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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Macacos atuam como sentinelas da febre amarela para os humanos





Em vez de serem temidos como fonte de transmissão da febre amarela, na verdade os macacos deveriam ser celebrados: eles atuam como verdadeiros guardiões contra a doença, já que sua morte alerta os seres humanos da presença do vírus em determinada região.

Macacos são muito sensíveis à doença, mas não a transmitem: os responsáveis por disseminá-la, na sua forma silvestre, são os mosquitos Haemagogus e Sabethes.


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“Quando o primata fica doente, pega a doença por picada de insetos. Ao contrair a doença, mostra para nós que os pernilongos estão com vírus, que está circulando naquele ambiente”, explica a especialista em patologia veterinária Karin Werther, da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

“Então o papel do primata, para nós, é um sinal. Ele atua como sentinela. Esse sinal é importante para que nós possamos, seres humanos, possamos tomar uma providência no sentido de nos proteger, por meio de vacinas”, acrescenta.

O Horto foi fechado, assim como o Parque Estadual da Cantareira e o Parque Anhanguera, onde um sagui foi achado morto.

Os mosquitos Haemagogus e Sabethes não têm muita autonomia de voo, por isso a vacinação será concentrada, por ora, em bairros da zona norte da cidade que ficam próximos ao Horto, como Cachoeirinha e Tremembé.

A previsão da administração municipal é que até 2,5 milhões de doses devam ser aplicadas em fases posteriores da campanha de imunização na capital paulista.

É importante conter a doença rapidamente porque também há a forma urbana da enfermidade, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo inseto da dengue e da febre chikungunya




Fonte: band.com.br



 

90 anos do Instituto Biológico



O Instituto Biológico (IB) completa em novembro 90 anos mostrando versatilidade em seus serviços de sanidade animal e vegetal ao atender todos os tipos de produtores e conexão com as demandas atuais da agropecuária. A data será marcada pela 30ª edição da Reunião Anual do Instituto Biológico (Raib), entre os dias 6 e 9 de novembro, em São Paulo, discutindo os desafios do agronegócio.

A Raib abordará problemas e soluções para a agricultura brasileira com temas como “Saudabilidade dos Alimentos”, “Como ser ativo em uma economia competitiva e inovadora estando em uma instituição pública de pesquisa?”, “Sustentabilidade no Agronegócio” e “Programas de Certificações”.

São desafios que já vêm sendo enfrentados pelo IB, como a saudabilidade dos alimentos, uma das principais recomendações do governador Geraldo Alckmin para a Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Saudabilidade garantida pelo único laboratório público da administração direta acreditado pela NBR ISO/IEC 17025 para análise de resíduos de pesticidas em alimentos e bebidas.

Um trabalho importante que identifica quais produtos químicos estão sendo utilizados na lavoura, se eles são aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), se foram aplicadas as quantidades corretas e se o alimento analisado está seguro para o consumo.

Serviço prestado para empresas do setor privado preocupadas com seus consumidores e também realizado em centros de distribuição, como o Ceasa de Campinas, e a Feira Bom Preço do Agricultor Orgânico no Jabaquara – atestando a ausência de agroquímicos nos produtos comercializados.

Uma preocupação que envolve também a sustentabilidade. Um bom exemplo é o Programa de Inovação e Transferência de Tecnologia em Controle Biológico (Probio), usando a natureza para controlar a natureza. Uma tendência mundial que o IB já incorporou e tem executado com excelência no desenvolvimento de sistemas de produção de bioinseticidas e capacitação e implantação de biofábricas.

O IB já sabe “Como ser ativo em uma economia competitiva e inovadora estando em uma instituição pública de pesquisa”, sendo referência nacional em diversos pontos. Oferece mais de 350 tipos de exames, realizando, em média, 540 diagnósticos por dia, nas áreas de sanidade animal, sanidade vegetal e monitoramento ambiental.

É referência nacional para diagnóstico da Sigatoka Negra, importante doença da bananeira. É uma das poucas instituições brasileiras credenciadas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e com acreditação junto ao Inmetro na ISO 17025 para detecção de pragas quarentenárias. É certificado pela NBR/ISO 9001 para seis escopos.

É a única instituição do Estado de São Paulo com 22 ensaios no escopo acreditados pelo Inmetro e credenciados pelo Mapa, referentes a 17 doenças diferentes. É o único em São Paulo credenciado pelo Ministério da Agricultura para o sorodiagnóstico de febre aftosa. É referência nacional para diagnóstico da ferrugem alaranjada da cana-de-açúcar, Puccinia kuehnii.

Possui um dos dois únicos laboratórios brasileiros que produzem imunobiológicos que são utilizados para o diagnóstico da brucelose e tuberculose animal. Esses produtos são distribuídos para vários Estados brasileiros e também exportados.

Atende a 90% das Centrais de Inseminação Artificial do Brasil, quanto aos exames referentes às doenças da reprodução animal. Possui a única Unidade Laboratorial de Referência em Pragas Urbanas no Brasil. É cadastrado junto ao Ministério do Meio Ambiente como fiel depositário de sete coleções biológicas.

É depositário da maior e mais importante coleção de micro-organismos entomopatogênicos do Estado de São Paulo. É um dos poucos institutos no País que realiza diagnóstico molecular para detecção de viroides.

Mantém uma coleção de nematoides entomopatogênicos que é a única do gênero no País credenciada como fiel depositária. Possui o único laboratório público da administração direta do Estado de São Paulo acreditado pelo Inmetro na NBR ISO/IEC 17025 para ensaios biológicos na área de saúde animal - aves e alimentação animal.

Uma confiabilidade conquistada ao longo de nove décadas de vida garantindo sanidade para exportação do agronegócio, mas sem deixar de lado o pequeno produtor e o agricultor familiar – que atende com o Programa de Sanidade em Agricultura Familiar (Prosaf). Já são mais de duas mil pessoas treinadas sobre temas escolhidos pelos próprios produtores de acordo com suas demandas mais urgentes.

Um trabalho abrangente e extremamente importante que continua todos os dias nos laboratórios, no campo e em eventos científicos respeitados como a Raib.

Vida longa ao Instituto Biológico!





Arnaldo Jardim - secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e deputado federal PPS/SP (licenciado)






Você sabe se comportar de maneira segura no mundo digital?



Dentro e fora do ambiente corporativo, seja em computadores pessoais, redes ou smartphones, os riscos e armadilhas do ambiente digital estão presentes em nosso dia a dia. Um mundo novo, cada vez mais admirável, mas e também, proporcionalmente mais perigoso e hostil para aqueles que não se preparam e não utilizam da maneira correta a web — ou sistemas — e suas mais diversas possibilidades.

Os cuidados podem começar pela instalação de antivírus básicos. Atitude simples, mas negligenciada por 10% dos computadores conectados à internet em plena idade mídia. Soma-se a isso, o uso de senhas frágeis e o hábito de alguns usuários, na ânsia por segurança adicional, permitirem mais de um software de proteção rodando ao mesmo tempo nas máquinas, causando lentidão e, claro, a sobreposição de funcionalidades, o que pode, inclusive, comprometer o funcionamento dos antivírus.

Se em redes domésticas e/ou computadores pessoais o risco é iminente, o que dizer dos múltiplos riscos a que os sistemas de TI estão permanentemente expostos?

Segundo estudo da FireEye, divulgado em 2015, os ataques avançados a redes de computadores brasileiras são as maiores e mais bem-sucedidos da América Latina. Os setores químico, de manufatura e mineração são as principais vítimas dos cibercriminosos. Motivo de sobra para ficarmos atentos e redobrarmos a atenção, além de implementar soluções de segurança, acesso e gestão confiável de dados e arquivos, bem como de quem os visualiza e/ou edita.

Em um momento de crescente e mais do que necessária democratização de dados, salvar, compartilhar, editar e acessar arquivos remotos é algo absolutamente vital para empresas de todos os portes, dos mais variados mercados. Mas como fazer isso com segurança?

Existem ferramentas acessíveis e muito funcionais, que permitem a gestão e o controle de acesso a locais específicos, definindo com clareza e deixando o registro de quem pode acessar e editar determinadas informações, com a emissão de alertas para atividades suspeitas, geração de relatórios e sugestão de correções.

Com a correta gestão de privilégios, atualização e manutenção dos sistemas e aplicações de segurança, tudo funcionará melhor, e os preciosos dados de sua empresa estarão salvaguardados e íntegros.


 



Miguel Carbone - CEO da MC – The New World Technology, parceiro merecedor de sete títulos IBM Champion consecutivos e uma das maiores autoridades em IA, analytics, banco de dados e IoT do Brasil.

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