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sábado, 10 de fevereiro de 2018

Turistas devem ficar atentos durante o Carnaval



 Todos os anos o Brasil recebe inúmeros turistas estrangeiros durante o carnaval, mas há muitos brasileiros que estão viajando pela primeira vez para uma nova cidade. Pensando nisso, o GRUPO GR, junto ao seu especialista em segurança, Marcos Roberto Araújo, elaborou algumas dicas de segurança para quem viaja para um novo destino. As dicas vão desde a saída do aeroporto/rodoviária, no hotel e até em passeios.

DICAS DE SEGURANÇA DO GRUPO GR PARA QUEM VIAJA PARA UM NOVO DESTINO (TURISTAS) NO CARNAVAL:


 AEROPORTO OU RODOVIÁRIA

- Use etiquetas grandes e/ou coloridas que permitam a fácil identificação de suas malas nas esteiras ou balcões de entrega, evitando assim a perda dos seus pertences ou lhe traga facilidade para identificá-los, caso tenha perdido.

- Não perca a bagagem de vista nem por um segundo.

- Cuidado com homens ou mulheres que se aproximam para fazer perguntas ou auxiliar para tirar fotos em família. O ato pode ter como objetivo apenas provocar sua distração e realizar o roubo de objetos. Fale sem deixar de vigiar sua bagagem.

- Procure trocar o dinheiro antes e somente em casas de câmbio ou bancos autorizados e, se possível, não o faça nas rodoviárias ou aeroportos.

- Utilize somente táxis credenciados, mas se for usar aplicativos de transporte, compartilhe sua viagem com alguém de confiança

- Ao parar para se alimentar nunca fique de costas para sua bagagem.


NO HOTEL 

- No momento do check-in ou check-out, procure deixar sua bagagem com um funcionário ou coloque-a entre você e o balcão da recepção.

- Ao fazer suas refeições, prefira deixar seus pertences no apartamento. Se preferir, solicite que sejam guardados no bagageiro do hotel por algum funcionário enquanto você se alimenta com tranquilidade.

- Não deixe sua carteira, celular ou outros pertences sobre a mesa ou cadeira.

- Ao utilizar a área comum do hotel, mantenha seus pertences sob sua vigilância. Jamais os coloque ao lado ou atrás de seu assento, nem se distancie deles.

- No caso de receber visitas no quarto onde estiver hospedado, é imprescindível o preenchimento da ficha do visitante.

- Quando quiser sair, peça informações aos funcionários do hotel. Eles ajudarão com boas sugestões de passeios e restaurantes, bem localizados e seguros.

- Utilize o cofre colocado à disposição em seu quarto.

- Evite falar de assuntos importantes perto de pessoas estranhas, principalmente se envolver valores.

- Se fizer o check-out antes de efetivamente retornar ao local de origem, mantenha a bagagem no hotel e termine seus afazeres, então retorne para pegá-la antes de viajar.


PARA APROVEITAR A VIAGEM 

- Evite andar por ruas, calçadões e praças mal iluminadas ou em horário muito avançado, principalmente em locais desconhecidos, pois estes são os pontos preferidos pelos meliantes que se aproveitam das condições para atacar suas vítimas.

- Caso precise pedir informações, procure alguém autorizado ou dirija-se a um balcão de informações.

- Não peça ajuda ou informações para pessoas estranhas. Procure se informar sobre o local visitado com gente de confiança (recepção dos hotéis ou dono do imóvel locado) antes de sair. - Não reaja durante um assalto. Mantenha-se calmo (a), por mais difícil que possa ser.

- Lembre-se de que o assaltante está atrás do dinheiro ou pertence de valor e costuma atirar somente quando fica assustado ou acuado, principalmente diante de uma reação da vítima.



Carnaval, previna-se das doenças bucais


Problemas como: mononucleose, sapinho e até sífilis são algumas das doenças transmitidas pelo beijo


O feriado mais esperado pelos brasileiros está chegando e a pegação é uma prática comum entre os foliões. Mas a notícia ruim é que o beijo pode ser um dos principais proliferadores de bactérias. De acordo com a dentista Ianara Pinho, algumas doenças como: cárie, gengivite, mononucleose, também conhecida como a doença do beijo, candidíase oral, popularmente chamada de sapinho, sífilis e a herpes podem ser transmitidas pela saliva.

Em geral, a dentista afirma que há maneiras de aproveitar, mas com cautela “Quem já sofre com problemas bucais, precisa ficar mais atento, inclusive aqueles que estão com a imunidade baixa, pois ficam mais vulneráveis”, alerta. Ainda segundo a dentista, alguns hábitos como: dormir bem, fazer as refeições na hora certa e beber bastante água podem prevenir as doenças bucais.


Transmissão pela saliva

Candidíase oral (sapinho) - São pequenas lesões brancas na língua ou na bochecha. O tratamento é feito com medicamento antifúngico.

Mononucleose (doença do beijo) - Com sintomas similares ao de uma gripe forte, a doença provoca: erupções cultanêas, inchaço nas glândulas, febre e fadiga. Não há um tratamento especifico, mas alguns medicamentos podem ajudar.

Herpes labial - São pequenas bolhas que ao romperem, tornam-se feridas contagiosas ao redor dos lábios. Deve ser tratado com antibiótico.

Cárie e gengivite – Como também são doenças bacterianas infecciosas, a cárie e a gengivite podem ser transmitidas pelo beijo, porém quem faz uma boa higienização bucal não fica vulnerável ao contagio.

Sífilis – Na fase secundária da doença, a transmissão pode acontecer pelo beijo, podendo provocar lesões na pele e na boca. O tratamento pode ser feito com antibiótico.

Para a dentista, alguns sinais podem indicar que há algo de errado. “Caso a pessoa detecte feridas, manchas ou nódulos na mucosa bucal ou nos lábios, ínguas etc é importante consultar um profissional”, aconselha Ianara.

Vale ressaltar ainda que, além de serem doenças que podem ser transmitidas pelo beijo existem outros tipos de contato via oral que precisam ser evitados. “Não compartilhe objetos como: batons, copos, talheres, escova de dentes, enfim objetos em que vírus, bactérias e outros microorganismos podem ser passados de uma pessoa para outra”.



Dicas para os diabéticos aproveitarem bem o Carnaval



Hipoglicemia está entre os perigos

 
Samba, suor e cerveja. Mas e a glicemia dos diabéticos? Durante a maior festa popular do Brasil, alguns cuidados são muito importantes para o folião diabético. Por isso, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo, SBEM-SP, preparou algumas dicas:

Siga o bloco, mas monitore sua glicemia – diabéticos que precisam fazer  monitorização constante não podem se esquecer de levar o glicosímetro na avenida. “Entre 4 e 5 da manhã o corpo produz uma onda de hormônios com liberação de glicose, é como um carregamento de energia para as atividades do dia. Para o folião diabético que pulou o Carnaval a noite toda, pode haver um risco de hiperglicemia”, alerta Dr. Marcio Krakauer, diretor da SBEM-SP.

Proteja seu pé – o pé do diabético precisa de cuidado constante, pois a glicemia mal controlada pode causar danos aos nervos, levando à insensibilidade. Uma simples bolha pode virar uma infecção grave. Dê intervalos para descansar os pés do samba e aproveite para verificar possíveis machucados, calos.

Cuide da higiene na hora de aplicar a insulina. Para quem utiliza insulinas e está na folia, cuidado com a assepsia antes de injetá-la. Seja com seringas ou canetas de aplicação, escolha um local seguro e limpo para o procedimento. E lembre-se de que a insulina deve estar protegida em temperatura ambiente.

Cuidado com a hipoglicemia – sambar demais e comer de menos pode causar diminuição das taxas de glicose. A hipoglicemia pode levar à parda de consciência e até crises convulsivas. Siga as orientações do seu médico e fique atento aos sinais.

O Dr. Marcio Krakauer está à disposição para conceder entrevistas sobre o diabetes, tecnologias aplicadas ao diabetes e suas complicações.

 






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