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quarta-feira, 10 de maio de 2017

Sair de casa é desafio para mães com bebês



O Dia das Mães, assim como outras datas comemorativas, vem gerando polêmica: dizem que a data se tornou puramente comercial. Opiniões à parte, o que não podemos negar é que os corações de mães e filhos parecem ficar mais doces neste dia. Seja pelo simbolismo ou simplesmente para se estar, fisicamente ou não, junto àquelas que cumpriram a missão de gerar vidas, não só aquela gestada no ventre, mas também a germinada no coração, nascida no encontro de almas.

A maternidade é um deleite, é emoção na sua forma mais pura, mas também é uma batalha diária contra monstros reais e imaginários. Difícil definir a maternidade em todos os seus significados e impactos sem ter passado por ela. Aquele mundo de comercial de margarina pode não acontecer em muitas casas. Encontrar-se descabelada e de pijama às três da tarde, com cheiro de leite ou de pomada antiassaduras; estar com a casa de pernas pro ar e muitas vezes não ter ajuda no cotidiano caótico pode ser desanimador. Por isso, é fundamental que mães e as pessoas que as cercam saibam que sim, existe vida social e momentos que podem ser prazerosos após o parto, sem abrir mão da companhia do bebê.

Passamos por tudo isso. Foi nesta fase sensível e enlouquecedora, em meio à falta que sentíamos dos passeios que faziam parte de nossa rotina, que invadimos uma sala de cinema com outras mães e nossos bebês a tiracolo. Foi renovador e muito gratificante voltarmos a ter um programa nosso, assistir a um filme no cinema, papear e trocar experiências sobre a maternidade recente. E o que é melhor: junto com nossos bebês. Foi desta experiência que surgiu o CineMaterna.

E com toda a certeza nossa equipe de 360 mães mensalmente conhecem também esse universo. São estas mulheres, que passam diariamente pelas delícias e desventuras da maternidade, que estão à frente dos detalhes que transformam o CineMaterna em uma sessão especial de cinema, levando comodidade, com tranquilidade e segurança às mães, pais e bebês. Elas ajudam a concretizar nosso sonho, provando para as mães que sim, o mundo continua igual lá fora e que elas podem fazer parte dele com seus bebês nos braços; que tirar o pijama e sair de casa com um ser tão pequenino é, sim, um desafio, mas que ela vai tirar de letra.

Para a equipe do CineMaterna, o Dia das Mães também serve para comemorar o recorde de todos os picos de público anteriores. Somente em março passado, 6.282 adultos com 3.517 bebês estiveram presentes em nossas sessões; um aumento de mais de 12% em relação ao recorde mensal de 2016. Para nós, este número representa muito mais que um índice. Revela que cada vez mais mulheres estão redescobrindo a vida social e cultural no pós-parto, e que o nosso trabalho vai muito além de promover sessões de cinema adaptadas para as mães com seus bebês. O CineMaterna proporciona momentos de relaxamento e diversão em meio ao caos da vida diária de uma mãe recém-nascida. Promovemos um grupo de apoio, disponibilizando espaços para a troca de experiências entre mães, mostrando às mulheres nesta fase da vida que o filho recém-chegado não é empecilho para ela sair de casa, que seus deslocamentos não precisam se restringir ao consultório do pediatra. Arrumar-se para sair, mudar a rotina, distrair-se com um filme, conversar, fazer novas amizades, desabafar e entender que a vida nunca mais será a mesma porque o amor materno muda as mulheres. E que isso é muito, muito bom.





Irene Nagashima e Taís Viana - são fundadoras do CineMaterna





Altruísmo com limites é relação saudável também entre mãe e filhos



A maioria das mulheres possui uma abundância de energia em forma de afeto que arrisca torná-las débeis. Logo, as relações, especialmente entre mães e filhos, requerem limites para serem saudáveis. O alerta é da palestrante, escritora e pesquisadora, Alice Schuch, pelos anos de pesquisa que coleciona e pelos livros científicos que tratam o assunto.


Alice explica: “verificando com atenção, encontramos sempre presente um certo altruísmo, uma força livre que se mostra como confiança e disponibilidade da mulher àqueles que a acercam. Esse altruísmo é percebido como uma energia relacionada com acolhimento e com cuidado nato que, sem limites, consome a força necessária ao desenvolvimento pessoal. Na prática, a mulher atrasa investimentos de tempo e dedicação em si para transpor ao outro”.

Alice Schuch nomeou este altruísmo de débil porque atrasa estudos, carreiras e sonhos. Não raro, ainda, interessados se consideram no direito de aproveitar deste aspecto energético. Eles atraem totalmente e depositam algo de seu, solicitando sempre coisas que parecem não coincidir com os interesses particulares. “Funcionando segundo motivações que não são nossas, introduzidas na nossa totalidade, começamos a mover-nos de acordo com uma ótica estranha ao nosso projeto”, explica. A atração de interessados ocorre justamente por estar essa energia disponível, não utilizada e não conscientizada pelo portador.

Na realidade, o afeto é uma força, um quântico puro que permanece livre e quando o proprietário não o usa para si, submetendo-o a um comando externo ocorre a frustração, que em geral é tomada de modo superficial mesmo que os efeitos sejam facilmente constatáveis.

Por outro lado, quando o portador se responsabiliza e coloca a sua inteligência em ação histórica coerente com a própria ambição existencial, coordenando os meios que dispõe de modo cauteloso e racional, esta pulsão amplia a estrutura da sua proprietária e poderia constituir-se em um auxílio para a conquista de novos espaços de ganho existencial, sempre mais amplos e funcionais.

“A natureza nos faz belas e inteligentes, convém aprender a monopolizar todos os nossos dotes para sublinhar a nós mesmas como seres humanos responsáveis que somos. Ocorre usar nossa energia com coerência e vontade: somos as únicas senhoras do nosso potencial e não podemos nos fazer substituir por outros. Trata-se de despertar e responsabilizar-se caso se deseje alcançar um nível superior”, completa Alice Schuch.





Alice Schuch - pesquisadora, escritora e palestrante do universo




Dia das Mães: Kaspersky Lab fornece 7 dicas para que elas se conectem de forma segura



Sua mãe é do tipo que aproveita ao máximo as ferramentas e possibilidades da internet, desde comprar roupa e acessórios mais convenientes até baixar a versão mais recente de aplicativos e criar grupos de WhatsApp com amigos, professores e pais de alunos? Se você pensar que muitas delas também trabalham de casa, enquanto cuidam de seus filhos, o acesso online cresce consideravelmente e, portanto, também aumenta a necessidade de estar constantemente conectada, tanto para verificar informações pessoais quanto profissionais.

De acordo com uma pesquisa da Kaspersky Lab, 64% das mulheres estão cientes do risco de fraude online. Apesar disso, elas acabam sendo mais propensas a sofrerem ataques online usando os seus dispositivos eletrônicos do que seus filhos, amigos e colegas (36% das usuárias, em comparação com 28% dos usuários), pois não protegem de maneira adequada seus dispositivos.

"Não há dúvida de que a Internet tornou-se uma ferramenta essencial para as mães de hoje não só por conectá-las a seus filhos, parentes e amigos, mas também por facilitarem o acesso à sua vida profissional também. Se elas trabalham em um escritório ou de suas próprias casas, elas acabam tendo acesso à uma vasta quantidade de informações disponíveis na rede, útil para diferentes áreas ou estágios de suas vidas", diz Fábio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky Lab.

No entanto, todos estes dados que são usados e compartilhados por mães em todas as plataformas, redes sociais ou aplicativos podem ser explorados por criminosos virtuais para cometerem ataques online ou causarem sérios danos, principalmente nos dispositivos que não são protegidos corretamente.

Hoje, as mulheres estão mais presentes do que nunca nas redes sociais*, sendo que 22% delas estão no Twitter, e 76% no Facebook. Além disso, as mulheres enviam mais mensagens de texto e fazem mais compras online do que os homens.

"Por ser uma ferramenta para uso em massa, a Internet expõe as mães e usuários em geral para vários perigos que muitas vezes não imaginam. Nesse sentido, não é apenas a questão de roubo de senha, identidade ou dinheiro, mas também a possibilidade de infectar severamente computadores, smartphones, tablets ou outros dispositivos", acrescenta Assolini.

Por isso, a Kaspersky Lab aproveita o Dia das Mães e fornece sete dicas para ajudá-las a aumentar a segurança online e adotar bons hábitos quando estiverem acessando algum site, a fim de proteger o uso de informações sensíveis e evitar que sejam compartilhadas de forma incorreta:

1.    Nunca clique em links de e-mails suspeitos, banners em sites ou acesse sites desconhecidos. Quando você tem que visitar um banco online ou uma loja de varejo, digite manualmente o URL em vez de clicar em um link.

2.    Fique atenta à descontos e ofertas comerciais: É comum os cibercriminosos aproveitarem de datas comemorativas ou marcas de moda específicas para enviar ofertas falsas muito boas para serem verdade e, utilizá-las para efetuarem seus ataques de phishing ou uma fraude. Certifique-se de que é sempre uma oferta segura e autêntica antes de ir para a parte de compra e colocar seus dados pessoais.

3.    Se você faz pagamentos onine, utlize uma conexão segura. Não faça transações comerciais ou bancárias online enquanto estiver conectado a uma rede Wi-Fi pública. Faça apenas a partir de uma Rede Privada Virtual (VPN), uma vez que todas as informações enviadas nesta rede estarão protegidas.

4.    Não aceite convites de estranhos em sites de redes sociais ou clique em links, vídeos ou imagens sensacionalistas que circulam nessas plataformas. Enquanto as redes sociais nos permitem estar em contato com todos os nossos conhecidos, amigos e familiares, elas também podem entrar em situação de vulnerabilidade, por isso, é preciso ter cuidado ao publicar informações privadas.

5.    Controle o acesso à Internet de seus filhos: é importante estar ciente dos sites em que as crianças têm acesso, não só para protegê-los de conteúdos inadequados, mas também para evitar que cliquem em sites e/ou baixem arquivos infectados. É essencial que as mães usem uma ferramenta como o Kaspersky Safe Kids, que ajuda a proteger seus filhos dos perigos e riscos online.

6.    Monitores como os aplicativos se comportam no seu dispositivo e avalie as solicitações ou autorizações de acesso solicitadas a esses aplicativos. É de suma importância fazer isso com smartphones Android.

7.    Utilize uma solução de segurança completa para seus dispositivos como o Kaspersky Total Security multidispositivos para Andoid, iPhone, iPad, Mac e PC, que além de ter uma série completa de tecnologias de proteção, inclui o Safe Money, que protege seus dados durante as transações bancárias ou sessões de pagamentos eletrônicos.

Para mais informações de como manter seus filhos protegidos não só no Dia das Mães, mas todos os dias, acesse nossa página: https://www.kaspersky.com.br/diadasmaes 


* https://www.brandwatch.com/2015/01/men-vs-women-active-social-media/



Kaspersky Lab



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