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quarta-feira, 6 de julho de 2016

Nutricionistas indicam alimentos que podem substituir o feijão



Lentilha, ervilha, grão-de-bico, soja e fava são alternativas em tempos de alta no preço da leguminosa mais consumida pelos brasileiros


“Dez entre dez brasileiros preferem feijão! Esse sabor bem Brasil, verdadeiro fator de união da família.” Estes são os primeiros versos da canção “Feijão Maravilha”, do grupo As Frenéticas, tão clássica quanto um dos alimentos mais querido e consumido pelos brasileiros, principalmente na companhia do arroz. O feijão, em suas mais diversas formas e tipos, é uma leguminosa superpoderosa para a alimentação. Altamente nutritivo, também se destaca por sua versatilidade culinária, fazendo parte dos mais tradicionais pratos e composições gastronômicas, em todas as regiões do País.

No entanto, o alto preço está fazendo o feijão sumir da mesa dos brasileiros. O quilo do alimento está custando até R$ 15,00 nos supermercados e mercearias. "Antes, o luxo era a ‘mistura’ (carne), mas agora é o feijão", declara a dona de casa Neilde Fernandes da Rocha.

O preço do feijão praticamente triplicou e a saída é buscar outros alimentos para substituí-lo. A boa notícia é que existem vários alimentos com as mesmas características nutricionais do feijão. As nutricionistas do Hapvida Saúde, Débora Lima e Rafaela Souza, indicam cinco opções com preços mais em conta e que substituem o feijão muito bem: lentilha, ervilha, grão-de-bico, soja e fava.

Débora explica que a lentilha é um alimento fonte em proteínas, carboidratos e vitaminas do complexo B, ácido fólico, potássio, fósforo, cobre, ferro e magnésio. Já a ervilha é fonte de vitamina B1 e, moderadamente, rica em ferro, potássio e cálcio. "Ela tem melhor digestão se for consumida bem cozida e sem a pele”, observa Débora Lima – a ervilha pode ser preparada em sopas, saladas e risotos.

Rafaela revela que o grão-de-bico é composto de carboidratos, proteínas e fibras, sendo fonte das vitaminas do complexo B, de ácido fólico, de ferro, fósforo e potássio, devendo ser consumido cozido. "É um alimento que pode ser vendido seco ou enlatado e costuma ser servido em forma de saladas", acrescenta.

Outra dica de Rafaela é a soja, um alimento vegetal, fonte de proteína e que contém em sua composição carboidratos e fibras, sendo também fonte de vitaminas do complexo B, ferro, cálcio, magnésio, potássio e iodo. "A soja é considerada um alimento funcional, pois atua na prevenção de doenças crônico-degenerativas como os cânceres de mama, de cólo de útero e de próstata", ressalta.

A quinta opção para substituir o feijão é a fava. Embora também seja fonte de proteína, carboidratos, fibras, ferro, magnésio, potássio, zinco, vitaminas do complexo B e antioxidantes, a fava deve ser consumida com cuidado, pois é a mais calórica entre todas as opções apontadas pelas nutricionistas.

Lentilha, ervilha, grão-de-bico, soja e fava: escolha uma opção ou aproveite todas para variar, mas não se esqueça de voltar para o velho e bom feijão quando o preço baixar.





CAFÉ COADO É A BEBIDA QUERIDINHA DO BRASIL



7 dicas para fazer o melhor café em casa

Não tem nada como aquele cafezinho preparado na hora não é mesmo? Além de ser super saboroso e ter até mesmo benefícios de saúde, o café traz conforto, energia e influencia até no estado emocional das pessoas. Afinal, quantas lembranças o cheirinho da bebida passada na hora é capaz de trazer...

Os números apenas confirmam a percepção de que a bebida predileta dos brasileiros é mesmo o café: cada um de nós consome, em média, 1680 xícaras de café por ano ou pouco mais de quatro por dia. Sim, o Brasil é o segundo maior mercado consumidor de café do mundo, perdendo apenas para aos Estados Unidos. Além disso, estima-se que 93% de toda essa bebida é feita em casa com o uso de coador de pano ou papel.

Para Gelma Franco, especialista em cafés e proprietária da rede IL Barista, o Brasil está vivendo um movimento interessante no consumo de café. “O café coado vem invadindo as cafeterias e restaurantes.  Já o café espresso e as monodoses, como sachês e cápsulas, estão fazendo o caminho inverso e estacionando nas mesas das famílias”, diz. Isso significa que estamos buscando replicar o sabor do café em várias situações e formas.

Dicas para fazer o melhor café do mundo em casa

Mas como fazer um café bem equilibrado em casa? Gelma Franco compartilha as suas dicas para preparar o melhor café em casa.

1-      A escolha do café
Gelma recomenda a escolha de cafés 100% arábica classificados como gourmet ou especial e que tenham selos de certificação ou procedência. “Esse tipo de grão é considerado nobre e produz uma bebida normalmente mais doce, chegando muitas vezes a dispensar o uso de açúcar”, diz. O aroma e o sabor podem lembrar cereais torrados, flores, frutas ou achocolatados. O café arábica pode ser comprado em casas especializadas.

2-      Em grãos ou moído?
O ideal é comprar o café torrado em grão e moer na hora para conseguir preservar todo o frescor e aromas desse café. Caso não possua o equipamento, pode-se usar o café já torrado e moído, mas que seja acondicionado em embalagem com válvula de respiro para preservar o aroma por mais tempo. Embalagens à vácuo também são boas, porque evitam a oxidação. "Mas só até o momento da abertura do pacote", pondera a especialista.

3-      Água filtrada e quente
Use sempre água filtrada porque a água natural contém cloro e flúor que alteram o sabor da bebida. Jamais use água fervente porque isso queima o pó. “O ideal é esquentar a água e desligar o fogo antes de realmente começar a ferver”, alerta Gelma. Outra dica é escaldar bule, coador, filtro e até mesmo a xícara antes de usar. Tudo ajuda para manter a temperatura ideal do café.

4. Quantidade e acondicionamento do pó
Depois de aberta a embalagem, Gelma orienta a colocar o pó num frasco hermeticamente fechado e manter na geladeira. Sobre a quantidade, a especialista diz que a medida ideal é 10 gramas de pó para cada 100 mililitros de água.

5. Filtro e Garrafa térmica
Para Gelma o filtro de pano é melhor porque ‘segura’ mais os aromas do café. “Além disso, o pó deve ser colocado delicadamente dentro do filtro”. Já a garrafa térmica não é recomendada. “Bastam 15 minutos para a bebida oxidar e ficar com gosto de café requentado”, diz.

6- Passando o café
Faça uma pré-infusão: coloque o pó de café no filtro e espalhe um pouco de água quente. É importante para umedecer todo o pó moído de forma homogênea, facilitando a extração por todas as partículas do café. Em seguida coloque a água, partindo do centro, fazendo movimentos circulares, bem devagar para que não formem bolhas ou crie deslocamento brusco na posição do pó no porta-filtro.

7- Sirva imediatamente
Café bom é café fresco e consumido de imediato.



Gelma Franco - Especialista em cafés, degustadora e proprietária do Il Barista Cafés Especiais, um dos precursores do conceito de cafés gourmets no país. Indicada ao prêmio Mulher Empreendedora do Sebrae, Gelma é juíza em campeonatos de cafés e  gestora da cafeteria do Museu do Café, em Santos, um ícone mundial.

LOJAS IL BARISTA:
IL BARISTA MORUMBI SHOPPING
Av. Roque Petroni Jr., 1089 - Piso Lazer – loja 41
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Rua Olimpíadas, 360 3º piso – loja 405.
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Brasileiros não estão dispostos a se afastarem de seus smartphones durante as férias, aponta pesquisa da Intel Security



70%  afirma que já sentiu uma sensação de ansiedade por estar desconectado

A Intel Security realizou o estudo “Digital Detox: Unplugging on Vacation” (Detox Digital: desconectando-se durante as férias) para entender melhor como os consumidores brasileiros fazem para continuar conectados digitalmente enquanto viajam e como podem estar inadvertidamente colocando em risco sua identidade e seus dispositivos pessoais.

Quando questionados sobre a definição de se desconectar, a maioria das pessoas (78%) definiu estar desconectado como não usar a internet de forma alguma, não usar nenhuma mídia social (64%), ou não usar e-mail (56%). Quase metade das pessoas (46%) indicou que estar desconectado significa não realizar nem receber telefonemas.

Praticamente metade dos brasileiros entrevistados (48%) afirma ter saído de férias no ano passado com a intenção de se desconectar. Entre as pessoas na faixa dos 20 e 30 anos este percentual é de 49%. Entre as pessoas na faixa dos 40 anos o percentual é de 53%, e de 43% entre as pessoas com mais de 50 anos de idade.

As férias são repletas de distrações e oportunidades e criminosos sagazes aprenderam a lucrar nesses momentos. Os viajantes podem ser o alvo de criminosos cibernéticos que se aproveitam de vulnerabilidades humanas e dos dispositivos para conseguir acesso aos dados e aparelhos dos consumidores. Eles obtêm acesso a informações confidenciais em smartphones, laptops e até mesmo dispositivos vestíveis desprotegidos, além de coletar dados de redes sociais.

“Os consumidores precisam da tecnologia para continuar conectados ao mundo físico e digital, seja no trabalho, em casa ou nas férias. Durante as férias, as pessoas geralmente usam os dispositivos para acessar informações confidenciais sem considerar os riscos potenciais”, afirma Gary Davis, especialista em segurança do consumidor da Intel Security. “Por esse motivo, é fundamental promover hábitos digitais seguros para manter os consumidores protegidos durante as viagens.”

Os consumidores precisam estar atentos e tomar medidas de segurança preventivas para evitar que suas informações sejam perdidas ou roubadas quando eles estiverem viajando. Embora muitos entrevistados tenham declarado sua falta de sucesso ao tentarem se desconectar, aqueles que conseguiram fazê-lo tiveram grandes benefícios.

Férias desconectadas

Mais de metade dos brasileiros que saem de férias com a intenção de se desconectar (57%) dizem que não são completamente bem sucedidas na tarefa.  As pessoas que tiveram sucesso em se desconectar afirmam ter diminuído a utilização de mídias sociais (61%), ou se abstiveram de leitura/resposta a e-mails de trabalho (53%) ou se abstiveram do uso das mídias sociais (51%).

Para a maioria das pessoas que saem de férias, a intenção de se desconectar serve como um calmante (67%), precisam de uma pausa do trabalho (56%), ou só querem curtir o momento (50%). Um quarto das pessoas diz fazê-lo por respeito pela pessoa com quem estão.

A maioria dos entrevistados  (69%) afirma que suas férias foram mais agradáveis depois de terem se desconectado. 66% aproveitaram mais o ambiente ao seu redor, 62% sentiram-se mais conectados com as pessoas com quem estavam, enquanto 54% sentiram-se menos estressados. Apenas 7% disseram que sofreram mais estresse devido à falta de acesso ao mundo.

Sem intenção de se desconectar

Quase metade das pessoas diz que não têm nenhuma intenção de se desconectar durante as férias.  Eles acham que é impossível (43%), precisam estar acessíveis para sua família em todos os momentos (41%). Outros precisam de seu dispositivo para navegar ou ainda planejar a viagem (41%). E as pessoas na faixa dos vinte anos querem ter acesso a música (30%).

Para as pessoas na faixa dos vinte anos, o desejo de compartilhar experiências de férias em mídias sociais em tempo real é uma razão muito importante para se manter conectado nas férias (43%). Entre todas as faixas etárias, a comunicação com a família (65%) e a falta de comunicação com os amigos (52%) são as principais razões que acabam mantendo as pessoas conectadas. Além disso, 51% acham importante estar disponível em caso de emergência.

Sempre conectados

A maioria dos entrevistados (70%) afirma que já sentiu uma sensação de ansiedade por estar desconectado. Para as pessoas na faixa dos vinte anos o percentual é 79%.

A maioria (62%) também diz que não está disposta a deixar seus smartphones em casa durante as férias. Este percentual é ainda maior entre as pessoas na faixa dos quarenta anos (69%) ou cinquenta anos (72%). No entanto, as pessoas têm menos problemas em deixar seu laptop ou tablet em casa. 72% afirmam que eles estariam dispostos a deixar esses aparelhos em casa durante as férias.

Quase todos os entrevistados (92%) se conectam a internet enquanto estão em férias. 29% utilizam apenas Wi-Fi para se conectar, 12% utilizam apenas a rede do celular, e mais da metade (59%) usam ambos. Ao usar o Wi-Fi nas férias a maioria das pessoas usa 'qualquer Wi-Fi que possa acessar' (52%). Enquanto uma em cada três pessoas (30%) afirmam que usam apenas o wi-fi do hotel. Menos da metade (40%) das pessoas que usam Wi-Fi em férias se certificam de que a conexão à internet é segura antes de usá-la. 27% afirmam que realmente não pensam sobre a conexão segura. 32% dizem que até pensam sobre isso, mas quando precisam de conexão estão dispostos a assumir o risco e usar uma conexão não segura.

As pessoas preferem sair de férias sem tem acesso a e-mail (30%) do que sem ter acesso a mídia social (24%). Um em cada quatro (24%) não sairia de férias sem nenhum deles. 34% dizem não ter passado um dia de férias sem a verificação de alguma mídia social. Muitos não passaram um dia sem verificar/responder e-mail (29%) ou mensagens de texto (41%). 30% das pessoas que se conectam à internet nas férias verificam o e-mail constantemente ao longo do dia. 72% das pessoas checam o e-mail pelo menos uma vez por dia.

Para aqueles que trabalham, 64% dizem que gostariam de se desconectar em uma semana de férias, se não tivessem obrigações de trabalho.  A maioria (58%) diz que aceitaria sair em uma semana de férias sem conexão celular ou internet o tempo todo.

Ao se conectar à Internet durante as férias, muitas pessoas pensam que suas informações pessoais estão mais seguras (10%) ou apenas seguras (24%) do que quando eles se conectam em casa. 32% dizem que não pensam sobre isso. A maioria das pessoas (69%) usa dispositivos vestíveis quando viajam. Esta percentagem é mais elevada (71%) entre as pessoas em seus vinte anos.

Dicas para minimizar os riscos de segurança durante suas viagens:
  • Crie barreiras sociais: Sabemos que é extremamente tedioso esperar em aeroportos e, muitas vezes, esse tédio pode levar os usuários a publicar atualizações em redes sociais pelo celular. Seja para contar onde você está ou para publicar uma selfie com o penteado perfeito, essas atividades nas redes sociais permitem que os criminosos monitorem o seu paradeiro e tirem vantagem justamente no momento em que você está menos protegido.
  • Cuidado com o que compartilha: Adoramos compartilhar nossas experiências com amigos e parentes nas redes sociais, mas é importante não divulgar publicamente onde ou quando você estará de férias. Espere voltar para casa para postar tudo sobre a viagem. Caso contrário, você poderá se expor a ladrões à espreita, que querem saber quando sua casa estará vazia.
  • Limite o uso de Wi-Fi e do Bluetooth: O uso de dados móveis pode sair caro, mas ativar o Bluetooth e o Wi-Fi durante viagens pode terminar em encrenca. Conectar-se a redes Wi-Fi e dispositivos Bluetooth desprotegidos podem expor suas informações pessoais para criminosos cibernéticos. Você deve tomar ainda mais cuidado ao enviar informações de pagamento. Tendo isso em mente, são se esqueça de atualizar seu histórico de conexões Bluetooth e Wi-Fi, apagando as redes sem fio guardadas, como “cafewifi”.
  • Verifique e monitore suas contas: Fique atento a atividades suspeitas no seu extrato bancário. Se você não monitorar meticulosamente a atividade, um criminoso pode ter acesso a suas contas por bastante tempo antes de ser descoberto.


Metodologia de estudo
Em março de 2016, a Intel Security solicitou que a MSI International realizasse um estudo global on-line com 13.960 consumidores com idades de 21 a 54 anos, divididos equitativamente por sexo. No Brasil, 804 pessoas participaram da pesquisa.



Intel Security - www.intelsecurity.com.

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