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domingo, 22 de agosto de 2021

5 dicas para manter a vitalidade da pele durante o inverno

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Gerente de produtos e pesquisa da Mahogany indica cuidados para manter a hidratação da cútis ao longo do período 


A baixa umidade do ar, em conjunto com a temperatura mais fria, típicas do inverno, influenciam na saúde da pele. Esses fatores diminuem a transpiração do corpo, o que pode ocasionar no ressecamento da cútis. Junto a isso, durante a estação, os banhos quentes se tornam recorrentes, o que leva à remoção de sua oleosidade natural mais intensamente.

Além disso, em tempos de pandemia, o uso de álcool em gel e a higienização das mãos com frequência se consolidou como hábitos essenciais na rotina. No entanto, apesar de extremamente necessários, eles podem impactar na vitalidade da pele.

Para auxiliar a quem busca manter o viço e a hidratação da cútis ao longo do período, Carlos Correa, gerente de produtos e pesquisa da Mahogany , marca especializada em produzir e comercializar cosméticos de alto padrão, separou 5 dicas infalíveis. Confira:

• Aposte em hidratantes corporais:

Sem dúvidas, os hidratantes para o corpo são itens fundamentais para a estação. E, ao contrário do que muitos pensam, a sua importância se aplica a todos so tipos de cútis, incluindo as oleosas.

O especialista sugere que sejam aplicados duas vezes ao dia, em casos de pele mista ou seca, e uma, nas oleosas. Já para as mais sensíveis, Carlos afirma que o cuidado deve ser redobrado. "É indicado intensificar a rotina de hidratação durante essa estação", informa.

Para potencializar o efeito do produto, o gerente indica que seja utilizado após o banho: "Quando úmida, a cútis apresenta uma maior absorção e, consequentemente, os resultados serão melhores", afirma.


• Óleos de banho é uma ótima pedida:

É bem comum sentir aquela preguiça de sair do chuveiro e passar o creme, principalmente durante os dias mais frios. Nesses casos, Carlos comenta que uma boa opção é investir em um óleo de banho. "Esse tipo de produto pode ser aplicado debaixo da água e possui propriedades hidratantes", comenta.


• Atenção especial aos tornozelos e cotovelos:

É imprescindível priorizar a hidratação dos tornozelos e cotovelos, que são as partes do corpo que já costumam ser mais secas. "Na correria do dia a dia eles acabam sendo esquecidos, porém, justamente por terem essa tendência ao ressecamento, necessitam de cuidados maiores", diz. O gerente afirma que investir em um creme específico para as áreas mais ásperas é perfeito para assegurar o viço da região.


• Não se esqueça das mãos:

Devido ao contexto de pandemia, a utilização do álcool em gel e a limpeza recorrente das mãos se tornaram as principais medidas na prevenção da Covid-19 e de diversas outras doenças. Porém, tais hábitos levam ao ressecamento da região.

"Ao escolher o sabonete para lavar as mãos, opte pelos antibacterianos, que além de eliminar as bactérias e vírus, costumam possuir o pH adequado à pele, promovendo uma limpeza eficaz, sem ressecar ou remover a camada protetora", comenta.

O especialista também sugere o uso de hidratantes específicos para as mãos. "As opções espessas e emolientes são as mais indicadas, pois além de repor a água perdida e recuperar a maciez, atuam de forma preventiva, formando uma película protetora", enfatiza.


No inverno, os cuidados com a pele devem ser redobrados

Banhos quentes pioram o quadro da miastenia e a falta de hidratação deixam a pele ressecada e sem viço


O inverno no Brasil este ano está mais rigoroso em várias partes do País, com baixas temperaturas atreladas a algumas frentes frias. E com os dias mais frios é normal que as pessoas tomem banhos quentes e demorados para esquentar o corpo. Só que esta sensação de calor provocada pelo banho quente é prejudicial ao paciente com Miastenia Gravis. Isso porque o relaxamento muscular causado pelo banho deixa o corpo ainda mais cansado, causando ou agravando o quadro de fadiga. Este é, aliás, um dos sintomas da Miastenia Gravis, doença neuromuscular rara caracterizada pela súbita interrupção da comunicação natural entre nervos e músculos. Como a doença afeta a parte do músculo que se conecta com o nervo, ela dificulta, e muitas vezes chega a impedir que o paciente execute os movimentos do cotidiano de forma voluntária. Essa fraqueza pode atingir qualquer músculo, mas destacam-se a fadiga muscular de braços e pernas, queda das pálpebras, visão dupla e durante as crises, pode levar a dificuldade da fala, da mastigação e da deglutição.

Mas o fato de o paciente ser portador de Miastenia Gravis não o impede de cuidar da pele do corpo e do rosto. Aliás, segundo os especialistas, ao contrário de alguns medicamentos, o uso de produtos tópicos e até alguns tipos de tratamento estéticos não afetam o quadro da doença. E como a temporada de frio acaba por deixar a pele mais ressecada e sem viço, é preciso investir em hidratação potente para reverter o quadro, bem como é possível aproveitar a estação para investir em procedimentos estéticos tanto para combater rugas como a flacidez.


Invista em bons hidratantes

A médica dermatologista Debora Campozan, de Campinas, São Paulo, especialista em Medicina Estética e Nutrologia, e parceira da Miastenia, afirma que investir na limpeza da pele e em bons hidratantes é importante para todos os tipos de pele, e que no caso dos miastênicos não seria diferente. “Na hora de escolher o hidratante para o rosto, vale a pena pensar antes no veículo. Ou seja, independente do cosmético que você vai usar, é preciso antes saber o seu tipo de pele, pois um poderoso hidratante como o ácido hialurônico, por exemplo, que também é indicado como antirrugas, pode estar inserido numa base que pode ser desde um creme, uma loção, um gel e até numa pomada”, esclarece a médica. “Em pacientes de pele oleosa, podemos optar por veículos em gel ou hidratantes em sérum que são de toque mais fino e penetram melhor na tez sem deixá-la oleosa. Já em pacientes com pele seca, então é possível abusar dos cremes e até dos séruns mais oleosos, para que sejam melhor absorvidos, sem deixar a tez repuxando”, explica. “E no caso de quem tem ptose de pálpebras, fazer compressas de gelo na região dos olhos, por alguns minutos pode melhorar a ptose de uma maneira quase que instantânea”, ensina.

A médica lembra que caprichar num protetor solar é imprescindível, já que os raios solares envelhecem muito a pele, e isso independe se estamos no verão ou no inverno.

No caso da hidratação corporal, a médica só faz uma ressalva ao uso de hidratantes à base de óleo. “Imagine que o óleo faz uma camada em cima da pele, nada penetra, mas também nada sai. Então se a tez está bem hidratada ele mantém, mas se ela está ressecada ele também impede de entrar qualquer tipo de hidratação”, avalia. “O ideal nestes casos é usar hidratantes em creme ou em loção”, recomenda. Segundo ela, o creme pode ser desde aqueles que são à base de ureia, que têm grande poder de hidratação até os mais poderosos com ação antienvelhecimento e enriquecido com vitaminas e firmadores para a pele do corpo.


Tratamentos estéticos indicados

A dermatologista Debora Campozan afirma que o paciente miastênico está liberado para fazer a maioria dos procedimentos estéticos como as pessoas que não têm a doença. Ela lembra apenas que alguns tratamentos precisam de ajustes durante a aplicação e podem não ter uma resposta tão rápida e previsível, necessitando, em alguns casos, de maior número de sessões para atingir o resultado esperado.

As principais ressalvas ficam para a toxina botulínica, cuja técnica de aplicação, reconstituição e escolha do produto requerem cuidado especial. E também aqueles que aquecem a musculatura ou regiões mais profundas da pele, que têm por objetivo uma ação antienvelhecimento. “Com os tratamentos que aquecem a cútis, como a radiofrequência, é necessário tomar cuidado, fazer a uma certa distância da região dos olhos e calibrar o aparelho com parâmetros específicos para o paciente miastênico”, afirma. “Por outro lado, o ultrassom microfocado, que age como se fosse um ponto de coagulação dentro da musculatura ou na derme profunda, por ter o aquecimento bem concentrado, pode ser usado com bastante segurança”, considera.

De acordo com a dermatologista, a toxina botulínica pode ser usada, desde que seja aplicada com uma técnica diferenciada para que não seja feita muito próxima da musculatura orbicular dos olhos para não criar um risco de piorar ou gerar ptose. Mesmo assim, segundo Debora Campozan, já existe um protocolo específico para este caso. “Os bioestimuladores de colágeno também podem ser usados por pacientes com miastenia. “Aplicamos o produto (Ácido poli L Lático ou Hidroxiapatita de Cálcio) e esperamos que o organismo produza uma certa quantidade de colágeno. Essa resposta é que pode não ser tão imediata como ocorre com pessoas sem doenças inflamatórias, mas conseguimos resultados bastante satisfatórios no rejuvenescimento da pele”, afirma. “Luz intensa pulsada, laser fracionado, tanto ablativos quanto não ablativos também podem ser usados sem necessidade de nenhum ajuste de parâmetros e os resultados são excelentes”, considera.

 


https://www.miastenia.com.br/abrami/

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Procedimentos não invasivos e com resultados naturais são cada vez mais procurados pelos brasileiros

Especialista em microblanding de sobrancelhas e responsável pela criação da técnica PK Brows, fala sobre a tendência de buscar o natural


Seja na hora da selfie ou em uma reunião virtual, as pessoas têm cada vez mais se preocupado com suas aparências físicas. Isso porque principalmente os rostos ficam cada vez mais evidenciados na era digital. Em vista disso, percebe-se um aumento considerável no número de procedimentos estéticos.

Segundo dados de pesquisa realizada pela Allergan em parceria com a SBD, Sociedade Brasileira de Dermatologia, e SBCP, Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, 82% dos brasileiros têm o desejo de mudar alguma característica do próprio rosto. Em 58% dos casos, é possível afirmar a realização de algum procedimento estético e 25% dos entrevistados afirmam já ter realizado alguma cirurgia ou procedimento não invasivo e consideram-se abertos para novos. 

Segundo levantamento da Sociedade Internacional de Cirurgia Estética (ISAPS), em 2019 o Brasil foi responsável por 13,1% do total de procedimentos realizados no mundo, seguido pelos Estados Unidos, com 11,9%. A liderança no Brasil no segmento foi destaque por dois anos consecutivos. Somente nos primeiros meses de 2021, mesmo com a pandemia da Covid-10, o país registrou quase 50% de aumento na procura por procedimentos estéticos, em comparação com o mesmo período do ano passado.

Muito embora o Brasil seja o país que mais realiza cirurgias plásticas no mundo, os procedimentos não invasivos e que geram resultados mais naturais também têm sido muito procurados. “Rostos cirúrgicos, procedimentos que geram resultados exagerados e artificiais não fazem mais a cabeça dos brasileiros”, conta Priscilla Kajihara, especialista em microblanding, procedimento de maquiagem semipermanente.

A especialista que desenvolveu uma técnica própria de micropigmentação de sobrancelhas – PK Brows, leva consigo a premissa de que os procedimentos estéticos devem elevar a autoestima das pessoas de maneira que elas vejam a própria beleza. “Não há motivos para estipularmos padrões de beleza, cada ser humano é único. No caso das sobrancelhas, por exemplo, cada estrutura óssea é diferente, ou seja, cada sobrancelha deve ser personalizada para cada cliente, de acordo com o perfil, personalidade e estilo de vida de cada um”, explica.

Para Priscilla, a tendência a partir de agora é buscar o natural e restaurar sobrancelhas antigas com despigmentação, pois somente dessa forma será possível trazer toda naturalidade de volta para as mulheres brasileiras.

“Infelizmente no Brasil a demanda é crescente por sobrancelhas super arqueadas e com muita sensualidade, porém ainda vejo muitos trabalhos com resultados extremamente artificiais, o que não é o ideal.  Acredito que podemos melhorar no futuro e com certeza eu contribuirei para essa mudança levando ao Brasil cursos e técnicas ajustadas ao gosto dos brasileiros”, declara Priscilla.

Kajihara possui o PK Studio, situado na cidade de Komaki, na província de Aichi, no Japão, onde atende em média 5 clientes por dia e já realizou mais de 10 mil procedimentos. Em sua maioria, seu público é composto por mulheres e seu carro-chefe é o serviço de micropigmentação de sobrancelhas. Ela também realiza outros procedimentos, como micropigmentação capilar para quem sofre de calvície ou mesmo casos mais graves de Alopecia, delineados nos olhos e revitalização dos lábios.

Seus planos de vir para o Brasil, incluem a inauguração do PK Studio e de sua própria escola de micropigmentação, a PK Beauty Academy. “Levaremos técnicas como o microblading que reproduz fios super-realísticos e ensinaremos técnicas de medição que vão ensinar tanto pessoas a fazerem sobrancelhas do zero, como profissionais da área que precisam dar um upgrade na profissão e melhorar seus atendimentos”, conta.

Outro projeto que Priscilla está à frente, é uma ação social que leva esperança às mulheres que sofrem de câncer. A especialista em sobrancelhas que foi curada de um câncer de mama, ressignificou sua dor oferecendo serviço de micropigmentação de sobrancelhas gratuitamente à pacientes no Japão e que perderam os pelos com a quimioterapia. Ela também pretende trazer o projeto ao Brasil.

Com oito especializações em micropigmentação, Priscilla optou por se especializar em microblanding por acreditar que com o passar do tempo uma micropigmentação muito pesada poderia, muitas vezes, não satisfazer todos os seus clientes e que a micropigmentação natural é a mais indicada para que no futuro o resultado possa acompanhar o envelhecimento natural de cada pessoa. Segundo ela, é necessário ser sútil e ter delicadeza neste tipo de procedimento.

 


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Especialista da Sociedade Brasileira de Dermatologia explica possíveis causas para aumento da queda de cabelo

Mudanças no padrão de queda de cabelo é o primeiro sinal para identificar o problema


Durante o período de isolamento social, aumentam as queixas sobre perda de fios. “Sim, o estado emocional pode, eventualmente, deflagrar queda de cabelo”, informa o Dr. Daniel Fernandes Melo, dermatologista e coordenador do Departamento de Cabelos da Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional Rio de Janeiro (SBD-RJ). “Essa questão envolve vários fatores. Um deles é o próprio isolamento social, que pode aumentar a percepção da queda de fios. Além disso, há a questão emocional, que também pode contribuir como possível gatilho para alguns tipos de queda de cabelo”, explica o dr. Melo.

O especialista da SBD recomenda a busca de um profissional qualificado para analisar os casos individualmente. “Os médicos dermatologistas podem realizar atendimentos presenciais com toda a segurança e há a telemedicina, já realidade. O essencial é contar com um profissional capacitado para analisar o problema. Ir por outro caminho pode ter sérias consequências”, orienta o dermatologista.

Não existe equação exata e comprovada para identificar quando a queda de cabelo deixa de ser normal para se tornar um problema. “Você é o principal agente para verificar mudanças no padrão de queda. Se começa a te incomodar, então é o momento certo de falar com um especialista para buscar a causa do problema e o tratamento mais adequado”, assinala o especialista.

A queda de cabelo (alopecia) é classificada em dois grandes grupos: Cicatricial, quando há danos irreversíveis ao folículo e, em sua maioria, não é possível o retorno do crescimento dos cabelos; e a causa Não-Cicatricial, mais comum. Em parte dos casos, a queda pode ser revertida após o fim da alteração do folículo, voltando a crescer cabelo na área acometida.

As quedas não cicatriciais são as mais comuns. Entre elas, está o eflúvio telógeno, que consiste no aumento da perda diária de fios de cabelo, resultado de migração difusa e abrupta dos fios para a fase de repouso do ciclo capilar (telógena). Entre outros motivos, esse processo pode ser causado por dietas restritivas e cirurgias (como bariátrica e cesárea). Má alimentação, estresse emocional relevante e até determinadas medicações também são causas que podem culminar em queda de cabelo.


Atenção aos nutrientes – De acordo com o dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia, determinados nutrientes estão ligados ao bom funcionamento do ciclo capilar. É o caso de ferro, zinco e as vitaminas D e B12. Os fios são formados por queratina. Os elementos que servem de matérias-primas para a produção desse componente, como a cistina, também são importantes.

Isso explica porque os tratamentos muitas vezes estão ligados à suplementação de nutrientes e elementos que atuam na construção dos fios. Essa complementação é importante para a saúde do corpo como um todo. “Por exemplo, uma mulher que perde muito ferro durante a menstruação e tenha alguma comorbidade ou histórico médico associado que possa levar a uma anemia, precisa de suplementação específica, diferentemente daquela que possui perda de outro nutriente. Por isso, antes da utilização de qualquer medicamento, é preciso buscar o aconselhamento de um médico, sobretudo com atuação e experiência em queixas capilares e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia”.

Outro aspecto importante para pessoas com essa condição é a paciência. “O tratamento capilar apresenta resultados clinicamente visíveis somente a partir de três a quatro meses, em geral. Porém, pode levar mais tempo, dependendo da condição clínica do paciente. As interrupções no tratamento afetam diretamente o resultado. Também vale lembrar que precisamos cuidar do aspecto emocional, para não ter reflexos em outras áreas do organismo”, diz o Dr. Daniel Fernandes Melo.


Conheça os tratamentos para a pele e o pelo que são tendência e vão bombar no Outono/Inverno 2021

Especialista explica a importância da atenção com a pele durante as estações frias e como o autocuidado durante a pandemia pode melhorar nossa autoestima, muitas vezes abalada pelo isolamento social


Poucas coisas melhoram nossa autoestima tanto quanto uma pele bem cuidada. E se a preocupação com nosso próprio bem-estar já era essencial antes, com a necessidade de mantermos um isolamento social rígido este tema ganhou ainda mais importância. Afinal, a pandemia do covid-19 mudou não só o cenário econômico mundial, mas também alterou drasticamente a rotina e os hábitos das pessoas, impactando em nossa saúde emocional.          

“No momento em que vivemos é indispensável nos sentirmos bem com os outros e também conosco. Se olhar no espelho e gostar do que vê, sem ter preocupação com padrões impostos, têm uma ação muito positiva no nosso dia-a-dia”, afirma Evangelina Gomes, enfermeira e especialista em Luz Pulsada da Depyl Action.

No entanto, a chegada do outono e do inverno traz uma série de desafios para mantermos a saúde da pele em dia, nesta época do ano, é mais comum que ela fique ressecada e também podem surgir algumas alergias que a deixam com um aspecto esbranquiçado. Conheça, a seguir, as opções de tratamento mais indicadas para nossa pele durante esse período.     

 

Depilação

A depilação é uma das queridinhas de homens e mulheres. O procedimento é realizado durante todo o ano, mas no inverno, com as temperaturas mais baixas, enfrenta a resistência de algumas pessoas. No entanto, Evangelina alerta que a estação mais fria é uma aliada para a remoção dos pelos.

“No inverno, a depilação tem um papel importante na renovação das células mortas. Nos dias mais frios, geralmente tomamos menos água e mais banhos quentes, e isto causa o ressecamento da pele. A depilação permite uma melhora da pele e uma sensação de hidratação profunda”, comenta a especialista da Depyl Action.

A especialista ressalta que nas estações frias estamos menos expostos ao sol, o que ajuda no tratamento da pele pós-depilação. “A combinação de sol e depilação não é indicada. E não devemos esquecer o protetor solar: mesmo sem sol, a proteção contra os raios UV é importante”, destaca.

De acordo com Evangelina, a depilação com cera morna é melhor do que a com cera fria para remover os pelos nos dias mais frios, entretanto a depilação a laser e com luz pulsada são as mais indicadas para o período, pois, recomenda-se que a pessoa após passar por esses procedimentos não se exponha ao sol, o que é mais fácil no inverno.

“Por causa da temperatura, a cera morna ajuda a abrir os poros da pele, o que facilita a retirada dos pelos pela raiz e sem muita dor”. Ela ainda recomenda o procedimento com cera de abelha. “Este tipo de cera é indicado para todas as peles e regiões do corpo. Por ser a base de mel, auxilia na hidratação e clareamento da pele, é cicatrizante, antisséptico e reduz ainda mais a sensibilidade para a retirada dos pelos. É importante evitar ceras com componentes à base de limão, para não manchar a pele”.

Por fim, a especialista destaca a necessidade de se redobrar os cuidados com a hidratação: "Nos dias mais frios, a nossa pele tende a ficar mais ressecada. Por isso, a esfoliação também não pode ser deixada de lado. Ela é essencial para evitar foliculite e pelos encravados. Aposte em hidratantes de qualidade que contenham Aloe vera e camomila em sua composição”, recomenda a enfermeira especialista em Luz Pulsada.

 

Depilação com linha

Esse procedimento tem a capacidade de remover os pelos inteiros pela raiz. O método, que pode ser realizado na área facial e corporal, ativa a circulação e elimina células mortas.

“A depilação com linha diminui a produção de pelos. O tratamento promove a renovação celular, não agride a pele e afina os pelos, mas não é indicada para quem tem alguma lesão”, destaca.

 

Depilação a laser e com luz pulsada

A praticidade e agilidade da depilação a laser ganhou fãs em todo o Brasil. Nesta época, a procura aumenta bastante, principalmente para quem não gosta muito do método convencional e quer se livrar dos pelinhos por mais tempo. A especialista da Depyl Action explica que o procedimento elimina em torno de 95% dos pelos. Segundo Evangelina, para quem mora em regiões onde o inverno tem temperaturas mais baixas esses métodos são os mais indicados.

“É importante destacar que nem sempre o inverno tem baixas temperaturas. No Nordeste, por exemplo, as temperaturas tendem a ser mais altas, nesse caso, quem optar pela depilação a laser e com luz pulsada deve estar atento e evitar a exposição ao sol”, comenta.

“A depilação a laser age sobre o folículo piloso, impedindo o crescimento de um novo pelo. Geralmente, para um resultado mais completo, são indicadas até 10 sessões. O procedimento também trata todos os tons de pele, combate a foliculite e reduz os pelos encravados”, ressalta.

 

Rejuvenescimento da pele

O inverno também é um bom período para iniciar os tratamentos de pele de modo geral, também por conta da exposição ao sol que acaba sendo menor. “O rejuvenescimento da pele é realizado com a tecnologia da Luz Pulsada, que age sobre a pele estimulando a produção de colágeno, deixando-a mais firme e iluminada. Para esse procedimento, que pode ser feito por clientes com peles jovens e maduras dos fototipos I a V, são indicadas de três a seis sessões como forma de prevenir o envelhecimento da pele”, explica.

 

Clareamento da pele

Evangelina Gomes diz que esse procedimento é indicado para pessoas com manchas senis, melanose solar, manchas de origens diversas, como foliculite, pelos encravados, devido à depilação com cera ou lâmina e para os fototipos I a V, “É um procedimento que age eliminando as manchas e deixando a pele mais uniforme, iluminada e com mais viço”.

É recomendado não se expor ao sol 15 dias antes e 15 dias após o procedimento, além de hidratar bem a pele, usar protetor solar FPS30, e não usar ácidos ou produtos que contenham álcool na área.


Saiba como cuidar das mãos e unhas durante a pandemia e inverno

Hidratação após higienização com álcool gel 70% e utilização de luvas para manuseio de produtos de limpeza são dicas para tratar e recuperar essas áreas

 

O inverno, estação mais seca do ano, traz com ela o ressecamento natural da pele já que, com a temperatura mais baixa, a transpiração diminui impactando diretamente na baixa produção do hidratante corporal natural (manto hidrolipídico). Além disso, o uso excessivo do álcool gel 70% como medida preventiva para evitar a propagação do vírus que transmite o vírus causador da Covid-19 e outros produtos de limpeza como hipoclorito de sódio, por exemplo, fazem com que seja necessário triplicar os cuidados para amenizar o ressecamento de áreas como mãos e unhas.

Então, o que fazer para tratar dessas regiões da forma correta, sem deixar de se proteger nesse período de pandemia? Sandra Lúcia Fernandes Rodrigues de Oliveira, docente da área de beleza e estética do Senac São Paulo, listou algumas dicas de como tratar e prevenir o ressecamento. Confira:


Utilize o álcool gel 70%, mas potencialize a hidratação

A principal ação do álcool gel 70% é retirar a camada de gordura que protege e hidrata a pele para eliminar qualquer tipo de vírus, incluindo o causador da Covid-19. Portanto, potencializar o uso de cremes hidratantes específicos para recuperar a perda excessiva dessa gordura natural é algo simples que pode trazer bons resultados.


Não economize na hidratação

O uso de hidratantes específicos para mãos e pés diariamente sempre foi suficiente para a hidratação dessas áreas. Mas hoje, com o uso excessivo do álcool gel 70%, fez com que o ressecamento se tornasse um problema ainda mais frequente. Sendo assim, é necessário aplicar creme nas mãos diversas vezes ao dia, só assim é possível recuperar a oleosidade perdida. Além disso, o protocolo de hidratação indica que, a cada dez dias, seja feito o uso de esfoliante e hidratante para potencializar o resultado.


As unhas também precisam de atenção e cuidado

Assim como as mãos e os pés, as unhas também necessitam de cuidados que geralmente são esquecidos. O uso diário de ceras de hidratação e óleos para massagear unhas e cutículas ajuda muito na reposição da água perdida, evitando o ressecamento e rachaduras. Outra dica que também auxilia na recuperação é dar um descanso periódico no uso de esmaltes.


Utilize luvas durante o manuseio de produtos de limpezas

Outro fator que implica no aumento do ressecamento da pele é a utilização constante de produtos de limpeza, geralmente produzidos com composições químicas agressivas para a pele, sem a proteção adequada. Para evitar isso, use luvas durante o manuseio, evite colocar as mãos diretamente nos produtos e, após a limpeza, hidrate as mãos.


Se possível, escolha um álcool gel 70% que tenha hidratante na composição

Tudo indica que a higienização das mãos com álcool 70% ainda deverá ser feita um tempo. Sendo assim, se possível, escolha uma versão que seja menos prejudicial para as mãos e unhas. Atualmente, existem opções disponíveis que possuem hidratantes em sua composição e são igualmente eficazes, porém mais caros que os convencionais. De qualquer forma, a utilização de hidratante após a higienização com álcool gel 70% já ameniza o problema.

 


Sandra Lúcia F. R. de Oliveira - formada em Serviço Social pela Universidade Católica de São Paulo - PUC, depois se especializou em Beleza e Estética pelo Senac São Paulo e atua na área há 21 anos. Atualmente, é docente nessa área na unidade do Senac Tatuapé - zona leste da capital paulista.

 

Senac São Paulo

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Beleza e Estética: A Menopausa Refletida Na Pele!

Além de Todos os Sintomas Físicos Desagradáveis que a Mulher passa ao Entrar na Menopausa, o Envelhecimento da Pele Acontece 2x Mais Rápido. E aí? O Que Fazer Para Prevenir e Tratar?


A Menopausa é um Divisor de Águas na Vida da Mulher. Não apenas para as Novas Mudanças no Corpo, mas também para uma Mudança Mental.

E Como a Mulher Deve Agir, Diante do prenúncio do Envelhecimento trazido pela menopausa e das Consequências do Fotoenvelhecimento, que são logo vistas na pele?

Como o envelhecimento é inerente a tudo que existe, a menopausa é um marco e faz parte do ciclo natural na vida da mulher. A sensação de que nada mais será como antes, assim como foi na primeira menstruação, será também na última, encerrando um ciclo. Da mesma forma, como também é único o período reprodutivo, em que a mulher passa por uma gravidez. A mulher é feita de fases, e cada fase está relacionada com o sistema hormonal.

Antes da menopausa a mulher passa por um período chamado de climatério, que nada mais é do que a transição da fase reprodutiva para a pós-menopausa. Seu início acontece, aproximadamente entre os 40 e 50 anos e termina com a última menstruação, dando início ao novo ciclo: a Menopausa.

Precisamos entender que é na fase do climatério que os hormônios femininos começam a diminuir. Além disso, a menopausa tem uma grande influência psicológica sobre a mulher. É todo um conjunto de fatores, relacionados com o envelhecimento, não apenas cronológico, mas também o fotoenvelhecimento da pele, causado por fatores ambientais; exposição solar excessiva, sedentarismo, má alimentação, tabagismo, má qualidade do sono, além das deficiências hormonais, ou seja, é um outro tipo de envelhecimento, e que em sua maioria, acontece por falta de cuidados com a pele e com a saúde como um todo. E considerando isso, as alterações são ainda mais significativas associadas ao declínio hormonal.

A Dra. Luciana Toral, Médica especialista em Medicina Estética Avançada, também Idealizadora do Curso de Imersão “Hands On”, onde ela ensina na prática, técnicas de aperfeiçoamento em Botox, preenchimento, fios de PDO e Bioestimuladores, explica: “-O principal hormônio que na menopausa tem uma queda significativa é o estrógeno, que é responsável pela estruturação da pele, aumentando a espessura e a vascularização, além de ajudar no colágeno, que faz esse suporte estrutural e funcional. Então, quando o estrógeno diminui por conta da menopausa, há também uma redução importante das fibras de elastina e colágeno, responsáveis pela sustentação da pele. Há também uma diminuição da vascularização sanguínea levando uma redução da capacidade de retenção de água e é por isso que a pele fica mais seca. Além de diminuir a atividade das glândulas sebáceas e sudoríparas, deixando a pele mais fragilizada.

Com todos esses fatores causados pela diminuição do estrógeno, a pele fica atrófica- diz a Dra. Luciana- e com a perda do tônus e da elasticidade, a pele também fica mais fina, seca, flácida, com rugas e mais frágil, inclusive pode ocorrer uma dificuldade até na cicatrização de feridas.

E ao diminuir o estrógeno, acaba ocorrendo uma preponderância de hormônios andrógenos que pode resultar no aparecimento de pêlos mais grossos, incluindo queixo e na face lateral do rosto feminino – Completou a Dra. Luciana Toral

Como Prevenir a Pele dos Possíveis Danos Causados Pela Menopausa?

A partir dos 30 anos as fibras de colágeno caem 1% ao ano, na menopausa caem 2% ao ano. Isso significa que, nos anos pós menopausa, a mulher passa a perder o dobro, além daquilo que já vinha perdendo desde os 30 anos. Por isso, somado aos cuidados básicos, envolvendo boa alimentação, sono saudável e atividades físicas, é necessário um Skincare bem feito, uma rotina de dermocosméticos e o indispensável protetor solar, principalmente no verão e na fase pós menopausa.


E Quais Procedimentos Estéticos São Indicados para a Pele Nesta Fase?

Segundo a Dra. Luciana Toral, os procedimentos estéticos mais indicados são a toxina botulínica; para melhorar as linhas de expressão, o preenchimento, para reter os impactos do envelhecimento, e principalmente os bioestimuladores de colágeno injetáveis, principalmente em rosto, pescoço e mãos, que são os locais onde aparecem mais os sinais da velhice. Os três procedimentos são importantes na menopausa, principalmente os Bioestimuladores de colágeno, que costumo, indicar para pacientes mais jovens, também, a fim de que assim, elas consigam criar uma reserva de colágeno que resultará lá na frente, na pós menopausa, em grandes privilégios para a pele – Finalizou a Dra. Luciana.

 

 

Dra. Luciana Toral - Médica especialista em Medicina Estética Avançada, possui diversos títulos dentro da medicina estética, onde também ministra cursos. É proprietária da LT Medicina & Estética Avançada na cidade de Ibaiti/PR e Idealizadora do Curso Imersão Hands On, onde ensina Profissionais a aperfeiçoarem suas técnicas de Preenchimento, Botox, Fios de PDO e Bioestimuladores.

Instagram: @dralucianatoral

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Erros no pós-operatório que podem prejudicar o resultado da cirurgia plástica

É fundamental seguir todas as recomendações do médico para garantir o resultado esperado do procedimento

 

Quem procura um cirurgião plástico, geralmente tem uma expectativa alta em relação ao resultado. Não importa se o procedimento é corretivo ou apenas estético: a ideia é sair satisfeito com a própria aparência.

No entanto, para que o resultado seja adequado, é essencial que o paciente siga à risca as recomendações e orientações do cirurgião plástico no pós-operatório. Dra. Tatiana Moura, cirurgiã plástica pela SBCP, lista alguns erros comuns que prejudicam o resultado, mas, podem ser evitados:

• Achar que o resultado é imediato: "O erro mais comum que vemos é o paciente achar que o resultado vai ser imediato ao procedimento. Sempre orientamos, antes da cirurgia, alinhamos a expectativa e explicamos que pode levar alguns meses até perceber 100% o resultado final", conta a Dra. Tatiana.

• Tomar sol: "sempre orientamos evitar a exposição solar, uma vez que a pele pode ficar manchada e a cicatrização pode demorar mais para acontecer. O ideal é aguardar pelo menos 30 dias e usar filtro solar de maior proteção. Se o procedimento for no rosto, essa recomendação é ainda mais intensa", diz a médica.

• Automedicação e conselhos de conhecidos: Dra. Tatiana lembra que cada paciente é único e usar um creme, uma pomada ou procedimento que não tenha sido indicado para si pode ser inclusive perigoso para a saúde.

• Usar cintas e sutiãs apertados demais no pós-operatório: "Muita gente acredita que a cinta ou sutiã extremamente apertados são os responsáveis pelo resultado e não é verdade. O acessório apertado vai machucar a pele, prejudicar a cicatrização, além de trazer mais desconforto", orienta a médica.

• Fugir da drenagem linfática: algumas sessões também podem ser demandadas, dependendo de qual foi a cirurgia plástica. "Vai ser dolorido no começo, mas não pode ser deixado de lado. A drenagem vai ajudar o organismo a se recuperar mais rapidamente e a fazer o efeito da cirurgia aparecer antes também."

• Higiene incorreta: outro erro comum é a falta de higiene ou má higienização da cicatriz. É importante ter cuidado principalmente no banho, para evitar a contaminação. Mantenha a cicatriz sempre limpa e seca e, caso tenha sido recomendado, não esqueça de fazer o uso da pomada cicatrizante e do curativo.

• Não mudar o estilo de vida: "Não adianta fazer lipoescultura e continuar comendo as mesmas coisas de antes ou não se exercitar. A principal transformação vem da cabeça", conclui Dra. Tatiana.



Dra. Tatiana Moura • Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. • Título de Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. • Membro Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. • Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina USP. • Residência Médica em Cirurgia Plástica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina USP. • Mestrado em Cirurgia Plástica pela Faculdade de Medicina USP. • Médica Colaboradora voluntária na equipe de Cirurgia Plástica Infantil no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

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Entenda como funciona o Full Face Recovery e como ele pode rejuvenescer o rosto

A alta nos procedimentos estéticos faciais na pandemia levou a criação de novas técnicas que vem se popularizando

 

O último ano e meio que passamos em período de pandemia, gerou uma revolução nos processos cosméticos, onde as pessoas, independente do sexo, vem se dedicando mais a cuidar de si, seja pelo maior tempo passado em casa ou por observarem mais seus rostos nas câmeras de celulares e webcams.

O aumento da procura por procedimentos estéticos foi notado no mundo todo e no Brasil não foi diferente. Combinado com a era das redes sociais, surgiu a necessidade de fazer uma diferença maior na aparência facial, com menos tempo e mais praticidade.

O Full Face Recovery, como ficou conhecido nos Estados Unidos, também chamado de rejuvenescimento Full Face ou até rejuvenescimento não-cirúrgico, tem sido o mais pedido de muitos consultórios. “Acredito que o grande diferencial para muitos de meus pacientes é a perda de muitos anos em poucas horas, além de não ser um procedimento permanente,” comenta Dr. Willian Ortega, cirurgião dentista e especialista em harmonização facial.

Outra vantagem que Ortega destaca é a falta de bisturis envolvida na consulta, como seria o caso de um Facelift, por exemplo. “Na cirurgia é removida uma faixa de pele das laterais do rosto, o que não só é muito mais agressivo, mas também envolve o risco de paralisia, já que interfere com os nervos faciais,” explica.

Além disso, o processo de puxar o rosto para trás, não leva em conta as particularidades ósseas de cada pessoa, as quais o Full Face busca se ajustar. O especialista aponta ainda como isso pode causar uma aparência ‘esticada’ no rosto do paciente, em especial quando a pele está mais velha e não possui a mesma elasticidade.

“Basicamente o que fazemos é mapear o rosto e através de uma técnica de medidas chamada visagismo, calculamos onde serão feitos os enxertos para melhorar a aparência sem perder a personalidade,” esclarece Ortega.

Ele conta como nesse cálculo facial, é possível avaliar quais áreas precisam ser levantadas, outras que precisam ser preenchidas por estarem mais caídas ou até as que estão um pouco enviesadas em relação ao resto da face. Depois, são utilizados preenchedores, como o ácido hialurônico, para moldar o rosto na sua melhor forma.

“No Full Face, ainda podemos utilizar uma combinação de outros procedimentos em conjunto, como bioestimuladores, fio de PDO ou microagulhamento, que irão dar um boost enorme na produção de colágeno,” explica o cirurgião. O colágeno então ajuda a manter aquela aparência mais saudável e jovem da pele, sempre importante em qualquer idade, e irá firmar ainda mais o rosto.

Mesmo sendo um procedimento reversível e que dura cerca de 6 meses a 1 ano, Ortega destaca como é fundamental procurar um profissional qualificado e de confiança, já que procedimentos faciais feitos de maneira incorreta, podem levar a infecções ou até a uma dismorfia. “É importante que o médico tenha uma boa comunicação com o paciente e vice-versa, para que haja um resultado satisfatório que apenas melhore a autoestima de quem decidir realizar o Full Face,” finaliza.

 

 

Willian Ortega  CRO PR 23.627Graduado pela UNIPAR (Universidade Paranaense), especialista em Ortodontia e Pós- Graduado em Harmonização Orofacial. Diretor professor da Facial Academy. Especialista em Implantodontia pela Uningá. Consultório Cascavel/PR (45) 9.9809-3334 - Consultório/SP (11) 4329-7854 e Consultório Campinas (19) 3308-3330 Site: www.facialacademy.com.br Instagram: @drwillianortega

 

Levantar a sobrancelha é com botox ou cirurgia? Veja os prós e contras

Procedimento elimina o aspecto de cansaço e semblante triste no rosto


Os anos passam e, com ele, surgem algumas mudanças no corpo e os sinais de envelhecimento ficam mais aparentes, como bigode chinês, linhas de expressão e sobrancelhas caídas. Marcas de uma vida bem vivida e cheia de experiências, que, apesar de orgulho, por vezes requer mudança no visual para algumas pessoas.

A flacidez na área dos olhos como um sinal de envelhecimento acontece de forma natural em praticamente todas as pessoas, o que pode dar um aspecto de cansaço e até tristeza no olhar. Por isso, é muito comum pessoas procurarem algum procedimento para retardar ou neutralizar a marca.

Geralmente, quando o assunto é envelhecimento, é comum a busca pela toxina botulínica, popularmente conhecida como botox, porém, apesar do procedimento ter boa eficácia em alguns casos, outras pessoas devem optar pela cirurgia, que é simples e rápida. "O botox é muito procurado hoje, porém, muitas pessoas têm uma ideia errada sobre para que ele serve e quais os resultados" conta Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional - Cirurgia Plástica.
Um dos pontos positivos do botox é que o procedimento não é cirúrgico, mas, há uma dúvida recorrente sobre a aplicação: o botox, se aplicado apenas uma vez, é o suficiente para levantar a sobrancelha, a resposta é não. O procedimento dura, em média, seis meses, e seu resultado depende de cada paciente. Claro que não há obrigatoriedade de fazer novamente, mas esperar que poucas aplicações serão suficientes, é uma ideia equivocada.

Já no procedimento cirúrgico para o levantamento das sobrancelhas, existe um ponto positivo: ele é feito em torno de uma hora, rápido e simples. "O paciente recebe anestesia local e sedação. Depois disso, o tempo de internação é de aproximadamente cinco horas e o de repouso pós-cirurgia dura cerca de quatro dias", explica Korn, ressaltando que esse procedimento é mais comum a partir dos 40 anos de idade, mas pode ser feito em qualquer idade, desde que com orientação médica.

Mais acessíveis devido às facilidades de pagamento, como parcelamento via assessoria administrava, as cirurgias plásticas são mais procuradas. Não é à toa que o Brasil é o segundo país que mais realiza o procedimento. Porém, como envolve a saúde, antes de olhar apenas os preço.s, o paciente deve procurar um local seguro e profissionais com bom histórico. Afinal, o importante é que a pessoa se sinta satisfeita e feliz com sua aparência.

 

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