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segunda-feira, 3 de junho de 2019

A importância da comunicação assertiva para o público interno



A primeira habilidade demonstrada desde o início da vida de uma empresa é a comunicação. E uma das principais habilidades que devem ser desenvolvidas em profissionais em qualquer idade, é a comunicação assertiva. Isso se deve porque na prática, os profissionais que almejam se destacar no mercado atual precisam saber transmitir informações com clareza, encorajar e manter bons relacionamentos interpessoais e executar suas funções com habilidade, eficiência e competência, a efetividade.

Em artigos anteriores, falei sobre a comunicação levando em consideração os seus diferentes aspectos. Agora, irei tratar a comunicação assertiva, enquanto arte que se direciona, flexiona e se expande internamente a empresa, sugerindo que você leve em consideração uma publicação recente feita pelo New York Times, que apontou o seguinte fato: 89% dos empregadores consideram a competência em comunicação um quesito fundamental para contratar e reter colaboradores em seus quadros funcionais.

A arte em questão pode ser comparada com um pitch. Você sabe o que é um pitch? É um termo americano muito utilizado por startups e em geral, direcionado a possíveis investidores, visando apresentar-lhes uma proposta de solução, um projeto ou mesmo, um problema que foi identificado, visando despertar-lhes a atenção em apenas um minuto.

Apesar de parecer o contrário, um minuto é tempo suficiente para que um profissional consiga ser relevante e impactante, ou em outras palavras, para que se comunique de maneira objetiva o suficiente, para que chegue onde deseja chegar, ou seja, acerte o alvo. Sendo assim, bastará a esse profissional manter, no transcorrer de todos os segundos de seus horários comerciais, uma comunicação clara, concisa e coerente com a sua própria postura, uma comunicação não verbal.

Isso não é o mesmo que dizer que ele deva ser um bom orador, todavia, terá que se empenhar para desenvolver em si e quem sabe, conseguir cultivar nos demais, premissas de: efetividade, falar o certo no momento certo e para a pessoa certa, responsabilidade, poder de persuasão e influência, ausência de julgamentos, empatia e escuta ativa, atenção e respeito aos sentimentos e ideias alheias.

Segundo outra pesquisa, desta vez efetuada pelo Project Management Institute Brasil (PMI), há a informação de que 76% das 300 empresas entrevistadas, definem a má comunicação interna, o motivo principal do fracasso nas diferentes atividades propostas.

No meu entender, o que ocorre é que muitas delas ainda não realizaram, de fato, um processo de comunicação assertiva, o que acarreta em erros administrativos, por exemplo, excesso de informações; poucos estímulos para envolvimentos interpessoais, como trabalhos em equipe, e/ou estratégias viáveis e outra ideia é personalizar mensagens

Empresas são feitas por pessoas que pensam e agem visando o interesse de outras pessoas. A consequência das falhas comunicativas acarreta conflitos que impactam o desempenho pessoal e a produtividade profissional, colocando a empresa em risco. Dessa forma, a importância da comunicação assertiva para o público interno, encontra-se justamente para impedir tais danos que, com ela, teriam grandes chances de serem evitados.





Gutemberg Leite - Mestre em Ciências da Comunicação e Gestor de RH. Mestre em Ciências da Comunicação, pós-graduado em Comunicação Jornalística pela Faculdade Cásper Líbero e especialização em "Novas Tecnologias da Comunicação" pela Universidade da Flórida, Estados Unidos. Pós-graduado em Administração com ênfase em Recursos Humanos pela FECAP e em Direito Empresarial pela EPD–Escola Paulista de Direito. Administrador de Empresas e Jornalista. Certificado em Coaching pelo IBC – Instituto Brasileiro de Coaching e em Mentoria Empresarial pela Valor Empresarial. Iniciou a carreira em Recursos Humanos em 1969, tendo atuado em empresas nacionais e multinacionais até 1982, em recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento organizacional. Em 1983, fundou o Grupo Meta RH, empresa especializada em serviços de recursos humanos. Coautor dos livros Ser+ inovador em RH, Gestão de pessoas e comunicação, da Editora Ser Mais e, com Fábio França, A comunicação como estratégia de Recursos Humanos, Editora Qualitymark, em sua segunda edição.


Você sabe o que é feito e para onde vai todo o seu lixo?


O brasileiro produz uma média de 378kg de resíduos por ano, sendo que quase 60% já são direcionados para aterros sanitários

Segundo o último Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, estudo realizado pela Associação Brasileira Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), a geração total de resíduos foi de 78,4 milhões de toneladas em 2017, aumento de cerca de 1% em relação a 2016, sendo que a coleta regular atingiu 91,2% do que foi gerado. Desta forma, cerca de 6,9 milhões de toneladas não foram coletadas pelos serviços municipais e tiveram destino desconhecido. 

Apesar de comum e fazendo parte de nosso dia a dia, o lixo é um assunto que ainda levanta dúvidas e preconceitos. Por exemplo, vale lembrar a diferença exata entre lixões e aterros. No primeiro caso, estamos falando apenas de uma área a céu aberto sem nenhuma preparação do solo ou tratamento do chorume (líquido que escorre do lixo), o que acaba contaminado lençóis freáticos e facilitando a proliferação de pragas. Já o aterro sanitário sofre uma importante preparação, considerando o nivelamento do solo, cobertura do lixo e criação da infraestrutura necessária para evitar mau cheiro, poluição visual e gases, que muitas vezes, são utilizados para gerar energia.


            Questões importantes

            Luiz Gonzaga, presidente da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre), destaca o papel das empresas do setor na criação de estratégias eficientes para o melhor tratamento de nosso lixo. Para o executivo, as empresas que atuam no segmento, muito antes da própria Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, desenvolvem um trabalho de alto nível para a sociedade brasileira. “O País carece de educação básica, o que não nos impede de buscar conscientizar o brasileiro, por meio de informações e debates sobre a importância da coleta, manuseio e destinação correta dos resíduos sólidos, bem como de todo o sistema de limpeza urbana”, pondera.

Diretor técnico do Grupo Solví, corporação com mais de 40 anos de atividade e composta por mais de 50 empresas, que oferecem serviços para os setores de resíduos públicos, soluções industriais, saneamento e valorização energética, Diego Nicoletti explica que a Solví possui um portfólio bastante completo de tecnologias para gestão e tratamento dos resíduos que vão desde materiais provenientes da construção civil até resíduos altamente perigosos. “Em nossas UVSs (Unidades de Valorização Sustentável), a prioridade é sempre uma atuação integrada, com atenção especial a segurança dos colaboradores e a segurança ambiental, pois afinal este é o nosso principal negócio”, garante o profissional.

Ao longo de décadas de história, a empresa tem desenvolvido uma série de processos tecnológicos otimizados, reunidos em sites (UVSs) multitecnológicos, podendo destacar: sistemas de manufatura reversa de eletroeletrônicos, plantas de reciclagem automatizadas, tratamento de solos contaminados, plantas de compostagem de resíduos orgânicos, plantas de geração de energia a partir do biogás, blindagem e produção de CDR e aterros sanitários para resíduos domésticos e industriais. “A possibilidade de integrar todas estas tecnologias em um único espaço gera eficiência aos processos, favorecendo, entre outras coisas, economizar na logística e custos indiretos, além de trazer maior segurança operacional e ambiental na gestão destes materiais”, explica Diego.


            Logística reversa

            De acordo com o relatório “Solucionar a Poluição Plástica – Transparência e Responsabilização, estudo feito pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF, sigla em inglês), o Brasil é o 4º maior produtor de lixo plástico do mundo, atrás apenas de Estados Unidos, China e Índia. Mesmo assim, o país recicla apenas 1,2% deste material, número que poderia ser bem maior se investíssemos mais na logística reversa, que nada mais é que a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos com foco em minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental.

            Diretor da Solví, Diego Nicoletti considera a logística reversa uma grande incentivadora da aplicação do conceito de minimização da disposição de resíduos com valor agregado em aterros. “Quando se estabelece em larga escala, temos verificado inúmeros benéficos aos empreendimentos, podendo destacar o aumento da vida útil dos aterros e, muitas vezes, o reaproveitamento de alguns produtos, reforçando o conceito de sustentabilidade”, diz. De acordo com o executivo, o que impede a sua implementação é a falta de regulação para alguns setores e a falta de organização, pois já existem evidências de que onde há organização, existe eficiência, como é o caso da logística reversa de pneus e óleos lubrificantes.



Grupo Solví 

domingo, 2 de junho de 2019

Como preparar o ambiente para a chegada do cão?



Segundo o veterinário da DogLicious, antes de levar o novo amigo para casa é fundamental preparar o ambiente e livrá-lo de todos os riscos possíveis



Levar um novo amigo para casa é uma experiência divertida e especial, mas é importante que o tutor tenha paciência, pois o cão precisa de um tempo para se adaptar. O filhote, nessa fase, está sentindo falta da mãe, dos seus irmãozinhos e vai para um lugar estranho, com coisas, cheiros e pessoas diferentes. Por isso, é essencial que haja uma preparação do ambiente, assim o pet se sente seguro e confortável no novo lar.

Pensando nisto, o médico veterinário da DogLicious e gerente técnico nacional da Total Alimentos, Marcello Machado, listou algumas dicas para que o momento seja o mais tranquilo possível, para ambas as partes, e dá dicas de como preparar a casa antes da chegada do novo membro da família.


AMBIENTE SEGURO

O principal ponto é deixar a casa segura para o novo cãozinho. Antes de levá-lo para o novo lar, o veterinário explica que o tutor deve ficar atento a alguns fatores, como:

  • Evite deixar fios elétricos, do celular ou de outros aparelhos eletrônicos soltos ou pendurados;
  • Produtos de limpeza, remédios e alimentos que podem ser tóxicos, precisam ficar em lugares altos, totalmente fora do alcance do filhote;
  • Nunca deixe o filhote solto no quintal caso tenha acesso livre à piscina.
ENXOVAL PARA O PET


Cama ou casinha: se o cão for ficar livre no quintal, é importante ter um abrigo contra a chuva e o frio, por isso, uma casinha é o mais adequado. Caso o animal fique no ambiente interno da casa, basta escolher uma caminha que lhe agrade – há uma série de modelos e de materiais diferentes – e que seja confortável para o pet.


Comedouros e bebedouros: há vários modelos e tamanhos disponíveis, portanto, considere o porte do seu cão e o que mais se adapta a ele. Lembre-se que é necessário ter dois potes: um para comida e outro para água. O cão deve ter sempre à disposição água fresca, por isso, coloque o pote na sombra, em um local que seja de fácil acesso para o filhote encontrar.


Brinquedos: filhotes precisam manter a cabeça ocupada e o uso de brinquedos pode evitar que eles mastiguem objetos indesejados, como aquele sapato preferido.


Coleiras e guias: o filhote não pode ir para a rua até tomar todas as vacinas, mas isso não impede o tutor de ensiná-lo a usar a guia e a coleira desde pequeno. Você pode começar dentro de casa, assim o cãozinho já vai se acostumando. É ideal que antes de sair com o pet, seja colocado uma placa de identificação na coleira, assim será fácil identifica-lo caso ele se perca.


Escovas e pentes: escolha uma escova macia para o filhote se acostumar aos poucos. Teste e avalie!


Alimentação: além de todos os itens citados, a alimentação deve ser escolhida com carinho, pois é ela que vai auxiliar para que o crescimento do bichano seja saudável e cheio de energia. Cada fase da vida tem uma alimentação indicada, desde os primeiros dias de vida até a fase adulta. É importante escolher um alimento que se adeque também ao porte do animal e à raça, pois cada um deles tem uma necessidade nutricional específica.

Além dos alimentos completos como a ração, é fundamental que o tutor tenha disponível Snacks DogLicious, que podem ser servidos ao animal como forma de recompensa, agrado ou para auxilar no adestramento. Além disso, os petiscos ajudam no controle do tártaro, auxiliando, portanto, na saúde bucal do cãozinho.

Com todos os itens acima checados e resolvidos, é hora de levar o amigão para casa e aproveitar todos os momentos com responsabilidade e amor.



Dormir com o pet atrapalha a qualidade do sono?

Duoflex
Divulgação


Conheça os prós e contras desse hábito e quais os cuidados para não prejudicar as noites de descanso


Os apaixonados por bichos gostam de ter o pet sempre por perto, e na hora de dormir não é diferente. Mas, esse hábito pode prejudicar o sono? Um estudo publicado pelo Centro de Sono Mayo Clinic, no Arizona, revelou que passar a noite com o animal faz bem e pode ajudar a descansar melhor. A pesquisa contou com 150 pessoas: 56% dividia a cama com o companheiro de estimação e, dessa parcela, 41% afirmou se sentir melhor ao dormir acompanhado.

Mas, para uma noite tranquila e relaxante, é preciso se atentar a alguns fatores. A Consultora do Sono da Duoflex, Renata Federighi, explica os benefícios de dormir com o pet e alerta para alguns cuidados que devem ser tomados. “Muitos donos consideram o bichinho como membro da família e querem incluí-lo nas atividades do dia a dia, inclusive na hora de dormir. Mas é preciso ter certas precauções com esse hábito”.


Por que posso dormir com meu pet?

O vínculo estabelecido entre o dono e o animal é uma das principais vantagens de dormirem juntos. Além disso, estudos indicam que é benéfico para a saúde de ambos. “Para o indivíduo, dormir acompanhado do pet ajuda a baixar a pressão arterial e a evitar o estresse e a depressão, proporcionado pelo aspecto emocional, devido ao carinho entre os dois. Isso pode auxiliar na regulação do sono e propiciar uma noite mais relaxante”, explica Renata.

Outro fator positivo é a sensação de segurança que a presença no companheiro pode oferecer ao dono. No caso de crianças que sentem medo do escuro ou de ficarem sozinhas durante a noite, por exemplo, deixar o animal de estimação junto pode ajudá-las a superar esse quadro.


Por que evitar e quais os cuidados?

O maior medo das pessoas em dormir com o pet é o risco de doenças contagiosas, relacionadas a parasitas, por exemplo. A higiene é algo básico, mas primordial. É importante que o animal esteja limpo, com as vacinas em dia e livre de parasitas.

Além disso, se o indivíduo sofre de alergias, é necessário ter um cuidado especial, pois o bicho pode soltar pelos. “Caso o dono tenha alergia ao pelo, ele pode apresentar alguns sintomas como espirros, obstrução nasal, coriza, lacrimejamento ou coceira no nariz e na garganta, e isso pode prejudicar o sono”, esclarece a especialista. “Por isso, para que não tenha nenhum problema durante a noite, nesse caso não é aconselhável dormir com o animal”, complementa.

Segundo a consultora, também é melhor evitar dormir junto caso a pessoa tenha um sono leve, pois o pet pode se mexer muito ou emitir ruídos que atrapalham o descanso regular. Uma prática que pode ajudar para que o bicho não acorde durante a noite é garantir que ele faça todas as necessidades antes de dormir, e assim, evitar surpresas.




Duoflex


Cuidados ao dar banho em seu animal de estimação


Os produtos contra pulgas e carrapatos devem ser utilizados apenas com indicação de um Médico Veterinário


Pessoas que têm animal de estimação em casa sabem dos cuidados que se deve ter com a higiene do pet. Identificar a frequência do banho e da escovação é importante para que o animal seja tratado corretamente. De acordo com Karina Delia Albuquerque, Médica Veterinária da Universidade UNIVERITAS/UNG, os cuidados incluem uso de produtos adequados para a espécie, idade e comprimento dos pelos, por isso, é importante verificar a indicação quando fizer compras no Pet Shop. "Os produtos contra pulgas e carrapatos, por exemplo, devem ser utilizados apenas com orientação de um Médico Veterinário, pois se tratam de substâncias tóxicas com suas indicações e contraindicações", ressalta.

Confira os ensinamentos da Médica Veterinária e cuide de seu pet com responsabilidade.


A água do banho tem que ter uma temperatura específica?

Sim, o ideal é manter em aproximadamente 37 graus (morna).


Quais são os melhores locais para se banhar o cão? É melhor usar, chuveiro, chuveirinho ou um tanque com água? Por quê?

O ideal é usar o chuveirinho, pois evita que a água penetre nos ouvidos gerando otites.


Como precisa ser feita a proteção dos olhos e ouvidos?

O indicado é colocar um chumaço de algodão hidrofóbico nos condutos auditivos, antes o início do banho, para proteger os ouvidos. Esse algodão deve ser retirado após o término do banho, secando-os externamente (pavilhão auricular e pina) com a toalha. Nas áreas dos olhos é necessário evitar espuma do sabonete ou xampu. 


Quais os cuidados gerais na hora do banho? 

Antes de iniciar o banho, a pessoa deve calçar luvas descartáveis, ou lavar as mãos e sempre ter as unhas curtas para não gerar ferimentos no animal;

Distribuir o xampu nas mãos e espalha-lo por todo o corpo do animal massageando-o (o mesmo deve ser feito caso seja um sabonete);

Enxaguar totalmente o "pet", pelo menos duas vezes em sequência, para que não se deixem resquícios do produto na pele e pelos, causando irritações;

Retirar o excesso de água com uma toalha de uso do animal, seca;

Após secar com secador em temperatura morna, penteando-o, ou escovando-o, em sentido da distribuição dos pelos (não contra os mesmos).


Quais são os produtos ideais para o animal?

Existem diversos xampus e sabonetes neutros para os "pets", devendo ser escolhidos conforme idade, espécie e raça.


Pode ser usado remédio em caso de pulgas e carrapatos? 

Os produtos contra pulgas e carrapatos devem ser utilizados apenas com orientação de um Médico Veterinário, pois se tratam de substâncias tóxicas com suas indicações e contraindicações.


Secar o cachorro com secador de cabelo é perigoso? Por quê? E quais são as formas de fazer a secagem?

Sim, conforme a temperatura e distância da pele do animal. Caso a temperatura esteja alta pode gerar lesões por queimaduras que às vezes não são notadas de imediato, mas que causam sérios problemas dermatológicos. Por isso, o secador deve ser utilizado em temperatura média. Quanto à distância entre secador e pele do "pet" essa deve ser de no mínimo 10 cm. Caso o proprietário tenha dúvidas, deve testar a temperatura e distância focando o ar no dorso da própria mão.


É errado escovar o cachorro durante o banho? Por quê?

Não, pelo contrário, pois esse procedimento auxilia no desembaraçar dos pelos em "pets" de pelo longo, além de retirar pelos mortos em animais, independentemente do comprimento dos pelos. Para o uso no banho, deve-se utilizar pente adequado para a espécie e tipo de pelo. Lembrando sempre que o pentear deve ser feito com delicadeza, para não lesar a pele do animal.


Tem uma forma certa de escovar? Como, por exemplo, começar a escovar os pelos do cachorro pela cabeça e terminar na cauda?

Existem diversas formas, mas a proposta de iniciar a escovação a partir da cabeça em direção à cauda é bastante efetiva, pois segue a direção dos pelos. No entanto, se o animal tiver camadas de subpelo, como por exemplo, cães da raça Husky Siberiano, Collie e Golden Retriever, e felino das raças, Maine coon e Himalaia, antes da escovação no sentido cranial-caudal, deve-se escová-lo no sentido contrário ao crescimento dos pelos para retirar pelos mortos e desfazer nós. É importante fazer o uso de escovas próprias para cada tipo de pelo, especialmente para os animais com subpelo e pelos longos. Independente dos banhos, os animais devem ser escovados ao menos uma vez por semana. Isso auxilia na saúde da pele e pelos e pode evitar excesso de banhos.


Todos os cachorros precisam de spray para desembaraçar?

Não. Geralmente, somente os de pelo fino e longo. Mas sempre que for usado deve-se ter muita cautela, devido aos riscos já pontuados anteriormente.


Qual deve ser a frequência de banho de um cachorro? No inverno diminui a quantidade de banhos?

A frequência não deve ser inferior a sete dias. Cães com muito pelo (pelos densos) como, por exemplo, Husky Siberiano, Pastor Alemão, Shar-pei e Chow-chow devem ter intervalo entre banhos entre 15 e 30, mas associado a escovações no mínimo, semanais. No inverno, a quantidade de banhos deve ser reduzida para prevenção de quadros respiratórios e alérgicos. Em filhotes, os banhos devem ser iniciados apenas após o término do protocolo de vacinação. Antes disso, podem-se utilizar produtos para banho seco e escovações semanais.


COMO ESTIMULAR A INTELIGÊNCIA DO SEU CACHORRO?


Brinquedos, adestramentos e uma rotina de passeios ajudam o seu amigo a ter uma vida muito melhor


A raça Border Collie é a mais inteligente no universo canino, tanto para a obediência quanto para o trabalho, segundo o ranking Stanley Coren de referência. Com adestramento, brinquedos inteligentes para cachorros e outras técnicas, o seu pet também pode se tornar muito mais esperto.
A inteligência dos cachorros tem sido muito estudada. Até agora, já se sabe que o raciocínio linguístico dos cães é similar ao de um bebê de dois anos e meio e que cada animal têm uma inteligência única, sendo uma das espécies de mamíferos mais inteligentes depois de nós.
Existem animais que conseguem aprender o significado de mais de mil comandos! É o caso daqueles pets que aparecem em programas de TV que sabem selecionar o objeto que o dono pede em meio a vários outros.
Para fins de rotina, o seu pet não precisa aprender tudo isso – o que exige muita prática! Um animal que conhece os comandos básicos, como “sentar”, “deitar”, “ficar”, “pegar” e “largar” já é o suficiente para uma convivência muito mais harmoniosa com os tutores.
A melhor forma de ensinar tudo isso a seu cão é estimulando a sua inteligência. Confira as dicas para fazer isso com sucesso:

Ofereça brinquedos inteligentes para cachorro
Esse tipo de brinquedo tem como objetivo desafiar o seu pet, propondo uma espécie de quebra-cabeças para que ele resolva e então seja recompensado. Essa brincadeira estimula os instintos naturais dos animais que não são usados no dia a dia.
É o caso daqueles brinquedos como kongs e comedouros, que têm uma pequena abertura para inserir ração ou petiscos, e que podem ser deixados com o animal sem supervisão, afirma a Dra, Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h.
Para adquirir um brinquedo que o seu pet irá gostar, é preciso começar com os de fácil resolução e ir evoluindo. Considere o porte do animal e seu temperamento para acertar no tamanho e no material do brinquedo inteligente para cachorro.
Esses brinquedos também são indicados para gastar a energia dos animais que passam o dia sozinhos e acalmar aqueles que têm comportamentos ansiosos ou destrutivos.

Estimule o olfato do pet
O olfato é o sentido mais apurado dos cães. Sua sensibilidade é muito melhor que a dos seres humanos e é através do odor que os cachorros pode reconhecer até mesmo se você está sentindo medo, ansiedade, estresse ou alegria.
Embora seja um sentido muito importante, no dia a dia ele é pouco estimulado. Como essa é a melhor forma do seu pet reconhecer e se acostumar com o mundo ao redor, é preciso exercitar essa função.
Você pode fazer isso com um simples passeio pelo bairro, que oferece diversos estímulos para que o nariz do bichinho seja colocado à prova com odores das ruas, das árvores, do xixi de outros animais e também dos cães que encontram no caminho.
Outra boa ideia é esconder alguns petiscos ou brinquedos com petiscos pela casa enquanto o seu pet não estiver por perto. Assim que ele perceber, ficará animado para procurar em todos os cantos!

Adestre o seu cão
O adestramento é muito importante para o seu animal de estimação e, ao contrário do que pode parecer, irá tornar a vida do pet muito mais feliz! O adestramento é prazeroso e estimula o raciocínio canino, além de reforçar a posição do tutor como “líder da matilha”.
Adestrar um cão nada mais é do que repetir ações para condicionar o animal a um comportamento favorável, como permanecer sentado enquanto uma visita entre em casa ao invés de ficar pulando.  
Esse processo é muito mais fácil quando é feito com o auxílio de um profissional, mas é perfeitamente possível adestrar o seu pet com algumas técnicas e com alguns petiscos, é claro!
Para ensiná-lo a sentar, segure um petisco na frente do animal e faça movimentos levantando a mão até que ele se sente. Só então ofereça a guloseima ou um carinho e repita pelo menos cinco vezes todos os dias, até ele aprender.
O mesmo processo vale para truques como dar a pata ou deitar, bastando mudar o movimento das mãos para que o cão execute a ação esperada.
O ideal é iniciar o adestramento quando o cão for apenas um filhotinho, mas em qualquer etapa da vida um animal saudável é capaz de ser adestrado. Um ambiente livre de distrações irá facilitar o aprendizado.
Faça a socialização do animal
Animais sociáveis são muito mais inteligentes. Por isso, atividades de socialização devem fazer parte da rotina do seu pet desde o primeiro dia de convivência.
Enquanto o cão é filhote, é ideal que ele tenha contato com diferentes estímulos, como ouvir barulhos diferentes, conhecer adultos e crianças, brincar com outros animais, cheirar coisas novas e frequentar diversos tipos de ambientes.
Quando ele já estiver familiarizado com tudo isso, é preciso investir em uma rotina diária de passeios na qual o seu bichinho de estimação possa libertar seus instintos naturais, mas de forma que você ainda mantenha o controle sobre ele com as técnicas de adestramento.
Aplicar todas essas técnicas para estimular a inteligência do seu cão é uma iniciativa muito importante para o bem-estar animal, que vai viver muito melhor e, ainda, poupar muitos inconvenientes para os donos.
No entanto, você precisará de um pouco de paciência, afinal, cada pet aprende determinadas ações em um ritmo próprio.

Por que os cãezinhos podem ser bons para o crescimento do seu filho?

Ao se desenvolver ao lado de um cachorro, a criança terá benefícios que envolvem saúde, convívio social e equilíbrio das emoções

Nas redes sociais, vídeos e fotografias que captam a relação inocente entre criança e cachorros sempre rendem muitos likes e comentários fofos. Essa dupla forma uma harmonia tão perfeita que é impossível não se encantar.
Muitas são as histórias de quem teve a felicidade de crescer ao lado do seu melhor amigo peludo. Uma infância com animal de estimação é marcada pela cumplicidade, carinho e, claro, muita bagunça.
Os motivos para ter um animal de estimação em uma casa com crianças são bem maiores do que os motivos para não o fazer. Confira porque essa combinação de crianças e cachorros é tudo de bom!

Crianças que convivem com cães adoecem menos
A Universidade Aberta do Canadá realizou uma pesquisa que comprovou que os cães reforçam o sistema imunológico dos bebês. O resultado da convivência diminui o risco de desenvolvimento de alergias infantis, além de proteger da obesidade.
Foram analisados históricos de 700 bebês. 46% deles conviveram com pelo menos um cachorro desde a barriga da mãe até os três meses após o nascimento. Os dados comprovaram que as crianças com cães em casa têm menos doenças respiratórias.
Alguns especialistas acreditam que isso se deve a uma maior exposição a alguns tipos de bactérias e germes, que ajudam no fortalecimento e na melhoria da resposta do sistema imunológico a algumas doenças.
Se seu filho receber um lambeijo, entenda isso como um ato sublime de amor. Se o pet estiver saudável e com as vacinas em dia, nada de ruim poderá acontecer ao seu filho.

Os cães ensinam muito sobre afeto
Os cachorros são animais carinhosos por excelência. Com a convivência, os bebês acabam aprendendo a ser carinhosos também, desenvolvendo assim comportamentos mais afetivos e solidários.
O cuidado consigo e com o outro também é estimulado pela presença de um animal de estimação em casa. A companhia canina ensina as crianças a compartilhar os brinquedos, o que evita atitudes egoístas.

Crianças que convivem com cães são menos propensas ao estresse
A saúde da mente é também beneficiada pela convivência com um pet. O melhor funcionamento do sistema cardiovascular tem sido associado à presença de um cão na família.
Com isso, a pressão sanguínea e a frequência cardíaca ficam mais estabilizadas, o que auxilia na redução do estresse. O simples gesto de acariciar o cachorro, reduz as condições psicossomáticas produzidas por fortes emoções, como por exemplo a agressividade.
A redução de quadros de ansiedade também entra na lista dos benefícios de deixar a criança ter contato com cachorro. As brincadeiras e o cuidado com o pet servem como exercício terapêutico e reduz sintomas de angústia, medo, insegurança e solidão.
Em uma pesquisa realizada pela Faculdade de Medicina da Universidade de Montreal, no Canadá, a criança portadora de autismo, na presença de um cão treinado para lidar com esse tipo de quadro, entra em estado de tranquilidade e segurança.
Com isso, os níveis de hormônios de estresse reduzem consideravelmente. A “terapia animal” vem sendo uma prática utilizada por especialistas do mundo todo e os resultados têm sido cada vez mais positivos.
Autonomia e autoestima são outras vantagens que podem ser citadas. A criança sente que é amada pelo seu cachorro e, de alguma forma, quer retribuir, dando comida e proporcionando momentos de lazer.

Cães deixam as crianças mais ativas
Uma das queixas da atualidade é em relação ao uso excessivo do celular, que deixa as crianças cada vez mais longe de atividades de recreação que são realizadas fora do sofá.
Com o cachorro, seu filho vai se sentir mais estimulado a brincar fora de casa. Brincadeiras de correr, bola e arremesso de objetos vão fazer com que os criança e pet gastem suas energias e fiquem mais ativos socialmente.

Os cães estimulam a socialização das crianças
Desde que nascemos, aprendemos a desenvolver habilidades de organização social e esse processo fica muito mais enriquecedor quando se tem a companhia de um “aumigo”.
Quando cresce convivendo com um cão, seu filho desenvolve habilidades sociais e adquire senso de responsabilidade e cooperação. A expansão das relações sociais influencia diretamente na melhora de autoestima.
Além disso, vai ficar muito mais fácil fazer novas amizades, administrar sentimentos de compaixão e paciência com os outros. Isso ajuda e muito a fortalecer o vínculo entre irmãos ou outros membros da família, reduzindo ciúmes e inimizades.
Crianças que têm déficit de atenção também começam a ter uma considerável elevação nos níveis de concentração e interação social. Isso acontece graças à rotina que é criada durante a convivência com seu pet.

As crianças desenvolvem autonomia e responsabilidade
Você pode dar uma tarefa que a criança seja capaz de desempenhar em relação ao cuidado do cão. Mas tome cuidado e se certifique de que vai ser seguro para ambos.
Trocar a água ou escovar os pelos do pet vai fazer com que ela tenha noção de responsabilidade. A prática também auxilia na percepção de autoconfiança porque seu filho vai se sentir orgulhoso em poder executar uma tarefa que só cabe a ela.
A importância do trabalho em equipe também pode ser explorada. O cachorro é de responsabilidade de todos da família, então, cada membro deve dar sua contribuição para garantir que ele seja bem cuidado.
Já deu para perceber que a felicidade e o bem-estar vão fazer parte dessa amizade verdadeira que vai durar muitos anos. Lindas histórias e ótimos frutos renderão da parceria perfeita entre criança e cachorro.
Se você tem alguma dúvida sobre essa relação que é só amor, entre em contato com um veterinário 24h. O especialista vai ser capaz de orientar sobre raças, rotina e adaptação do pet e da criança à nova rotina.


Como adaptar os cães filhotes ao novo lar?


 Investimentos na sociabilização e educação do jovem animal são fundamentais na fase de adaptação


Marcada por descobertas e aprendizado, a chegada de um cão filhote ao novo lar é uma fase de adaptação para o tutor e o jovem animalzinho, mas para que o processo ocorra de forma tranquila são necessários alguns cuidados básicos, afinal tudo será novidade para o novo integrante da família.

Os primeiros dias, e especialmente, as primeiras noites costumam ser desafiadoras, pois é nesse momento que o filhote se acostumará com o novo ambiente. A principal dificuldade é ficar sozinho em um local estranho, já que o animal está habituado ao convívio com a mãe e seus irmãos. “É um momento de adaptação, por isso, é comum que os filhotes sintam medo e um certo desconforto no ambiente. A dica é deixar que o cãozinho durma próximo ao tutor nas primeiras noites, isso o auxilia a ganhar confiança. Também é necessário preparar um local limitado e confortável para o novo cãozinho e colocar Adaptil Difusor no ambiente, que irá ajudar no conforto e bem-estar, tornando a adaptação mais rápida, explica a Médica-Veterinária e Gerente de Produtos da Unidade de Pets da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec.

O choro noturno é um dos principais desafios enfrentados nessa fase. O problema ocorre, pois, os animais se deparam com um ambiente desconhecido onde cheiros, sons pessoas e locais são completamente diferentes do que ele estava habituado. Isso acaba gerando uma série de sensações como medo, ansiedade e insegurança. “O choro é a forma que o animal encontra para expressar essas sensações de desconforto.  O problema pode ser minimizado com alguns cuidados, como criar um ambiente onde o cão se sinta à vontade e seguro”, comenta Priscila.

Após essa etapa, com o animal já familiarizado é hora de investir na educação. É nesse momento que os tutores devem mostrar ao filhote o que ele pode ou não fazer. “O animal jovem (entre a 3ª e 16ª semana) aprende com facilidade, por isso é imprescindível que ele seja ensinado sobre as rotinas básicas, como o local correto de fazer xixi, o horário da alimentação e dos passeios, com quais itens ele pode brincar, entre outros pontos”, explica Priscila.

Outro ponto importante para adaptação dos filhotes é a sociabilização que deve acontecer entre o segundo e terceiro mês de vida dos filhotes, período em que o animal está mais propenso e aberto a aceitar novidades e coisas diferentes.

“O ideal é que o filhote seja apresentado, de forma gradual e positiva, a diversos estímulos, como pessoas diferentes, outros animais, objetos e barulhos. Assim, ele vai se acostumar a essas situações e se tornar um adulto mais bem preparado para conviver com elas”, explica Priscila.

Outro ponto-chave é levar o animal ao veterinário, pois os filhotes precisam ser vacinados, vermifugados e avaliados por um médico veterinário. “É importante ressaltar que a imunidade dos animais nessa fase ainda está em desenvolvimento, por isso o tutor deve respeitar o período de vacinas, e caso o cão ainda não esteja com a carteirinha em dia, a aproximação com outros animais, ou visita a locais abertos, deve ser bem avaliada para não colocar a saúde filhote em risco”, ressalta Priscila.

Com medidas simples a adaptação dos filhotes transcorrerá facilmente e sem dúvidas irá render momentos de descoberta, alegria e companheirismo para o tutor e o jovem cãozinho.




Ceva Saúde Animal


Para 6 em cada 10 pessoas o cachorro é considerado filho, aponta pesquisa da DogHero



Em homenagem ao Dia das Mães, aplicativo selecionou algumas histórias de mulheres que mantêm uma relação de amor incondicional com seus filhotes peludos


Um levantamento inédito feito pela DogHero, que ouviu mais de 700 pessoas, revelou que 66% dos entrevistados consideram como filhos os seus cachorros. A pergunta feita foi "Qual é a frase que melhor descreve sua relação com seu cachorro?". Responderam que o cachorro é "como se fosse parte da família" 28%, e que ele era apenas "um cachorro", 4%. A opção "outro" ficou com 2%.

A chegada de Maria Eduarda, uma lhasa apso de 3 anos, na vida de Ariça Cristine dos Santos a ajudou a superar um quadro de depressão. Desde então, a cachorra deixou de ser apenas um bichinho de estimação e se tornou uma verdadeira filha para a anfitriã da DogHero, aplicativo que conecta pais de cães a passeadores e anfitriões que hospedam o cachorro em casa. "Tento agradá-la ao máximo e me preocupo muito com o bem-estar dela. Ela me tirou do fundo do poço e tem me dado alegria em viver", afirma Ariça, que também é mãe do pequeno Zeus, um outro lhasa apso de 6 meses. "Até minha sogra que não gostava de cachorros agora diz que tem netos de quatro patas".

Camila Nunes, uma das pessoas ouvidas pela DogHero na pesquisa, é mãe de dois Yorkshires: Gru (em referência o vilão bonzinho do filme O Meu Malvado Favorito), de 5 anos, e Amora, de 2 anos, colocada para adoção pela família anterior porque desenvolveu uma doença de pele. "Eu nunca tive filhos humanos, mas a preocupação, a tensão e o cuidado que eu tive com a Amora no período do tratamento dela só me mostraram o quanto ela significa pra mim. É um membro da minha família. Alguém por quem eu tenho um amor incondicional", afirma.

A opinião é compartilhada por Fernanda Muniz, cliente da DogHero e mãe da Golden Retriever Melissa, de 5 anos, e do Vira-Lata, Handel, de 3 anos. "A Mel sempre foi minha companheira e chegou na minha vida no momento em que eu mais precisava. O Handel veio depois, mas logo também se tornou meu filho. Eles são nossos filhotes, nossos companheiros para tudo: estão com a gente no dia a dia da casa e até nas nossas viagens. Verdadeiros membro da família. Além disso, têm uma verdadeira relação de irmãos, grudados mesmos. Até comer e beber eles fazem juntos", conta.

No caso de Camila Yoshida, analista financeira da DogHero, a vida sem cachorros em casa nunca foi uma realidade e, depois de três meses morando sozinha, a falta de um filho de quatro patas já beirava o insuportável. "Encontrei a Brisa em um canil. O nosso amor uma pela outra foi instantâneo. Eu sentei no sofá do lugar e ela veio correndo para o meu colo. Ela me escolheu", afirma.
Camila conta que Brisa, uma bull terrier de 11 meses, é uma verdadeira filha para ela, com direito até a plano de saúde. "Até pouco tempo atrás, ela dormia na cama comigo. Só parou porque cresceu bastante. Eu sou super apaixonada por ela, bem mãezona mesmo, por isso, sofro de saudade quando estou longe. Tenho sorte de trabalhar em um ambiente pet friendly, que permite que eu a leve comigo algumas vezes na semana', afirma.

"Sabemos que cachorro é amor, mas que também dá trabalho. O resultado da pesquisa nos deixa ainda mais motivados em realizar nossa missão como maior comunidade de loucos por cachorros da América Latina: facilitar a vida de pais e mães de filhotes peludos", analisa Eduardo Baer, CEO da DogHero.


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