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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Mudanças emergentes no comportamento do consumidor

Seis maneiras pelas quais a inovação em alimentos e bebidas
está evoluindo em face do COVID-19


Pesquisa ADM OutsideVoice mostra como a pandemia da COVID-19
está impactando as atitudes, as prioridades e o comportamento do consumidor, e como influencia a indústria alimentícia


A ADM, líder global em nutrição, identificou seis mudanças comportamentais emergentes que impulsionarão a inovação de produtos pela indústria alimentícia e que tendem a crescer nos próximos meses.

"As atitudes, prioridades e comportamentos dos consumidores estão mudando significativamente", afirma Ana Ferrell, vice-presidente de Marketing da ADM. "Esta evolução oferece uma oportunidade única para empresas de alimentos e bebidas que buscam o futuro, trazendo um conjunto de novos produtos pioneiros ao mercado."

Dados da pesquisa ADM OutsideVoice mostram que 77% dos consumidores têm a intenção de manterem-se saudáveis no futuro. Por isso, os fabricantes de alimentos e bebidas que conseguirem equilibrar os aspectos relativos à saúde e ao bem-estar conjugados com a acessibilidade desses produtos têm maior probabilidade de conquistar os consumidores.

A ADM identificou seis mudanças comportamentais que criarão oportunidades para os fabricantes de alimentos e bebidas ganharem participação de mercado em um ambiente de negócios cada vez mais incerto.


Foco crescente na saúde intestinal e na conexão da função imunológica

Globalmente, 57% dos consumidores relatam estarem mais preocupados com sua imunidade como resultado da COVID-19(1). Conforme os consumidores esforçam-se para aumentar sua imunidade, eles estão se tornando mais informados sobre o papel do microbioma humano no suporte à função imunológica e no bem-estar geral das pessoas. Produtos que contêm probióticos e pós-bióticos podem beneficiar o microbioma e já estão ganhando força no mercado.


Alimentos à base de plantas torna-se mainstream

A pesquisa ADM OutsideVoice mostra que, nos EUA, 18% dos consumidores de proteínas alternativas compraram sua primeira proteína vegetal durante a pandemia, e quase todos (92%) relatam que, provavelmente, continuarão comprando produtos alternativos à carne(2). Na Alemanha, no Reino Unido e na Holanda, 80% dos consumidores afirmam que, provavelmente, continuarão consumindo carne vegetal depois da COVID-19(2), de acordo com a pesquisa ADM OutsideVoice. Saúde, segurança e conveniência são citados como os principais motivadores de compra, e os produtos que oferecem nutrição excepcional e uma experiência sensorial de alta qualidade estarão preparados para o sucesso.


Uma nova perspectiva sobre controle de peso e saúde metabólica

As consequências da pandemia para indivíduos com hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares estão levando os consumidores a olharem para o controle de peso e para a saúde metabólica sob um novo ponto de vista. A pesquisa ADM OutsideVoice descobriu que 51% dos consumidores estão preocupados em estarem menos ativos ou terem ganhado peso durante a pandemia. Essa preocupação provavelmente aumentará a demanda por soluções funcionais que apoiem o bem-estar metabólico e o controle de peso saudável.


Equilíbrio entre autocuidado, bem-estar emocional e nutrição

As circunstâncias difíceis decorrentes da COVID-19 aumentaram os sentimentos de ansiedade e estresse. A pesquisa ADM OutsideVoice descobriu que 35% dos consumidores estão preocupados com a saúde mental(2). As pessoas estão procurando novas maneiras de melhorar seu bem-estar mental durante esses períodos estressantes, incluindo permissão para consumir alimentos e bebidas indulgentes e reconfortantes. Mas precisam moderar esse desejo com a necessidade de controle de peso e, por isso, buscam um equilíbrio geral cuidadoso entre indulgência e boa nutrição.

Alimentos e bebidas concebidos para elevar o humor, manter a energia e reduzir o estresse crescerão em popularidade nos próximos meses e anos. A ADM também projeta novas oportunidades para alimentos reconfortantes, petiscos e assados que ofereçam ingredientes ricos em nutrientes e benefícios funcionais à saúde.


Nutrição é pessoal

À medida que a COVID-19 aumenta a conscientização do consumidor sobre os fatores de risco para a saúde individual, a demanda por produtos que oferecem soluções de saúde e bem-estar sob medida, e altamente personalizadas, vai decolar. Segundo a pesquisa ADM OutsideVoice, 49% dos consumidores acham que cada indivíduo é único e exige uma abordagem personalizada para dieta e exercícios, enquanto 31% deles já estão comprando mais itens personalizados para saúde e nutrição. Produtos com foco na prevenção de doenças, autocuidado e bem-estar geral atrairão cada vez mais a atenção dos consumidores(2).


Uma mudança nos valores de compra

Um maior foco na saúde está levando a um aumento inesperado nos gastos do consumidor com saúde e bem-estar. De acordo com a pesquisa ADM OutsideVoice, 48% dos consumidores planejam comprar mais itens relacionados à saúde e bem-estar(2). Ao mesmo tempo, as preocupações manifestas em torno do declínio econômico generalizado levaram a uma mudança nos valores de compra, incluindo a crescente demanda por alimentos básicos, estimulando a redução de preços para marcas próprias e aumentando o tráfego para varejistas de baixo custo.

"Essas mudanças comportamentais provavelmente persistirão bem após o pico da crise pandêmica. Nós, da ADM, respondemos a elas com o desenvolvimento de soluções personalizadas, com o objetivo de dar à indústria de alimentos e bebidas uma vantagem competitiva em um mercado em constante mudança", completa Ana Ferrell, vice-presidente de Marketing da ADM.

 



ADM

 http://www.adm.com

 


(1) FMCG GURUS: Twelve Step Guide for Addressing COVID-19 in 2020 and Beyond, April 2020

(2) ADM OutsideVoiceSM

Melhora da economia americana reaquece contratações de profissionais brasileiros

“Existe uma forte demanda por especialistas da área médica e de tecnologia da informação. E a oferta de mão de obra doméstica no mercado americano não é capaz de atender devido ao atual cenário.”, explica Rodrigo Costa, CEO da AG Immigration

 

De acordo com dados da IHS Markit, companhia especializada em informações de mercado, a atividade empresarial dos Estados Unidos atingiu, em agosto, o nível mais alto desde fevereiro de 2019. Com a confiança dos empresários em alta, consequentemente aumentam as contrações, inclusive de profissionais estrangeiros altamente qualificados, como é o caso de especialistas da área médica e de tecnologia da informação.

Os números mais recentes do Departamento de Trabalho americano indicam que a taxa de desemprego caiu de 11,1% para 10,2% entre junho e julho – uma adição de aproximadamente 1,8 milhão de novos postos de trabalho. Essa é a terceira melhora consecutiva no indicador, que em abril havia atingido seu pior nível: 14,7% - a mais alta desde 1940. A novidade é que não são só os americanos que se beneficiam dessa conjuntura de retomada econômica.

Conforme informações da AG Immigration, escritório especializado em imigração para os Estados Unidos, duas áreas vêm se destacando entre as mais promissoras para brasileiros em termos de contratações:

“Quem é profissional da saúde ou de tecnologia de informação tem grandes chances de conseguir não somente o visto de trabalho, como o Green Card, pois existe uma forte demanda no país que a oferta de mão de obra doméstica não é capaz de atender, dadas as dimensões da economia norte-americana e o atual cenário”, explica Rodrigo Costa, CEO da AG Immigration.   

Estimativas feitas em março pelo próprio Departamento de Trabalho dos Estados Unidos davam conta de que as vagas na área de TI crescessem 22% apenas neste ano. Entre os cargos mais cobiçados e valorizados pelas empresas estão aqueles ligados à indústria da saúde, em razão da inevitável tendência de digitalização do setor, com a transição para prontuários eletrônicos e a necessidade de proteção contra hackers e invasores digitais. Além disso, os próprios profissionais de saúde, em especial médicos e enfermeiros, também têm sido bastante demandados devido a pandemia.

Um relatório de 2019 da Associação Americana de Faculdades de Medicina (AAMC, na sigla em inglês) apontou que, até 2032, o país sofrerá com a falta de médicos, com uma escassez entre 46.900 e 121.900 profissionais. Quem é formado em medicina tem mais chances para a obtenção do Green Card justamente devido ao alto grau acadêmico e a demanda do mercado americano.

“Há bastante espaço para mão de obra qualificada nos Estados Unidos e temos visto esse movimento no dia a dia do escritório mesmo em meio a pandemia. É um caminho sem volta”, afirma Rodrigo Costa.

 


AG Immigration 

https://agimmigration.law/


Nove em cada 10 novas ações judiciais começaram no meio digital em 2019

O ano de 2019 acentuou a tendência de virtualização da Justiça. De cada 10 novas ações judiciais, nove começaram a tramitar na Justiça por meio digital, de acordo com o Justiça em Números 2020, anuário estatístico do Poder Judiciário referente ao ano anterior. No ano passado, completaram-se 11 anos consecutivos de aumento do percentual de processos eletrônicos, que alcançaram a marca de 131,5 milhões de ações ajuizadas. A série histórica do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) monitora a movimentação processual nos 90 tribunais brasileiros, à exceção do Supremo Tribunal Federal (STF).

 

O levantamento registrou um volume de processos novos eletrônicos em 23 milhões de ações encaminhadas via sistema de tramitação eletrônica, entre janeiro e dezembro do ano passado. Grande parte desse acervo chegou ao Poder Judiciário pelos tribunais de Justiça, cerca de 70% de um total de 16 milhões de novos processos que passaram a tramitar na Justiça Estadual entre janeiro e dezembro do ano passado.

 

Entre os ramos do Poder Judiciário, a Justiça do Trabalho segue como a principal adepta da virtualização, com os maiores percentuais de casos novos ingressados em meio eletrônico: 100% no Tribunal Superior do Trabalho (TST) e 98,9% nos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs). Em 2019, todas as ações iniciadas nas varas trabalhistas, órgãos de primeira instância, eram eletrônicas.


 

Acervo físico

 

Além de proporcionar ganhos indiretos para o meio ambiente e para a saúde de quem trabalha no sistema de Justiça, ao reduzir a dependência e a circulação de papel, o processo eletrônico tende a gerar um ganho econômico para os tribunais na medida em que tende a diminuir a demanda por espaço para armazenar processos físicos.

 

Um diagnóstico publicado este ano pelo CNJ analisou a gestão documental dos tribunais brasileiros. Os órgãos de Justiça que responderam à pesquisa – 97,5% dos tribunais e seções judiciárias da Justiça Federal nos estados e conselhos superiores – informaram que gastam R$ 84,4 milhões anualmente com o aluguel de locais de armazenamento ou com empresas que fazem a guarda terceirizada para a Justiça. Além dos 1,3 milhão de metros lineares alugados ou terceirizados pelo Judiciário para guardar arquivos de processos, os órgãos da Justiça ainda destinam 1,1 milhão de metros lineares de suas instalações para a guarda de processos, seja ela temporária ou permanente.

 

Os processos em papel representam apenas 27% do acervo total de ações que correm na justiça brasileira, de acordo com um levantamento feito pelo CNJ sobre o impacto da pandemia da Covid-19 no Poder Judiciário. Dos 62 tribunais que participaram da pesquisa, apenas 13 informaram ter menos de 90% do seu acervo em meio eletrônico.


Com o crescente grau de adesão à justiça virtual, em 2019, o Poder Judiciário investiu em informática R$ 2,180 bilhões, praticamente a média do valor gasto anualmente desde 2014, R$ 2,340 bilhões. Essa despesa inclui desde a compra de veículos, equipamentos e programas de informática, além de custos com imóveis e outros bens permanentes.

 




Manuel Montenegro

Agência CNJ de Notícias


Especialista aponta 6 erros comuns na gestão de um restaurante

 

Não calcular o preço dos pratos e ausência de ficha de atividades são os mais comuns

Segundo pesquisa, 42% das empresas que possuem restaurantes já fecharam as lojas neste ano

 

Mesmo com a retomada das atividades, bares e restaurantes ainda sofrem com os impactos da crise do coronavírus. Segundo a Associação Nacional de Restaurantes, 42% das empresas que possui pelo menos um restaurante já fecharam lojas e cerca de 200 mil negócios podem encerrar as atividades em todo o Brasil.

Entretanto, muitos estabelecimentos, na tentativa de sobreviverem nessa crise, acabam cometendo pequenos erros de organização que podem comprometer o negócio. Guilherme Satoru, chef e criador da Satoru Food Service Consulting (www.satorufsc.com.br) - empresa que propõe melhorar a gestão de cozinhas em bares e restaurantes, destaca que a ausência de programação de compras e não precificar corretamente os pratos atrapalham a organização de uma cozinha e prejudica o faturamento do estabelecimento.

“Bares e restaurantes estão trabalhando no limite para não fecharem as portas. Em razão disto, alguns empreendedores cometem equívocos na cozinha que podem comprometer todo o andamento do negócio. Portanto, ter um bom planejamento e controle do negócio é fundamental para obter vantagem competitiva no mercado e, sobretudo, evitar maiores perdas nesta grande crise que vivemos”, destaca Satoru.

Confira os 6 erros mais comuns na gestão de uma cozinha:


1) Não calcular corretamente os custos dos pratos

Erro bastante comum são estabelecimentos que produzem seus pratos sem observar o quanto estão investindo e acabam precificando pelo valor próximo da concorrência. É um erro grave, pois o restaurante pode perder dinheiro se não calcular o quanto investiu para fazer aquele prato e não padronizar o modo de preparo e montagem.


2) Ausência de ficha de atividades de funcionários

Boa parte dos restaurantes contrata funcionários para fazerem todas as atividades de uma cozinha, o que pode ser um erro. Quando as funções são delimitadas e cada um sabe o que tem que fazer, o rendimento e produtividade da equipe aumentam, promovendo mais organização para o estabelecimento.


3) Ausência de programação de compras

É comum alguns estabelecimentos realizarem pedidos de compra todos os dias e enviam para os fornecedores, entretanto, este método possibilita muitas falhas, pois há grandes chances de esquecer algum produto importante ou pedir algo além do necessário. O ideal é fazer uma lista para a semana ou quinzena e enviar para quem fornece, o que ajuda o responsável pela programação de compras no restaurante a se organizar e até mesmo cancelar compras desnecessárias.


4) Excesso de contrafluxo de funcionários

“Cada um no seu quadrado”. Esta expressão popular é fundamental também na gestão de uma cozinha, pois se o estabelecimento tem funcionários com funções bem delimitadas, é um erro colocá-los em locais distantes do que eles vão fazer. A ideia é construir um ambiente em que todos os envolvidos não precisem fazer grandes deslocamentos para realizar as tarefas, pois isto ajuda no rendimento e também evita acidentes.


5) Falta de controle de uso de insumos

Um restaurante costuma ter mais movimento nos fins de semana do que nas segundas-feiras, por exemplo, e isso influencia na quantidade de insumos que serão disponibilizados para cada dia. Entretanto, muitos estabelecimentos não se organizam de acordo com o fluxo de clientes, o que dificulta o controle de estoque e uso. O responsável pelo estabelecimento precisa calcular os dias com mais ou menos consumidores para evitar desperdícios.


6) Cardápio extenso ou confuso

O menu é um item fundamental de um restaurante, pois lá estão as informações que o seu cliente precisa para escolher o prato que deseja. Entretanto, muitos empreendimentos acabam produzindo cardápios com muitas páginas – o que representa um controle de estoque mais difícil, maior concorrência entre pratos e mais dificuldade no preparo – e confuso – que sobrecarrega o funcionário ao explicar o que está escrito para os clientes.

 


Satoru Food Service Consulting

https://www.satorufsc.com.br/

 

Alimentação no domicílio tem alta de 11,11% em agosto

Recorte exclusivo da FecomercioSP mostra elevação de preços nos produtos mais utilizados na pandemia

 

Apesar de o IPCA 15 do IBGE, para a região metropolitana de São Paulo, ter apresentado baixa inflação (0,23%) em agosto, recorte da FecomercioSP com os itens mais consumidos durante a pandemia de covid-19 aponta alta média de 8,10%.
 
A Federação, ao levar em consideração itens essenciais, montou a “cesta pandemia” com as cinco categorias mais vendidas, das quais todas registraram alta na inflação, na comparação com o mesmo período do ano passado: Alimentação no domicílio (11,11%); Alimentação e bebidas (7,96%); Habitação – artigos de limpeza (4,16%); Serviços de saúde (6,09%) e Cuidados pessoais (4,72%).
 

Em Alimentação e bebidas, os itens que obtiveram índices mais elevados foram os mais procurados para as refeições diárias, como feijão-carioca (46,77%), músculo (27,97%), laranja-pera (26,74%), leite longa vida (24,73%) e arroz (22,72%).
 
Por outro lado, na mesma categoria, seis dos 29 itens analisados registraram queda nos preços: cenoura (-29,21%), batata-inglesa (-10,66%), massa semipreparada (-3,65%), palmito em conserva (-2,54%), cerveja (-1,60%) e refrigerante e água mineral (-0,55%).
 
O grupo de Habitação engloba produtos de limpeza, muito utilizados para conter a proliferação do coronavírus. Por consequência, detergente e sabão em pó ficaram, respectivamente, 7,27% e 2,70% mais caros em relação a agosto do ano passado.
 
Já em Saúde, houve alta nos custos dos planos de saúde (7,28%) e das internações e cirurgias (2,42%).
 
O levantamento da FecomercioSP mostra que os domicílios estão priorizando as compras de itens básicos (alimentos, produtos de higiene, produtos de limpeza e dispêndios com saúde), por cautela ou porque houve restrição orçamentária no período, assim, os hábitos de consumo foram alterados.
 
A Federação recomenda que as famílias priorizem a aquisição de alimentos em época de safra em agosto e que terão preços mais acessíveis, como  cará, batata-doce, mandioca, inhame, cenoura, abóbora, abobrinha, berinjela, morango, maracujá, mamão e melão.
 
Os empresários também devem ficar atentos às mercadorias que têm sido mais consumidas, assim como às safras de alimentos, e atualizar o mix de produtos oferecido.
 

Poupatempo retoma atendimento em mais 15 postos no Estado

Agendamento para unidades que reabrem esta semana no interior e Grande São Paulo será disponibilizado a partir desta terça-feira (1º) 

 

A partir de quarta-feira (2), o Poupatempo retoma os atendimentos presenciais em 15 cidades da Grande São Paulo e do interior do Estado. Assim como já ocorre nos outros 20 postos reabertos, todos os serviços serão realizados somente com agendamento prévio de data e horário, que pode ser feito pelo portal www.poupatempo.sp.gov.br ou no aplicativo Poupatempo Digital.  

Esta semana, serão reabertas as unidades de Caieiras, Carapicuíba, Cotia, Diadema, Osasco, Santo André e Taboão da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo, além de Barretos, Catanduva, Fernandópolis, Indaiatuba, Marília, Presidente Prudente, Rio Claro e São José do Rio Preto, no interior. 

Com a adoção de medidas de prevenção e protocolos sanitários, a capacidade de atendimento será de 30%, priorizando serviços que necessitam da presença do cidadão para serem concluídos, como primeira habilitação e expedição de RG, por exemplo. A reabertura gradual das unidades do Poupatempo em todo o Estado começou em 19 de agosto e segue as diretrizes do Plano São Paulo.   

Com o objetivo de minimizar os riscos de transmissão e garantir a segurança da população e colaboradores, haverá controle de acesso às unidades. Só será permitida a presença de acompanhantes em casos de crianças, idosos ou pessoas com deficiência. O uso de máscaras de proteção é obrigatório, assim como a medição de temperatura e higienização das mãos com álcool em gel na entrada das unidades. A manutenção do distanciamento entre as pessoas foi reforçada com sinalização nos bancos de espera, marcações no chão e orientação.  

Todas as informações, endereços e horários de funcionamento dos postos podem ser consultadas no site www.poupatempo.sp.gov.br

 

Mutirão do RG 

Dando início à semana de reabertura de mais 15 unidades do programa, o Poupatempo realiza nesta segunda e terça-feira (31/08 e 01/09) um mutirão exclusivo para atendimentos de RG.   

Mais de 2,8 mil vagas foram disponibilizadas para os dois dias nos postos participantes, também mediante agendamento prévio. Para consultar os horários disponíveis, basta acessar o portal www.poupatempo.sp.gov.br ou o app Poupatempo Digital.    


Consumo de fumo no Brasil cai nos últimos cinco anos

Nesse cenário triste e turbulento de pandemia, ao menos uma boa notícia neste ano de 2020. Dados do IPC Maps, especializado em potencial de consumo, apontam para uma queda de 5,2% na média de gastos relacionados ao fumo nos últimos anos no País.

De acordo com o estudo, em 2015, enquanto as despesas na categoria chegaram a R$ 19,1 bilhões (0,6% do orçamento da população), a previsão para 2020 é de cerca de R$ 18,1 bilhões, representando 0,4% do orçamento.

A redução para este ano é ainda mais significativa quando comparada a 2019, quando os gastos com cigarro, charutos, etc foram de R$ 19,1 bilhões — o que equivale a uma diferença de 5,4% no setor.        

Essa retenção no consumo de fumo vem ocorrendo sobretudo nas classes sociais mais baixas. Segundo Marcos Pazzini, responsável pelo IPC Maps, ainda em relação a 2019, “se agruparmos os números em duas classes sociais A+B e C+D+E, nota-se que o potencial de consumo terá crescimento expressivo nas classes A e B (com R$ 155,3 milhões a mais em 2020), em detrimento das classes C+D+E, que gastará R$ 864,2 milhões a menos no período.”

Esse é apenas um recorte da pesquisa IPC Maps, finalizada em maio último, que leva em consideração todo o cenário de pandemia, destacando que o consumo nacional nos diversos setores econômicos se igualará a índices de 2012, com a maior retração desde 1995. Caso interesse, podemos disponibilizar a íntegra do estudo com dados nacionais e/ou regionais, divididos por setores econômicos e classes sociais, tanto de 2020 quanto de anos anteriores.


E SE TUDO FOSSE DE TODOS?

        Não sei como andam as invasões de terra em tempos de covid-19. Suponho, porém, que tenham sido desativadas. Em dezembro de 2019, o presidente da República, num relato de fim de ano, fez um comparativo entre o número de invasões nos primeiros anos de sucessivas presidências. Os números apresentados foram estes: FHC/1995 - 145;  FHC/1999 - 502; Lula/2003 - 222; Lula/2007 - 298; Dilma/2011 - 200; Dilma/2015 - 182;  Bolsonaro/2019 - 5. 

Os que invadem terras costumam recitar em prosa, verso, e não raro em atos litúrgicos, condenações à propriedade privada. De modo especial repudiam as cercas, vistas como cicatrizes lançadas pela ganância alheia no jardim das delícias proporcionado por Deus à humanidade. Essa condenação de base ideológica persiste até o assentamento. A partir de então é cada um no seu quadrado. Certa feita fui conhecer quatro assentamentos na região sul do estado e só em um deles consegui que me deixassem entrar. Estavam certos: em propriedade privada o dono faz as regras de acesso. 

        Parece conveniente, portanto, explicitar algumas ideias sobre o direito à propriedade privada, que é um direito natural reconhecido pelas modernas constituições democráticas. Já a posse coletiva dos bens é uma noção tribal, retomada no socialismo do século XIX por doutrinadores inconformados com a superação do tribalismo pelo regime de propriedade privada. O fracasso do coletivismo, mesmo quando dispôs dos modernos instrumentos técnicos e do poder político, dá prova recente e cabal disso. Se tudo fosse de todos, "quem passaria a noite com a vaquinha doente?" indagava com sensatez, São Boaventura. Com efeito, na propriedade coletiva dos bens, tudo resulta muito mais descuidado porque ninguém zela por tais coisas tanto quanto zelaria pelas próprias. Ademais, suprimida a perspectiva de benefícios ao possuidor, regridem a laboriosidade e o progresso. 

        Não são poucos os que, face ao quadro das desigualdades sociais, se interrogam sobre a legitimidade dos bens alheios, numa atitude semelhante à do enfermo que se contristasse com a saúde dos demais. O nome disso é inveja e a inveja não produz justiça nem solidariedade. A sociedade prospera e se ordena de modo positivo quando os bens particulares produzem todos os frutos possíveis. 

        Notícias que me chegam de contatos cubanos informam que o país vive tempo de fome, semelhante ao que sucedeu à retirada dos russos com o fim da União Soviética. A falência da madrinha Venezuela e as derrotas do PT no Brasil acentuaram a escassez, dando origem a apelos por auxílio humanitário internacional. Desde maio, porém, toneladas de alimentos arrecadados nos Estados Unidos por cubanos no exílio para famílias cubanas na ilha permanecem em litígio aduaneiro sem serem distribuídos à população! A esse ponto chega o dogmatismo. 

        Ser sensível perante as carências alheias, colocar os bens, talentos e saúde à serviço dos demais, produzindo todos os frutos possíveis, gerar riqueza sem avareza, ser justo e combater as injustiças, eis algumas das formas pelas quais se pode responder de modo construtivo às necessidades sociais. Nicodemos era rico e justo; o epulão que desprezava o pobre Lázaro, rico e injusto. O mal não está em possuir bens, mas em ser possuído por eles. Fazê-los produzir resulta muito mais útil do que repudiá-los.




Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras e Cidadão de Porto Alegre, é arquiteto, empresário, escritor e titular do site Conservadores e Liberais (Puggina.org); colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil pelos maus brasileiros. Integrante do grupo Pensar+.


domingo, 30 de agosto de 2020

Na vibe de redecorar? Especialista dá dicas de como pintar as paredes da casa sem precisar de ajuda profissional

 Limpeza, proteção dos objetos e movimentos em "N" na hora de pintar são dicas pra quem quer dar mais cor para a casa nesse momento

 

Durante a quarentena muita gente decidiu dar uma cara nova no ambiente, mudar os móveis de lugar ou fazer pequenas reformas. Mas, pintar as paredes de casa é uma excelente maneira de renovar e trazer vida aos cômodos sem precisar trocar os móveis ou objetos de decoração.

Colorir as paredes é uma tarefa que pode ser realizada pela família toda, sem a necessidade de contratar um especialista, e ainda pode ser um momento divertido e de descontração.

É fácil, mas com algumas dicas fica ainda mais e o resultado do trabalho é mais satisfatório. Por isso, a Isabela Caserta, designer de produto da MadeiraMadeira, separou algumas dicas para quem quer deixar casa cheia de cor. 



Não existe certo ou errado! 


A casa precisa ser um espaço de acolhimento para aproveitar cada momento de um descanso merecido. Ela também reflete a personalidade e gostos de cada um. Por isso, ao pensar nas cores que quer dar a cada ambiente, pense sobre os próprios gostos. Alguns passos que podem ajudar no momento da escolha como refletir sobre as cores preferidas, as que associa à memórias boas e felizes. Depois de escolher algumas opções de cores, analise os móveis e objetos que já tem no ambiente, pensando com qual delas mais combinaria para criar o match perfeito. 


Outra dica importante são as referências. Seja nas redes sociais em buscadores de imagem, procure por cômodos que tenham a cor que imaginou e se inspire! 



Atenção aos tipos de tinta 


Existem diferentes tipos de tinta disponíveis no mercado, cada um é mais adequado para um tipo de ambiente, ou possui características específicas para dar um efeito diferente na pintura. Saiba quais são, e principalmente, qual se adequa melhor à realidade do ambiente que deseja pintar: 


• Tinta látex: possui acabamento fosco e é indicada para áreas internas e secas. Não possui muita resistência ao sol, à água ou ao grande fluxo de pessoas. A limpeza da área pintada com a tinta látex deve ser realizada com um pano úmido;


• Tinta acrílica: possui acabamento fosco, semibrilho ou acetinado e é indicada para externas ou internas que necessitam de uma tinta mais resistente. Ela é impermeável, o que possibilita seu uso em cozinhas ou lavabos. A área pintada com a tinta acrílica pode ser lavada sem comprometer sua aparência. 


• Esmalte sintético: possui acabamento fosco, mas é mais utilizado na versão acetinada. Sua aplicação forma uma película sobre a área e é recomendada para a pintura de madeira ou ferro. Se for usada em paredes, pode formar bolhas indesejadas; 


• Tinta a óleo: possui acabamento fosco ou brilhante e sua base oleosa contribui para impermeabilizar a superfície onde é aplicada. É extremamente durável e aplicável em paredes, madeira ou ferro. 



Hora de pintar! 


Com a tinta escolhida é hora de colocar a mão na massa, ou melhor, na tinta e pra isso alguns materiais como pincel para acertar até nos pequenos detalhes; rolo para pintar uma área maior, dedicando menos tempo; bandeja para pegar a quantidade certa de tinta e evitar desperdícios; fita para proteger os rodapés e o teto, são essenciais. Separe tudo antes de começar a pintura.
Pra não errar nada!

Antes de começar a pintura é necessário checar algumas condições. Essas dicas são valiosas para obter o melhor resultado. 


1. O estado da parede: Verifique se a parede está uniforme e sem buraquinhos. Caso não esteja, a massa corrida é indispensável para deixá-la uniforme antes de aplicar a tinta escolhida. 


2. Temperatura e umidade do ar: Fique atento à previsão do tempo e evite pintar em dias muito úmidos, pois a secagem vai demorar muito mais. Dias quentes demais também podem dificultar a pintura e causar manchas na parede. Use a umidade do ar como parâmetro: se ela estiver entre 10% e 14%, o dia está perfeito para a pintura! 


3. Limpeza: Para garantir o melhor resultado, a parede precisa estar limpa para receber a tinta. Por isso, use um pano seco para tirar o pó, água e sabão caso estejam sujas e, em caso de mofo, aplique a água sanitária.

4. Proteção do piso e móveis: Lembre-se que a pintura é apenas na parede. Por isso proteger o piso com papelão ou jornal, retirar a proteção das tomadas e interruptores, e usar um lençol que para cobrir os móveis que estejam por perto, é uma boa dica para que a pintura não danifique outros objetos. 


5. Dicas de movimentos para pintura: Essa é a dica de ouro, segundo a especialista. Comece pintando os cantos com o pincel e depois use o rolo em movimentos de "N" para pintar todo o resto da parede. Geralmente duas camadas de tinta são o suficiente para garantir uma parede linda.





MadeiraMadeira
 


Cinco maneiras de utilizar o Espelho Adnet na decoração

O espelho redondo, envolvido com alça de couro, pode ser utilizado em diferentes cômodos, como nesta sala reformada pela Liv’n Arquitetura | Foto: Guilherme Pucci

 Além da funcionalidade da peça, o modelo dos anos 50 é atemporal, versátil e pode ser empregado em diferentes ambientes contemporâneos, românticos e até industriai


Na arquitetura de interiores, alguns elementos caem nas graças de arquitetos e designers de interiores que estão de olho nas tendências. O espelho Adnet é uma dessas peças que conquistaram espaço dentro dos projetos, fazendo bonito em banheiros, lavabos, halls de entrada e até mesmo como elemento de destaque em salas. O modelo Adnet é um espelho com design redondo, envolvido por uma alça de couro, que pode ser pendurada em diferentes cômodos, garantindo uma atmosfera mais atual e refinada.

A história deste ícone do design é datada em 1950 e foi idealizado pelo arquiteto e designer francês Jacques Adnet, que teve seu trabalho consolidado mundialmente devido as combinações incomuns para a época, que misturavam metal, vidro e couro. A parceria do profissional com a grife Hermès rendeu ao Espelho Adnet, um item com desenho inovador e sofisticado, a possibilidade de ser replicado em projetos de diferentes estilos, desde o contemporâneo até o industrial.

Os profissionais Júlia Guadix, à frente do Liv’n Arquitetura, Roberta Iervolino Giglio, da Figa Arquitetura, Carina Dal Fabbro, do escritório que leva seu nome, Bruno Moraes, do escritório Bruno Moraes Arquitetura, e Cristiane Schiavoni, do Cristiane Schiavoni Arquitetura, revelam a admiração pelo Adnet e inspiram com os projetos assinados por eles.

 

1) Sala de estar

Espelho na sala de estar com projeto da Liv’n Arquitetura | Foto: Guilherme Pucci

 

Na sala de estar com décor industrial, o ambiente realça o tijolinho aparente, o concreto do teto, os conduletes da elétrica e a presença marcante do azul. Fã do espelho Adnet, a arquiteta Júlia Guadix, do escritório Liv’n Arquitetura, o posicionou no cantinho de leitura, em uma composição com a mesa lateral de madeira com pés de metal, transformando a parede que separa os amplos janelões do apartamento. “Escolhi o estilo por acompanhar a mesma referência do industrial presente no décor. Sua estrutura metálica preta se repete na mesa lateral, nos vasinhos abaixo dele e em diversos outros elementos do projeto. A tira de couro também conversa com o couro da poltrona da entrada e reforça a conexão entre os elementos”, revela Júlia.

 

2) Lavabo

Lavabo ganha um elemento orgânico no projeto da Figa Arquitetura | Foto: Thiago Travesso

 

Neste lavabo, a arquiteta Roberta Iervolino Giglio, da Figa Arquitetura, optou pelo espelho Adnet que, além de garantir o reflexo, também serve como item decorativo. “É uma forma charmosa e prática de aplicar o espelho, pois é preso como um quadro e enfeita como tal também. Indico sempre usar em ambientes pequenos, como lavabos, que criam um charme mega especial”, diz a arquiteta Roberta.

 

3) Penteadeira

 

Penteadeira com o espelho Adnet no projeto de Carina Dal Fabbro | Foto: Thiago Drummond

 

Com sua veia versátil, o item marcou presença na penteadeira projetada no dormitório do casal e assinada pela arquiteta Carina Dal Fabbro, do escritório Carina Dal Fabbro Arquitetura. Em um projeto com tons claros e design reto dos móveis e objetos decorativos, ele promoveu um contraponto com o formato arredondado do Adnet. “Sem dúvidas, o espelho propiciou um visual mais leve e charmoso para acompanhar o cantinho que executamos especialmente para a moradora”, diz Carina.

 

4) Quarto romântico 

 

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Detalhe especial no quarto assinado por Cristiane Schiavoni | Foto: Carlos Piratininga

 

Com uma atmosfera romântica e moderna, a arquiteta Cristiane Schiavoni, do escritório Cristiane Schiavoni Arquitetura, apostou numa decoração composta por elementos como o painel de madeira claro, bem como a marcenaria, e o papel de parede com estampa em verde claro. Na área do skincare e maquiagem da cliente, o espelho Adnet seguiu a proposta de leveza para o ambiente.

 

5) Banheiro

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Banheiro com toque masculino reformado por Bruno Moraes | Foto: Luis Gomes

Na pequena bancada do banheiro, Bruno Moraes, do escritório Bruno Moraes Arquitetura, realizou um mix entre o formato redondo do espelho Adnet e a cuba. O tampo foi executado em granito cinza absoluto e o gabinete recebeu acabamento em madeira freijó, resultando em mais aconchego. As paredes foram pintadas de cinza claro e os acessórios seguem a mesma paleta, em sintonia com toda a decoração.

 

Indicado para lavabos, closets e penteadeiras, a espelho estilo Adnet, da Yamamura, é uma peça versátil e funcional, pois acompanha LED integrado. Com potência de 72W, fluxo luminoso equivalente a 7200lm, o espelho Jules vem com uma novidade na temperatura de cor, podendo ser ajustada de acordo com seu gosto e necessidade: branco quente, de 2700K, ou o neutro, com 4000K. Ambas as possibilidades estão mesma peça, além de um designer supermoderno produzido em alumínio e cinta de couro preto.   




Sem stress: tarefa doméstica é um dever de todos

 Rafaela Oliveira, famosa especialista em organização, fala sobre como dividir a limpeza e organização da casa, além de quebrar o paradigma de que a mulher é responsável por tudo

 

Rafaela Oliveira, especialista em organização e criadora do canal Organize Sem Frescuras, quebra os paradigmas e coloca todo mundo para organizar a casa!

Estamos em um momento um pouco mais difícil da pandemia, são mais de seis meses cheios de dúvidas, medos, incerteza, isolados e cansados de ficar em casa. Obviamente que a bagunça aumenta, mais gente o dia inteiro enfurnada, com todas as suas ansiedades e questões emocionais a flor da pele. E o que acontece diante de tudo isso? A casa fica em segundo plano.

Segundo a Rafa, deixar as coisas da casa sempre para depois, não viver em um ambiente organizado e não criar rotina no meio deste isolamento, pode ser mais prejudicial mentalmente do que a própria pandemia. E, diante disso, a especialista fala um pouco sobre a importância e como dividir as tarefas domésticas entre todos, e sem stress. 


  1. Mulher não é a responsável pela organização e limpeza da casa, todos são. Se tem fome ou se suja, é dever limpar e cozinhar. 
  1. Se uma pessoa fica responsável por tudo, provavelmente o seu nível de stress será tão grande que poderá desequilibrar a energia da casa inteira. 
  1. Consciência: converse com as pessoas da casa sobre o benéfico da organização e limpeza. Como esse processo otimiza tempo, estimula o bem-estar, a saúde e o equilíbrio mental. 
  1. Para começar a organizar a limpeza e as tarefas, quebre tudo que tem que ser feito em pequenas atividades e faça uma lista, como exemplo: uma lava a louça, ou outro limpa o fogão, o outro limpa a geladeira e por aí vai. 
  1. Tente ao máximo separar as tarefas em aptidão. Veja o que é mais fácil e prazeroso para cada um fazer e delegue de acordo com isso. Tudo ficará mais leve. 
  1. Faça um cronograma semanal com as tarefas e descreva cada um que irá fazê-las. Pode ser realizado um rodízio a cada semana que entra para que fique confortável para todos. Inclusive, pode entrar no âmbito lúdico e fazer sorteio de tarefas. 
  1. Importante: ensine as pessoas da casa a fazer as tarefas. A partir do momento que você toma a frente de tudo e não deixa o outro fazer, ele acaba deixando de lado suas obrigações. Incentive, ensine e deixe que a pessoa aprenda.

 


Rafaela Oliveira - personal Organizer, formada em Design de Produto e pós-graduada em Design de Interiores. Apaixonada pela profissão, criou o blog (2012) e o canal Organize Sem Frescuras para contar um pouco de suas experiências com a organização e ajudar a todos que queiram deixar a casa linda, organizada e o principal: a vida mais prática! Para compartilhar mais dicas sobre o assunto, escreveu o Livro Organize sem Frescuras - Com menos tempo e menos dinheiro (Editora Astral Cultural, 2017), a venda em todas as livrarias do Brasil.

 

Suculentas: quais são os maiores cuidados?

 

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Versáteis, as espécies exigem baixa manutenção e deixam a casa cheia de charme

 

As suculentas são o tipo de planta que todos querem ter em casa. Fáceis de cuidar, demandam menos tempo em comparação a outras espécies, e possuem uma grande variedade de tipos, formas e cores. Outra vantagem é que elas se adaptam bem em qualquer tipo de ambiente, tanto externos quanto internos, e também conseguem sobreviver em espaços fechados, desde que recebam uma boa iluminação ainda que indireta.

Elas preferem e adoram sol pleno e luz direta, por isso o melhor lugar para elas é perto da janela, na varanda ou no jardim, e jamais na sombra - esqueça os cantinhos escondidos e as prateleiras do banheiro. Carol Costa, jardineira parceira da Flores Online, dá quatro dicas essenciais para os cuidados com as suculentas e como fazer novas mudas para encher a casa de verde. Confira:

• Plantas que ficam muito tempo no sol necessitam de cálcio. Por isso, adubá-las com a substância sempre será uma boa ideia. Um alimento onde se encontra muito cálcio é na casca do ovo, que pode ser triturada no liquidificador e colocada em volta da suculenta ou enterrada no vaso.

• Muita atenção com as regas. Antes de regar, toque a terra com a ponta do dedo, se estiver úmida, não molhe. A própria folha da espécie possui muita água!

• Falando em regar, muitas pessoas utilizam o pulverizador, mas ele está longe de ser o instrumento perfeito para as suculentas. Pelo contrário! Jogar água em cima de suas folhas pode causar fungos e consequentemente, o apodrecimento da planta. Por isso, a melhor forma de regá-las é usando uma seringa ou regador de bico fino.

• Se você deseja fazer novas mudas da suculenta, o processo é bem simples. Basta retirar as folhas de uma espécie e colocá-la superficialmente sob uma bandeja ou pote com areia umedecida. Nesse estágio de vida da planta ela pode ser pulverizada. Em algumas semanas nascerão as primeiras raízes e então é só repetir o processo, mas em um vaso com substrato. Transporte-a para ele, não enterrando, mas apoiando-a na terra e em breve a nova suculenta irá se desenvolver naturalmente. Essa técnica funciona para muitas espécies, não pra todas. Algumas se reproduzem por batatinhas, por caules ou por divisão de touceira.



Flores Online

Pintura em casa: tinta spray facilita a prática do faça você mesmo

Muitas pessoas estão aproveitando o período em isolamento para fazer pequenos reparos em casa, principalmente quando se trata da pintura. É o que mostra o levantamento realizado pela rede de materiais de construção Telhanorte Tumelero. De acordo com a rede, as vendas dos itens de pequenos reparos tiveram um crescimento de dois dígitos desde o início da pandemia, incluindo tintas ou itens para pintura.

A cultura do DIY – faça você mesmo, ganhou ainda mais força durante esse período e, por isso, itens que ajudam nessa prática também se destacam. Para a pintura, algo que pode ser mais difícil para alguns realizarem sozinhos em casa, tem se destacado o uso da tinta spray. Com dinâmica aerossol, o item contribui para transformar qualquer item em casa, desde parede e azulejos, até geladeiras e objetos de decoração.

“A versatilidade desse produto tem chamado muito a atenção. Há tintas sprays para todos os tipos de objetos e não apenas para a parede. É possível transformar itens de plástico, metal, madeira e até superfícies de alta temperatura utilizando a tinta spray. Além disso, o valor é muito acessível e, por isso, o custo-benefício tem sido muito positivo”, destaca Talita Kawahara, coordenadora de mercado da Telhanorte.

Como usar a tinta spray?

A linha de tinta spray agrega vários tipos de materiais, por isso, é bom ter em mente o que vai pintar e qual tipo de resultado deseja.  Por exemplo, no final da pintura quer algo mais fosco, metálico, fosforescente ou brilhante? Alguns detalhes são primordiais para a escolha do spray ideal.

“As tintas de uso geral são as mais genéricas. São indicadas para madeira, papel, gesso, cerâmica, ferro e alumínio. É possível encontrar com acabamento metálico, brilhante e fosco e até com cores mais específicas para geladeiras e bicicletas”, descreve a coordenadora.

Alguns itens acreditamos que somente podem ser substituídos, mas não. É possível transformar uma churrasqueira, fogão, escapamentos e caldeiras, por exemplo. Para isso, a dica é optar pelas tintas spray para altas temperaturas. A maioria possui acabamento fosco e metálico.

Talita também comenta sobre os sprays antiderrapantes. “Uma outra opção, talvez pouco conhecida, é a possibilidade de aplicar o spray antiderrapante no banheiro ou em outras superfícies mais lisas e escorregadias. Dessa forma, garante-se mais segurança aos moradores, principalmente quando tem crianças ou idosos em casa. O spray é incolor, ou seja, não vai alterar o tom da superfície. É um produto feito especialmente para aumentar a segurança em casa”.

Para brincar com o quarto das crianças ou alguns objetos de decoração, Talita diz que vale apostar na tinta spray fosforescente. “Esse tipo de tinta tem pigmentos especiais e foi desenvolvida para brilhar no escuro. É um produto que não altera a cor do objeto, o efeito acontece no escuro”, explica Talita. As ideias para usar a tinta spray fosforescente vão desde suporte para livro, luminárias, imãs, ou itens de gesso, madeira, metal, tecidos e alvenaria.

Sobre a aplicação do spray, a especialista também dá dicas sobre o uso. “O primeiro passo para a aplicação é limpar a superfície ou objeto. Depois, é necessário agitar o spray em movimentos circulares para que a tinta fique homogênea. Por fim, aplique o spray com movimentos precisos e um pouco longe do objeto, para que a tinta não escorra. Deixe secar de três a cinco minutos e aplique outra demão caso necessário”, conclui.




Telhanorte

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