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quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Dia Mundial do Câncer reforça mudança de hábitos para reduzir o impacto da doença



Campanha internacional, disseminada pela FEMAMA no Brasil, alerta sobre a responsabilidade de cada um na prevenção do câncer

A campanha do Dia Mundial do Câncer é realizada todos os anos no dia 04 de fevereiro e é uma iniciativa da União Internacional para Controle do Câncer (UICC). Disseminada no Brasil pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA), em 2020 chega à sua 20ª edição.
Dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) estimaram 600 mil novos casos de câncer no Brasil em 2019. No entanto, existe a probabilidade de que esses números sejam ainda maiores, pois as bases de dados sofrem com falta de notificações e atraso de informações. Diante desse cenário, a FEMAMA convida todos a participarem da campanha que tem como tema "Eu sou e eu vou" e avaliarem seus hábitos para que se conscientizem no quanto podem fazer para reduzir o impacto do câncer em suas vidas.
"O movimento tem como objetivo alertar sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer, pois quanto mais cedo ele é descoberto, maiores as chances de cura na grande maioria dos tipos de câncer. A campanha trienal quer ressaltar que o esforço de cada um, seja mudando hábitos próprios ou influenciando positivamente as pessoas ao seu redor, contribui para a redução de fatores de risco para o câncer no longo prazo", explica a presidente voluntária da FEMAMA e Chefe do Serviço de Mastologia do Hospital Moinhos de Vento, Dra. Maira Caleffi.
E em apoio especial a data, os estádios do Grêmio e Internacional, em Porto Alegre (RS), a Catedral de Pedra em Canela (RS) e a Ponte Estaiada de Teresina (PI), além de outros pontos espalhados pelo Brasil, receberão iluminação exclusiva nas cores azul e laranja para conscientizar a população sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce da doença, durante a primeira semana de fevereiro.
No Brasil, ainda são muitos os desafios a serem vencidos. Apesar dos avanços da medicina para o rastreamento e tratamento, a demora para obter o diagnóstico correto e iniciar o tratamento adequado afasta os pacientes do sistema público da cura. De acordo com dados do TCU, pacientes com câncer esperam em média 200 dias até receber seu diagnóstico. Além disso, quando diagnosticado em estágios mais avanços, o tratamento tende a ter impacto negativo no orçamento do governo e dos planos de saúde.
Para mudar esse cenário, a FEMAMA e sua rede de ONGs associadas mobilizou o Congresso Nacional durante cinco anos para aprovação da Lei dos 30 dias, que estabelece que os exames necessários para a confirmação do diagnóstico de câncer sejam realizados no SUS no prazo máximo de 30 dias. A lei foi sancionada em outubro pelo vice-presidente Hamilton Mourão e entrará em vigor em abril deste ano. Conquistado o direito no papel, é preciso fiscalizar sua regulamentação para garanti-lo também na prática.
"Nenhuma lei cria infraestrutura de imediato, mas norteia as prioridades e esforços governamentais. Uma doença tão prevalente, com altas chances de cura se estiver em estágio inicial, precisa receber uma atenção maior também no sistema de atenção primária. Nesse cenário, a regulamentação da Lei dos 30 dias é fundamental para que haja transparência e controle dos esforços para reduzir a demora do diagnóstico no curto e no médio prazo e salvar vidas", defende a Dra. Maira Caleffi.



FEMAMA
Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama

Prevenir é a melhor opção



Prevenir. Esta palavra está começando a fazer parte do vocabulário do brasileiro, que, em muitas situações, é conhecido por deixar tudo para a última hora. “Dispor com antecipação de algo a fim de evitar mal ou dano; impedir”. Pela definição dada pelo dicionário, fica bem claro que prevenir sempre terá um contexto positivo. Agora, imagine quando o assunto é saúde? A importância aumenta exponencialmente e torna-se indispensável.

Ainda é preciso reforçar sobre a necessidade de prevenção bucal. Muitas pessoas têm o errôneo hábito de procurar o cirurgião-dentista apenas quando surge algum problema, sendo, geralmente, o principal motivador a dor de dente. Esquece ou, até mesmo, nem considera a hipótese de não a sentir se existisse a preocupação em preveni-la. Uma simples visita ao profissional competente com o acompanhamento cotidiano pode impedir complicações. Evitar o problema é muito melhor do que tratá-lo, pois o tratamento envolve custo, tempo e efetividade, que varia de pessoa para pessoa. Neste sentido, mais uma vez, os planos odontológicos são excelentes aliados.

Mas, infelizmente esta ideia equivocada de procurar o cirurgião-dentista só quando algum problema for sinalizado acaba sendo reforçada até pelos meios de comunicação, que, na minha opinião, deveriam orientar sobre a necessidade da prevenção, encorajando as pessoas a buscarem apoio profissional sem estarem doentes. Recentemente, uma emissora de televisão realizou uma reportagem mostrando que o número de pessoas que buscam acesso à saúde bucal tem aumentado. Informação que é comprovada pelo crescimento constante de beneficiários de planos odontológicos. Porém, a matéria ressaltou bastante o medo que as pessoas sentem em procurar os consultórios odontológicos e que só os procuram quando sentem alguma coisa. Ora, se é possível prevenir porque remediar? A imprensa tem importante papel na desmistificação de alguns ‘achismos’, como o de que ir ao cirurgião-dentista é sempre penoso.

Com saúde não se brinca e o único medo que as pessoas devem ter é de ficarem doentes. Para evitar que isso aconteça, o melhor caminho é a prevenção. A Odontologia Suplementar tem exatamente este propósito: facilitar que a população tenha acesso aos tratamentos, determinados pela ANS, para prevenir as doenças bucais. Hoje, cerca de 26 milhões de usuários contam com os serviços oferecidos pelos planos odontológicos, sendo que 85% estão muito satisfeitos, de acordo com recente pesquisa divulgada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

O SINOG em 2019, junto às operadoras de planos odontológicos, trabalhou muito para solidificar ainda mais o mercado e educar sobre a importância da prevenção, com a antes tão pouco falada, atenção primária. E pensamos que essa conscientização só tende a aumentar, pois os resultados começam a aparecer. O último levantamento divulgado pela Agência de Saúde Suplementar mostrou que em 2018 foram realizados cerca de 72 milhões de procedimentos preventivos nos beneficiários de planos odontológicos, dentre os quais a atividade educativa individual, aplicação tópica de flúor e selante por elemento dentário em menores de 12 anos. Acreditamos que no próximo levantamento, que deve ocorrer no meio do ano, este número será ainda mais expressivo.

Temos que reconhecer que, mesmo lentamente, está havendo uma mudança de pensamento e atitude. Aos poucos a população começa a dar mais importância à saúde bucal e a entender que é necessário manter uma periodicidade ao consultório do cirurgião-dentista, além de uma adequada higienização. Também estão percebendo que se deixar para cuidar dos dentes quando apresentar algum problema, pode haver complicações e o tratamento pode comprometer o orçamento. Afinal, ninguém coloca na planilha de gastos mensais uma restauração, canal de um dente ou qualquer outra necessidade deste tipo. Mas, pode facilmente colocar o valor de um plano odontológico, que por meio do mutualismo, um sistema sustentável, consegue oferecer aos beneficiários acesso aos profissionais qualificados para realizarem os tratamentos preventivos e curativos necessários, com uma excelente relação custo X benefício.

Mais um ano está começando e, entre as resoluções para sua vida, coloque na lista ser uma pessoa prevenida, principalmente em relação à saúde. Lembre-se, enquanto estamos prevenindo temos o controle da situação, depois que surge o problema precisamos buscar a solução e, muitas vezes, por diferentes fatores, não conseguimos controlar totalmente os resultados. Por isso, previna-se!




Geraldo Almeida Lima - presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo - SINOG


Parto humanizado e parto normal tem diferença?



A humanização significa que a assistência obstétrica respeita o protagonismo da mulher, suas escolhas informadas, com base nas evidências científicas atualizadas, preservando a dignidade e integridade física e emocional do binômio mãe e bebê. Em outras palavras, a prática é assegurar que a mãe não sofra violência obstétrica passe por práticas consideradas invasivas ou indesejáveis de acordo com a opção de cada mãe, como a episiotomia de rotina, soro para acelerar o parto e posições desconfortáveis.
Mas diferentemente do que muitos imaginam ao ouvir o termo, o parto humanizado não é necessariamente aquele feito em banheira, com acompanhamento de doula, ou mesmo fora do hospital. “O termo ‘parto respeitoso’ indica o que precisamos dar assistência à mulher que vai parir. O objetivo é garantir a privacidade dela e respeitar suas vontades para que se sinta acolhida, bem-vinda e confortável”, aponta Alberto Guimarães, mestre em ginecologia e obstetrícia pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
Parto humanizado: pode ocorrer tanto no procedimento normal quanto na cesária. “Uma cesária não pode ser sinônimo de arrancar o bebê da mãe. Também é possível ter o contato pele a pele após o parto, colocá-lo para mamar na primeira hora… Medidas que contribuem para o acolhimento e conexão entre os dois”, indica o médico.
Parto domiciliar ou no hospital: Assim como a companhia da doula ou o período na banheira são escolhas da mulher independente do local onde esteja, dar à luz em ambiente hospitalar ou domiciliar também pode ser opção da mulher, mas é necessário conhecer os riscos.
“Quando a casa está equipada com tudo que é necessário para a segurança da mãe e do bebê, é possível ter experiências de sucesso. Mas nem sempre esse é o caso. Se há complicações como uma hemorragia na mulher ou um prolapso do cordão umbilical (quando ele sai antes que a criança), é difícil resolver fora do hospital”, explica Guimarães





Dr. Alberto Guimarães - ginecologista, obstetra e precursor do Parto sem Medo. Formado pela Faculdade de Medicina de Teresópolis (RJ) e mestre pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), o médico atualmente encabeça a difusão do “Parto Sem Medo”, novo modelo de assistência à parturiente que realça o parto natural como um evento de máxima feminilidade, onde a mulher e o bebê devem ser os protagonistas. Atuou no cargo de gerente médico para humanização do parto e nascimento do Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim, CEJAM, em maternidades municipais de São Paulo e na Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Site: https://www.partosemmedo.com.br/
Instagram: @partosemmedo
Facebook: @partosemmedo

Conheça os mitos e verdades sobre o sêmen





O sêmen é uma secreção de cor branca amarelada produzida pelos homens para transportar espermatozoides até o óvulo feminino. Cerca de 15% do ejaculado é de espermatozoides, já o restante é formado por enzimas, ácido cítrico e líquidos produzidos pela próstata e vesículas seminais.

O que fazer quando chega a hora H? Engolir ou não o esperma? Esta é uma questão que gera dúvidas e polêmica para muita gente. Há quem não goste da prática, sente nojo ou tem medo de pegar uma enfermidade, mas há também quem goste, sente prazer e até acredite fazer bem para a saúde.O urologista Dr. Danilo Galante explica todos os mitos e verdades sobre a prática:


É possível pegar doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) através do sêmen? Verdade. Se o homem que ejacular for portador do vírus do HIV ou ureterite como gonorreia ou Clamídia, o parceiro ou parceira pode ser contaminado através do contato da secreção com a mucosa da boca. No caso de outras infecções, a chance de transmissão é pequena, pois o sêmen vai para o estômago. De qualquer forma, é fundamental ressaltar que para relações sexuais sem camisinha em que vai haver a ejaculação na boca, é indispensável que se tenha o mínimo de intimidade e conhecimento prévio sobre a pessoa, sempre sabendo que o risco existe.


É possível engravidar engolindo sêmen? Mito. Mesmo que existam muitos espermatozoides na composição do sêmen, quando engolido, ele segue para o sistema digestivo, e não reprodutivo. Lá, eles morrem. Para que haja fecundação é necessário que o esperma entre em contato direto com os ovários e útero.


É possível alterar o gosto do sêmen? Verdade. Alguns alimentos, quando ingeridos em grande quantidade e antes da relação sexual, podem sim causar alteração no sabor: algumas frutas, como o abacaxi, além do álcool, cigarro, alho, frituras e tudo o que tem um sabor intenso, picante ou amargo, podem afetar as características dos fluidos negativamente. Melhor evitá-los antes da relação sexual. Mas é válido lembrar que a mudança é pequena, ou seja, sêmen sempre terá gosto e cheiro de sêmen.


O sêmen é sujo? Mito. O sêmen não tem sujeira alguma, a não ser em casos de infecções, como a prostatite ou uretrite. Quando a situação é essa, há sintomas, como dor ao ejacular, mudança na coloração, sangue no sêmen, cheiro mais forte. Este ejacado obviamente não é recomendável que se engula, ou mesmo que se coloque na boca.


Engolir sêmen faz mal à saúde? Mito. A não ser que o homem que ejacula esteja com alguma infecção, a ingestão de sêmen não faz mal à saúde, mas também não promove nenhum benefício.




Dr. Danilo Galante – Formado em medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) com especialização em Urologia pela UNESP. Pós-graduado em Cirurgia Robótica pelo Hospital Oswaldo Cruz – SP, além de Fellow Observer of Johns Hopkins School of Medicine Brady Urological Institute Laparoscopic and Robotic Urologic Surgery e doutorado na USP. Membro titular da Sociedade Brasileira  de Urologia e Instrutor do ATLS (Advanced Trauma Life Support), atua em áreas diversificadas como Cálculos Urinários; Infertilidade (incluindo Reversão de Vasectomia), Disfunção Sexual e Cirurgia Robótica. Site: https://drdanilogalante.com.br/

Conheça a Síndrome do Trato Iliotibial, uma das lesões mais comuns entre ciclistas e corredores



Ciclismo-Trato 
Jonny kennaugh-unsplash

O fisioterapeuta Edson Santiago explica a Síndrome do Trato Iliotibial, principal causa de queixas de dor lateral no joelho de corredores e ciclistas.

O trato iliotibial (TIT) é uma faixa de tecido fibroso que se origina no osso da bacia (crista ilíaca) a partir dos músculos tensor da fáscia lata, glúteo máximo e médio e termina na tíbia e na fíbula. É responsável pela estabilização da parte lateral do joelho e, sob tensão, pode causar dor na patela.

A síndrome do trato Iliotibial (STIT), ou síndrome do corredor, é caracterizada por aumento da tensão nesses tecidos e, por sua vez, contribui com o cisalhamento do tendão nas proeminências ósseas, causando dor ou desconforto na região do joelho.

Pode ser causada pelo desequilíbrio de força muscular, falta de técnicas, pouco tempo de recuperação, entre outras. “Importante citar entre as causas o overtraining, que é quando o atleta se exercita mais do que o corpo consegue se recuperar, e a falta da bike fit, que nada mais é que a configuração da bicicleta às características do ciclista”, explica Edson Santiago, Fisioterapeuta Esportivo especialista em Musculoesquelética e pesquisador em Dor pela Santa Casa de São Paulo.

Os primeiros sintomas da síndrome são o aumento da tensão na parte lateral da coxa e dor na região lateral do quadril, ou joelho, durante as atividades físicas. Fortalecimentos e adequação de técnicas são importantes para a prevenção.

Segundo o fisioterapeuta, a síndrome é muito comum entre corredores pelo fato do atleta, mesmo que por pouco segundos, ficar apoiado em uma perna somente. “Ao ficar sob uma perna, o corpo tende a cair para o lado, sem apoio. Para que isso não ocorra é necessária uma força muito grande do glúteo máximo e médio. Quando existe um desequilíbrio desta musculatura, o tronco tende a balançar mais para o lado sem o apoio, aumentando a pressão do trato na parte lateral”. Esse processo é chamado de Valgo Dinâmico.

Já nos ciclistas o quadril sempre está parado, porém o pé pode “pronar”, ou seja, apoiar na borda medial. Nesse caso, o joelho tende a ficar mais próximo ao quadro da bicicleta, gerando aumento da tensão do trato, que tenta não deixar ocorrer essa situação. Outra causa se deve à fraqueza dos intrínsecos do pé ao deixar a tíbia rodar internamente. “A força muscular do glúteo não deve ser negligenciada, pois, também pode causar lesões em ciclistas”, lembra Santiago.

O tratamento deve ser conduzido por um fisioterapeuta e o atleta, nas primeiras sessões, observará melhoras quanto às dores. Em alguns casos, a administração de analgésicos e anti-inflamatórios podem ser necessários. O tempo e o tipo do tratamento variam de acordo com a avaliação do atleta. “No geral a liberação da tensão do trato sempre é realizada. Programas de fortalecimento para reequilíbrio muscular, treino de gesto esportivo com o intuito de corrigir as técnicas, automassagem, métodos como dry needling (agulhamento a seco), além de orientações para evitar cruzar as pernas e se deitar com um travesseiro embaixo delas também auxiliam no tratamento”, diz.

É o caso de Carolina Rombauer, ciclista profissional de Mountain Bike, que acredita ter adquirido a lesão por falta de fortalecimento e também desequilíbrio muscular global. “Detectei meu problema muito tarde, com 49 anos, por todo esse tempo cometi erros com relação ao meu corpoo e foi preciso realinhá-lo. Tive que reaprender a pisar, andar e o acompanhamento com o fisioterapeuta Edson Santiago foi fundamental para detectar as várias tendinopatias e saber como iniciar o procedimento de cura sem precisar tomar nenhum anti-inflamatório”, relata a atleta.





Dr. Edson Santiago  - CREFITO: 3/199866-F - Fisioterapeuta Esportivo, especialista em musculoesquelética e Pesquisador em Dor pela Santa Casa de São Paulo. Atua também no Centro de Integração Postural - CIP, onde amplia sua especialidade de forma diferenciada e centrada no bem-estar dos pacientes. Ajuda pessoas com dores crônicas, no joelho e quadril, a desenvolverem suas atividades da melhor forma possível, tendo assim, qualidade de vida saudável e livre das suas limitações. Formado pela FMU- Faculdades Metropolitanas Unidas de São Paulo, cursado e especialista em neurociência, é um estudioso incansável sobre a dor crônica. É habilitado no modelo biopsicossocial, que visa estudar a causa ou o progresso de doenças utilizando-se de fatores biológicos, fatores psicológicos e sociais e já atuou no Hospital do SEPACO na área de ortopedia.
http://edsonsantiago.com.br/
https://www.instagram.com/edson.fisio/
https://www.facebook.com/EdsonSantiagoFisioterapia/


Coronavírus é preocupação no mundo e aumenta necessidade de prevenção



Receita de álcool gel para fazer em casa, aromaterapia e dicas de mudanças na dieta podem ajudar a aumentar a imunidade e evitar a contaminação


As notícias sobre o Coronavírus aumentam a preocupação com a propagação de doenças causadas por vírus e o melhor caminho é aumentar a imunidade e prevenir para evitar o contágio. Muitas vezes receitas simples e caseiras podem fazer a diferença para ajudar nesse combate dentro e fora de casa.

As formas de contágio ainda estão sendo estudadas, mas se sabe que a transmissão pode ocorrer entre humanos de espirros, saliva, catarro, tosse, até um aperto de mão ou o contato com objetos infectados. Por isso, o melhor é manter as mãos sempre limpas, lavando com água e sabão e evitando tocar o rosto antes disso, mas nem sempre é possível ter uma pia ao alcance. Nesse caso, o álcool gel faz as vezes e higieniza, ajudando na prevenção.

O que nem todos sabem é que dá para fazer um álcool gel caseiro, tão eficaz quando o que vem pronto e ainda escolher a essência que mais agrada, além de aliar a aromaterapia no tratamento. O professor Daniel Alan Costa, naturopata e especialista pelo Albert Einstein, dá dicas e receitas para ajudar.

“Com álcool isopropílico 90% (quanto maior a porcentagem, maior a eficiência germicida), gel puro de Aloe Vera e óleos essenciais, ingredientes encontrados em farmácias, é possível obter uma receita poderosa para usar em todos os momentos. Depois é só misturar na proporção 2/3 de xícara de álcool isopropílico para 1/3 de xícara de Aloe vera em gel puro, e por fim adicionar dez gotas do óleo essencial escolhido. Os óleos de Tea Tree, Orégano e Tomilho são muito indicados por terem propriedades antibacteriana, antimicrobial, antisséptica, antiviral”, explica o professor.

Algumas das receitinhas de vovó para prevenir as doenças da época também ganham força nos conselhos passados em família. O que nem todos sabem é que as mudanças na alimentação para ajudar a prevenir e melhorar a imunidade já são práticas da Medicina Tradicional Chinesa há séculos. Daniel conta algumas dessas receitas que vão além da vitamina C, da laranja, da acerola e da cenoura, para aumentar a imunidade.

         1 – Eucalipto - tem propriedades expectorantes, antisséptica e anti-inflamatória e por isso é recomendado para ajudar nas doenças respiratórias. Pode ser usado como chá de suas folhas ou como óleo essencial, diluído em óleo vegetal, para massagens ou para inalação.

         2 – Rabanete - cheio de vitaminas, fibras, proteínas e muitas outras qualidades, também tem ação expectorante, propriedades calmantes, além de auxiliar na hidratação. Pode ser usado cru na salada ou no suco, diluído em água.

         3 – Alho - é um ingrediente bom também para ser usado em saladas, picado. Pode ajudar a diluir o muco dos pulmões, além de ser rico em vitaminas e muito útil para prevenir gripes e resfriados, além de fortalecer o sistema imunológico.

         4 – Alface - apesar de cada tipo possuir propriedades diferentes, todos ajudam no quesito imunidade. Um chá com folhas e talos pode trazer muitos benefícios por conter nutrientes importantes para a saúde, como o ácido fólico.

         5 – Cogumelo Shitake - é um item importante por ser rico em lentinana, que é um poderoso componente para aumentar a imunidade, comprovado por pesquisas na Universidade da Flórida.

         “Para reduzir o risco de contaminação, não só do Coronavírus, mas de qualquer tipo de vírus, são recomendadas medidas de higiene básicas como lavar as mãos e manter os ambientes ventilados. A alimentação é importante para fortalecer o sistema imunológico e o álcool gel um ótimo recurso para levar na bolsa e utilizar ao longo do dia. Medidas simples para evitar grandes transtornos e manter a saúde”, alerta o naturopata.



Daniel Alan Costa - especialista em Bases de Medicina Integrativa pelo Albert Einstein, professor de fitoterapia na USP, Naturopata, Acupunturista membro da WFCMS (World Federation Chinese Medicine Societies), coordenador do curso de pós-graduação em Naturopatia da UNIP e coordenador geral dos cursos do Instituto Imparare.

REGINA DUARTE ASSUME SECRETARIA ESPECIAL DA CULTURA



Regina Duarte é a nova secretária Especial da Cultura. O convite feito pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, foi aceito nesta quarta-feira (29). Desta forma, a atriz passa a responder pela secretaria responsável pelo desenvolvimento das políticas culturais do país. A atriz paulistana tem uma carreira sólida e de sucesso na dramaturgia brasileira. 

“Trata-se de um reforço do mais alto nível para compor o time do governo federal. Turismo e Cultura são atividades com uma forte sinergia que mostram ao mundo o que o Brasil tem de melhor, além de terem um alto potencial de geração de emprego e renda em nosso país e é sob essa perspectiva que trabalharemos fortemente e tendo essa importante parceira em nossa equipe. Tenho certeza que ela será bem sucedida nesse novo desafio e que teremos excelentes resultados”, avaliou o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.

Regina Duarte é a nova secretária Especial da Cultura. O convite feito pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, foi aceito nesta quarta-feira (29). Desta forma, a atriz passa a responder pela secretaria responsável pelo desenvolvimento das políticas culturais do país. A atriz paulistana tem uma carreira sólida e de sucesso na dramaturgia brasileira. “Trata-se de um reforço do mais alto nível para compor o time do governo federal. 
Turismo e Cultura são atividades com uma forte sinergia que mostram ao mundo o que o Brasil tem de melhor, além de terem um alto potencial de geração de emprego e renda em nosso país e é sob essa perspectiva que trabalharemos fortemente e tendo essa importante parceira em nossa equipe. Tenho certeza que ela será bem sucedida nesse novo desafio e que teremos excelentes resultados”, avaliou o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.

Trabalho voluntário é uma experiência enriquecedora


O voluntariado engajado não deve ser confundido com nenhum tipo de assistencialismo


Há cerca de cinco anos, as empresas estavam preocupadas em alinhar seus programas de voluntariado aos objetivos de negócio. Hoje, estão mais preocupadas com os impactos internos na corporação e com a aquisição de habilidades de seus funcionários. A conclusão é um dos destaques da Pesquisa Voluntariado Corporativo no Mundo, elaborada pelo Itaú Social. "O estudo foi realizado com 47 empresas nacionais, regionais e mundiais, sediadas na Ásia, Europa, África, América do Norte e América do Sul", relata Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News e Negócios (www.revistaecotour.news).

O voluntariado engajado não deve ser confundido com nenhum tipo de assistencialismo, pois tem como objetivo despertar as pessoas para os seus direitos como cidadãos e também para a força que elas passam a ter quando se organizam. Os brasileiros formam um exército silencioso de quase 7,5 milhões de voluntários - o equivalente a 4,4% da população com mais de 14 anos. Os dados são da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios Contínua, divulgada pelo IBGE. Mesmo assim, o Brasil foi o pior colocado na América Latina em 2018, segundo World Giving Index. Trata-se da maior pesquisa sobre doação e mede o grau de solidariedade de várias nações. O movimento do voluntariado é um dos principais pilares do terceiro setor, que atua para promover o desenvolvimento social.

A maioria das empresas se organiza e administra seus programas de voluntariado por meio de comitês. Essas pequenas células favorecem a conexão com o programa central, o vínculo com os voluntários e as parcerias locais com as organizações da sociedade civil. Os comitês podem ser regionais, ou podem estar organizados também por área de atuação (como meio ambiente, diversidade, empreendedorismo comunitário) ou área interna da empresa (como finanças e recursos humanos).

Quase quatro em cada dez brasileiros (37%) se dizem dispostos a usar de 30% a 50% do tempo das suas férias para se dedicar ao volunturismo, que acontece quando o turista se envolve em alguma atividade não remunerada em prol do bem-estar social e/ou ambiental do destino que visita. É o que aponta uma pesquisa da Booking.com, que teve o objetivo de analisar o comportamento de viajantes de Brasil, Argentina, Colômbia e México.

Para o turista brasileiro, as razões que o motiva a fazer turismo de voluntariado são a satisfação pessoal (67%), a possibilidade de conhecer profundamente o destino visitado (64%) e o simples fato de gostar de ajudar (57%). Outro aspecto importante para 30% deles é o peso que o volunturismo pode ter no currículo profissional -- o número mais alto quando comparado com colombianos (21%), mexicanos (17%) e argentinos (12%), para quem o enriquecimento profissional não é tão evidente. 

"O volunturismo não traz benefícios só para o próximo, se envolver em ações humanitárias ajuda no desenvolvimento da vida pessoal e profissional do voluntário. Habilidades como empatia, trabalho em equipe, capacidade de resolução de problemas, liderança, raciocínio lógico, proatividade e muitas outras são fortalecidos com essa experiência", enfatiza Vininha F. Carvalho.
No geral, os trabalhos que mais despertam interesse dos latino-americanos quando estão viajando são voltados para a natureza, educação e bem-estar dos animais. Estas atividades são as principais em quase todos os países. 

O trabalho voluntário é uma experiência enriquecedora que transforma a vida das pessoas, por meio de uma relação de troca entre a comunidade e o voluntário. Ele merece um destaque no currículo, pois é sempre muito valorizado pelos recrutadores, já que possibilita o desenvolvimento de outras habilidades importantes para o ambiente corporativo. Muitas empresas valorizam este tipo de atividade no currículo e que em alguns casos pode até ser um fator de desempate.

"Ajudar alguém traz reações fisiológicas que desencadeiam uma série de benefícios ao corpo e à mente, como menos reatividade ao estresse, melhor qualidade de sono  e padrões de atividade cerebral que foram associados a níveis mais baixos de depressão", conclui Vininha F. Carvalho.





Del Valle Editoria
news@revistaecotour.tur.br

Seis em cada 10 pequenas empresas não sabem como se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados



Informação é de pesquisa da ICTS Protiviti, que aponta ainda que mais de 70% delas não têm controle sobre os dados que possui


Empresas e governo têm até seis meses para se adequarem à  Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) que regulamenta o uso de dados no Brasil.
Segundo pesquisa da ICTS Protiviti, cerca de 58,3% das pequenas empresas não estão preparadas para a mudança, e  mais de 70% não têm controle sobre os dados que possui.

De acordo com as determinações da Lei Federal, que deve entrar em vigor em agosto, haverá uma mudança na forma de funcionamento e operação das empresas ao estabelecer regras sobre coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais.

Nas empresas, o funcionário terá o direito de saber, por exemplo, quantas pessoas veem a sua folha de pagamento e por quê.

Já os clientes poderão entrar em contato com qualquer empresa ou órgão público e perguntar que dados detêm, que uso fazem e quem os acessa. Se o usuário quiser apagar algum dado ou torná-lo anônimo, também poderá pedir. Além disso, será obrigatório criptografar os dados armazenados para que, na ocorrência de um vazamento, não seja possível lê-los.

Quem não cumprir as regras está sujeito a multas que podem chegar a R$ 50 milhões.






Plano de negócios em 2020: focar em gente



Você trabalha? Pense no que te rodeia? Líderes, liderados, fornecedores, parceiros, clientes. Quantos deles são seres humanos? Todos, certo? Pois bem, humanos sentem. Como queremos focar em resultados mais rápidos e melhores, descartando que todos estes humanos sentem e tomam decisão pelos sentimentos, precisamos voltar a focar neles, urgente e “pra ontem” e sendo de verdade. Empresas não podem acreditar que ambientes coloridos, mesa de sinuca, frutas e cervejas engajam sozinhos. É preciso pulsar paixão e propósito nos seus colaboradores para que seja um ambiente saudável, verdadeiro e aberto a uma cultura co-criada, leve e sustentável.

Tanto é real, que um estudo realizado pela Universidade da Califórnia revelou que, funcionários felizes são mais motivados, além de ser, em média, 31% mais produtivos, três vezes mais criativos e vendem 37% a mais em comparação aos outros. E isso por quê? Porque são humanos em um ambiente de humanos iguais a eles. No livro “Empresas Humanizadas”, traduzido para o português, os autores David B. Wolfe, Jag Sheth e Raj Sisodia, revelam as empresas tidas como notáveis estão gerando valor emocional, experiencial, social e financeiro, sem deixar de olhar o lado humano.

Na introdução da obra, eles citam que não se trata de seguir uma cartilha do "politicamente correto", mas refutam que é o único caminho para a vantagem competitiva a longo prazo. O trio traz pontos importantes para a criação deste cenário, olha só:

  • As empresas precisam ajudar as pessoas a encontrarem a autorrealização pessoal, dentro do ambiente de trabalho, aquilo que procuram tão desesperadamente.

  • Líderes não falem sobre a criação de um ambiente de trabalho produtivo e feliz, mas se empenhem para que ele seja e aconteça de verdade.

  • Construa um negócio de alto desempenho baseado no amor.

Para todos estes, é preciso focar no desenvolvimento comportamental. A cultura não se cria colorindo paredes, ela nasce dentro das pessoas. E por que este desenvolvimento deve nascer dentro das empresas?  Simples, porque não tivemos essa formação emocional e social, nem na escola e nem na Universidade. Não se fala em autoconhecimento, em se olhar, se valorizar, gerir conflitos ou liderança na nossa formação.

É preciso que a empresa dê a cutucada inicial para que se abra um ambiente confortável e seguro para falar se si mesmo, para errar rápido, para deixar a curiosidade sempre ativa para os colaboradores imaginarem o não óbvio, para entregarem resultados, mas rápido e de uma maneira mais saudável. Para melhorar o mercado, atingir o cliente, primeiro, a marca deve ser capaz de atingir com leveza a pessoa que a desenvolve, nutri para, assim, estimular o colaborador a trazer a personalidade dele de domingo na segunda também, sem personagem ou fantasia. Pessoas de verdade criam marcas e geram impactos verdadeiros para o mundo. Pense nisso!





Maryana Rodrigues - fundadora da Humor Lab. Trabalhou como instrutora recreativa na Disney e foi estudar mais sobre Stand-up Comedy para entender como roteirizar o humor, com conteúdo, e levar para as empresas. Especializou-se no tema de inteligência emocional (Vale do Silício, Califórnia). Instragram: maryanacomy


MEC divulga lista da 1ª chamada do SiSU. Confira os aprovados na UFSCar


Na Universidade, matrículas devem ser solicitadas nos dias 31 de janeiro, 3 e 4 de fevereiro



O Ministério da Educação (MEC) divulgou o resultado da primeira chamada do SiSU (Sistema de Seleção Unificada). A lista das pessoas convocadas para requerer a matrícula na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está disponível em www.ufscar.br e também pode ser acessada no próprio site do SiSU (https://sisu.mec.gov.br). O calendário de matrículas permanece inalterado.

As pessoas convocadas devem verificar na lista divulgada pelo MEC qual a sua respectiva modalidade de concorrência e seguir as orientações específicas disponibilizadas pela Coordenadoria de Ingresso na Graduação (CIG) da UFSCar. Optantes pelo critério de renda per capita igual ou inferior a 1,5 salários mínimos devem ter atenção especial ao preparo da documentação exigida. Da mesma forma, pessoas autodeclaradas como negras (pretas ou pardas) ou como indígenas devem ter atenção às orientações específicas. Inscritos em vagas destinadas às pessoas com deficiência também deverão comprovar essa condição por meio da documentação explicitada no edital (http://bit.ly/2RZbjtj).

O requerimento de matrícula deverá ser feito nos campi da UFSCar (São Carlos, Araras, Sorocaba e Lagoa do Sino) nos dias 31 de janeiro, 3 ou 4 de fevereiro. 

No caso dos campi São Carlos e Sorocaba, o atendimento está organizado por grupos de cursos e, por isso, é fundamental que o estudante confira qual é o dia específico de atendimento para requerer a matrícula de acordo com o curso selecionado.


Lista de espera

Estudantes que não foram convocados nesta primeira chamada devem realizar a confirmação de interesse em participar da lista de espera, acessando o site do SiSU (https://sisu.mec.gov.br) até o dia 4 de fevereiro. A partir do dia 7 de fevereiro, a UFSCar publicará a lista de espera geral e realizará as chamadas seguintes, de acordo com as regras contidas no edital (http://bit.ly/2RZbjtj).

Candidatos que tiverem dúvidas sobre sua classificação podem acessar o Boletim Individual do Aluno, disponibilizado pelo próprio site do SiSU. A CIG da UFSCar colocou à disposição uma página específica (http://bit.ly/2u0xGGS) com orientações sobre as matrículas em 2020. Dúvidas adicionais também podem ser esclarecidas pelo Fale Conosco, no site da Coordenadoria (http://www.prograd.ufscar.br/fale-conosco).


Ipem-SP orienta sobre o uso do transporte escolar



Com o retorno às aulas, pais e responsáveis devem ficar atentos no momento da contratação do serviço de transporte escolar. Muitos consumidores desconhecem, mas o cronotacógrafo, popularmente conhecido como tacógrafo, é um equipamento de uso obrigatório para esse tipo de condução. O instrumento precisa ser certificado para assegurar a confiabilidade dos dados registrados.

O tacógrafo indica e registra dados importantes sobre a condução dos veículos, como a distância percorrida, tempos de parada, direção e velocidade desenvolvida.  Além do uso obrigatório, deve passar por verificação metrológica. Os ensaios metrológicos são enviados para o Ipem-SP para que sejam feitam análises do relatório e disco de ensaio ou fita de ensaio e, no caso de aprovação, é emitido o certificado de verificação, válido por dois anos em todo o território nacional.

“É fundamental que pais e responsáveis de crianças e adolescentes usuários do serviço de transporte escolar observem a condição do veículo. Deve-se verificar se a van ou ônibus escolar possui o certificado de verificação do tacógrafo vigente e exigir desses prestadores de serviço a comprovação de regularidade deste instrumento. Segundo a lei 9.503 de 1997, artigo 105 do Código de Trânsito Brasileiro, o cronotacógrafo é de uso obrigatório, inclusive, na condução escolar. É possível verificar a situação do instrumento por meio do site www.inmetro.rs.gov.br/cronotacografo”, explicou o superintendente do Ipem-SP, Ricardo Gambaroni.

Para obter o certificado de verificação do tacógrafo o proprietário do veículo deve passar por duas etapas: lacrar o equipamento em posto de ensaio credenciado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para verificar se o instrumento está adequado à legislação. Quem não cumprir a legislação sofrerá penalidades pelos órgãos de trânsito, assim como das fiscalizações do Ipem-SP.

Obrigatório em todos os veículos de transporte, com peso bruto acima de 4.536 kg ou com capacidade para mais de dez passageiros, o cronotacógrafo é fundamental para a segurança em ruas e estradas, sendo considerado a “caixa preta” de vans escolares, ônibus e caminhões.

O tacógrafo contém um disco diagrama de papel ou fita que deve ser trocado a cada 24 horas ou a cada sete dias, e que guarda os dados de distância percorrida pelo veículo, limites de velocidade e tempo de direção do motorista.

Se o consumidor desconfiar de alguma irregularidade, deve denunciar ao Ipem-SP pelo telefone 0800 013 05 22, de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h, ou pelo e-mail ouvidoria@ipem.sp.gov.br.


Orientação para o consumo

O Ipem-SP disponibiliza para download o Guia Prático de Consumo, que traz dicas ao consumidor sobre o que observar na hora da compra de produtos embalados, têxteis, eletrodomésticos, itens que devem trazer o selo do Inmetro e também a utilização de balanças disponíveis em supermercados, padarias, açougues e outros tipos de comércio. Para o download do guia acesse http://goo.gl/Waw0P1




Ipem-SP

O Ipem-SP é uma autarquia vinculada à Secretaria da Justiça e Cidadania do Governo do Estado de São Paulo e órgão delegado do Inmetro. Com uma equipe de fiscalização formada por especialistas e técnicos, realiza diariamente, em todo o Estado de São Paulo, operações de fiscalizações rotineiras em balanças, bombas de combustíveis, medidores de pressão arterial, taxímetros, radares, capacetes de motociclistas, preservativos, cadeiras de carro para crianças, peças de roupa, cama, mesa e banho, botijões de gás, entre outros materiais. É seu papel também proteger o consumidor para que este leve para casa a quantidade exata de produto pela qual pagou. Quem desconfiar ou encontrar irregularidades pode recorrer ao serviço da Ouvidoria, pelo telefone 0800 013 05 22, de segunda a sexta, das 8h às 17h, ou enviar e-mail para: ouvidoria@ipem.sp.gov.br.


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