Pesquisar no Blog

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

ARTROSE- Entenda O Impacto Da Artrose no Joelho Na Qualidade De Vida

Especialista Em Cirurgias Do Joelho E Traumas Do Esporte, Explica Que O Diagnóstico Precoce É Importante E Faz Toda A Diferença

 

A artrose é uma das principais causas de prejuízo na qualidade de vida das pessoas.

Quem já viveu crises de dor sabe o quanto ela pode limitar a vida e as atividades cotidianas e a artrose é uma das grandes vilãs nesses casos.

Perder a liberdade de ir e vir, de realizar suas atividades diárias, as alterações do humor, ganho de peso e problemas metabólicos causados pela falta de atividade física, são só alguns dos prejuízos causados em função das dores que a artrose impõe.


A boa notícia é que com a ajuda de um bom especialista, acompanhamento com a medicação adequada, cuidados e um  trabalho multidisciplinar, consegue-se  intervir e melhorar a qualidade de vida do paciente,  devolvendo-lhe  liberdade e habilidade para funções antes limitadas e até mesmo já extintas de seu dia a dia- É o que garante o Dr. Samuel Lopes, Médico Ortopedista,


Especialista Em Cirurgia Do Joelho.


Mas Afinal, O Que É A Artrose?

Para começar, muita gente tem dúvidas sobre o que é a artrose e acaba confundindo com a artrite, pois elas são doenças muito comuns e que comprometem muito a qualidade de vida do paciente.

Elas apresentam sintomas muito semelhantes e podem, em alguns casos fazer parte do quadro clínico do mesmo paciente. Entretanto, existem algumas características particulares de cada uma delas.”- explica o Dr. Samuel Lopes.

A artrose é a forma mais comum da artrite. É um processo de desgaste das articulações, em que ocorre uma degeneração progressiva da cartilagem que recobre as extremidades ósseas, podendo ser descrita também como osteoartrite ou osteoartrose. Daí vem um pouco das dúvidas sobre a correta denominação da doença pelos pacientes.

Como dito, a artrose se caracteriza pela degeneração progressiva da articulação e pode evoluir para deformidades e comprometimento da função. Ela é muito comum nos joelhos, mas também ocorre nas mãos, coluna e quadris.


O processo de degeneração é inerente ao envelhecimento e acima dos 65 espera-se encontrar sinais de artrose na maioria das pessoas, em especial as mulheres, que são mais acometidas pelos quadros degenerativos nas articulações. Naqueles acima de 75 anos, estima-se uma prevalência de mais de 80%.


Mas o que Causa a Artrose?

O Dr. Samuel Lopes explica: “Existem dois tipos principais: As Artroses Primárias ou idiopáticas, que são aquelas que não tem uma causa definida. Pode até existir alguns fatores que podem contribuir para a artrose, mas, no geral, não associamos a origem da artrose à algum problema específico. E existem as Artroses Secundárias, que estão associadas a alguma doença, seja a artrite reumatoide, a artrite psoriásica, ou um histórico de traumas e fraturas, que podem desencadear o processo de degeneração e o desgaste da articulação.”

O Dr. Samuel Lopes ressalta que na artrose, existe um caráter inflamatório na gênese da doença, mas fatores como o excesso de peso, hereditariedade e lesões prévias no joelho, também podem estar relacionadas ao seu aparecimento.

 A dor é o principal sintoma da artrose do joelho e em geral é o que leva o paciente a procurar o ortopedista. Além da dor pode-se observar deformidades do joelho, limitações do movimento e comprometimento da marcha e das atividades cotidianas.


O tratamento
tem por objetivo aliviar a dor e restabelecer a função da articulação acometida, bem como a qualidade de vida.

Por isso, o paciente passa por avaliação especializada com o ortopedista, acompanhado de um fisioterapeuta, um educador físico e outros profissionais como o médico da dor, em casos específicos.

O tratamento inicia-se pela mudança de estilo de vida com a realização de atividade física regular e a busca pelo peso adequado. Também é necessário que o paciente receba orientações para realização de atividades diárias cotidianas, pois elas também são importantes e impactam no controle da dor.

O tratamento medicamentoso faz parte do arsenal utilizado. Medicamentos analgésicos são muitas vezes necessários e devem ser usadas sob orientação médica. O uso de anti-inflamatórios não-esteroidais deve ser evitado, em especial por período prolongado, uma vez que traz inúmeros malefícios e riscos à saúde do paciente.

Naqueles pacientes em que a artrose gera limitações e dor importantes e não há resposta ao tratamento clínico, opta-se por uma intervenção cirúrgica, a colocação de prótese no joelho.

Neste procedimento realiza-se a substituição da superfície articular do joelho, removendo a cartilagem desgastada por componentes metálicos. Para sua realização é fundamental uma avaliação ortopédica adequada por um cirurgião de joelho e deve haver uma boa interação médico-paciente.

O Dr Samuel Lopes ainda ressalta que é importante buscar o diagnóstico precoce. Isso possibilitará um tratamento melhor e controle da doença e seus sintomas desde cedo, o que fará muita diferença na vida do paciente. Por fim devemos nos lembrar dos cuidados preventivos que todos devemos ter sempre.

 




Dr. Samuel Lopes - Médico ortopedista, especialista em cirurgias do joelho e trauma do esporte. Membro efetivo da sociedade Brasileira de Ortopedia (SBOT), Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho (SBCJ) e da Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte. Chefe do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Santa Casa de Juiz de Fora – MG. Reabilitação -Tratamento – Ortopedia – Medicina Esportiva – Saúde

www.drsamuellopes.com.br

Instagram@ drsamuellopes

https://www.youtube.com/channel/UCjyIdBIYxiFKYzGsm8wdbEg

 

Setembro verde: mês luta pela conscientização do câncer colorretal

Médica coloproctologista fala sobre a doença, que é o segundo tipo mais comum no país


Muito se fala em setembro sobre a importância dos cuidados com a saúde mental, mas você sabia que este mês também luta pela prevenção e conscientização do câncer colorretal? A campanha, criada pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), visa aumentar a divulgação desse tipo de câncer, que é o segundo mais comum no país, conforme o Instituto Nacional do Câncer, o Inca.

De acordo com a entidade são esperados quase 50 mil novos diagnósticos até o fim deste ano, sendo 20.520 homens e 20.470 mulheres. Segundo as estimativas do Instituto, haverá um aumento de mais de 12% e com a pandemia da Covid-19, quando muitas pessoas deixaram de fazer exames preventivos, esse índice tende a aumentar.

Aline Nunes Amaro, cirurgiã geral e coloproctologista diz o que é a doença, tratamentos e se há cura. A médica explica que o câncer colorretal ou de intestino é um tipo de tumor que pode ser prevenido. "Cerca de 90 a 95% dos casos têm origem a partir de um pólipo, que é uma alteração causada pelo crescimento anormal da mucosa intestinal. Inicialmente benignos, podem sofrer transformação para malignidade", aponta.

Ela acrescenta que esses pólipos podem ser identificados e removidos por meio da colonoscopia, e, por isso, atualmente esse exame é indicado como rastreio. "A recomendação é que a primeira colonoscopia seja realizada aos 45-50 anos. Mas, se houver histórico positivo na família, ou outros fatores de risco, o rastreamento deve ser iniciado antes, de acordo com recomendação do especialista", ressalta Dra Aline. 



Há tratamento? E cura? 


Segundo a profissional, esta é uma doença tratável e altamente curável. "Quando o tumor é muito inicial ou ainda trata-se de um pólipo com focos de malignidade, geralmente pode ser tratado apenas com a retirada através da colonoscopia", acrescenta. Ela comenta que o tratamento depende principalmente do tamanho, localização e extensão do tumor. "A cirurgia geralmente é o tratamento inicial, retirando a parte do intestino afetada e os gânglios linfáticos (pequenas estruturas que fazem parte do sistema de defesa do corpo) dentro do abdômen. Outras etapas do tratamento incluem a quimioterapia, associada ou não à radioterapia", pontua.

De acordo com a proctologista, quando a doença está espalhada, com metástase para o fígado, pulmão ou outros órgãos, as chances de cura ficam reduzidas. "Após o tratamento é importante realizar o acompanhamento médico para monitoramento de recidivas ou novos tumores", relata.


A especialista destaca que a campanha é de extrema importância para que a população conheça mais sobre a doença, sua prevenção e rastreio, uma vez que a chance de cura é alta quando detectado no momento precoce. "A maior preocupação dos especialistas é justamente conscientizar a população quanto à necessidade desse rastreio, uma vez que os sintomas são mínimos ou inexistem no início da doença, quando os resultados do tratamento são melhores", finaliza Aline Nunes Amaro, médica coloproctologista do Hospital Anchieta de Brasília.


Covid-19: especialista alerta para os cuidados com as crianças


As crianças, na grande maioria, apresentam quadros mais leves da Covid-19. Mesmo assim, é necessário adotar os cuidados preventivos e permanecer atento aos sintomas. Ainda existem muitas dúvidas dos pais para evitar que os pequenos se contaminem pelo coronavírus. “É preciso ter atenção, tanto pelas crianças quanto pelos familiares, que podem pertencer a grupos de risco ou mesmo desenvolver quadros mais graves da doença”, frisa Renata Araújo Alves, médica especializada em infectopediatria, integrante do corpo clínico do Hospital Dona Helena, de Joinville (SC). A profissional atua no Ambulatório de Pediatria da instituição, que presta atendimento biopsicossocial, integral e humanizado desde a fase pré-natal até o final da adolescência, abrangendo aspectos preventivos, curativos e cirúrgicos.


Quais sintomas de Covid-19 a criança pode desenvolver?

A especialista informa que, em geral, as crianças são assintomáticas ou apresentam sinais e sintomas inespecíficos semelhantes aos adultos, como dor de garganta, coriza, tosse, mal estar, dor de cabeça e febre. “Algumas, principalmente as menores, podem apresentar quadros gastrointestinais como náuseas, vômitos e diarreia”, aponta. Os sintomas de alerta para avaliação médica são quadros de febre por mais de três dias, baixa aceitação de líquidos e alimentos, bebês que recusam as mamadas, sonolência, convulsões ou sintomas respiratórios mais graves como, por exemplo, o desconforto respiratório, que pode ser observado pelos pais por meio da respiração mais rápida ou com esforço associado.

Recentemente, foi identificado o desenvolvimento da Síndrome Inflamatória Multissistêmica em crianças (MIS-C). Ela ocorre quando uma ou diferentes partes do corpo ficam inflamadas, incluindo coração, pulmões, rins, cérebro, pele, olhos ou órgãos gastrointestinais. “Essa síndrome geralmente se manifesta entre 2 a 6 semanas após a infecção pelo vírus. A MIS-C pode ser grave, potencialmente fatal, mas a maioria das crianças diagnosticadas com essa condição melhorou após cuidados médicos”, esclarece Renata. “Os sinais de alerta são problemas respiratórios importantes, dor ou pressão no peito que não desaparece, confusão mental súbita, sonolência excessiva, cianose (lábios ou face azulados ou arroxeados) e dor abdominal de forte intensidade”, elenca. Crianças que tiveram contato com pessoa com Covid-19, ou foram diagnosticadas previamente e apresentem qualquer sintoma sugestivo de MIS-C, devem procurar o serviço de saúde prontamente.


O que gera um quadro grave de Covid-19 em crianças?

Pessoas de qualquer idade que apresentem as condições de maior risco, já conhecidas, podem desenvolver quadros mais graves de Covid-19. Alguns dados sobre crianças relataram que a maioria que precisou de hospitalização para a doença tinha pelo menos uma condição médica subjacente. “As condições mais comuns incluem doença pulmonar crônica (incluindo asma), doença cardíaca e condições que enfraquecem o sistema imunológico (como, por exemplo, crianças com imunodeficiências primárias ou adquiridas, pacientes com câncer ou submetidos a transplantes).”, aponta a infectopediatra. 


Existe tratamento para a Covid-19 em crianças?

Ainda não existe tratamento específico para a Covid-19. A médica ressalta a importância das medidas de isolamento de partículas aéreas e de contato. As recomendações de saúde gerais devem ser implementadas, como hidratação, nutrição adequada e suporte de oxigênio e ventilatório, conforme a necessidade. “Pacientes com até 19 anos tendem a apresentar sintomas leves, bom prognóstico e se recuperam dentro de uma a duas semanas após o início da doença. Entre os que necessitam de hospitalização, a maioria não precisa do auxílio de respiradores mecânicos”, revela.


Cuidados diários para prevenção

As recomendações para as crianças seguem as orientações que todos devem seguir para evitar a contaminação pelo SARS-CoV-2 e se manterem saudáveis. Entre elas, evitar contato próximo com pessoas doentes; ficar em casa quando estiver doente, exceto para obter cuidados médicos; cobrir boca e nariz ao tossir e espirrar, de preferência com lenço de papel, que deve ser descartado após uso; e lavar as mãos frequentemente com água e sabão, por pelo menos 20 segundos.  “Se não houver água e sabão disponíveis, usar álcool gel 70%. Essa substância deve ser administrada sempre por um adulto, e supervisionada até que o produto seque por completo”, alerta a infectopediatra, frisando que os frascos devem ser mantidos longe do alcance das crianças.

Se por algum motivo os moradores de casa precisem sair, ao retornarem, alguns cuidados podem ser adotados antes do contato com as crianças. Como sugestões de boas práticas, estão higienizar as solas dos sapatos ou retirá-los antes de entrar em casa, lavar as roupas que foram utilizadas e, se possível, tomar banho, sendo a higiene das mãos indispensável. Deve-se manter limpeza rigorosa de móveis ou objetos tocados diariamente, considerando que as crianças têm muito contato com superfícies como o chão e levam as mãos ao rosto com frequência. A higienização dos brinquedos pode ser feita de 2 a 3 vezes por semana, desde que a criança não apresente nenhum sintoma de doença, caso contrário, a limpeza diária torna-se necessária. Brinquedos que são levados à boca, como os mordedores, também exigem lavagem diária. 


Quando a criança deve usar máscara?

A Organização  Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) publicaram novas recomendações sobre o uso de máscaras em crianças. Ressalta-se que crianças de 5 anos ou menos não devem ser obrigadas a utilizar a máscara. Isso se baseia na segurança, na capacidade, e no interesse da criança em utilizar a máscara de maneira adequada com o mínimo de assistência. “Considera-se prudente a utilização de máscaras nessa faixa etária em algumas situações como, por exemplo, estar fisicamente perto de alguém que está doente. Nesse caso, um adulto deve permanecer em contato visual direto para supervisionar o uso seguro da máscara pela criança”, ressalta Renata. A decisão de usar máscaras em crianças entre 6 e 11 anos deve ser baseada em alguns fatores como:

·         O grau de transmissão local;


·         Capacidade da criança em usar a máscara de forma segura e adequada;


·         O acesso a máscaras, bem como lavagem e substituição de máscaras de forma adequada em determinados ambientes (como creches e escolas);


·         Supervisão adequada de um adulto e instruções sobre como colocar, retirar e utilizar máscaras com segurança;


·         Impacto potencial do uso de máscaras no aprendizado e no desenvolvimento psicossocial;


·         Possíveis interações que a criança tem com pessoas com maior risco de desenvolver quadros graves da doença, como idosos e pessoas com condições de saúde subjacente.

Crianças a partir de 12 anos devem usar máscara nas mesmas condições que os adultos.


É PRECISO MAIS ATENÇÃO COM A GERAÇÃO VIRTUAL

O mundo evolui em informação, as notícias se multiplicam – sejam elas verdadeiras ou falsas - a internet e as redes sociais contribuem e muito para o desvio de foco de um aluno, principalmente quando ele está na faixa etária entre 09 e 17 anos. 

A deficiência de comunicação com os pais potencializa esse desvio de foco e acaba por gerar perigos ocultos na interação manipulada pelos adultos. Parte daí o encontro com o comportamento sensualizado exacerbado e a pedofilia. Estamos diante de um fato: meninas e meninos estão se adiantando na sexualidade. Mas, onde a escola entra nessa situação? 

Na maioria das vezes, os pais desconhecem os conteúdos acessados e os canais “frequentados” por seus filhos, com quem eles trocam informações ou conversam on-line. A negligência e a tecnologia consumista aumentam a ameaça e estimulam crianças e jovens a se exporem mais do que deveriam. A verdade é que é preciso ainda mais atenção com essa geração virtual. 

A ‘onda’ entre os jovens é sensualizar. Todo dia é possível assistir nas redes sociais meninas seminuas dançando vulgarmente em vídeos disseminados por elas mesmas, as amigas ou por seus pseudos namorados na internet. Os conflitos se agravam quando esses vídeos chegam à escola e são compartilhados pelos demais colegas. A confusão está armada! São situações criadas fora dos portões das instituições, mas que acabam, inevitavelmente, nas salas de reuniões das escolas. 

E qual é o compromisso da escola com o comportamento dos alunos na internet? Pedagógico! O fato é que a sedução das imagens deve ser uma alavanca a nosso favor, nunca contra. Usar filmes, propagandas, caricaturas, desenhos, mapas: tudo deve servir ao único e grande objetivo, que é ajudar o aluno a ler o mundo, não apenas a ler letras. O compromisso da escola é transmitir conteúdos inerentes às aulas, despertando interesse para pesquisa, fazendo com que ampliem os horizontes e o conhecimento educacional. Já os pais, são eles os convocados a agir com atitude e impedir os exageros. 

Enquanto professores, num mundo imerso no visual e dominado por sons e cores, nós devemos estar atentos ao uso de imagens, música, sensorialidades variadas, sendo essa uma exigência da modernidade e uma forma clara de estar mais próximo dos alunos. Mas, ainda assim, é fundamental trabalhar todas as áreas, elaborar temas transversais e, ao mesmo tempo, libertar o aluno da ideia didática das gavetas de conhecimento. Não apenas áreas afins (como História e Geografia), mas Literatura e Educação Física, Matemática e Artes, Química e Filosofia. É preciso restaurar o sentido original de conhecimento, que nasceu único e foi sendo fragmentado até perder a noção de todo. É certo que o futuro acadêmico é muito mais prático do que nós temos sido até hoje, nós profissionais da área temos o dever de acompanhar essas mudanças, porém, com didática, metodologia e cautela. 

Quando o uso da internet foge a este contexto já não é mais responsabilidade da escola, mas dos pais. Afinal, a educação que ensina a privacidade do corpo e o respeito à moral e aos bons costumes deve vir do berço. Caso esses responsáveis não se sintam capazes de controlar as ações virtuais de seus filhos, talvez esteja na hora de pedir ajuda profissional. 

Como dizem os filósofos atuais, o mundo está permeado pela televisão, pelo computador, pelos jornais, pelas revistas, pelas músicas de sucesso. Contudo, a escola e a sala de aula precisam dialogar com este mundo. Seria hipocrisia não reconhecer que, em geral, os alunos não gostam do espaço da sala de aula, porque em sua maioria há muito de artificial nele, de deslocado, fora do seu interesse. Considera-se aí que, usar o mundo da comunicação contemporânea não significa repetir o mundo da comunicação contemporânea; mas estabelecer um gancho com a percepção do aluno, e, nesse ponto, a escola vem se esforçando e criando mecanismos para que essa relação de conhecimento se fortaleça. 

 



Sueli Bravi Conte - especialista em educação, mestre em neurociências, psicopedagoga, diretora e mantenedora do Colégio Renovação, instituição com mais de 35 anos de atividades do Ensino Infantil ao Médio, com unidades nas cidades de São Paulo e Indaiatuba.

  

O que mudou na relação das pessoas com a casa?

 Impactos da pandemia no comportamento de consumidor

 

O isolamento social fez a relação do consumidor com os planos para reformar a casa virar de ponta de cabeça. Algumas modificações foram adiadas; outras, ocorreram a toque de caixa. E mesmo os planos para transformar o ambiente doméstico em um futuro próximo estão sendo reavaliados. Uma pesquisa* realizada entre julho e agosto de 2020 pela Oficina de Estratégia, consultoria especializada em pesquisa e planejamento e com larga experiência no setor de material de construção, mapeia as tendências de comportamento do consumidor nesse segmento. 

Enquanto projetos que envolviam obras maiores ou mais trabalhosas – como pintar as paredes ou reformar a cozinha – ficaram em segundo plano, medidas de urgência, como comprar móveis para o escritório e consertar vazamentos, precisaram ser tomadas rapidamente. 26% das pessoas entrevistadas na pesquisa decidiram adiar planos de reformas ou reparos na casa que haviam sido feitos antes do isolamento. Já 13% tiveram que enfrentar a necessidade de reparo ou reforma inesperada, seja por enfrentarem problemas emergenciais, seja por se depararem com as novas necessidades que surgiram a partir da acomodação das atividades de trabalho e escola no ambiente familiar, somados ao uso mais frequente da casa. 

Entre quem precisou adiar algum tipo de obra, as mais citadas foram: pintura das paredes, consertos no telhado, refazer ou colocar piso, reformas da cozinha, do banheiro ou do lavabo. 

Já entre os que precisaram reformar sem um planejamento prévio, foi mais comum a compra de móveis para escritório, material para pintura, torneiras, canos, sifões, registros, luminárias, tomadas, interruptores e eletroeletrônicos. 

Para quem ainda pretende realizar algum tipo de reforma no ambiente doméstico ao longo deste segundo semestre, a tendência é continuar investido em itens que tragam conforto e melhorias mais rápidas para a casa. Entre os 19% que têm o projeto de modificar o próprio espaço nos próximos meses, os itens mais citados em termos de intenção de compra são: artigos de decoração, materiais de acabamento (como tintas e azulejos), mobiliários variados, peças de cama, mesa e banho, eletrodomésticos e eletroeletrônicos. Segundo Eveline Iannarelli, sócia-fundadora da Oficina da Estratégia, os dados da pesquisa sinalizam que: “o uso mais frequente do espaço residencial nos colocou em contato diário com as novas demandas do ambiente, gerando incômodos, necessidades de adaptação e desejos de mudança.”

 

 

* Pesquisa “Você, sua casa e a pandemia”, realizada pela Oficina da Estratégia entre julho e agosto de 2020 (250 pessoas; 72% moradoras da cidade de São Paulo; 80% entre 30 e 60 anos; 86% entre dois a quatro moradores na mesma casa).

 

Veja dicas da Lello Condomínios para usar piscina no calor de São Paulo

Em semana que promete ter altas temperaturas, confira as dicas para o uso de áreas comuns com segurança


Uma grande massa de ar quente e seco ganhou força nesse último final de semana, marcando recordes de temperatura em todo o estado de São Paulo. A semana deve continuar marcando altas temperaturas em São Paulo e diferentemente das cidades litorâneas, a opção é a ocupação das áreas comuns, piscinas e churrasqueiras em condomínios. Para que essa retomada aconteça da forma mais segura possível, a Lello Condomínios, elaborou em parceria com a UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), um protocolo de biossegurança que, entre outros pontos, ajuda os síndicos a definirem como os moradores podem utilizar esses espaços.

O documento reúne informações essenciais para ajudar na tomada decisão e no planejamento dos próximos passos em relação à flexibilização das medidas de isolamento. Essas orientações fazem parte de um conjunto de diretrizes elaborado aos 3 mil condomínios administrados pela Lello e diante dos índices de contágio do novo coronavírus, o objetivo deste material é de garantir a segurança e minimizar o risco de contrair a Covid-19.

As informações de saúde pública devem atingir cerca de 1 milhão de pessoas que moram e trabalham em imóveis geridos pela empresa. Além de como utilizar as áreas de lazer, também há recomendações para reformas e até dicas sanitárias para os habitantes de prédios buscarem os serviços de delivery na portaria.

"Entendemos que os municípios estão retomando alguns hábitos gradualmente. Por isso, enquanto especialistas em vida comum e diante da responsabilidade com tantas vidas, nos sentimos no dever de sair na frente com uma orientação mais clara e diretrizes bem embasadas para colaborar com estas comunidades nas quais atuamos cotidianamente." explica Angelica Arbex, gerente de relações com os clientes da Lello Condomínios.

Confira agora quais são as principais orientações da Lello para a reabertura segura das áreas comuns dos condomínios. O material estará disponível na íntegra no site da Lello Condomínios para a consulta de todo o setor e também estará disponível nas dependências dos condomínios para consulta rápida dos síndicos e moradores.


Piscinas:

• Com reserva e limitação de horário de uso para que se evite aglomeração de pessoas, as piscinas podem ser utilizadas para prática de atividade física ou lazer;

• Necessário a utilização de máscaras ao chegar e ao sair do local;

• Necessária a higienização das mãos frequentemente;

• Durante o tempo de utilização das piscinas, o morador precisa manter uma distância segura entre os demais frequentadores;


Espaços gourmet, salão de festas e churrasqueiras,

• Podem ser utilizados desde que restrito às pessoas que morem juntas.

• Neste momento não está permitida a realização de eventos de confraternização nas áreas comuns, nem entre vizinhos, nem com convidados externos, já que estamos em sistema de isolamento social.

• Para a realização de eventos com mais pessoas devem ser observadas as determinações do governo estadual e municipal.

• Assim como shows, campeonatos esportivos com torcida, festivais etc, esta deve ser a última etapa de flexibilização.


Parquinhos e áreas infantis:

• Mães, pais e responsáveis devem sempre acompanhar as crianças.

• Todos devem utilizar máscaras e evitar aglomerações.

• As equipes de limpeza devem sempre higienizar os brinquedos.


Academias:

• As academias devem ser usadas com uma pessoa por vez, podendo compartilhar o espaço apenas com quem mora junto.

• Cada morador deve levar uma toalha para fazer a limpeza com álcool 70% dos equipamentos utilizados.

• O condomínio deve disponibilizar o local mais próximo para a lavagem das mãos antes e depois do uso.

• O ambiente deve ter abundância de ventilação natural ou equipado com purificador e renovador do ar.

• A limpeza deve ser realizada após cada uso e também entre uma reserva e outra.

• Manter uma lista atualizada de reserva de horário, mas sempre lembrando que todos os moradores têm direito ao espaço.

 

Salão de beleza, cafeterias, lojas de conveniência, espaços de coworking entre outros locais comuns:

 

• Os serviços instalados dentro de prédios devem seguir as regras estabelecidas por governos estaduais e prefeituras.

 

Saunas

• A recomendação é que esses espaços não sejam liberados, já que são muito fechados e com pouquíssima ventilação.

• No caso de retomada das saunas, recomenda-se que sejam utilizadas por pessoas que morem em uma mesma residência, com agendamento prévio e após o uso devem ser totalmente desinfetadas para o próximo uso.

 

Obras e barulho

• Não há qualquer impedimento para a realização de reformas nas residências no momento atual.

• No entanto, como agora as pessoas estão em casa 24h por dia, sabemos que o barulho pode incomodar e muito.

• O melhor a fazer é permitir apenas as obras emergenciais.

• Quanto ao barulho, vale também o bom senso. Com mais tempo em casa e mesmo pelas condições não usuais que estamos vivendo é normal que as pessoas se irritem mais e tenham menos tolerância.

• Em caso dereincidência, o síndico pode intervir com os recursos disponíveis como advertência e multa.


Delivery

• A entrega de qualquer mercadoria deve ser feita entre o entregador e o morador.

• Não deve ser permitido o acúmulo de entregas na portaria, nem a intermediação dos funcionários do condomínio.

• Quem manipular estas entregas deve fazer a higienização das mãos e dos materiais com água sanitária ou detergente e todos os entregadores devem estar usando máscara para adentrar o residencial.

• Uma solução é se estabelecer um local de entrega do lado de fora do condomínio, demarcado por comunicação visual.

• Outra sugestão é o uso de lockers (armários), semelhante àqueles usados em bancos: o entregador guarda ali o pedido para, em seguida, ser retirado por quem o fez. Assim não há qualquer contato entre nenhuma das partes.



Lello Condomínios

 

O setembro amarelo traz reflexões sobre a tentação que temos em comparar nossa vida com a dos outros continuamente

 No momento em que retomamos discussões e reflexões sobre a prevenção do suicídio neste setembro amarelo, temos importantes apontamentos a serem observados.  Lembrando que um dos principais deles é não se esquecer de que pensar na prevenção do suicídio - e em ajudar a impedir potenciais candidatos de tirar sua vida - deve ser feito ao longo dos 365 dias do ano. A cada minuto alguém pode estar entrando em estado de total desespero, desamparo e depressão, a ponto de enxergar apenas o suicídio como uma solução definitiva e cruel para aninhar sua angústia.

Uma situação dramática como essa aponta um fator que, com o advento tecnológico e as inovações de redes sociais, fica muito mais evidente: a necessidade que o ser humano possui em estar sempre comparando sua vida com a dos outros, diante das exposições jogadas e expostas nas mídias. Comparar-se é natural, pois estamos em constante busca de critérios para julgar o certo e o errado. Buscamos referências a todo custo. E as redes sociais nos proporcionam isso com muita facilidade, já que se apresenta como um território bem fértil para adventos comparativos. Mas a maior questão é que devemos nos conscientizar de que existe o lado bom e o lado ruim de tudo. Lembra da história de que a grama do vizinho é sempre mais verde que a nossa? Não. Ela não é. O que ocorre é que o é demonstrado nas redes é o que o outro deseja mostrar. A parte que lhe importa. Nem sempre aquela pessoa da foto, com o sorriso mais lindo em um dia ensolarado, está mesmo tão feliz como está aparentando. O que se passa dentro de cada um não pode ser genuinamente evidenciado de forma real. Cada um possui uma individualidade e vive um determinado contexto particular. Portanto, o maior cuidado que devemos tomar é buscar entender que a internet é uma vitrine irreal. Se a comparação for desigual, certamente o indivíduo que já se encontra fragilizado ou depressivo por qualquer que seja o motivo poderá ter sua autoestima afetada, a partir da criação de falsas expectativas e falsas ilusões - correndo o risco de entrar em um processo de negação de sua própria realidade, recusa de sua trajetória individual e estará sujeito a deixar de trabalhar os mecanismos de ponderação de sua essência.

Na prática, quando ficamos limitados a ver a vida do outro por um único ponto de vista, somos tentados a entrar em armadilhas ilusórias que alimentam apenas o que nos convém. Fortalece os desejos fantasmagóricos que temos em mente, contribuindo para que possamos nos sentir mais inferiorizados, sem ter o discernimento de enxergar que todos temos bons e maus momentos. Situações alegres, positivas, mas também difíceis e angustiantes. E está tudo bem. Isso é perfeitamente normal.                                                                  

E aqui entra a necessidade, em muitos casos, de se tirar a própria vida, movido por uma tentativa frustrada de evidenciar uma tristeza instalada e mal compreendida. Tristeza que dói. E o ato de suicídio é exatamente uma infeliz decisão de se eliminar essa dor. Portanto, ao perceber que as conquistas do outro estão criando empecilhos para que você consiga criar e valorizar seus próprios passos, ligue seu botão de alerta. Conscientize-se de que cada ser humano é único e tem emoções e sentimentos muito peculiares. Desejos, metas e conquistas são inerentes a todos. E se o outro consegue, você também pode conseguir. É importante avaliar e refletir o que possa estar lhe impedindo de ter um olhar mais crítico para perceber o que o afasta de sua felicidade. Só quando nos organizamos por dentro é que as coisas começam a tomar forma e a caminhar de vez em todos os sentidos de nossa vida.

Enfim, como mudar essa energia? Como alterar esses pensamentos limitantes? Saiba que uma situação não pode ser mudada apenas se enchendo de certezas negativas. Ao se comparar com os outros, ninguém está te julgando mais do que você mesmo. Fato é que estamos comprometidos com situações que podem nos impedir de seguir em uma busca por uma mente mais saudável.  Buscamos respostas e nem sempre as encontramos de imediato. Portanto, encare sua própria mudança interna. Não se compare a ninguém. Somos seres divergentes. Lições, experiências, necessidades e trajetórias diferentes. O outro não é tão grande e especial assim como lhe parece. Não se sinta insignificante ou menor com aquilo que está sendo exposto em uma rede social. Aprenda a lidar com seus defeitos, pois estes temos todos, até mesmo o carinha mais feliz da internet. Aquele que parece perfeito e esbanja felicidade a todo minuto, mas que lá no mais profundo do íntimo pode estar tão destruído emocionalmente que não demonstra, não verbaliza ou mesmo não busca ajuda profissional. Veste apenas uma máscara irreal e fica preso a seus sabotadores. Lidamos com dificuldades diariamente e disso ninguém escapa. Fuja da tentação de entrar na desilusão imposta por um feed perfeito, que retrata apenas melhores momentos com filtros aplicados.  

Portanto, valorize sua vida. Valorize cada dor, cada dúvida e cada conquista. Aprenda que é permitido crescer tanto com as coisas boas quanto com as ruins que acontecem conosco. Tirar a vida por se sentir inferiorizado não o tornará vencedor. Será vitorioso ao conseguir reconhecer suas falhas, suas forças e dentro desse cenário poder promover um autoconhecimento que lhe permita ressaltar suas qualidades e evidenciar o que tem de melhor. Não meça sua vida pela régua dos outros. Lamentar aquilo que não se tem é uma forma de desperdiçar o que já possui de melhor. Sua vida importa - e muito. Pense nisso e vida cada mais feliz e realizado, perseguindo seus objetivos e conquistando seus espaços merecidos.

 


 

Dra. Andréa Ladislau - Doutora em Psicanálise. Palestrante. Colunista. Academia Fluminense de Letras. Gestora em saúde. Repres. Intern. (USA) da University Miesperanza


O que faz você se sentir parte da empresa?

É bem comum ouvir as organizações dizendo que querem encontrar profissionais que vistam a camisa e que se envolvam com o dia-a-dia da empresa. Mas o que muitas não sabem é que elas têm a principal ferramenta para conquistar e manter estes profissionais: envolvidos, comprometidos e altamente eficientes.

O segredo é ter uma cultura organizacional forte e presente em todas as ações da empresa. Mas afinal o que é a tal cultura que muito se fala hoje em dia? É o conjunto de crenças, valores, diretrizes aplicados no dia-a-dia.

Mas é preciso ficar atento. Não vale ter um discurso bonito e não colocar as ações em prática. É preciso ter coerência, ter alinhamento entre o esperado e o realizado. É necessário viver no dia-a-dia tudo o que se prega como importante para o sucesso da empresa e de seus profissionais.

Quando falamos em espírito colaborativo é preciso mostrar que é uma realidade presente no ambiente corporativo. E estes exemplos precisam sempre estar relacionados a alta liderança. Afinal, eles atuam como espelho e todas as ações que fazem acabam refletindo nas equipes.

Aqui, por exemplo, a reestruturação da cultura organizacional ficou ainda mais forte quando todos perceberam que o Presidente era o maior apoiador do projeto. Ele sempre foi o patrocinador. Comprou a ideia e passou a vivenciá-la no dia-a-dia.

Por exemplo, umas das ações para implantar e reforçar a reestruturação da cultura na empresa foi fazer com que toda a liderança entrasse em imersão (de um fim de semana) para começar a interiorizar todos os itens relacionados a cultura. Além disso, toda a liderança passou por processos de assessment que geraram conteúdo para as sessões de coaching, que, inclusive, o próprio Presidente participou e sempre se manteve aberto para todas as transformações apontadas como necessárias.

Outra ação implantada foi a realização de várias treinamentos e workshops que abordaram temas como: neurociência, gestão de pessoas e de conflitos, gestão de mudanças, feedforward, além de várias dinâmicas entre os gestores para levar para o dia-a-dia dos times.

Com todas essas ações, toda a liderança ficou mais engajada e mais envolvida e, consequentemente, acaba trazendo cada colaborador para mais perto do propósito da empresa. O engajamento passou a ser de todos e, todos, sem exceção, passaram a se envolver mais, a lutar pelos objetivos da organização, a se empenharem para resolver os pontos negativos e a vibrar com as vitórias.

E assim as conquistas passam a ser de todos.

E todos percebem que são parte fundamental para que a engrenagem rode e atinja os objetivos traçados.

E nestes momentos você percebe que todo o esforço e dedicação valeram a pena. Quando você vê que diferentes profissionais, dos mais diversos níveis hierárquicos e áreas, mostram brilho nos olhos e dizem que não formamos só uma empresa, mas sim uma família.

 



Maria Funari - Head de Pessoas e Desenvolvimento Humano na Accesstage

https://site.accesstage.com.br/

 

Para evitar roubo de cargas, empresa cria sistema que dá choque em criminosos


 Blindagem Elétrica garante proteção de cargas e veículos sem oferecer qualquer risco aos seus operadores ou transeuntes


A Blindagem Elétrica é uma invenção patenteada da T4S que promete revolucionar o transporte das cargas mais valiosas. O produto é composto por painéis que revestem todas as faces internas da carroceria “baú” do caminhão, com a missão de proteger carga e veículo com choque elétrico (não letal) de 20 mil volts, não oferecendo qualquer risco aos trabalhadores e transeuntes, razão pela qual também já se encontra devidamente referenciada pelas principais Seguradoras e Gerenciadoras de Risco do país.

A inovação oferece três níveis de proteção, que funcionam simultaneamente, reagindo de forma automática mediante qualquer tentativa de assalto:

  1. Resistência física: através de um mix de materiais que por si só já toma considerável tempo e esforço por parte dos criminosos;
  2. Eletricidade: que será ativada por sensores ocultos e espalhados por toda a carroceria do caminhão;
  3. Inteligência embarcada: menos de 1 minuto de ação dos meliantes já será suficiente para acionar o alerta sistêmico para a Central de Monitoramento e uma estrondosa sirene no local, que, por chamar muito a atenção, aumentará o desconforto e a chance de desistência dos bandidos.

Blindagem ElétricaT4S é acompanhada do Bloqueador T4S, sistema de imobilização veicular. Com o princípio técnico de “roubar o tempo do bandido”, essa solução, também patenteada, integrou de maneira inédita tecnologias conhecidas, como GPRS e Rádio Frequência, destacando-se pela ação surpreendente dos atuadores de bloqueio inteligentes e sem fio, representando um obstáculo intransponível para os meliantes.

As empresas que utilizam a Blindagem Elétrcia T4S conseguiram tornar novamente possível o seguro em rotas críticas aonde eles não eram mais aceitos pelas seguradoras devido ao elevado índice de roubos e a redução do prêmio dos seguros vigentes.

“Como o fator tempo é a chave do sucesso para as quadrilhas, uma vez que precisam sair do local do crime em poucos minutos e em poder do veículo, O Bloqueador T4S dificulta essa rapidez ao criar uma série de dificuldades a quem tenta desativá-lo.” – explica Luiz Henrique Nascimento, diretor da T4S Tecnologia.

Para mais informações basta acessar o site www.t4stecnologia.com.br

 

Posts mais acessados