Pesquisar no Blog

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Geração baby boomers aposta em plásticas para encontrar um amor online


Cirurgias e procedimentos estéticos trazem para a aparência a boa disposição e saúde


Segundo pesquisa da ASPS (American Society of Plastic Surgeons), dos Estados Unidos, em 2018 foram mais de 50 mil procedimentos estéticos realizados por pessoas com mais de 55 anos. A geração de baby boomers (pessoas que nasceram entre 1940 e 1950) está em busca de transparecer a boa disposição que carregam.

A população tem envelhecido com mais saúde não é de hoje, mas a aparência na selfie da geração de baby boomers, na faixa entre 55 e 75 anos, anda movimentando as clínicas de cirurgias plásticas. Esse público não quer ficar de fora da onda de tecnologia que dispõe de sites de relacionamento e redes sociais para aproximar e encontrar um par.

Foi-se o tempo que a idade trazia vontade de diminuir o ritmo. Hoje ao passar dos 55 anos o desejo principal é ainda continuar na ativa tanto na parte profissional quanto na área afetiva. Na geração baby boomers, quem ainda não encontrou seu par ou passou por uma separação está em busca de um novo amor através de redes sociais e sites de relacionamento e esperam que a foto de perfil traduza o ânimo e disposição que carregam na vida.

De acordo com o cirurgião plástico Pedro Lozano, a necessidade de aceitação junto à sociedade acaba definindo quais são os padrões estéticos ideais têm feito este público liderar cada vez mais o ranking de plásticas no Brasil. “Nessa faixa etária as pessoas já não querem mais mudar os traços naturais, ao contrário, buscam procedimentos que realcem as melhores características, além de tirar o cansaço que muitas vezes está apenas na expressão facial”, explica o especialista que é integrante da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Entre as mais procuradas estão lipoaspiração, transplante de cabelo e aumento de mama, além dos procedimentos minimamente invasivos como botox e preenchimentos. Essa faixa etária também foi responsável por quase metade de todas as cirurgias de pálpebras e dois terços dos facelifts realizados no ano passado.

Entretanto, não basta querer. “Antes de qualquer decisão, é fundamental que se procure um cirurgião plástico para discutir e avaliar detalhadamente a intenção, avaliar as expectativas e confrontá-las com o resultado possível de ser obtido”, alerta o doutor.

Vale ressaltar que a certificação do médico pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica é fator primordial, pois significa que a pessoa será atendida por um profissional que teve acesso à formação certificada e rigorosa, está habilitado para realizar todo tipo de cirurgia plástica, trabalha submetido a um código de ética e realiza as cirurgias somente em instalações médicas credenciadas, com centros cirúrgicos autorizados pela Vigilância Sanitária, com equipamentos e equipe treinada para qualquer intercorrência.






Pedro Lozano -  CRM-SP: 111.967 / RQE: 44244 - integrante da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, possui graduação  em Medicina pela Faculdade de Medicina de Botucatu – Universidade Estadual Paulista (UNESP), residência (Especialização) em Cirurgia Geral: Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, Botucatu,  Residência Médica (Especialização) em Cirurgia Plástica pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), Título de Especialista em Cirurgia Plástica: Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – SBCP, é Professor de Habilidades Cirúrgicas da Universidade Cidade de São Paulo – (UNICID). Diretor e responsável técnico da Clínica Vix – Medicina & Saúde, o cirurgião preza pelo bem-estar e satisfação de seus pacientes, para isso utiliza as técnicas mais adequadas a cada caso – realizando assim, intervenções estéticas com segurança e precisão. Entre os hospitais de atuação estão o Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Hospital São Luiz e Hospital Santa Catarina – todos na cidade de São Paulo.

Dicas para usar a tecnologia em sala de aula


Tablets, lousa digital, aplicativos interativos e celulares são aliados do professor no processo de ensino-aprendizagem


A tecnologia tomou conta da vida escolar dos estudantes. Músicas, mensagens, vídeos, textos, tudo na palma da mão em apenas um toque. O que é isso? Como faço aquilo? Quem foi esse? Como resolvo isso? Os sites de busca respondem, resolvem e informam, a cada dia mais, facilitando o acesso à informação.

Se usada de forma contextualizada, a tecnologia é uma grande aliada do professor no processo de ensino-aprendizagem, segundo a coordenadora pedagógica do Colégio Champagnat, de Ribeirão Preto (SP), Juliana Christina Rezende de Souza, que utiliza esse recurso para acelerar o aprendizado e tornar suas aulas mais atrativas.

“Quando usamos ferramentas diferentes para trabalhar os conhecimentos  com os alunos, ampliamos a possibilidade de ter sucesso e de alcançarmos os objetivos em sala de aula de maneira significativa e com engajamento dos estudantes”, afirma Juliana. E diante dos bons resultados obtidos, a coordenadora dá dicas para usar a tecnologia como aliada dos professores no processo ensino-aprendizagem:


Tablets

O dispositivo auxilia na exploração dos conhecimentos curriculares, dependendo do recurso disponível. Pode ser útil também na realização de testes, atividades e simulados controlados e monitorados pelo professor.


Lousa digital

Usada para ministrar aulas em todas as disciplinas, a ferramenta também disponibiliza programas específicos que auxiliam o professor na hora de trabalhar o conteúdo em sala de aula. Esse recurso facilita o entendimento por parte dos alunos, pois trabalha o conteúdo de maneira mais visual, por meio de gráficos, desenhos e demonstrações mais dinâmicas.


Aplicativos interativos

O uso de aplicativos interativos voltados para o desenvolvimento dos alunos pode ser empregado em sala de aula e é compatível com diversas plataformas como computadores, tablets e celulares. São ferramentas úteis porque despertam o interesse dos alunos com sua interface gamificada (em formato de jogos).


Celular

Praticamente todo estudante tem um celular, que pode ser utilizado como ferramenta em benefício do aprendizado dentro da sala de aula, se essa for a abordagem da escola. O professor pode realizar atividades específicas para interagir com o aluno, por meio de aplicativos educacionais.

É claro que nenhum desses recursos substitui a presença do professor em sala de aula, apenas aprimora o processo de ensino-aprendizagem. Estudos mostram que ao longo de uma aula de 45 a 50 minutos a atenção de um estudante é mantida por apenas 18 minutos! Então o que fazer nos minutos restantes para envolvê-los e maximizar seu aprendizado?

É aí que os celulares, tablets, enfim, a tecnologia entra. Interatividade é a palavra-chave nessas horas. Considerar essas ferramentas para interatividade estimula e aproxima o estudante do conteúdo de forma mais sensorial, em consonância com seu mundo fora da escola, levando a uma aprendizagem significativa.


Apresentação para a Microsoft

A convite da Microsoft, no próximo dia 19 de agosto, o Colégio Marista Champagnat vai fazer uma apresentação a executivos da América Latina e colaboradores da Microsoft Brasil sobre como utiliza a Plataforma Microsoft em suas atividades pedagógicas. O evento acontecerá no Hotel Terras Atlas, em São Paulo. Professores e alunos farão demonstrações sobre o uso da ferramenta, que tem revolucionado a forma de ensinar.





Rede Marista de Colégios (RMC)


Psicopedagoga explica como as escolas podem combater o bullying


Para a psicopedagoga Regina Lima, a conscientização é melhor ferramenta dos educadores para combater o bullying no ambiente educacional. Segundo ela, é necessário realizar iniciativas que melhorem a troca de informações e a reflexão sobre o assunto.

“Palestras, materiais de divulgação e atividades que visam estimular a cooperação e a proximidade entre os alunos e educadores podem ajudar na prevenção do bullying. O mais importante é que tanto os alunos quanto a família e toda a equipe escolar precisam estar esclarecidos em relação ao assunto, sabendo da sua seriedade e consequências”, afirma Regina Lima.

A especialista diz que dentro do possível, os professores devem registrar a caracterização do problema, quais as consequências relacionadas anterior e posteriormente às reincidências dos comportamentos violentos, intencionais e repetitivos. “A agressão por vezes não é só moral, mas física também. Devem-se ouvir as partes envolvidas para que se tenha uma real observação das ocorrências. O suporte social e o apoio psicológico são imprescindíveis na intervenção”, relata a psicopedagoga.

Aspectos de intervenção – Regina Lima pondera que o apoio afetivo é fundamental. No entanto, saber ouvir a criança ou o grupo e encorajá-los a construir seus próprios valores morais são a tônica para um bom desfecho. “Os pais devem abster-se de usar recompensas para que consigam o que é desejado no processo educativo. Deve, sim, encorajar a criança a construir seus próprios valores morais. Só assim, ela não terá medo de ser repreendida e fará a reparação de sua atitude”, propõe a especialista.
Por fim, Regina Lima alerta que a escola, como a família, tem por obrigação demonstrar à criança ou ao jovem o quanto é importante para ele o reconhecimento do "limite”, e quando este não está sendo respeitado. “O bullying sempre traz resultados negativos para todos”, observa a psicopedagoga.






Regina LimaProfessora e Especialista em Psicopedagogia e Altas Habilidades pela UERJ - Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Trabalhou por mais de 40 anos como Coordenadora Educacional e Disciplinar lidando, ao longo desse período, diretamente com mais de 20.000 alunos. Liderou, por 12 anos um projeto que ajudou a educar crianças e adolescentes através de dinâmicas executadas em 24 disciplinas. É coautora do livro Inclusão Educacional - Pesquisa e Interfaces e associada à ABP - Associação Brasileira de Psicopedagogia.


Posts mais acessados