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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Contran adia novamente exigência de exame toxicológico




O Conselho Nacional do Trânsito (Contran), em resolução publicada nesta quarta-feira (20), no Diário Oficial da União, adiou mais uma vez a exigência do exame toxicológico de larga janela para obtenção ou renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias C, D e E. Assim, a exigência só valerá a partir de 1º de janeiro de 2016 e não mais em 2015.

Esta é a segunda prorrogação do novo procedimento, que está previsto na Lei 13.103 de março deste ano, que ficou conhecida como Lei dos Caminhoneiros. A primeira data prevista era 30 de abril, depois adiada para 3 de junho. Os Departamentos Estaduais de Trânsito aguardavam posicionamento e foram favoráveis à decisão.

“Os Detrans precisavam da regulamentação porque devem cumprir  a Lei. Com o novo prazo esperamos ter respostas para dúvidas importantes e espaço para debater as decisões e normativas junto ao Denatran”, explica o presidente da Associação Nacional dos Detrans, Marcos Traad.

Em nota, o Ministério das Cidades explicou que o Contran tem competência legal para estabelecer adequações necessárias ao cronograma de realização dos exames. No último dia 30 de abril, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), por meio da Portaria n° 50, suspendeu o credenciamento de prestadoras de serviços laboratoriais para realização do exame toxicológico, inclusive para os laboratórios que já haviam sido aprovados.

A medida, segundo o órgão, foi tomada para ser possível realizar análise mais minuciosa dos procedimentos e fazer a verificação dos textos para adequação ao que foi publicado na Lei dos Caminhoneiros.

O Departamento adiantou ainda que nos próximos meses, realizará estudos em conjunto com o Ministério da Saúde para definir os requisitos a serem exigidos dos laboratórios.



O Conselho Nacional do Trânsito (Contran), em resolução publicada nesta quarta-feira (20), no Diário Oficial da União, adiou mais uma vez a exigência do exame toxicológico de larga janela para obtenção ou renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias C, D e E. Assim, a exigência só valerá a partir de 1º de janeiro de 2016 e não mais em 2015.

Esta é a segunda prorrogação do novo procedimento, que está previsto na Lei 13.103 de março deste ano, que ficou conhecida como Lei dos Caminhoneiros. A primeira data prevista era 30 de abril, depois adiada para 3 de junho. Os Departamentos Estaduais de Trânsito aguardavam posicionamento e foram favoráveis à decisão.

“Os Detrans precisavam da regulamentação porque devem cumprir  a Lei. Com o novo prazo esperamos ter respostas para dúvidas importantes e espaço para debater as decisões e normativas junto ao Denatran”, explica o presidente da Associação Nacional dos Detrans, Marcos Traad.

Em nota, o Ministério das Cidades explicou que o Contran tem competência legal para estabelecer adequações necessárias ao cronograma de realização dos exames. No último dia 30 de abril, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), por meio da Portaria n° 50, suspendeu o credenciamento de prestadoras de serviços laboratoriais para realização do exame toxicológico, inclusive para os laboratórios que já haviam sido aprovados.

A medida, segundo o órgão, foi tomada para ser possível realizar análise mais minuciosa dos procedimentos e fazer a verificação dos textos para adequação ao que foi publicado na Lei dos Caminhoneiros.

O Departamento adiantou ainda que nos próximos meses, realizará estudos em conjunto com o Ministério da Saúde para definir os requisitos a serem exigidos dos laboratórios.

Alimentação: Comer fora, cozinhar e pedir comida; tudo ficou mais caro! Veja dicas de economia




Apesar da alta nos preços relacionados ao setor da alimentação, os brasileiros estão encontrando alternativas para economizar e não deixar de lado seus costumes relacionados ao hábito de se alimentar.

Comer fora, cozinhar em casa, pedir comida; tudo ficou mais caro, mas é possível garantir economia com algumas dicas práticas

Apesar da alta nos preços relacionados ao setor da alimentação, os brasileiros estão encontrando alternativas para economizar e não deixar de lado seus costumes relacionados ao hábito de se alimentar.
De acordo com dados do SEBRAE apresentados no último ano, 60% das refeições são feitas em restaurantes e 7% dos brasileiros solicitam o serviço de entrega (delivery). No Brasil, o setor da alimentação fora de casa cresce em torno de 10% por ano.
Para driblar o aumento nos custos relacionado à alimentação, listamos dicas de economia ao comer fora de casa, utilizar serviços de delivery e cozinhar, confira:

Comer na rua: Aplicativos garantem 30% de desconto no final da conta

Uma maneira de economizar nas refeições fora de casa é recorrer aos aplicativos de reservas. Já existem algumas opções no mercado que indicam o restaurante com desconto mais próximo da sua localização. O app Grubster, por exemplo, disponibiliza mesas em mais de 300 restaurantes de São Paulo e possibilita realizar uma reserva com apenas 30 minutos de antecedência. Além disso, ele garante 30% de desconto no valor total da conta.
"Nos últimos doze meses o número de reservas nas terças e quartas-feiras cresceu 300%, o que nos chamou bastante atenção. As pessoas estão gastando menos ao sair para comer fora, mas continuam saindo. Elas aproveitam os descontos para manter seus padrões", afirma Pedro De Conti, CEO do Grubster.

Delivery: Comida em casa mais barata é possível

Para os que preferem serviços de delivery, uma forma de reduzir os gastos é buscar cupons promocionais nos sites dos estabelecimentos. Alguns disponibilizam benefícios relacionados aos pedidos, apesar da taxa de entrega nem sempre ser muito em conta. De acordo com levantamento do site HelloFood, a pizza é a preferência do paulistano na hora de pedir comida. Lanches, comida chinesa e japonesa também entram na lista dos mais pedidos.

Cozinha econômica: Mão na massa

Mesmo com os dias corridos da cidade grande, cozinhar em casa ainda é uma prática comum que gera economia. Para quem tem esse hábito, algumas dicas são fundamentais. Escolher alimentos da estação ajudam na hora de fechar a conta. Para bairros que oferecem as feiras populares durante a semana, essa também pode ser uma solução. Faça um cardápio com as opções da semana. Veja como reaproveitar os alimentos. Por exemplo: é possível utilizar o bagaço da laranja - após o suco - para fazer um bolo. Organizar os alimentos em porções também é uma boa dica e ajuda a evitar desperdício.

As opções em material elétrico para as festas juninas




     
Com a variedade de itens disponíveis, criatividade e cuidados com a instalação elétrica, é possível criar festas bem decoradas e seguras
Em épocas das tradicionais e divertidas festas juninas e quermesses pelo Brasil afora, muitos materiais elétricos são solicitados para a preparação das festas e produtos práticos e eficientes não faltam. A variedade é grande e com criatividade é possível decorar e, ao mesmo tempo, deixar tudo funcionando conforme às necessidades.
Entretanto, a Santil - uma das principais distribuidoras de material elétrico do País - alerta para a questão da segurança. “Nestas ocasiões, é comum algumas pessoas improvisarem as instalações elétricas. Mas isso é um erro que pode causar sérios transtornos, mesmo em projetos pequenos”, destaca Danielle Sanches, gerente de e-commerce, da Santil.
Daí a importância de utilizar produtos de qualidade atestada, realizar instalações seguras e, dependendo da complexidade das mesmas, contratar um profissional habilitado, que poderá dimensionar corretamente os condutores e as cargas necessárias para a iluminação, por exemplo. É preciso ainda evitarligar muitas lâmpadas ou muitas tomadas que alimentarão iluminação e/ou equipamentos em um único circuito, que pode ultrapassar a capacidade de corrente dos condutores utilizados.
Variedade
Entre os itens que podem ajudar a compor as instalações e decorações das festas juninas estão as lâmpadas coloridas (PAR ou LED), pisca-pisca, fitas ou mangueiras de LED, fios e cabos, fitas isolantes, conectores, plugues e tomadas, luminárias para áreas externas, etc.
“Muitos produtos são adquiridos para este fim e outros reaproveitados, mas o importante é planejar de que forma serão utilizados. Desta forma, evita-se, por exemplo, usar um cabo mal dimensionado para a carga elétrica que receberá ou luminárias em áreas externas, sem grau de proteção a intempéries”, alerta Danielle.
A fita de LED é um exemplo de produto prático, eficiente e sustentável: fácil de instalar (há modelos flexíveis e com sistema autoadesivo); com diversas opções de cores, inclusive sistema RGB, de alternância das cores;  baixo consumo energético;entre outros benefícios.
Assim, com alguns cuidados e criatividade, é possível realizar festas juninas visualmente bonitas, funcionais e, sobretudo, seguras. Confira mais algumas dicas práticas: 
Ø  não colocar enfeites de papel, papelão ou plástico em contato ou muito próximo às lâmpadas;
Ø  isolar corretamente as emendas dos fios com fita isolante certificada, nunca com fita crepe ou fita adesiva de uso geral;
Ø  produtos sem o grau IP de proteção à intempéries adequado ou isolações elétricas não devem ter contato com umidade e água;
Ø  evitar o uso de adaptadores tipo benjamim, que podem sobrecarregar as tomadas e causar danos elétricos;
Ø  desligar os produtos da corrente elétrica ou da tomada sempre que for manuseá-los.

Aplicativo para público LGBT auxilia no combate à homofobia






Plataforma colaborativa permite que usuários compartilhem locais e casos de discriminação

No último domingo (17), Dia Internacional do Combate à Homofobia, a presidenta Dilma Rousseff fez um pedido, por meio das redes sociais, para que a homofobia seja criminalizada. Para auxiliar nesse combate, o aplicativo GPSGAY oferece espaço para que os usuários façam postagens públicas caso sofram atos homofóbicos.

Além disso, o app, que forma um mapa colaborativo de locais gays e gay friendly, mostra as ONGs e entidades de defesa dos direitos humanos mais próximas de onde a pessoa está, para que possa procurar ajuda em casos de discriminação.

Para a fundadora do aplicativo, a designer gráfico Magdalena Rodriguez, ter a possibilidade de mostrar às outras pessoas onde há casos de homofobia é uma forma de evitá-la e combate-la. “No aplicativo também são publicados de forma permanente artigos que tem a ver com os direitos dos homossexuais e também divulgação de campanhas contra a homofobia”, explica ela. Caso ocorra um caso de preconceito em um dos locais cadastrados no aplicativo, os usuários podem fazer as queixas diretamente na página do estabelecimento e alterar sua avaliação do local, compartilhando o caso com a comunidade.

Para o futuro, a ideia é incorporar um espaço específico no aplicativo para cadastrar escritórios de advocacia que o oferecem defesa e aconselhamento em casos de discriminação para a comunidade LGBT.

Bruno Jean, cadastrado no aplicativo, considera o aplicativo completo e reservado para a comunidade LGBT. “Se quando mudei de cidade, há um ano, já existisse o aplicativo, minha mudança teria sido muito mais fácil”, declara.

Sobre o GPSGAY

Com mais de 200 mil usuários na América Latina, o aplicativo GPSGAY tem origem uruguaia e em abril foi lançado no Brasil para unir a comunidade LGBT. Ele reúne funcionalidades de redes sociais como Facebook, Foursquare, Amazon, Booking, Youtube em uma plataforma colaborativa. Por meio dele, é possível localizar outras pessoas cadastradas no aplicativo que têm os mesmo interesses de quem busca, além de encontrar hotéis, restaurantes, bares e outros estabelecimentos onde sejam totalmente bem-vindos.

Com foco em atender às necessidades mais voltadas ao bem-estar e ao estilo de vida do público LGBT e não aos encontros sexuais, também são disponibilizados, tanto pelo celular quanto pelo site, filmes, séries, notícias, artigos, todos com a ênfase na temática LGBT. O aplicativo é gratuito e compatível com iPhone e Android.

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