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sexta-feira, 4 de maio de 2018

Você sabe o inglês do ENEM?


 Veja 5 dicas para praticar na sua rotina de estudos e pontuar bem na prova de língua estrangeira


Daqui a 4 dias começam as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio, o famoso ENEM. O período de inscrição vai do dia 7 a 18 de Maio, e as provas acontecem em dois domingos consecutivos de Novembro. Muitos estudantes optam pelo inglês como língua estrangeira no exame devido a presença do idioma no dia a dia e entretenimento que esses jovens acessam normalmente.

Entretanto, o conteúdo cobrado nos testes da prova de inglês vai bem além da cultura pop, filmes e games que a garotada tem o costume de ter contato. Os responsáveis pela elaboração das questões têm incluído muitos textos jornalísticos, assuntos atuais que envolvem a política americana e mundial, debates sociais e ambientais, entre outros temas que estão sendo debatidos no mundo.

Assim, uma das primeiras coisas que o estudante tem que desmitificar é que os textos e charges do ENEM terão vocabulários e interpretações simples. Claro que alguns enunciados terão palavras conhecidas pelos jovens, mas a maioria tem as famosas "pegadinhas" e por isso esse adolescente precisa se preparar bem para o teste.

Como ainda faltam 6 meses para a prova, por meio de um bom calendário de estudos e um norte do conteúdo que está previsto a ser exigido no teste, ainda dá tempo de pontuar bem nos testes de inglês e garantir uma média boa final.

Para ajudar os estudantes, Fabiano Castro, especialista em educação da Minds Idiomas, lista 5 dicas para praticar hoje na sua rotina de estudos e ir bem no inglês:


1) Assista noticiários em inglês

Caso você esteja no básico do idioma vale assistir os noticiários em português e procurar pela mesmo notícia em inglês na internet. O ENEM é um exame que cobra atualidades. Inclusive na redação que você escreverá em português. Na Minds Idiomas praticamos com os alunos, em sala de aula, a leitura e debates desses temas. Isso ajuda no momento de fazer a prova.

 
2) Altere o idioma dos seus aparelhos eletrônicos

Essa dica parece óbvia, mas poucas pessoas fazem. Isso porque o ser humano é adaptado ao conforto, ou seja de permanecer na língua materna. No começo você pode estranhar e até demorar mais para mexer em algumas funcionalidades do seu celular, porém tendo este contato diário com o idioma aumenta a chance de aprender novos vocábulos.

 
3) Dedique pelo menos 40 minutos de estudo para a disciplina inglesa

Sabemos que o ENEM exige todas as matérias lecionadas na escola, porém seguir um calendário de horas e assuntos a serem estudados darão um norte melhor para este estudante. Veja a grade com alguns assuntos que serão exigidos no teste: Interpretação de textos, Graus de Adjetivo, Verbos Frasais, Ordem regular das frases, entre outros. Procure a grade completa e distribua os temas nesse semestre que antecede a prova. 


4) Leia a pergunta primeiro antes do texto

O ENEM tem um tempo limitado para conclusão das provas, logo otimizar o seu tempo pode garantir uma pontuação maior. Assim, como as questões costumam ser longas, leia primeiro a pergunta e depois o texto. Muitas vezes, você perceberá, que não precisará ler o texto inteiro. Fazemos esse tipo de testes com os nossos alunos na Minds Idiomas. 


5) Tenha um glossário pessoal

Isso mesmo! Como se fosse um mini- dicionário com palavras em inglês. Não traduza as palavras, mas vá acrescentando todos os dias os vocábulos e\ou expressões novas que aprender no idioma. Recorra a ele sempre que necessário durante a rotina de estudos.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Maio Roxo: conheça a doença de Crohn


O mês reforça a conscientização a respeito da importância de falar sobre doenças inflamatórias intestinais


O mês de maio é representado pela cor roxa para mobilizar a população sobre as doenças inflamatórias intestinais, que envolve também a doença de Crohn - ligada às questões genéticas e hereditárias. O histórico familiar pode aumentar as chances do seu surgimento em até 10 vezes, de pais para filho ou de ascendentes para descendentes.

A doença de Crohn trata-se de uma inflamação crônica que afeta diretamente o sistema digestivo, podendo atingir desde a região da boca até o ânus, explica João Paulo Barbosa, gastroenterologista do Hapvida Saúde. “Os sintomas mais comuns são dor abdominal, principalmente na região inferior à direita, diarreia crônica, sangue nas fezes, perda de peso e fadiga”, diz.

Ainda que as causas não sejam conhecidas, o especialista explica sobre as reações mais possíveis da patologia. “Acredita-se que os fatores ambientais, a microbiota intestinal e a imunidade do hospedeiro, interagem para iniciar e perpetuar o processo inflamatório na mucosa do trato gastrointestinal em indivíduos predispostos geneticamente”, esclarece Barbosa.

O estresse e a ansiedade fazem parte do dia a dia, mas seus níveis elevados favorecem diversos problemas clínicos, inclusive os intestinais. Por isso, podem ser considerados fatores psicológicos relacionados ao quadro evolutivo. “Estes sentimentos podem servir de gatilho para o surgimento em indivíduos predispostos ou estimular a recaída em quem já possui o diagnóstico. Entende-se que o estresse envolve a desregulação imunológica, o que deixaria o paciente mais sensível”, completa o especialista.

O tratamento é realizado com medicamentos imunossupressores e imunomoduladores. Já na fase aguda são utilizados os corticoides e nos casos mais graves, pode ser conveniente uma intervenção cirúrgica. “Vale lembrar que a indicação do tratamento deve ser sempre compartilhada entre o clínico e o cirurgião”, conclui Barbosa.

10 perguntas e respostas sobre o porquê escolher a cirurgia robótica


O robô opera sozinho? É seguro? Quais os benefícios?; São algumas das dúvidas tiradas pelos especialistas


Pode parecer estranho, mas ser operado por um robô é o que há de mais moderno atualmente na medicina. Os primeiros modelos chegaram há 10 anos no Brasil. Hoje, para serem habilitados à realização de cirurgias robóticas, os especialistas precisam participar de cursos de formação e se manterem atualizados. Esse rol de exigências traz segurança e confiabilidade à modalidade. Mas, ainda há quem duvide da segurança da cirurgia realizada por meio de um robô, mesmo com essa gama de processos e estudos existentes em torno do tema.

Os médicos Dr. Murilo de Almeida Luz, coordenador do Programa de Cirurgia Robótica do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, e Dr. Fabio Thuler, coordenador do Programa de Cirurgia Robótica do Hospital São Luiz Morumbi, tiram as 10 dúvidas mais frequentes sobre os procedimentos:


1.                  Como funciona a cirurgia robótica?

A cirurgia robótica é realizada por meio de pequenas incisões feitas no corpo do paciente, exatamente como acontece em procedimentos realizados por meio de laparoscopia. A diferença é que agora são introduzidos os braços do robô com os instrumentos cirúrgicos e a câmera.


2.                  O robô realiza a cirurgia sozinho?

Não. Todos os movimentos são feitos pelo cirurgião, que controla o robô por meio de um console de comando com binoculares, com visão de alta definição em 3D, e “joysticks” para controle dos braços mecânicos que reproduzem com precisão os movimentos do médico, de uma maneira mais delicada, harmônica e muito estável, eliminando qualquer possibilidade de tremor.


3.                  O procedimento é seguro?

Sim, caso o cirurgião faça alguma ação imprevista, o robô aciona um dispositivo de segurança que trava instantaneamente o equipamento, o que evita qualquer dano ao paciente. Outro ponto importante, se o médico retirar o rosto da tela de controle, o robô também “deixa de funcionar” imediatamente. 


4.                  Qual a diferença entre a cirurgia robótica, a laparoscopia e a cirurgia aberta?

Comparado à cirurgia aberta e à cirurgia laparoscópica, o robô traz grandes avanços, já que até a chegada da plataforma robótica as cirurgias eram realizadas em visão 2D e instrumentos menos articulados, que dificultavam os movimentos mais detalhados do profissional.


5.                  Toda cirurgia pode ser feita pela plataforma robótica?

Sim. Toda cirurgia que pode ser feita via laparoscopia também pode ser realizada por meio da plataforma robótica. 


6.                  A cirurgia contempla quais especialidades?

As cirurgias robóticas podem ser feitas em quase todas as especialidades, mas principalmente em oncologia, ginecologia, urologia, cirurgia torácica, cirurgia geral, cirurgia do aparelho digestivo e cirurgia bariátrica.


7.                  Há um perfil de paciente que não pode passar pela cirurgia?

Pode-se dizer que todos os pacientes que podem se submeter a uma cirurgia estão aptos a realizar cirurgia por meio da plataforma robótica. 


8.                  Como funciona a recuperação da cirurgia robótica?

O sistema robótico tem possibilitado aos pacientes alternativas positivas para o tratamento, de maior eficiência quando comparada com os métodos tradicionais, cortes menores, menos dor e desconforto no pós-operatório, diminuição da perda de sangue e hemorragias durante a cirurgia, possibilitando ao paciente um retorno mais rápido às atividades do dia a dia.


9.                  Quais são os benefícios da cirurgia para o médico?

A plataforma robótica ganha ainda mais espaço quando relacionado a procedimentos complexos que exigem muitas horas de dedicação da equipe médica. O robô trouxe ergonomia para o médico, que consegue realizar movimentos com os braços robóticos impossíveis de serem reproduzidos por mãos humanas. Além disso, possui visão de alta definição em 3D e braços mecânicos que eliminam possibilidades de tremor, que poderiam surgir em cirurgias com muitas horas de realização. 


10.               A cirurgia é coberta pelo plano de saúde?

Não. Os procedimentos realizados pela plataforma robótica não são contemplados pelos planos de saúde.





Hospital São Luiz
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