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terça-feira, 14 de maio de 2019

5 dicas para uma mudança positiva de hábitos


 Os chamados “atos inconscientes” são responsáveis pela trajetória de sucesso de uma pessoa


Quando foi a última vez que se propôs a fazer uma atividade diferente? Segundo informações divulgadas pela Universidade de Duke, nos Estados Unidos, uma média de 40% das ações do cotidiano são realizadas no formato de piloto-automático. Neste contexto, o jornalista Charles Duhigg afirma no livro “O Poder do Hábito - Por Que Fazemos o Que Fazemos na Vida e Nos Negócios” que os chamados atos inconscientes ocorrem devido a constante necessidade do cérebro humano em poupar esforços.

Na prática, a propagação de atitudes similares na rotina pessoal e profissional promove a internalização de um determinado padrão que, ao longo do tempo, se torna involuntário. “O desenvolvimento de hábitos é um movimento ininterrupto que acontece desde a infância até a terceira idade. Ou seja, ninguém nasce com um pensamento automático. Na verdade, os padrões comportamentais são criados de acordo com o ambiente externo e as experiências individuais”, explica Carolina Manciola, sócia-diretora da Posiciona Educação e Desenvolvimento.

Ao se aprofundar no conceito, é possível dizer que os atos inconscientes são responsáveis por uma trajetória de sucesso. Afinal, determinam o afastamento ou a concretização de metas de uma pessoa. Neste sentido, é fundamental transformar as ações nocivas em positivas. Veja abaixo as sugestões da especialista em desenvolvimento corporativo sobre mudanças de hábitos:


Dispense recompensas

A primeira etapa na construção de um hábito consiste no gatilho onde um estímulo é capaz de acionar certa atitude. Em seguida, a rotina aparece com a função de dar sequência às atividades físicas, intelectuais e emocionais ativadas. Por fim, o sistema exige uma recompensa a fim de incentivar a memorização da ação. Logo, o ciclo permanece ineficaz ao retirar a última fase, pois o benefício do comportamento involuntário deixa de existir.


Pratique a substituição

A motivação é a base da mudança de hábito, mas não é o suficiente para modificá-lo da noite para o dia porque o cérebro tende a criar resistência no processo de adaptação diante de um novo comportamento. Então, é preciso priorizar a substituição ao abandono. Durante uma dieta, por exemplo, nutricionistas recomendam trocar o chocolate ao leite pelo meio amargo, por este ser mais saudável e menos calórico.


“Não vá com sede ao pote”

O excesso de motivação pode se tornar uma armadilha ao provocar um esforço excessivo no início do processo e uma desistência no meio do caminho, ocasionada pelo cansaço. Neste caso, trabalhe em doses homeopáticas. Se pretende estudar uma nova língua durante uma hora por dia, dedique-se ao menos trinta minutos e aumente o período de maneira gradual, até alcançar o objetivo inicial.


Fique atento com a frequência

A constância é uma das partes mais desafiadoras de um processo de mudança de hábito, pois o fato de um novo comportamento remeter a uma ação definitiva gera uma barreira emocional. Contudo, há a possibilidade de fazer uma reprogramação mental menos penosa ao se apoiar em prazos curtos, como a Teoria dos 21 dias, na qual a pessoa utiliza este período para implantar as novas ações no cotidiano sem precisar dispor de um comprometimento maior.


Fuja de padrões negativos

Além das distrações físicas em uma modificação comportamental, existem também as barreiras mentais. Entretanto, a técnica do “mas” é uma espécie de braço direito no contorno desta situação. Ao ter pensamentos sabotadores, corrija-os, usando o “mas”. Por exemplo, “exercitar-se todos os dias é cansativo, mas fará bem à saúde”.





Proteção de dados desafia empresas para 2019

Lei indica que a coleta de dados só pode ser realizada mediante autorização do titular
Créditos: divulgação

Vazamentos de informações geram prejuízos de mais de 3,9 milhões de dólares


2018 foi o ano de grandes escândalos de vazamento e violação de dados. A maioria dessas violações foram originadas por ataques criminais ou maliciosos (48%), e custaram, em média, 3,9 milhões de dólares -no Brasil, o prejuízo girou em torno de 1,77 milhão de dólares.

Para proteger os dados dos usuários, diversos países possuem regulamentações diferentes que dispõem sobre o vazamento de informações e a forma como eles podem ser evitados. É o caso do Brasil, que sancionou no ano passado a Lei de Proteção de Dados (Lei nº 13.709), que disciplina e normatiza o tratamento de dados pessoais, estabelecendo as formas como as informações captadas pelos mais diversos canais podem ser utilizadas. Prevista para entrar em vigor em 2020, a lei indica que a coleta de dados só pode ser realizada mediante autorização do titular. Além de conferir mais segurança no tráfego de informações, um dos objetivos da lei é oferecer mais transparência em relação à utilização desses dados.

O CEO da PGMais, Paulo Gastão, destaca a importância da adequação das empresas à nova legislação. “O assunto é muito sério e pode gerar um grande prejuízo para as empresas. Além da perda de clientes, já que a política de advertências e multas é alta. A multa, por exemplo, varia entre 2% do faturamento, no último exercício, e pode chegar ao montante de R$ 50 milhões”, adverte o executivo. Ele complementa que a grande novidade da lei é o direito que o consumidor passa a adquirir sobre seus dados, podendo revogar a qualquer momento a autorização de uso concedida a terceiros. “O usuário se torna agora ‘dono’ de suas informações e com plenos poderes sobre elas”, adiciona.


Adequação à lei é debatida pela área de cobrança

Obter dados atualizados de devedores é um dos objetivos das empresas de cobrança para aumentar a recuperação de dívidas. Para Gastão, a prática de enriquecimento de bases é essencial para se chegar no contato certo. “A redução da inadimplência gera benefícios para toda a cadeia de consumo. E para conseguir recuperar esses valores, principalmente quando falamos de dívidas antigas, o cruzamento de informações e preenchimento de lacunas exerce um papel imprescindível”, destaca.

Segundo o executivo, a PGMais já está trabalhando para vencer os desafios da nova legislação e encontrar o amparo jurídico dentro da nova lei para essas situações, algo que deve ser desenhado nos próximos meses. “O mercado de cobrança vive de dados. A realização de uma cobrança é baseada no legítimo interesse do credor, previsto na LGPD, não havendo neste caso a necessidade do consentimento prévio do cliente. Acredito que o assunto será tratado de maneira especial e com regras adequadas já que, se não houver a recuperação, o custo do crédito aumenta, impactando consumidores e empresários”, finaliza.

Apesar dos desafios, a lei deve trazer impactos positivos e resultados ainda melhores para os negócios desde que se trabalhe de forma correta. É o que acredita Gastão, “O mercado pedia por uma regulação séria e consistente. Já estamos estabelecendo um planejamento para trabalhar em conformidade com a lei. Quando se está aberto para as mudanças temos a chance não só de antecipar alguns passos do processo, como também influenciar positivamente o cenário futuro”, afirma Gastão.




PGMais


Negociação avançada usando ferramentas de coaching


Quantos de vocês já pararam para avaliar que nossa vida é uma negociação? Quando negociamos, tratamos com pessoas diferentes, pensamentos diferentes e o ser humano em decorrência da sua herança evolutiva, ao se sentir desafiado na obtenção de seus interesses, tende a reagir com o emprego das emoções (raiva, fuga), estabelecendo um dilema de necessariamente escolher na conquista do que se negocia ou a manutenção do relacionamento.

O objetivo do bom negociador é atacar o processo e manter um bom relacionamento com a contraparte. É o mesmo que dizer que: o objeto ou substância da negociação é diferente do relacionamento e o bom negociador nunca oferece uma concessão para melhorar o relacionamento. Negociação é, portanto, um processo dinâmico de busca de um acordo mutuamente satisfatório para se resolver diferenças, no qual cada parte obtenha um grau ótimo de satisfação.

Saber negociar nesse mundo globalizado é fundamental, pois, a negociação está presente em todos os momentos nas organizações ou na nossa vida. Talvez, vários de vocês se lembrem agora daquela negociação que já fez ou fará com seu chefe, seu liderado, com algum colega de trabalho, ou até mesmo com alguém de sua família.

Mas, o que o Coaching tem a ver com negociação? E como podemos aplicar ferramentas de Coaching na negociação? Segundo John Whitmore, que foi um pioneiro no campo de Coaching para negócios, coaching é ampliar a consciência da pessoa fazendo com que ela assuma mais responsabilidades. Consciência + responsabilidade. O objetivo de uma negociação é ser criativo para criar opções de ganhos mútuos (ampliação de consciência), fazendo com que a outra pessoa pense que a ideia é dela (assumir responsabilidades).

O ser humano se comunica por meio dos canais sensoriais. Isso quer dizer que o olfato, tato, visão, audição e paladar devem ser observados com maestria para o estabelecimento de uma comunicação eficaz na negociação. Se as pessoas podem ser mais visuais, auditivas ou cinestésicas, devemos adaptar nossa comunicação ao estilo de cada uma e para conduzirmos um processo de negociação ou de Coaching é importante fazer boas perguntas.

Quem sabe fazer boas perguntas, preferencialmente abertas, conduz a comunicação. O mundo é movido pelas perguntas e não pelas respostas. Se não houvesse as perguntas, como poderiam existir as respostas e as evoluções no mundo e nas negociações? A psicologia humanista é uma das principais raízes do Coaching na figura de Carl Rogers e na terapia centrada na pessoa, descrita por Rogers, o terapeuta desempenha o papel de um facilitador e é o cliente que conhece melhor a si mesmo e suas respostas.

Como tirar então o melhor do cliente? Fazendo boas perguntas já dizia Carl Rogers. Façamos então perguntas poderosas no processo de negociação. As perguntas são fundamentais para entendermos a diferença de posições para interesses em uma negociação. A negociação por defesa de posições é ruim porque não explora o que cada lado da negociação realmente quer.

O negociador deve ter a habilidade de perceber seus padrões de crenças limitantes, assim como possíveis crenças limitantes da contraparte com o intuito de ressignificar possíveis objeções pautadas em crenças limitantes. O negociador deve usar técnicas e ferramentas como as “perguntas poderosas” ou outras mais adequadas para que essas transferências, ressignificações e pensamentos sejam substituídos de forma sólida.

Podemos então concluir que muitos dos livros atuais sobre o futuro do mundo dos negócios sugerem que as empresas precisam passar pela reengenharia. No entanto, o segredo do sucesso dessa reengenharia não está em renovar inteiramente a estrutura da organização, mas sim em reprogramar de dentro para fora sua forma de pensar e suas atitudes.

Depende de você a partir de agora usar mais ferramentas de Coaching nas negociações para mudar o que as pessoas sentem através da comunicação. Integre ferramentas de coaching ao processo de negociação e tenha mais sucesso!




Marco Túlio Costa - professor de Formação em Coaching, e coordenador do trainer training em programação neurolinguística do ISAE Escola de Negócios.



As sutis diretrizes do novo Código de Ética Médica



Entrou em vigor no último dia 1º de maio o Novo Código de Ética Médica. O novo texto deveria ser um manual para uma nova era para os profissionais da Medicina, em tempos de grande transformação social com a revolução digital. O desafio é adaptar-se ao novo sem perder de vista o juramento hipocrático. Definir limites de atuação para os médicos, a partir da realidade das mídias sociais e dos avanços tecnológicos sem esbarrar no excesso.

Ainda assim, as mudanças apresentadas pelo texto publicado em 2018 são sutis. Não se pode dizer que o Código representa um grande avanço quanto aos deveres e direitos dos médicos e suas relações com colegas, pacientes e instituições.

Muitos entendem que não poderia ser de outra forma, visto que o pensamento ético segue reafirmando os princípios bioéticos da beneficência e da não maleficência. Então, por que rever os princípios já estabelecidos nos códigos anteriores?

Reafirmar o já existente é uma forma também de chamar atenção da classe e da sociedade para questões fundamentais. Por exemplo, o paciente precisa saber que tem direito a um Sumário de Alta, com suas informações acerca do atendimento que lhe foi ministrado. De outro lado, o médico deve saber que pode entregar cópia do prontuário mediante requisição do magistrado, sem qualquer receio de ferir o sigilo profissional (para aqueles que ainda resistiam eticamente).

De substancial, a nova redação ratifica que o médico deve, sim, utilizar os avanços tecnológicos desde que disponíveis. O médico não pode ser responsabilizado por não haver, por exemplo, um equipamento de ponta no seu local de trabalho e, em razão disso, deixar de aplicar o melhor tratamento para determinado paciente.

Nesse aspecto, faz-se importante ressaltar, aliás, que todos são iguais perante a lei e que a Constituição garante o acesso à saúde a todos, mas que o Brasil, por suas desigualdades sociais, promove a existência de duas Medicinas: a dos que têm dinheiro e aqueles que não podem pagar atendimentos particulares ou planos de saúde.

Portanto, o texto do Código acerta em dizer ao médico: faça o que está a seu alcance. Não poderia ser diferente. Não obstante, estando o médico diante de condições precárias para atendimento, ele deverá comunicar o Diretor Técnico da instituição de saúde e, quiçá, recusar-se a exercer seu ofício diante da falta de condições mínimas.

Nesse ponto surgiu uma pequena alteração, ao se incluir o Diretor Clínico como competente para receber a reclamação do médico, além da Comissão de Ética do Hospital e o próprio CRM, já previstos no Código anterior.

No que se refere à alteração aguardada por muitos acerca da possibilidade de atendimento do paciente à distância (Telemedicina), porém, não houve inovação. Também sobre o uso de mídias sociais pelos médicos, assunto importante para a classe me tempos em que “ser visto é ser lembrado”, a regulamentação será por meio de resoluções específicas, o que valerá também para a oferta de serviços médicos a distância mediados por tecnologia.

Uma inovação significativa: a inclusão do médico com deficiência, possibilitando-lhe o exercício da profissão, no limite de suas possibilidades sem colocar em risco a segurança dos pacientes, é louvável, mas talvez não precisasse ser um dispositivo do Código de Ética. O fato é que há certas deficiências e doenças que impedem o médico de exercer seu ofício: como poderia um deficiente visual ser um cirurgião? Mas, o que o impediria de ser um psiquiatra?

De outro lado, se o médico é paraplégico e necessita estar em uma cadeira de rodas, o local de seu trabalho precisará ser adaptado às suas necessidades. Quantos profissionais médicos deficientes estão inscritos nos CRMS e quais as condições de trabalho que possuem nas instituições? Não há esses números. Entretanto, apenas com esses dados seria possível avaliar o impacto da inclusão desse dispositivo.

O texto literal apresenta-se no Capítulo 2, DIREITOS DOS MÉDICOS, inciso XI: “É direito do médico com deficiência ou com doença, nos limites de suas capacidades e da segurança dos pacientes, exercer a profissão sem ser discriminado”.

Interessante notar um acréscimo no que se refere à relação entre os profissionais. Estariam os médicos menos respeitosos entre si, a ponto de os revisores do texto do Código entenderem como um “direito humano” a civilidade entre colegas? Assim preconiza o parágrafo único do Art. 23: “O médico deve ter para com seus colegas respeito, consideração e solidariedade.”

Em linhas gerais, portanto, não se pode dizer que um novo comportamento ético esteja sendo exigido dos médicos. Ou seja, os princípios que orientam o comportamento médico em sociedade permanecem essencialmente os mesmos e assim sempre será, com pequenas adaptações semânticas apenas. Vale citar Nietzsche: “Não há realidades eternas nem verdades absolutas”. E a Medicina sabe disso.





Sandra Franco - consultora jurídica especializada em direito médico e da saúde. Doutoranda em saúde pública. Ex-presidente da Comissão de Direito Médico e da Saúde da OAB de São José dos Campos (SP), presidente da Academia Brasileira de Direito Médico e da Saúde e membro do Comitê de Ética e Pesquisa em Seres Humanos da Unesp/SJC.


Dia Mundial dos Museus: Uma baleia, uma Raia Manta e uma Lula gigante, essas e diversas outras peças estão em exibição no Museu de Pesca


O Instituto de Pesca da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo administra o Museu de Pesca. O local onde está localizado o Museu foi inicialmente um forte, depois uma escola de aprendizes de marinheiro, até ser transformado em Museu.

No Museu de Pesca os visitantes podem ver de perto um esqueleto de uma Balaenoptera physalus, uma baleia que tem 23 metros de comprimento, 193 ossos e sete toneladas. Além do projeto “Petrechos de Pesca perdidos no mar”, estão expostos exemplares de tubarões, uma Raia Manta de 4,40 m, uma Lula Gigante com 5 metros de comprimento e pesando 91 quilos (única em exposição no mundo).
            Curiosidades sobre o Museu:
  • A Sala do Barco simula um convés. O acervo é constituído de peças biológicas taxidermizadas e esqueletos de animais aquáticos.
  • A sala das areias e conchas tem um acervo coletado em vários pontos do Brasil e do mundo
O Museu de Pesca fica aberto de quarta a domingo, das 10 às 18 horas, com ingressos no valor de R$5 a inteira, estudantes e professores pagam R$2,50 e para crianças até 6 anos e adultos maiores de 60 anos e escolas públicas a entrada é gratuita. Visitas escolares e outros grupos devem ser agendadas pelo telefone (13) 3261-5260, de segunda á sexta-feira, das 10 às 17 horas, ou por meio do e-mail agendamentomuseu@pesca.sp.gov.br. O endereço é Avenida Bartolomeu de Gusmão, 192 - Ponta da Praia, Santos (SP).

Os 11 principais erros de carreira cometidos por jovens profissionais


Com entrada cada vez mais cedo no mercado de trabalho, os jovens profissionais são inseridos em um cenário empresarial que requer múltiplas habilidades e técnicas para atender as expectativas

A trajetória profissional envolve uma série de desafios, por isso é importante ter a conciência de que imprevistos e erros podem acontecer. Desse modo, a Ecole hôtelière de Lausanne - www.ehl.edu, universidade de hospitalidade líder na suíça e pioneira em proporcionar a melhor formação no setor de negócios, selecionou os 11 maiores erros cometidos por jovens profissionais.

Há muitas armadilhas que os profissionais em início de carreira podem cometer e na EHL fazemos o melhor para preparar nossos alunos para uma carreira de sucesso. A deterioração dos padrões de e-mail é um problema comum. Portanto, é importante melhorar as suas habilidades de redação e comunicação em negócios. Além disso, o valor da aprendizagem ativa, que implica aprender com os erros – os seus e os dos outros, também pode ser enriquecedor nesse processo”.  Afirma Steffen Raub, PhD e Professor de Comportamento Organizacional na EHL.

Para que você saiba lidar com os erros e melhore suas perspectivas de emprego ao longo do tempo, confira abaixo uma lista que pode ser determinante para sua evolução profissional.


1.   Dispensar o valor das posições iniciais

Enquanto você pode aspirar a subir a escada corporativa e atingir altos cargos, com altos salários, perceba que seu avanço na carreira começa na parte inferior. Aprenda o máximo que puder de cada trabalho e cargos que tiver, enquanto se prepara para mais responsabilidade e prestígio no futuro.


2. Presumir que sabe de tudo

Claro, você passou alguns anos treinando e investindo em sua vida profissional, mas ainda precisa aprender muito. Permaneça como um estudante vitalício durante toda a sua carreira.


3. Esquecer de fazer um bom networking

As relações que você faz durante sua trajetória profissional podem ser inestimáveis ​​para o seu futuro. Aprenda coisas novas, descubra novas posições e ajude outras pessoas a alcançarem também os seus objetivos, assim fazer bons contatos se tornará um hábito.


4. Estar despreparado para reuniões ou chegar atrasado


Demonstre sua dedicação à sua empresa e compromisso com o trabalho em equipe ao se preparar para as reuniões com antecedência e chegar no horário. Essas ações também mostram suas contribuições para a empresa e apoiam sua reputação profissional.


5. Se envolver em fofocas ou dramas de escritório


O drama pertence à televisão, não ao escritório. Evite compartilhar detalhes sobre sua vida privada, fofocando sobre colegas de trabalho ou criticando seu chefe. Mantenha o foco em suas tarefas e incentive seus colegas a permanecerem positivos e concentrados também.


6. Fazer apenas o necessário 


Se você estiver satisfeito em fazer apenas a quantidade mínima de trabalho necessária para sobreviver, ainda receberá seu pagamento no final do mês. Porém, dessa forma você não se destacará entre seus colegas, ganhará o direito de pedir um aumento ou de receber melhores oportunidades de trabalho. Vá a milha extra para investir em sua carreira e dê sempre o seu melhor. 



7.   Não ler sobre seu segmento ou indústria 

Você será mais eficaz no seu trabalho quando fcar antenado as tendências do setor, práticas e mudanças de liderança. Inscreva-se e leia jornais de comércio, blogs do setor e outros recursos profissionais enquanto se dá uma vantagem.


8. Não se vestir profissionalmente

A maneira como você se veste suporta sua reputação profissional e pode motivá-lo a trabalhar mais. Quando você se veste profissionalmente, também deixa uma boa impressão nos clientes.


9. Não revisar os e-mails antes de enviar
Os e-mails que você envia para clientes e colegas podem afetar seu trabalho e sua reputação. Reveja a gramática, ortografia, tom e precisão antes de pressionar o botão enviar.


10. Não saber pedir ajuda ou demonstrar gratidão
Pedir ajuda não é sinal de fraqueza. Seja inteligente para procurar ajuda quando se sentir sobrecarregado ou tiver dúvidas. Então, lembre-se de agradecer às pessoas que ajudaram você a construir relacionamentos mais fortes e mutuamente benéficos.


11. Recusar aprender com seus erros
Todo mundo comete erros. Em vez de ficar desanimado, apático ou frustrado, esforce-se para aprender e crescer. Permita que seus erros façam de você uma pessoa e profissional melhor.




EHL Advisory Services 

Violências contra crianças têm sido praticadas dentro de casa


Em 76% dos casos recebidos pelo Hospital Pequeno Príncipe, as violências foram intrafamiliares


Em 2018, o Pequeno Príncipe, que faz parte da rede de proteção à criança e ao adolescente, recebeu 586 crianças vítimas de algum tipo de violência e, em 76% desses casos, elas foram praticadas dentro da própria casa ou na rede intrafamiliar.


Neste 18 de maio, data fixada como Dia Nacional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes, o maior hospital pediátrico do Brasil lembra que toda a sociedade é responsável pelos meninos e meninas vítimas de violências psicológica, física e sexual. Essa última, correspondente a 56% dos casos que vitimam, em sua maioria (73%), as meninas.

“Até os sete anos de idade as crianças ainda não entendem ao certo os sentidos figurados; estão exercitando essa linguagem, por isso, devemos desmistificar a ideia de que o agressor é um monstro. Por vezes, a dificuldade da denúncia pode estar atrelada a isso – como o tio querido por toda a família é um monstro? Como o padrasto tão carinhoso com a mãe é um monstro? O primo que promove os churrascos familiares pode ser um monstro?”, aponta a psicóloga do Hospital Pequeno Príncipe, uma das responsáveis por atender a crianças e adolescentes vítimas de violências, Daniela Prestes.


As marcas da infância que são levadas para a vida

Um bebê de 10 dias deu entrada no Hospital Pequeno Príncipe com traumatismo craniano. As causas poderiam ser muitas; mas ele faz parte dessa estatística: é a criança mais nova recebida em 2018 vítima de violência física. A de violência sexual tinha três meses! É um fato: 66% dos casos de violências atendidos na instituição ocorrem antes dos seis anos de vida. Isso significa marcar a primeira infância com traços de crueldade que só podem ser revertidos com investimento na recuperação social e psíquica dessa vítima.

Dependendo da idade, as crianças não sabem se comunicar verbalmente e, por isso, é de extrema importância que as pessoas próximas percebam mudanças de comportamento, marcas pelo corpo ou indícios de que ela está sofrendo algum tipo de agressão. “Muita gente acha que os pais são ‘donos’ da criança. Mas isso não é verdade. É responsabilidade de toda sociedade proteger estas crianças e adolescentes”, lembra a psicóloga.


Autoagressão pode estar ligada a outras violências

Quando uma criança ou um adolescente sofre algum tipo de violência, ela pode perder a percepção da construção de valores e da maneira que lida com as dores. O Pequeno Príncipe, recebe, ano-a-ano, cada vez mais adolescentes que praticam a autoagressão (automutilação). Além de questões ligadas ao pertencimento a algum grupo ou depressão, por exemplo, esse escape para a dor de se automutilar ou modificar o próprio corpo pode estar ligado a uma desestrutura vivida pelos meninos e meninas.

“A violência contra a criança e o adolescente é, por vezes, crescente. Ou seja, pode começar com uma humilhação e passar ao terrorismo psicológico; ir de denegrir a imagem, à violência física. Quando essa criança chega à adolescência e passa a fazer a apropriação do próprio corpo, ela pode ter dificuldade de externar e verbalizar esses sentimentos antes subjetivos e então, pode sim comunicar esse sofrimento de diversas maneiras. É preciso interromper esse ciclo e lembrar que, negligenciar isso também é um tipo de violência”, pondera Daniela.         

                                                              
Campanha Pra Toda Vida

O Hospital Pequeno Príncipe, que completa 100 anos em outubro, trabalha para combater os casos de agressões diversas contra meninos e meninas, e, desde a década de 1970, mobiliza a sociedade na luta contra a violação dos direitos do público infantojuvenil. Além de fazer parte da Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente em Situação de Risco para a Violência, realiza há 13 anos a Campanha Pra Toda Vida – A violência não pode marcar o futuro das crianças e adolescentes. A iniciativa, inclusive, foi contemplada com o Prêmio Criança 2016, concedido pela Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente a projetos inovadores voltados à Primeira Infância.

A meta é reforçar a ideia de que o cuidado e a proteção das crianças e adolescentes são de responsabilidade de toda a sociedade, e que em uma atuação conjunta é possível transformar a vida de cada um deles. Além disso, a instituição destaca a importância da denúncia, que pode ser feita à prefeitura de Curitiba, pelo telefone 156; ao governo do Estado, pelo número 181; e ao governo federal, pelo Disque 100. Paralelamente, o Pequeno Príncipe mantém a constante capacitação e atualização dos profissionais que atuam no atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência.

Casos de violência
2014
2015
2016
2017
2018
Agressão Sexual
260
247
292
317
329
Agressão Física
54
59
83
81
70
Agressão Psicológica
4
6
6
1
3
Negligência
52
89
142
172
163
Outros
8
14
10
36
21
Total
378
415
533
607
586


Dicas de receitas fáceis para vender e ganhar dinheiro



 Com a crise econômica que permanece assombrando a vida dos brasileiros, é preciso partir para as formas mais viáveis de se fazer dinheiro. Para aqueles que gostam de cozinhar, por exemplo, e deseja aproveitar isso para uma renda extra, existem receitas fáceis e simples que podem lhe ajudar a ganhar uma boa "graninha". 

Confira abaixo, algumas dicas de receitas simples listadas pelo Simplic e que podem ser uma ótima opção para você neste momento.



Novas funcionalidades são incorporadas ao PJe 2.1



O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) disponibiliza a partir desta terça-feira (14/5) novas funcionalidades que integrarão a versão 2.1 do Processo Judicial Eletrônico (PJe). As novidades, inicialmente para uso dos conselheiros e juízes auxiliares do próprio CNJ, incluem modificações no painel do usuário, um novo editor de textos, assinatura mobile e um novo painel de magistrado para uso em sessões de julgamento.

A principal característica do PJe 2.1, lançado em fevereiro para todo Poder Judiciário brasileiro, é a capacidade de absorção de módulos desenvolvidos separadamente, com atenção às atribuições de cada usuário e de acordo com o ramo da Justiça ou área de atuação. "As melhorias presentes nesta versão decorrem de um trabalho colaborativo com os próprios tribunais, em sintonia com o CNJ. Essa é a governança que estamos buscando e implementando", afirma o gerente do PJe e juiz auxiliar da Presidência do CNJ, Bráulio Gusmão.

Entre as novas funcionalidades estão as modificações no painel do usuário que, conforme o chefe da divisão do PJe no CNJ, Antônio Augusto Silva Martins, ganhou usabilidade, tornando-se mais limpo, mais rápido e fácil de operar. Outra mudança é a permissão para assinaturas mobile, que abrirá possibilidade para o usuário editar documentos recorrendo ao celular, dispensando a necessidade de utilização do certificado digital.

Será incorporado à plataforma do PJe 2.1 um novo editor de textos que contará com corretor ortográfico, funcionalidade que não existia na versão anterior. “O novo editor permitirá comparar versões e também a realização de consultas indexadas. Se, por exemplo, o servidor está produzindo um despacho, decisão ou sentença e quer pesquisar jurisprudência aplicável, ele poderá fazê-lo dentro do PJe 2.1, sem sair do sistema. A plataforma permitirá acesso a todos os documentos, com todas as palavras-chave usadas na pesquisa”, destaca.

A plataforma contará ainda com um novo Painel do Magistrado na sessão, funcionalidade desenvolvida pela equipe técnica do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e já adotado, também, pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), de São Paulo. Na avaliação de Martins, as melhorias facilitam a operação do sistema pelo usuário. “Trabalhamos para disponibilizar e incorporar mais recursos ao PJe 2.1. Todas as modificações estão voltadas melhorar o andamento dos processos, para que tramitem de maneira mais célere e ágil”, afirma.


A versão 2.1 do PJe se caracteriza pela agregação de novas tecnologias e arquitetura diferenciada, além de estabelecer novos paradigmas para o desenvolvimento do sistema. A plataforma apresenta conceitos de engenharia de software mais atuais, que estimulem a produção de código modularizado e torna o processo de desenvolvimento mais dinâmico, flexível, distributivo e, principalmente, menos suscetível a erros.


Jeferson Melo
Agência CNJ de Notícias


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Segurança no trânsito


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