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quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Adesão a medicamentos de uso contínuo pode diminuir no período de feriados


 Chegada do fim do ano acende um alerta para a interrupção do tratamento que pode levar a uma série de problemas de saúde


As doenças crônicas não transmissíveis são um problema de saúde pública no Brasil, sendo responsáveis por 74% do total de mortes¹. Muitas dessas doenças necessitam de medicamentos de uso contínuo para serem controladas e não gerarem complicações de saúde aos pacientes.

A adesão correta a esses tratamentos é fundamental, mas pode ser negligenciada, principalmente em períodos de feriados e fins de semana prolongados em que há uma mudança mais profunda na rotina e dia a dia dos pacientes. De acordo com um levantamento da Medisafe, plataforma para gerenciamento de medicamentos, em parceria com a Merck, empresa líder em ciência e tecnologia, durante esses períodos, a taxa de regularidade do uso dos medicamentos diminui.

“Enquanto a taxa de adesão normal gira em torno de 77%, observamos que, quando nos feriados e fins de semana, a taxa cai 3,5%. Se isso já acontece em um fim de semana, imagina nas férias, que é um período maior em que há uma grande mudança de rotina e às vezes até de fuso horário”, afirma Paula Coelho, gerente de digital da Merck para franquias de cardiometabolismo.

A falta de adesão ao tratamento pode levar a uma série de consequências evitáveis assim como afastamento do trabalho e perda da produtividade econômica. “Muitos pacientes não fazem ideia dos malefícios de interromper o tratamento de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e disfunção da tireoide, que podem ser desde retorno de alguns sintomas até descontrole agudo da doença”, afirma dr. Luiz Magno, Diretor Médico da Merck.

E como hoje a tecnologia está presente no dia a dia de todos, ela também pode ajudar no controle e maior regularidade no tratamento. Pensando nisso, desde 2018 a Merck firmou uma parceria com a Medisafe, plataforma de gerenciamento de medicamentos, que fornece ao paciente acesso a uma versão personalizada do aplicativo, que já está disponível para download gratuitamente. Nessa versão, o paciente que usa medicamentos da Merck tem acesso a conteúdo exclusivos e mais informações sobre doenças e tratamentos, além da plataforma.

Entre as principais vantagens estão:

1.   Possibilidade de criação de um alerta para informar o cuidador o momento de administrar o medicamento

2.   Registro em formato de gráfico de parâmetros importantes, como resultados de glicemia ou de dosagem dos hormônios da tireoide. O registro e organização dessas informações auxilia o médico a entender melhor o quadro clínico para a tomada de decisão do tratamento adequado

3.   Acompanhamento de quais medicamentos já foram administrados

Para ter acesso aos benefícios, basta baixar o aplicativo Medisafe no seu celular e inserir os medicamentos de uso contínuo. Disponível para Androide e Apple.




Referência

1 Vigitel Brasil 2018 - Vigilância De Fatores De Risco E Proteção Para Doenças Crônicas Por Inquérito Telefônico. Disponível em https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/julho/25/vigitel-brasil-2018.pdf. Acessado em novembro de 2019.
2 World Health Organization Adherence to Long-Term Therapies, Evidence for Action, 2013




Sobre a Merck
A Merck é uma empresa líder em ciência e tecnologia em Saúde, Life Science e Performance Materials. Cerca de 56.000 colaboradores trabalham para fazer uma diferença positiva na vida de milhões de pessoas todos os dias, criando maneiras mais qualitativas e sustentáveis ​​de viver. Desde o avanço das tecnologias de edição de genes e descobertas de maneiras inovadoras para tratar as doenças mais desafiadoras até a viabilização do uso da inteligência dos dispositivos, a Merck está presente. Em 2018, a Merck obteve um faturamento de € 14,8 bilhões em 66 países.
A exploração científica e o empreendedorismo responsável foram fundamentais para os avanços da Merck desde a sua origem em 1668. A família fundadora continua sendo a acionista majoritária do grupo de empresas de capital aberto. A Merck detém os direitos globais do nome e da marca da Merck em todo o mundo, exceto nos Estados Unidos e o Canadá, onde a empresa é conhecida como EMD Serono, MilliporeSigma e EMD Performance Materials. Para saber mais, acesse www.merck.com.br e siga-nos no Facebook (@grupomerckbrasil), Instagram (@merckbrasil) e Linkedin (@merck-brasil).

Medicação e bebida alcoólica uma combinação segura?





bridgesward por Pixabay
Gelza de Araujo, Presidente da Associação Nacional dos Farmacêuticos Magistrais no Rio de Janeiro, tira as principais dúvidas sobre medicamento e álcool




bridgesward por PixabayO Happy Hour faz parte da rotina do brasileiro e com muita frequência, essa diversão envolve o consumo de bebida alcoólica. A principal dúvida que surge para quem está tomando medicação é: será que posso beber? Mas o que a maioria esquece é que o anticoncepcional do dia a dia também é uma medicação. Será que perde o efeito após uma bebedeira? 


Para sanar essas e outras questões, Gelza Araujo, farmacêutica da Anfarmag – Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais e presidente da regional Rio de Janeiro, explica que as consequências da interação entre álcool e medicamentos dependem de vários fatores. Entre eles está a composição do medicamento, o organismo do paciente e a quantidade de álcool ingerida. Por isso, de forma geral, a recomendação é evitar misturar álcool com medicamento. 

As mulheres que tomam anticoncepcional devem conversar com o médico para usar um método contraceptivo complementar, já que, com a bebida, o efeito pode cair até pela metade. Gelza alerta: “Os anticoncepcionais podem ter tempos variados de permanência no organismo antes de serem eliminados, com duração que varia entre 12 a 24 horas ou mais, dependendo da substância, e isso gera riscos, já que a mulher pode achar que está protegida e ter atividade sexual sem preservativo.”

Para grande parte dos medicamentos o principal órgão prejudicado é o fígado, que metaboliza, por meio das enzimas que produz, o álcool, ficando sobrecarregado. O álcool também afeta especialmente o sistema nervoso central, que comanda nossas ações, alterando substancialmente as capacidades cognitivas estruturais e comportamentais.

Como a bebida altera o metabolismo, o tempo de eliminação do medicamento será alterado, podendo ocorrer antes ou depois do previsto, com possibilidade de prejudicar o tratamento. Aumenta a gravidade quando são utilizadas drogas para tratar problemas neurológicos e psiquiátricos, pois o álcool em geral potencializa o efeito dessas substâncias. “Antidepressivos agem diretamente no sistema nervoso central. Inicialmente, as bebidas alcoólicas aumentam o efeito do antidepressivo, deixando a pessoa mais estimulada; porém, após passar o efeito da bebida, os sintomas da depressão podem aumentar. Já quando os ansiolíticos são misturados ao álcool aumenta o efeito sedativo, deixando a pessoa inabilitada para conduzir um veículo por exemplo, além de uma maior probabilidade de efeitos adversos graves, a exemplo de coma e insuficiência respiratória”, explica a farmacêutica. 

A mistura de antibióticos e álcool, por sua vez, pode causar desde vômitos, palpitação, cefaleia, hipotensão, dificuldade respiratória até a morte. “Esse tipo de reação seria mais comum com as substâncias metronidazol; trimetoprima-sulfametoxazol, tinidazole e griseofulvin. Já outros antibióticos – como cetoconazol, nitrofurantoína, eritromicina, rifampicina e isoniazida – tampouco devem ser tomados com cerveja e afins pelo risco de inibição do efeito e potencialização de toxicidade hepática”, diz a especialista. 

Gelza completa explicando o efeito com analgésicos e antitérmicos. “O efeito do álcool pode ser potencializado e a velocidade de eliminação do medicamento do organismo será maior, diminuindo seu efeito. Nos casos mais graves, o uso do álcool com paracetamol pode danificar o fígado, uma vez que ambos são metabolizados nesse órgão. Já a mistura com ácido acetilsalicílico pode causar, em casos extremos, hemorragia estomacal, pois ambos irritam a mucosa estomacal”

“Portanto, na dúvida, a regra é: não misturar álcool com nenhum tipo de medicamento”, finaliza a farmacêutica.  A medicação não pode ser desculpa para faltar a reunião de amigos, afinal, o mais importante nestas festas é o carinho, a atenção e a comemoração por terem passado mais um ano juntos e felizes. 





Gelza Araujo - Farmacêutica com habilitação industrial, graduada na UFF, com 20 anos de vivência no segmento magistral. Neste tempo atuou como responsável técnica de uma rede de farmácias do Rio de Janeiro, trabalhando com desenvolvimento de produtos, treinamento de equipes de produção e propaganda, elaboração de material técnico-informativo, representação junto aos órgãos fiscalizadores e atendimento a clientes e prescritores. Após 17 anos de trabalho no setor focou-se no trabalho de consultoria, levando este conhecimento acumulado para outras empresas. Desde 2017 atua exclusivamente com consultoria tendo a oportunidade de conhecer farmácias por todo o Brasil e entender as várias nuances e perfis de trabalho.




Anfarmag - Associação Nacional de Farmacêuticos

O século da genética: a evolução no tratamento da Falência Ovariana precoce


Especialista fala dos avanços nas pesquisas genéticas contra a doença que compromete a fertilidade de mulheres jovens 


A Insuficiência Ovariana Primária (IOP)é uma patologia devastadora que atinge de 1% a 5% das mulheres, com foco clínico antes dos 40 anos. Elas param de menstruar e têm a fertilidade seriamente comprometida. Quem sofre da Falência Ovariana Precoce  ou Menopausa Precoce, como é popularmente conhecida, sabe bem como é enfrentar a doença. Enquanto isso, os especialistas buscam encontrar caminhos para o diagnóstico e condução melhor do tratamento. 

"Hoje a forma mais comum de identificar a doença é por meio de uma avaliação hormonal que inclui o hormônio anti-mulleriano  (AMH) e contagem de folículos ovarianos num início de ciclo (contagem de folículos antrais) em pacientes com histórico familiar de menopausa precoce da mãe ou de outras parentes. O objetivo é, por meio dos exames, detectar esta possibilidade numa mulher jovem e mesmo excluir causas genéticas, que vem sendo  exaustivamente pesquisadas. Desta forma impõe-se a realização de um cariótipo (contagem dos cromossomos), além  de um teste para verificar a  presença da mutação do cromossomo X,  o chamado "X frágil", explica a Presidente da Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida (REDELARA), Maria do Carmo Borges de Souza, também diretora da Fertipraxis - Centro de Reprodução Humana. 

A especialista acabou de participar do XXVII Congresso Mundial sobre Controvérsias em Obstetrícia, Ginecologia e Infertilidade (COGI), em Paris, onde foram apresentados diversos estudos que mostram a evolução das pesquisas genéticas em relação às práticas médicas, especialmente na área da Reprodução Humana e sobretudo no tratamento da IOP. 

"Na França já se permite no serviço público um sequenciamento de genoma buscando mutações presentes nas mulheres com este diagnóstico clínico, que podem ser correlacionadas à alterações ainda na puberdade - como atrasos -, ou, principalmente, relacionado ao envelhecimento ovariano, assim como riscos cardiovasculares", explica a Dra. Maria do Carmo. 

Mais de 60 genes foram descritos com mutações, entre os milhares que nós temos. "Quanto mais essas mutações são identificadas mais as pesquisas genéticas vão auxiliar nas terapias de controle gênico, para identificar e corrigir a causa, seja num  embrião e quem sabe no futuro em crianças jovens. Definitivamente, vivemos o século dos avanços genéticos", conclui a médica.  





FERTIPRAXIS Centro de Reprodução Humana
http://www.fertipraxis.com.br

Cinco dúvidas para evitar a candidíase vaginal durante o verão


Estação exige cuidado redobrado com higiene íntima


Verão é sinônimo de dias quentes, praia e piscina. Apesar de todos os encantos da estação, essa combinação pode desencadear candidíase - infecção na região vaginal que aumenta durante esse período. “O fungo que causa a candidíase está presente no corpo humano desde o nascimento. No entanto, quando há queda de imunidade ou aumento da agressão externa, por exemplo, com o uso excessivo de roupas de banho molhadas por muito tempo ou calça que aperte a região genital (que pode causar algum trauma ou a manutenção da temperatura elevada), pode ocorrer a proliferação dos fungos, desencadeando coceira na região íntima, corrimento de cor esbranquiçada e ardor ao urinar”, explica *Renato de Oliveira, ginecologista e infertileuta da Criogênesis.

Para aproveitar os dias de calor com a saúde em dia, o especialista responde as principais dúvidas das mulheres: 


Quais são os sintomas da Candidíase?

O quadro clínico clássico da candidíase é coceira na vagina, sensação de ardor e presença de corrimento esbranquiçado sem cheiro. Na presença destes sinais ou sintomas, é necessário procurar avaliação médica. 


Passar muitas horas com biquíni molhado pode desencadear o problema?

Sim! Umidade e matéria orgânica é a combinação ideal para o crescimento de fungos. Quanto mais tempo a região estiver úmida, maiores as chances de desenvolver a candidíase. Portanto, para quem for passar longos períodos entre praia e piscina sugere-se, sempre que possível, trocar a roupa de banho.  


Sentar direto na areia pode aumentar as chances de Candidíase?

Pode, com ressalvas. Deve-se destacar que o tempo de exposição a substâncias que podem irritar a vulva e a vagina poderiam desequilibrar a flora vaginal. Para as mulheres mais sensíveis à areia, melhorar evitar este contato direto. 


Quais cuidados devem ser intensificados durante o verão?

No banho, lave adequadamente a região, com movimentos delicados e sabonetes próprios visando o equilíbrio da flora natural. Não use protetores diários, pois abafam a região e podem provocar corrimentos, coceira e infecções. No dia-a-dia, evite ficar muitas horas com biquíni molhado e não use roupas muito justas e de tecidos grossos. Quanto às calcinhas, priorize as de algodão e colocá-las para secar sempre em um ambiente fresco e seco. Dormir sem calcinha é uma boa medida para permitir a ventilação vaginal. Jamais realize duchas vaginais para a limpeza.


Qual o tratamento caso a Candidíase seja diagnosticada?

O tratamento é bem simples e consiste na indicação um antifúngico e pomadas anti-inflamatórias que amenizam a coceira e a vermelhidão.






Dr. Renato de Oliveira  - Formado em Medicina no ano de 2007 na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Residência em Ginecologia e Obstetrícia entre 2009 e 2012 no Centro de Atenção Integral à saúde da Mulher (CAISM) na UNICAMP. Especialização médica em Reprodução humana na Faculdade de Medicina do ABC, entre 2012 a 2014. Ginecologista responsável pela área de reprodução humana da Criogênesis. Membro da equipe de infertilidade do Instituto Ideia Fértil. Participou de diversas publicações sobre endometriose, infertilidade e carcinoma no colo do útero
Criogênesis,

Estudo relaciona o aparecimento de diabetes tipo 2 à utilização de estatinas


A boa notícia é que uma nova estatina, a Pitavastatina, não interfere nos níveis de açúcar no sangue, podendo ser usada por pacientes pré-diabéticos e diabéticos.


Dados do Ministério da Saúde apontam que 40% da população brasileira, ou seja, cerca de 60 milhões de pessoas, têm colesterol alto, fator que aumenta o risco de doenças cardiovasculares.
As estatinas representam a primeira indicação de tratamento para esses casos.

Estudos comprovam que as estatinas ajudam a reduzir o teor de gordura no sangue e com isso favorecem a diminuição significativa de ocorrência de doenças cardiovasculares, mas sua principal função é inibir a produção de colesterol no fígado (a maior fonte de colesterol no organismo) e aumentar a remoção do colesterol ruim do sangue também pelo fígado, diminuindo assim o nível de colesterol total.

“Os benefícios da utilização desse tipo de fármaco são inúmeros, porém, um efeito colateral pode afetar a vida dos pacientes de maneira significativa. É o que o estudo publicado neste ano pela British Journal of Clinical Pharmacology, relevou: indivíduos que usam estatinas podem ter maior risco de hiperglicemia, resistência à insulina e, eventualmente, diabetes tipo 2.”, conta o médico endocrinologista, dr. Valdinei Garcia.

O estudo envolveu 15 anos de análises. Pessoas que utilizavam estatinas foram comparadas com quem nunca usou essa categoria de medicamentos. O resultado mostra risco 38% maior de desenvolver diabetes tipo 2 nos usuários de estatinas, em indivíduos com propensão aumentada para o desenvolvimento de diabetes. 

A questão central é que existem diversos tipos de estatinas: algumas conhecidas há muito tempo, como a sinvastatina e a atorvastatina. Mas também há as estatinas inovadoras, como a pitavastatina.
“Em decorrência de sua estrutura molecular diferenciada, a pitavastatina não segue o padrão das demais estatinas com relação ao aumento da possibilidade de desenvolvimento de diabetes, tão pouco quanto a ocorrência de outros efeitos colaterais, tais como, o aparecimento de dores musculares, sendo na grande maioria dos casos melhor tolerada pelos pacientes”, explica o dr. Valdinei.

A pitavastatina é a mais recente estatina disponível no mercado brasileiro. Através de vários estudos com destaque para o chamado REAL-CAD (2017) demonstrou a não interferência da pitavastatina na glicemia (níveis de açúcar no sangue). Essa característica faz com que ela tenha potencial para ser utilizada tanto por pacientes pré-diabéticos como diabéticos. Além disso, a pitavastatina é vista como uma ferramenta de prevenção, para que pessoas com colesterol alto não tenham ampliadas as chances de desenvolver diabetes tipo 2.

O tipo 2 da diabetes ocorre quando o organismo não consegue utilizar da maneira correta a insulina que produz, ou quando não fabrica a quantidade suficiente de insulina para controlar a taxa de glicemia. Embora muitas vezes essa enfermidade seja subestimada, trata-se de problema sério. Segundo o Ministério da Saúde, o diabetes tipo 2 cresceu 61% no Brasil entre 2006 e 2016. As consequências mais conhecidas de casos de diabetes são: elevação significativa de eventos cardiovasculares graves, como infarto agudo do miocárdio fatal e não fatal, acidente vascular cerebral, problemas de visão, problemas nos membros inferiores e doenças renais.

Medicamentos à base de cannabis podem ajudar no tratamento de doenças perigosas


Assunto virou destaque após aprovação do uso, feito por órgão governamental


No início do mês de dezembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), aprovou a regulamentação de medicamentos à base de cannabis, planta de onde é derivada a maconha. A partir daí muitas dúvidas começaram a surgir, além de notícias falsas sobre a legalização da droga.

Ao contrário dessas afirmações, a agência reguladora propôs uma série de medidas que garantem aos pacientes o uso controlado desses medicamentos, ao mesmo tempo em que se manteve a preocupação para que a comercialização ilegal para uso pessoal não aumente.

Para o coordenador do curso de Biomedicina do Centro Universitário Internacional Uninter, Benisio Ferreira da Silva Filho, o uso do elemento em medicamentos é seguro, pois “estudos feitos observaram bons resultados e segurança, não havendo motivo para preocupação’’.

Anteriormente à aprovação da Anvisa, o paciente que fizesse uso de medicamentos à base de cannabis precisava preencher um formulário no site da instituição, além de apresentar um relatório e receita médica, importar o produto e gastar até R$ 1 mil por mês para os tratamentos. Agora, é possível comprar os medicamentos diretamente em farmácias que têm o Certificado de Boas Práticas de Fabricação (emitido pela Anvisa), a autorização especial para o funcionamento do estabelecimento, documentação técnica da qualidade dos produtos e condições operacionais para realizar análises de controle de qualidade dos produtos em território brasileiro.

De acordo com o coordenador do curso de Farmácia da Uninter, Vinícius Bednarczuk de Oliveira, quem ganha com a nova decisão é o país. ‘‘Em termos de saúde pública, o Brasil ganha com a produção de produtos de melhor qualidade e que respeitam uma legislação vigente’’, afirma.

Aos que ainda têm medo de um vício nas substâncias, Filho garante que não há essa possibilidade por meio dos medicamentos. Segundo ele, as centenas de estudos já realizados mostram que o canabidiol — substância derivada da cannabis — não apresenta resultados de dependência química.

‘‘Pesquisas apontam benefícios para Parkinson, Huntington (doença degenerativa de células neurais) e esquizofrenia, com diminuição significativa de seus sinais e quadros clínicos. Foram observadas ainda melhoras em quadros de diabetes, epilepsia e Alzheimer. Além disso, a substância também minimiza efeitos colaterais da quimioterapia’’, conta.

Para os coordenadores, a regulamentação e liberação da compra e venda em farmácias e drogarias do país já são o primeiro passo para a melhoria da saúde pública, mas ainda faltam alguns pontos para que o brasileiro possa ter mais acesso aos medicamentos à base de cannabis.

‘‘Precisamos informar a população que existem benefícios tanto em permitir a importação, mas, principalmente, em liberar o cultivo e a produção nacional, diminuindo os custos e beneficiando um número maior de pessoas’’, acredita Silva Filho.

‘‘A liberação vai garantir facilidade de acesso e produtos de qualidade. Além disso, o próximo grande passo é garantir produtos com preços mais baixos e que atendam o consumidor que necessita destes medicamentos’’, complementa Oliveira.




Grupo Uninter

Conhece blefaroplastia? 5 coisas que você precisa saber


Divulgação

 Técnica corrige imperfeições nas pálpebras dos olhos


O nome é difícil, mas a técnica é simples e eficaz. A blefaroplastia é mais conhecida como a cirurgia que corrige imperfeições nas pálpebras, principalmente a retirada daqueles bolsões de gordura embaixo dos olhos e a retirada do excesso de pele da área.
O especialista em cirurgia ocular André Borba esclarece alguns pontos que toda pessoa precisa saber antes de se submeter ao procedimento

  • É um procedimento pouco invasivo?.. dura entre 1h30 e 2h e é feita com anestesia local ou sedação.

  • A cicatriz fica aparente? Sim, mas tende a ficar inaparente do 3º ao 6º mês já que as incisões são feitas próximas aos cílios e são bem pequenas. Mesmo nos casos de blefaroplastia superior, a cicatriz é camuflada na prega palpebral, o que a torna imperceptível.

  • Dói? A recuperação é pouquíssima dolorida e manchas roxas no local são comuns nos primeiros quinze dias após a cirurgia. Fazer compressas de água gelada alivia o incômodo e diminui o inchaço e, deve-se evitar sol nas primeiras semanas.

  • Demora para se restabelecer? A princípio, logo após a cirurgia, a visão pode ficar ligeiramente embaçada. Para trabalhar no computador, ler e assistir à televisão, o paciente já terá sua visão normal reestabelecida após 48 horas. O uso de lentes de contato não é recomendado durante a primeira semana após a intervenção. No entanto, essas indicações dependem muito das condições de cada paciente.

  • Qualquer pessoa pode fazer? Se estiver apta a cirurgia sim. Precisa ser avaliada pelo especialista e, se a saúde estiver boa e o procedimento for indicado, sim.


André Borba - CRM SP 82835 - Doutor em Ciências Médicas pela Universidade de São Paulo (USP), Fellowship em Oculoplástica no Jules Stein Eye Institute (UCLA) de Los Angeles, pós-graduado em Medicina Estética pela Assosicção Internacional de Medicina Estética (ASIME), membro titular da Comissão Científica do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), membro titular das Sociedades Brasileira e Pan-Americana de Cirurgia Plástica Ocular, membro internacional da European Society of Ophthalmic Plastic and Reconstructive Surgery (ASOPRS).

Dr. André Borba Plástica Ocular
R. Barata Ribeiro, 490 - Cj 111 - Bela Vista, São Paulo



Como deixar as coxas bonitas para as roupas de verão?


A corrida para a boa forma no verão já começou!


Apesar de nem sempre estarem à mostra, as coxas costumam ser um dos locais do corpo que incomoda qualquer um só de olhar. Aquele momento que alguém está sentado ou se movimentando e acaba notando nas próprias pernas um certo desconforto devido à flacidez da pele. Ganhar e perder peso, viver sem atividade física constante contribuem diretamente para a flacidez das coxas. Isso pode mexer com a autoestima de qualquer pessoa, já que passa a sensação de que ela está “ficando velha” – o que não é positivo logo depois de, finalmente, ter conseguido emagrecer uns quilinhos.
Em estações quentes, isso incomoda muito mais, pois os ‘modelitos’ calorentos normalmente deixam as pernas de fora. Essa é uma das partes mais atingidas pela flacidez, na qual a pele deixa de acompanhar o emagrecimento. “É comum que ocorra um abaulamento flácido na porção interna das coxas. Isto se deve ao excesso de pele formado por causa do estiramento durante o período de sobrepeso. A pele interna da coxa é relativamente fina, por isso ela não contrai o suficiente após a perda ponderal, o que acaba por acarretar no excesso de pele local”, afirma Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica.
Para contornar essa situação, muitos buscam por uma solução através da cirurgia plástica. A dermolipectomia de coxas é um procedimento para retirar o excesso de pele, livrando a região da flacidez e proporcionando uma aparência mais natural. Para esse tipo intervenção cirúrgica, o tempo de internação varia entre um ou dois dias e a anestesia pode ser a peridural ou geral, a depender da orientação médica. Durante o pós-operatório, recomenda-se ao paciente que evite movimentos excessivos, principalmente das pernas, para evitar o alargamento excessivo da cicatriz. “A tração natural exercida na cicatriz pelo andar e pela gravidade podem fazer com que a cicatriz se alargue nos primeiros meses. Portanto, quanto menor for a tração, menor será o seu alargamento”, conta Korn.
Cirurgias como a dermolipectomia de coxa são indicadas para pessoas que não conseguem obter um resultado esperado através de exercícios físicos. Nestes casos, a cirurgia atuaria como um tratamento complementar, para garantir ao paciente um efeito de mais completude. “É comum que antes da cirurgia as pacientes tenham vergonha de expor as pernas por causa da flacidez. Optar pela cirurgia, então, poderia ser uma forma de ajudar a aumentar a autoestima”, afirma o diretor.
Orçamentos apertados podem ser um impedimento para algumas pessoas realizarem a tão sonhada cirurgia para a retirada da flacidez. No entanto, há empresas, como o Centro Nacional - Cirurgia Plástica, que atuam como uma assessoria administrativa ao oferecer crédito bancário com condições especiais de pagamento. O objetivo é oferecer ao paciente contrato de prestação de serviços, notas fiscais, tabelas diferenciadas para realização de exames pré-operatórios e agilizar com o processo de internação hospitalar. 

5 Curiosidades Da Depilação a Laser Que Quase Ninguém Sabe



Algumas curiosidades podem valer a pena para quem está pesquisando e querendo investir em depilação definitiva.

O tratamento pode ser realizado em mais de 50 áreas do corpo e tem alguns efeitos que vão acontecendo ao longo do tratamento que muita gente só descobre quando já passou das primeiras sessões.

Separamos pelo menos 5 curiosidades do laser mais moderno no Brasil, que servem de boa informação para quem decidiu ficar livre de pelos neste verão.

Confira!

#1 Não precisar deixar os pelos crescerem para usar o laser de diodo


Se você não consegue nem imaginar em deixar os pelos crescerem um pouquinho, especialmente nas axilas, então a notícia não poderia ser melhor!

Para alguns tipos de lasers é recomendado que você use a lâmina cerca de 3 dias antes da sessão.

As clínicas, que são especialista em laser de diodo conduzido em fibra ótica, orientam o uso da lâmina no mesmo dia do tratamento ou no máximo um dia antes.

A razão é simples: muita eficiência e alta tecnologia de atração da melanina dos pelos.

Ponto para o laser mais moderno do Brasil e já fica dica para perguntar qual tipo de laser a clínica usa.

#2 Tempo que demora para cair os pelos com a depilação a laser


Pra quem acha que já vai sair sem pelos da clínica, melhor entender melhor como funciona o procedimento.

Como pegamos de base o laser mais moderno comercializado no Brasil, os efeitos da primeira sessão podem variar de pessoa para pessoa.

Mas, geralmente, os pelos perdem força e caem naturalmente cerca de 10 a 15 dias após a sessão.

Quanto à irritação tudo vai depender do tipo de pele.

Há pessoas que não ficam com nenhum tipo de agressão e outras que ficam com vermelhidão que desaparece horas depois.

#3 Resultado 100% definitivo com 10 sessões


Às vezes, a gente ouve tanto sobre depilação definitiva com laser que acaba achando que todas são iguais.

Existem pelo menos 3 tipos de laser mais famosos: o de Diodo, o Alexandrite e o Nd Yag.

E todos eles possuem diferenças fundamentais.

A depilação definitiva com diodo em fibra ótica é o que há de mais novo na tecnologia de remoção dos pelos, eu vou explicar pra vocês como ela funciona.

Funciona assim:

Por ser conduzido em fibra ótica,  o feixe de energia não perde concentração e potência até chegar no folículo piloso.

Assim, e consegue chegar intenso , concentrado e com seu máximo de energia na raiz dos pelos.

Ele é capaz de “matar” as estruturas responsáveis por fazer os pelos crescerem.

A cada sessão de laser é possível atingir uma quantidade de pelos, até que todos eles tenham sido eliminados pelo procedimento.

Na primeira sessão, os resultados começam a aparecer, mas o resultado final e 100% definitivo se dá de 6 a 10 sessões usando a novidade de depilação a laser em Rio Preto.

A clínica especializada neste tipo de tecnologia de depilação definitiva já inaugurou na cidade de São José do Rio Preto.



#4 Tipo de laser para cada tom de pele


Os equipamentos de depilação a laser são desenvolvidos com uma tecnologia que funciona através da atração da melanina dos pelos.

A melanina nada mais é do que uma proteína presente em nosso organismo responsável por dar a cor.

Em outras palavras, é o pigmento que vai determinar a tonalidade da nossa pele.

Para as peles em tons claros, pouca melanina.

Para as peles em tons mais escuros, mais melanina presente.

E o que ela tem a ver com pelos? Tudo!

Ela também é a proteína que dá a cor dos nossos cabelos e pelos.

Então, imagine só, se a depilação a laser funciona disparando o feixe de energia do laser quando atraído pela melanina, o que ele pode causar à pele com grandes quantidades desta proteína.

Ou então, como ele pode distinguir o pelo da pele?

Pois é, por essa razão é muito importante que a escolha do tipo de laser seja com a  tecnologia correta.

Ou seja, que atenda às peles morenas e negras sem riscos de manchas ou queimaduras.

Mais um ponto para a tecnologia do Laser de Diodo em fibra ótica, ele atende qualquer tom de pele com muito mais segurança.



#5 Depilação a laser de diodo trata foliculites


A decisão de fazer depilação a laser para tratar foliculites constantes é libertadora e resolve o problema, literalmente, pela raiz.

Além de “matar” as estruturas responsáveis pelo crescimento dos pelos, o tratamento trata diretamente a foliculite e clareia a pele nas regiões mais afetadas pelo uso constante da lâmina como as axilas e a virilha.

Nunca mais você que sofre com bolinhas vermelhas inflamadas vai precisar pensar em como resolver a ardência na pele.

Após a remoção,  não há mais condições para foliculites decorrentes da depilação.


Viu como a depilação a laser pode ter muito mais benefícios para sua saúde do que só ficar sem pelos?

A experiência pode ser tranquila e o resultado surpreendente fazendo as escolhas certas!

Especialista orienta como prevenir acidentes domésticos

 De acordo com as estimativas, cerca de 60 mil pessoas dão entrada em emergências de todo o país, a cada ano, vítimas desses problemas


Conforme as informações do sistema de Epidemiologia e Vigilância dos Traumatismos e Acidentes (EVITA), coordenado pelo Insituto Nacional de Saúde (INSA), mais de 60 mil acidentes domésticos foram registrados em unidades de emergências de todo o país, no primeiro semestre desse ano. Com objetivo de orientar a população sobre os cuidados para prevenir esse problemas, Marcos Britto, coordenador do setor de Ortopedia do Hospital Pró-Cardíaco, localizado em Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro, lista algumas medidas que podem ajudar a reduzir esse índice preocupante, principalmente, em época de períodos de recessos e férias em que há maior permanência nas residências.

O especialista informa que é fundamental mapear a residência com atenção e verificar possíveis locais, que possam representar algum perigo, como piscinas, lajes, parte elétrica, instalações de gás, entre outros.  Posteriormente, é importante refletir sobre a faixa etária dos residentes da casa, como crianças, adultos e idosos.  “ Para aprevenir acidentes com as crianças é necessário ter total atenção com relação aos produtos de limpeza, que devem ficar fora do alcance dos pequenos. Também é indicado não deixar sacolas plásticas por perto, instalar barreiras para que não ocorra acesso a quem tem piscinas, além dos cuidados com baldes e bacias”, observa o médico que também recomenda fechar toda as saídas para a rua, bem como a instalação de telas nas janelas.

No caso dos adultos, o especialista observa os cuidados na hora de subir em escadas, atenção com o manuseio de equipamentos elétricos, limpeza de janelas, reparos e reformas. Em caso de não haver conhecimento sobre possíveis perigos, na hora de um conserto, por exemplo, Britto recomenda que uma empresa especializada seja chamada para que danos maiores sejam evitados.

Por fim, o médico aponta para o projeto Casa Segura, voltado para os idosos, em há um índice de 62% de acidentes nas residências com esse público, conforme também indica o EVITA. “ Com relação aos idosos, o planejamento com a prevenção deve ser minucioso, inclusive, com foco na questão das quedas, que podem ser incapacitantes nessa faixa etária”, pondera. O especialista lista também algumas outras medidas do projeto Casa Segura. Confira a seguir:


- Instale barras de apoio no banheiro, assim como pisos antiderrapantes;


- Dentro das possibilidades, instale um banco firme dentro do box, para que os idosos tomem banho e se enxuguem sentados mesmo;


- Caso a residência tenha escadas, cole fita adesiva fluorescente em todos os degraus. Também é importante ter corrimão nos dois lados da escada;


- Evite o uso de tapetes e obstáculos que possam causar quedas;


- Mesas e móveis precisam estar bem afixados e, se possível, possuir cantos arredondados, tendo em vista que idosos possuem a pele mais sensível;


- Cuidado com objetos, fios e brinquedos espalhados, porque eles podem representar osbtáculos perigosos;


- Especialmente no casos de idosos, providencie uma mesa de cabeceira para apoiar objetos como óculos, água, livros e chaves. É recomendável possuir uma lista de letefones com números de emergência sempre a mão;


- Os cômodos devem ter iluminação adequada e fácil acesso da ida do idoso ao banheiro durante a noite;


- Realize a inspeção de autovistoria do sistema de gás, regularmente, nos períodos recomendados pelos órgãos competentes;


- A cama deve ter altura adequada ao idoso e facilitar o apoio dos dois pés no chão;



- É recomendável não tentar mexer em instalações elétricas por conta própria. Prefira chamar profissionais capacitados para tal atividade.


Seis dicas para o uso saudável do celular



Se usada com cautela, a tecnologia é uma excelente aliada no ensino-aprendizagem


Não há como negar a importância da tecnologia para a realização de tarefas do dia a dia. Hoje, tudo fica mais fácil e rápido com o uso de computadores, tablets e smartphones. O mundo virtual passou a ter um significado diferente com o advento da globalização. Mas quando esse uso é excessivo, pode trazer alguns problemas de saúde.

No âmbito do ensino-aprendizagem, a tecnologia é uma excelente aliada, estimula o desenvolvimento cognitivo da criança, a competitividade, a criatividade e, ainda, é parceira para o desenvolvimento intelectual dos estudantes. Mas todos esses resultados só serão obtidos de maneira saudável se a ferramenta for utilizada com cautela.

O celular, por exemplo, é o queridinho de crianças, adolescentes e jovens (e também dos adultos), que permanecem conectados na telinha por longos períodos do dia. Há aquelas pessoas que até se perdem no mundo virtual e se esquecem de seus compromissos no mundo real. O uso excessivo do celular pode levar a problemas de relacionamentos interpessoais, dispersão do foco e falta de produtividade.

Por isso, a coordenadora do Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio do Colégio Marista Ribeirão Preto (SP), Lúcia Inês de Oliveira Souza Montagnani, dá seis dicas importantes usar o celular de forma saudável, evitando o vício que traz tantos malefícios:
  1. Estabelecer horários para as atividades diárias.
  2. Privilegiar as relações presenciais em atividades cooperativas e colaborativas.
  3. Estar atento aos canais de informações e orientações para fazer uso seguro da internet.
  4. Buscar outras alternativas de lazer, como esporte, música e cultura.
  5. Compreender que o celular é mais uma ferramenta de comunicação e aprendizagem.
  6. Tentar ficar pequenos períodos do dia sem usar o celular, privilegiando leituras e um maior convívio com os familiares.
Lúcia alerta que, se o jovem desconfiar que o vício em celular é grave, deve pedir a ajuda de um profissional especializado. “Temos a tecnologia como excelente ferramenta no processo ensino-aprendizagem e precisamos conservá-la como aliada para as próximas gerações”, destaca.




Rede Marista de Colégios (RMC)

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