunidades


Até o começo de 2020, antes de sermos acometidos pela crise do novo coronavírus, o Brasil tinha cerca de 1 milhão de estagiários espalhados pelo território nacional. Em 2021, houve uma redução de 10% e, agora, apenas 900 mil estudantes conseguem uma oportunidade desse formato. Para as empresas em busca de recuperação econômica, contar com essa força pode ser a melhor solução. 

 

Porcentagem poderia ser bem maior 

São mais de 17,2 milhões de pessoas dentro do perfil para ocuparem colocações como estagiárias, mas apenas 5,2% delas têm essa chance. Portanto, empreendimentos de todos os setores e segmentos devem entender e conhecer as vantagens desse tipo de contratação. 

 

Estímulos para as empresas 

Segundo a Lei 11.788/2008, o estágio não gera vínculos empregatícios, pois é uma atividade de cunho educativo. Sendo assim, a entidade contratante fica isenta de pagar os encargos trabalhistas, como o FGTS, INSS, 13º salário, sobre férias e verbas rescisórias. Isso é feito justamente para estimular o fluxo de admissões nesse estilo. 

 

Benefícios para quem estagia 

Quem estagia, por sua vez, recebe uma bolsa-auxílio compatível com o mercado, além de auxílio transporte, recesso remunerado, seguro contra acidentes pessoais e tem uma carga horária reduzida. Com essa iniciativa, é possível auxiliar quem mais precisa na construção de um futuro digno, com instrução e independência financeira. 

 

Colocando em prática o conteúdo teórico 

Essa posição é voltada apenas para quem está matriculado e frequentando uma instituição de ensino médio, técnico, superior, educação especial ou dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da Educação de Jovens e Adultos - EJA. 

A idade mínima é de 16 anos, conforme estipula o ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente. Assim, é possível colocar em prática o conteúdo apresentado em sala de aula. Isso garante, dentro de equipes de colaboradores, membros com conhecimentos fresquinhos, atualizados e, além disso, extremamente dispostos a agregar e fazer a diferença. 

 

A chance de inovar 

Essas características são fundamentais em todos os momentos, mas principalmente quando passamos por períodos de maior instabilidade e crises. Afinal, criatividade, proatividade e motivação são qualidades essenciais para inovar e se posicionar de maneira assertiva entre a alta competitividade dos setores da economia.  

Por ser uma proposta voltada à inserção de jovens no mundo dos negócios, a maior parte desses indivíduos, quando conseguem a tão sonhada aprovação, vêm sem experiências prévias. Isso é uma ótima oportunidade para os líderes moldarem aquele talento em potencial rumo a novas posições dentro das equipes.  

Portanto, abra as portas para quem mais precisa de uma chance! Isso irá garantir resultados sólidos, além de fazer a roda da economia girar, dando ao Brasil uma nova chance de recuperação. 

 


Carlos Henrique Mencaci - presidente da Abres - Associação Brasileira de Estágios


Entenda como vacinação contra a COVID-19 impacta a relação de trabalho

Até o momento, não há legislação específica que obrigue o trabalhador a se vacinar. Portanto, ainda não é possível afirmar com base em um dispositivo legal específico que a recusa implica em rescisão do contrato de trabalho, ou em instauração de procedimento administrativo.

O Ministério Público do Trabalho (MPT) emitiu Guia Técnico Interno em 28 de janeiro deste ano, orientando o empregador a dispensar por justa causa o empregado que se recusar a tomar a vacina contra a COVID-19 sob o fundamento de a proteção coletiva oferecida pela vacina se sobrepõe aos interesses particulares. O referido Órgão chama a atenção para os empregadores conscientizarem, bem como negociarem com os seus empregados a fim de que não ocorra desligamentos por esse motivo.

Contudo, há diversas discussões a respeito do tema. Há quem afirme a possibilidade de enquadrar a recusa ao imunizante em violação aos deveres dos trabalhadores, tanto da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), quanto do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado. Como prevê o artigo 158 da CLT, por exemplo, o empregado deve observar as normas de segurança e medicina do trabalho, bem como utilizar os equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa.

Portanto, se a vacinação contra a COVID-19 for equiparada pela jurisprudência a um EPI (Equipamento de Proteção Individual), a recusa poderia configurar violação ao artigo 158, II e § único, “b” da CLT, com as implicações daí decorrentes.

Já no caso dos servidores estatutários, dependendo da forma como a recusa for apresentada em eventual Processo Administrativo, poderá ser enquadrada, por exemplo, nos incisos II, XII, XIII e XIV do artigo 241 da Lei 10.261/68 (Estatuto). Os dispositivos apontam que deixar de cumprir ordens superiores, deixar de cooperar e manter espírito de solidariedade com os companheiros de trabalho, deixar de estar em dia com as leis, regulamentos, regimentos, instruções e ordens de serviço que digam respeito às suas funções ou não proceder na vida pública e privada na forma que dignifique a função pública pode receber sanções.

Ressalta-se que a adoção de todas as medidas possíveis e existentes para evitar o contágio e controlar a pandemia de COVID-19 é dever e obrigação de todos. A recusa em relação ao tratamento de doenças infectocontagiosas pode contaminar outras pessoas, lesar o ambiente de trabalho, a atividade econômica do empregador e levar terceiros à morte, situação que conflita com o previsto no artigo 225 da Constituição Federal. O dispositivo garante o direito, a todos, a um meio ambiente ecologicamente equilibrado, com qualidade de vida, devendo o poder público e a todos preservá-lo.


Realidade de trabalho

É público e notório que entre os mais afetados pela COVID-19 estão os trabalhadores da saúde. A categoria é submetida a jornadas desgastantes, bem como ao real perigo de contágio. Assim que a primeira vacina contra o novo coronavírus chegou ao Brasil, os primeiros relatos estavam relacionados a pessoas que receberam o imunizante de maneira desviada. O tema se tornou denúncia investigada pelo Ministério Público Estadual e tomou grande proporção na mídia.

Médicos com mais de 60 anos, mas que atendem por telemedicina, foram vacinados, de maneira isolada. Assim como funcionários administrativos sem contato direto com pacientes. Contraditoriamente, profissionais que trabalham em enfermarias de pronto-socorro com foco no tratamento de COVID-19 não foram imunizados de pronto, apesar de terem contato direto com público em geral e possivelmente contaminados pelo novo coronavírus. A situação foi contornada pela luta sindical.

Os trabalhadores da saúde estão sujeitos à contaminação no ambiente laboral – isso engloba os profissionais do laboratório que realizam exames de sangue diariamente de pacientes com COVID-19. Dessa forma, a realidade enfrentada pelos profissionais da saúde foi e está sendo desafiadora. Milhares trabalhadores do grupo de risco continuaram trabalhando - no máximo, foram remanejados de setor.

A todos os profissionais, e em especial para os que pertencem ao grupo de risco da COVID-19, a vacinação chegou para dar segurança. Ante toda a turbulência e missão em salvar vidas, os trabalhadores precisam e merecem ter as próprias vidas em segurança. É sabido que os profissionais que foram afastados receberam o imunizante e continuam atuando telemedicina, por exemplo. No entanto, a tendência é que, após tomarem a segunda dose, comecem a retornar ao trabalho presencial.


Prevenção e controle

O atual processo de vacinação não só no estado de São Paulo, mas sim em todo o país, está longe do aceitável para que possa atingir a segurança no ambiente do trabalho. Por mais que os empregadores forneçam EPI’s, o risco de contaminação é elevado, seja no próprio ambiente laboral, seja no trajeto de casa para o trabalho – trabalho para casa.

Vale dizer que não basta o fornecimento dos EPI’s, esses precisam ser de qualidade e quantidade suficiente para as trocas necessárias conforme as orientações do fabricante. Além disso, é necessário treinamento dos profissionais para a paramentação e desparamentação.

Mesmo com a imunização de médicos, enfermeiros e demais trabalhadores da saúde, os profissionais continuam apreensivos. Os problemas estruturais nos hospitais continuam, além do número baixo de profissionais versus o aumento da demanda e insuficiência de leitos.

Portanto, torna-se impossível o profissional da saúde se sentir totalmente seguro porque tomou a vacina. Nenhum imunizante é 100% eficaz e o Brasil concentra novas variantes da COVID-19. Tanto é verdade que os estados oscilam de fase a todo momento, justamente porque a situação ainda está grave.

 


Dra. Alessandra Cobo - coordenadora da equipe técnica do escritório Aparecido Inácio e Pereira Advogados Associados. É advogada, inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil sob o nº 225.560, bacharela em Direito pela Faculdades Adamantinenses Integradas, desde 2004, especialista em Direito do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, desde 2009.


53% dos brasileiros consideram mudar de emprego devido à pandemia, aponta pesquisa da Kaspersky

Dentre os principais motivos estão manter um equilíbrio entre vida pessoal e profissional, além do desejo de ter um salário mais alto

 

Em meio à uma pandemia global da covid-19, 53% dos profissionais brasileiros consideram mudar de emprego nos próximos 12 meses, de acordo com uma pesquisa realizada pela Kaspersky. O relatório, intitulado "Protegendo o Futuro do Trabalho", também apontou que 30% dos entrevistados do País preferem permanecer no emprego atual e outros 17% afirmaram não ter uma opinião formada sobre esta questão.

A pesquisa também apontou grande diferença no resultado do Brasil em relação ao resultado geral nesta intenção de mudança de emprego: globalmente, o índice cai para 35%. Dentre os principais motivadores para mudança na carreira dos brasileiros, estão a manutenção de um equilíbrio justo entre a vida pessoal e profissional (50%) e o desejo de receber salário mais alto (49%). Isso porque a pandemia permitiu que esses profissionais passassem mais tempo em casa com a família, além de buscar novos interesses pessoais e descobrir novos hobbies.


Já procurar uma função mais significativa é o terceiro motivo mais importante apontado (31%) pelos entrevistados. É muito provável que os eventos online de 2020 tenham permitido aos funcionários repensar seu formato de trabalho, bem como perceber o valor de seu tempo e como pretendem aproveitá-lo.


"
Ao refletirem sobre seus desejos e capacidades, os profissionais criam uma realidade de trabalho. Tanto mudando de emprego quanto mantendo suas funções atuais, eles se empenham em manter os benefícios do trabalho remoto e em ambientes mais confortáveis. Mas, para isso, precisam aplicar a atitude adequada, aprender a ser flexíveis e trabalhar de maneira mais inteligente. E, claro, precisam assumir a responsabilidade por sua confiabilidade e segurança. Afinal, isso pode até se tornar uma vantagem competitiva aos olhos dos empregadores", comenta Claudio Martinelli, diretor-geral da Kaspersky para a América Latina.

Para saber como será o futuro do trabalho, a Kaspersky sugere seu novo jogo online: " Own Your Future". Ao conduzir os jogadores por um dia de trabalho, o jogo mostra os hábitos e decisões que ajudarão os profissionais para decidir sobre seu futuro.

 


Kaspersky

https://www.kaspersky.com.br


6 dicas para impulsionar seu negócio online no mês do consumidor


No próximo dia 15 de março comemora-se o Dia do Consumidor e, junto com isso, o olhar das lojas físicas e virtuais estão se voltando para a melhor forma de conquistar os clientes nessa data. Não é novidade que, desde o seu crescimento causado pela pandemia do coronavírus, o e-commerce se tornou a melhor forma de realizar vendas. Para se ter uma ideia, um relatório da NuvemCommerce, realizado pela Nuvemshop, plataforma com mais de 70 mil lojas virtuais na América Latina, mostra que as compras virtuais saltaram de 22% para 33% em 2020. 


A data pode ser o momento perfeito para que os lojistas olhem para o que os consumidores mais procuram e comecem a valorizar suas vontades. Quando a pandemia acabar, com certeza o perfil dos consumidores vai ter mudado de uma forma definitiva, já que os mesmos se sentiram mais confiantes nos últimos meses de consumirem tudo de forma online. É importante que os lojistas comecem a se atualizar sobre a vontade dos consumidores e encontrem formas de conquistar mais público e torná-lo fiel através de estratégias.  


Além disso, a expectativa da Ebit|Nielsen é que o e-commerce cresça 26% em 2021 e atinja um faturamento de R$110 milhões. Números como esses apenas afirmam a importância de aplicar técnicas que possam consolidar o negócio no mercado online. Por isso, é importante deixar claro para quem deseja impulsionar as vendas, que o marketing digital é a melhor opção não apenas neste, mas em qualquer cenário. É uma forma de usar estratégias para divulgar seus produtos e desenvolver a sua marca que pode criar uma conexão maior com os seus consumidores.  


Abaixo, esclareço algumas dicas para impulsionar de forma estratégica o seu negócio. Confira:

 

1. O primeiro passo é investir em marketing

 

Para quem deseja conquistar um público fiel, a principal iniciativa deve ser aplicar o marketing de conteúdo e de relacionamento. O principal objetivo do marketing de conteúdo é criar e divulgar conteúdos para o público-alvo da empresa, fazendo com que os clientes criem uma identificação com a marca. Enquanto isso, o marketing de relacionamento se baseia em criar uma relação de confiança com o público para que ele acredite no seu negócio e no que ele oferece e seja fiel a ele. Essa é uma ótima forma de fazer com que o negócio seja uma referência para o consumidor. 

 

2. Crie campanhas de remarketing

 

Essa é uma forma importante de fazer publicidade online direcionada aos visitantes do seu site. Quando as pessoas optam por criar campanhas de remarketing, é importante levar em consideração os produtos que têm mais destaque no site. Dessa forma, é mais fácil saber o que os principais interesses dos usuários, além de aumentar as chances de obter boas taxas de conversão. Além disso, é uma forma de atingir de forma específica não somente quem já visitou o site, mas também pessoas que procuram por produtos relacionados ao que a pessoa vende. 

 

3. Escale o seu negócio

 

Para começar a escalar e crescer o negócio é importante entender a necessidade de investir e reinvestir em tráfego. A verdade é que o negócio online se resume ao tráfego e,  quem tem mais tráfego, vende mais. Então se o seu negócio não tem grandes resultados, provavelmente é porque o seu tráfego não está sendo o suficiente. Pensando nisso, é importante pensar em pegar parte do faturamento do negócio e reinvestir em tráfego. É uma ótima forma para alcançar mais pessoas e resultados. 

 

4. Construa o seu negócio e a sua marca

 

Quando todo o seu trabalho está voltado para investir em campanhas de marketing, os resultados do negócio começam a se basear nisso. Então, se você deixa de investir o dinheiro, consequentemente seus resultados caem. Isso não é sustentável. É importante pensar em estratégias a longo prazo, como criar um canal do youtube, ter um blog com conteúdo voltado para o seu público ou até mesmo investir nas mídias sociais. O essencial é nunca focar somente em tráfego pago e separar um tempo para construir coisas que irão funcionar por um tempo maior. 

 

5. Produza conteúdos

 

Um dos principais pontos para criar uma maior identificação com os clientes é a produção de conteúdos. Para um ponto de partida, as pessoas podem começar respondendo dúvidas da sua audiência. Não importa a área que esteja, é normal que os clientes tenham algumas dúvidas sobre processos ou produtos. Então, essas dúvidas podem ser respondidas por texto e, às vezes, até por vídeo. Além disso, produzir conteúdos sobre temas relacionados à área atuada e sobre curiosidades que o público-alvo possa ter, é uma ótima alternativa para começar a se posicionar online. 


 

6. Ajude seu público


Para quem deseja conquistar resultados com o marketing digital, uma das principais preocupações deve ser ajudar o público-alvo de verdade, sem ficar se preocupando com a concorrência. Quando os conteúdos começam a ser produzidos é importante que a preocupação esteja somente em ajudar de verdade quem acompanha os seus negócios. É dessa maneira que se ganha ainda mais credibilidade com quem te acompanha sempre, além de conquistar mais clientes e aumentar o número de vendas. Por fim, também é uma boa maneira para ir ganhando mais espaço e se tornar um especialista na área em que atua. 

 


Alex Vargas - empreendedor digital com mais de 800 mil inscritos no seu canal do Youtube e fundador da Núcleo Expert

 

Poupatempo lança cartilhas para auxiliar uso de serviços digitais

Didático e ilustrado, material traz informações sobre diversos serviços e pode ser baixado no site
 

O Poupatempo, programa de atendimento público ao cidadão, gerenciado pela Prodesp – empresa de Tecnologia do Estado de São Paulo -, lança nesta quinta-feira (11/03) uma nova versão de cartilhas, com as principais informações sobre os serviços digitais oferecidos pelo programa.  

O material foi produzido para auxiliar e esclarecer, de forma remota, segura, com eficiência e qualidade, dúvidas frequentes dos cidadãos. O objetivo é facilitar a vida da população durante a solicitação de serviços, sem a necessidade deslocamentos. Neste momento, todas as 82 unidades do Poupatempo estão fechadas, com atendimento presencial suspenso, em função da classificação de todo o Estado para a fase vermelha do Plano São Paulo.  

 As cartilhas estão disponíveis no site www.poupatempo.sp.gov.br e quem acessar poderá consultar o passo a passo para os principais serviços públicos oferecidos no portal e aplicativo Poupatempo Digital. O material traz orientações sobre como baixar o app, criar login nos canais digitais do Poupatempo, ter acesso a documentos, como Carteira de Habilitação, Atestado de Antecedentes Criminais, Licenciamento, transferência de veículos, Carteira de Trabalho, Título de Eleitor, IPVA, seguro-desemprego, além de outros atendimentos relacionados à Educação, Nota Fiscal Paulista e Sabesp, por exemplo.  

“Trata-se de um conteúdo bastante completo, didático, ilustrado, que vai auxiliar as pessoas que recorrem aos canais de atendimento do Poupatempo. Além de continuar atendendo mais e cada vez melhor, também temos como objetivo facilitar o acesso às informações, sobretudo neste momento em que se faz necessário manter o isolamento social”, destaca o diretor da Prodesp, Murilo Macedo.  

Atento aos anseios de uma sociedade cada vez mais digital e buscando sempre se posicionar um passo adiante da realidade imposta pela maior epidemia sanitária dos últimos 100 anos, a Prodesp tem investindo constantemente em facilidades digitais que estejam disponíveis 24 horas por dia, sete dias na semana, ao alcance da palma da mão de milhões de paulistas. 

 

Programa Poupatempo 

Consagrado nos últimos seis anos como o melhor serviço público de São Paulo em pesquisa Datafolha, os serviços digitais do Poupatempo cresceram exponencialmente e hoje são 130 disponíveis no portal www.poupatempo.sp.gov.br, totens de autoatendimento e aplicativo Poupatempo Digital. Ainda este ano serão 180 e até dezembro de 2022 totalizará 240. 

O desafio constante do governo paulista tem sido se adiantar às necessidades da população, com serviços que ofereçam autonomia aos usuários e soluções 100% digitais. Tudo isso aliando o já reconhecido padrão de qualidade e excelência, marcas registradas do atendimento presencial do Poupatempo. 

 

Posts mais acessados