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sexta-feira, 16 de agosto de 2019

A saúde integrativa a favor da beleza


 
 Divulgação

Boa parte daquilo que vemos como beleza se chama amor próprio. É no autocuidado que desenvolvemos ainda mais as nossas qualidades, encontramos felicidade e somos vistos como pessoas felizes e mais bonitas. E o que isso tem a ver com Saúde Integrativa? A fisioterapeuta Frésia Sá explica.


 “O que a Saúde Integrativa tem a ver com a beleza? Muito mais do que podemos imaginar”. A frase é da fisioterapeuta Frésia Sá, que realiza um trabalho de Saúde Integrativa, reunindo várias técnicas para estabelecer uma saúde que seja ampla e integral. Segundo ela, ser belo é estar de bem com a vida, com a saúde física e emocional em dia, com uma rotina e uma alimentação adequadas às nossas necessidades e com a nossa energia equilibrada: “pessoas saudáveis, em todos os sentidos, são pessoas mais bonitas, tanto por fora, onde podemos ver, quanto por dentro, onde podemos sentir. É por isso que a Saúde Integrativa, que não trata apenas os sintomas ou uma determinada doença, pode colaborar, e muito, com a beleza que é vista”, enfatiza.

Frésia lembra: “podemos dizer que a beleza tem duas faces. A primeira é a de dentro, que vem da autoestima, da nossa saúde emocional. Quando nos cuidamos emocionalmente, nos tornamos pessoas mais leves, mais tranquilos. E isso se reflete imediatamente na aparência. Uma pessoa com autoestima elevada acaba se cuidando mais, se produz mais, está mais segura de si e com mais vontade de se relacionar com as pessoas”, revela.

A fisioterapeuta explica que a outra face da beleza vem da saúde equilibrada no corpo: “quando dormimos melhor, nos alimentamos melhor, mantemos uma rotina saudável e condizente com as nossas necessidades e respeitando nossos limites, cultivamos a alegria, a tranquilidade. Nosso corpo funciona melhor, a pele fica mais bonita, cabelos e unhas, também. A saúde nos torna mais belos, porque estamos em equilíbrio”.

Frésia lista alguns pontos pelos quais a Saúde Integrativa pode atuar a favor da beleza:
  1. Melhorando padrões de sono;
  2. Aprimorando alimentação;
  3. Encontrando e trabalhando traumas;
  4. Encontrando e ressignificando crenças limitantes;
  5. Construindo uma rotina mais equilibrada.
A fisioterapeuta pondera, entretanto, que é preciso cuidar muito com os padrões sociais de beleza: “ser belo também tem a ver com autoconhecimento e reconhecimento de padrões sociais. A beleza é uma qualidade buscada por 10 entre 10 pessoas. Todo mundo quer ser mais bonito, ser mais bem visto, ser apreciado. Acontece que temos padrões de beleza e se permanecermos o tempo todo tentando nos encaixar neles, podemos, ao invés de nos sentirmos belos, criar vazios existenciais”, revela.

Para Frésia, estar ciente do que é beleza, ao natural, e do que é simplesmente um apanhado de regras e necessidades criadas pelo ser humano, é imprescindível para se encontrar a real beleza. Mas, então, não devo fazer intervenções cirúrgicas, usar técnicas estéticas e tentar rejuvenescer? “Você pode tudo que desejar! Mas é preciso que esse desejo seja genuíno, que as escolhas sejam efetivamente suas e não uma imposição social e de mercado”, enfatiza.

Encontrar a beleza integral, aquela que está no sorriso e na saúde, pode ser um caminho bem mais simples e tranquilo. Só é preciso que você esteja disposto a mudar hábitos e rever posturas. Uma pessoa mais saudável é uma pessoa mais feliz. E, segundo finaliza Frésia Sa, “boa parte da beleza vem exatamente de conquistarmos a felicidade”.





Biointegral Saúde


Exercício matinal pode oferecer os maiores benefícios de perda de peso


 
visasaude.com

Confira esta dica de emagrecimento


 As pessoas que trabalharam antes do meio-dia perderam mais peso do que as que o fizeram depois das 15h, mostrou VisaSaude.com.

As pessoas que se exercitam de manhã parecem perder mais peso do que as que terminam os mesmos exercícios no final do dia, de acordo com um novo estudo de exercícios e cinturas.

As descobertas ajudam a esclarecer a difícil questão de por que algumas pessoas perdem peso considerável com exercícios e outras quase nada, e o estudo contribui para o crescente corpo científico sugerindo que o tempo de várias atividades, incluindo exercícios, pode afetar a maneira como essas atividades afetam. nos.

A relação entre exercício e peso corporal é um pouco confusa. Múltiplos estudos anteriores mostram que a maioria das pessoas que pratica exercícios para perder peso solta menos quilos do que seria esperado, considerando quantas calorias eles queimam durante os treinos. Alguns ganham peso.

Mas alguns respondem muito bem, derramando libras por libra com o mesmo regime de exercícios que leva os outros a acrescentar polegadas.

Essa variabilidade interessa e confunde Erik Willis , analista de dados do Centro de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill . Por quase uma década, ele e seus colegas da Universidade do Kansas, da Universidade do Colorado em Denver e de outras instituições supervisionaram o Midwest Exercise Trial 2, um extenso exame de como o exercício supervisionado regular influencia o peso corporal.

Naquele estudo, cerca de 100 homens e mulheres jovens com excesso de peso e inativos trabalharam cinco vezes por semana em um laboratório de fisiologia, fazendo jogging ou suando até queimar até 600 calorias por sessão.


Maiores perdedores

Depois de 10 meses desse regime, quase todo mundo caiu quilos. Mas a extensão de suas perdas flutuou descontroladamente, embora todos estivessem fazendo o mesmo, supervisionando os treinos.

Quando, para um estudo de 2015, os pesquisadores tentaram descobrir o que distinguiu os maiores perdedores daqueles que perderam menos, descobriram surpreendentemente poucas diferenças. Em consonância com outros estudos recentes, eles descobriram que alguns participantes, especialmente homens, começaram a comer mais do que antes do estudo, mas apenas cerca de 100 calorias por dia.

Flummoxed, Willis e um de seus colaboradores, Seth Creasy , professor de fisiologia do exercício no campus Anschutz, da Universidade do Colorado em Denver, começaram a debater outros possíveis, talvez inesperados, contribuintes para a enorme variabilidade na perda de peso.


Eles atingiram o timing da atividade.

A ciência da cronobiologia, que estuda as maneiras pelas quais, quando fazemos algo, altera a forma como nossos corpos reagem, é de grande interesse agora. Muitos estudos recentes analisaram como o momento das refeições, por exemplo, afeta o controle de peso, inclusive se o exercício antes ou depois do café da manhã é importante. Mas muito menos se sabe se o momento do exercício, por si só, influencia se as pessoas perdem peso com os treinos.

Assim, para o novo estudo, que foi publicado no The International Journal of Obesity , Willis e seus colegas revisaram seus dados novamente, desta vez observando quando as pessoas no julgamento do Meio-Oeste tinham aparecido no laboratório da universidade.

Naquele estudo, os participantes podiam visitar o ginásio sempre que desejavam entre as 7:00 e as 19:00, fazendo a assinatura de cada vez, para que os pesquisadores tivessem muitas informações precisas sobre seus horários. Alguns usaram complementos naturais como cromofina e zero caps. Os cientistas também acompanharam a ingestão de calorias de todos os indivíduos e os hábitos diários de movimentação durante os 10 meses, usando rastreadores de atividade e traçadores de energia líquida. Eles sabiam também se e quanto os pesos das pessoas haviam mudado.

Agora, eles verificaram a mudança de peso em relação aos horários de exercícios e notaram rapidamente um padrão consistente.

Aquelas pessoas que normalmente trabalhavam antes do meio-dia tinham perdido mais peso, em média, do que os homens e mulheres que tipicamente se exercitavam depois das 3 da tarde (por razões desconhecidas, poucas pessoas iam ao ginásio entre o meio-dia e as 3 da tarde).


Calorias

Os pesquisadores descobriram algumas outras diferenças, possivelmente relevantes, entre os praticantes de manhã e de final de dia. O grupo de exercício precoce tendeu a ser um pouco mais ativo ao longo do dia, dando mais passos no total do que aqueles que trabalharam mais tarde. Eles também comeram um pouco menos, embora a diferença fosse de apenas 100 calorias por dia, em média. No geral, essas diferenças eram dificilmente discerníveis.

No entanto, eles podem ter contribuído cumulativamente para as diferenças marcantes em quantas pessoas perderam, diz Willis.

É claro que este estudo não foi grande ou projetado desde o início para aprofundar a cronobiologia do exercício e do peso. Os pesquisadores não haviam designado aleatoriamente pessoas para trabalhar em horários específicos, de modo que os vínculos entre o momento do exercício e a perda de peso que eles viam agora em sua reanálise poderiam ser acidentes estranhos relacionados às preferências e horários dos participantes com pouca relevância para o resto de nós.

Ainda assim, as associações estatísticas eram fortes, mostrou visasaude.com. "Com base nesses dados, eu diria que o tempo de exercício pode - apenas poderia - desempenhar um papel" em se e em que medida as pessoas perdem quilos com exercícios, diz ele.

Mas ele também ressalta que a maioria dos que trabalharam no final do dia perderam peso, mesmo que não tanto quanto os exercícios físicos, e quase certamente se tornaram mais saudáveis.

"Eu não quero que ninguém pense que não vale a pena se exercitar se você não puder fazer isso pela manhã", diz ele. "Qualquer exercício, a qualquer hora do dia, será melhor do que nenhum."


O envelhecimento e os cuidados com a pele


O envelhecimento ainda é um tema delicado para o ser humano. Não à toa, inúmeros procedimentos, pílulas e chás surgem com a promessa de desacelerar ou até mesmo reverter as transformações físicas que a velhice traz.

“Claro que a inteligência humana e suas incríveis descobertas podem (e devem) ser usadas para aumentar nossa qualidade de vida e nossa autoestima em qualquer momento da vida. A dermatologia clínica e estética, por exemplo, fez diversas contribuições. No entanto, o processo de envelhecimento é contínuo e inevitável, seja do ponto de vista anatômico, cardiovascular, alimentar, imunológico ou metabólico”, avalia a Dra. Luciana Maluf, dermatologista e consultora de beleza da Condor.

A pele, o maior órgão do corpo humano, também sofre mudanças com o passar dos anos. É o que chamamos de envelhecimento intrínseco: aquele que ocorre naturalmente com a passagem do tempo. Essas alterações vão muito além do que os olhos conseguem ver e atingem as três camadas da pele: epiderme, derme e hipoderme.

Na primeira, a camada mais externa, surgem as manchas e alterações de cor (mais amarelada)e de textura, ficando mais áspera e com um aspecto translúcido. Essa transformação acontece porque a renovação celular diminui com a idade.

A camada intermediária (derme), que sustenta a pele, sofre uma atrofia pela destruição das fibras colágenas e fibras elásticas. É aí que surgem as rugas mais profundas. E, por fim, na camada interna (hipoderme), formada basicamente por células de gordura e cujas funções são unir a derme ao corpo e fazer a manutenção da temperatura corporal, a tendência é de diminuição da espessura.


Nova fase, novas rotinas

A pele do idoso apresenta uma menor atividade das glândulas produtoras de sebo e de suor, por isso tende a ser mais ressecada e desidratada. Além disso, com a menor atividade de células produtoras de colágeno e elastina, fibras que dão firmeza e sustentação, a pele fica mais fina, flácida e com sulcos, as chamadas linhas de expressão e rugas.

Outro fator comum nessa fase é a diminuição da atividade imunológica, que torna a pele mais suscetível a infecções como micoses, viroses e herpes (do tipo simples e a chamada zoster – causada por infecção viral e capaz de provocar bolhas). O câncer de pele também aparece como risco por conta da exposição exagerada ao sol. Por isso, é fundamental uma observação cuidadosa em caso de lesões persistentes, que não cicatrizam. Elas devem ser examinadas por um especialista para descartar ou confirmar esses diagnósticos.

“Entre os cuidados diários com a pele nesse momento da vida, as recomendações incluem banhos mornos (com sabonetes delicados e que não façam tanta espuma) e hidratação constante. É possível utilizar hidratantes à base de glicerina, uréia ou mesmo produtos que contenham as gorduras normalmente encontradas na pele humana. Isso ajuda a manter a hidratação e evita a coceira decorrente da espessura mais fina e da textura seca”, recomenda a dermatologista e consultora de beleza da Condor.

A hidratação contribui ainda para aumentar a resistência da pele às infecções oportunistas. Uma pele hidratada sofre menos com traumas e microlesões.


Pele e menopausa

A menopausa, conjunto de transformações e reações comuns no processo de envelhecimento feminino, também implica em mudanças na pele. O período fisiológico se dá após a última menstruação espontânea, fase em que a secreção hormonal dos ovários é interrompida, em média por volta dos 45 e 50 anos. Com a queda gradativa dos hormônios estrogênio e progesterona, a pele fica mais ressecada e há a perda das fibras elásticas e de colágeno. Esse cenário provoca uma “baixa” na elasticidade e no tônus, levando à flacidez.

“A prevenção e o combate ao problema estão na fotoproteção, uma vez que a radiação é uma grande vilã no processo de envelhecimento da pele. O ideal é fazer uso diário do protetor com FPS 30, com reaplicações. Para evitar o ressecamento cutâneo, comum nesta fase, o hidratante também é indispensável. Uma dica é buscar informações sobre os dermocosméticos que tenham propriedades antioxidantes, que incentivam a produção de colágeno e garantem a nutrição da pele”, ressalta a Dra. Luciana Maluf, dermatologista e consultora de beleza da Condor.

A dermatologia estética entra como grande aliada para a melhoria do aspecto da pele. Procedimentos como o preenchimento com ácido hialurônico, tratamentos com laser de CO2 e luz pulsada, realização de peelings e aplicação de toxina botulínica estão entre os indicados, porém vale sempre consultar um médico dermatologista para saber qual o mais adequado para cada caso. 






Condor
http://www.condor.ind.br/  / SAC: 0800 47 6666


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