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quarta-feira, 27 de junho de 2018

10 dicas para o autoconhecimento



Especialista desenvolve novo método conhecido como Autosofia

autoconhecimento é essencial para que o ser humano viva bem consigo e com os outros. A autosofia é um método inovador, desenvolvido pelo terapeuta transpessoal, João Gonsalves, com foco no autoconhecimento. Segundo ele, a palavra autosofia significa sabedoria interior. ‘‘‘Auto’, significa de si mesmo, e ‘sofia’ significa sabedoria, ou seja, é a sabedoria própria’’, diz o terapeuta.

Para isso, João Gonsalves separou 10 dicas que qualquer um pode começar a praticar para se conectar à sabedoria interior.

1. Fazer terapia é um ótimo começo para a autoexpressão;

2. Perceber-se. Prestar atenção aos próprios sentimentos, sensações e pensamentos;

3. Concentre-se. Desenvolva o foco voltado para dentro de si.

4. Avalie suas limitações, defeitos e qualidades;

5. Liste as coisas pelas quais você pode agradecer;

6. Agradeça;

7. Aprenda coisas novas;

8. Tenha pausas para reflexões diária;

9. Utilize técnicas com profissionais capacitados, como meditação ou hipnose;

10. Pratique atividade física para que o corpo fique tão bem quanto a mente;

Para João, esses e outros passos, são parte da jornada para atingir o autoconhecimento. Os frutos de conhecer a si mesmo são muitos, dentre eles o melhor convívio em sociedade e a harmonia interior. ‘‘Mesmo desejando um determinado objetivo, nossas antigas crenças nos levam a agir seguindo os velhos padrões mentais e por consequência, a obtermos os mesmos antigos resultados. Na construção da nova maneira de pensar, temos que agir conscientemente, questionando os velhos padrões e reafirmando a nova malha mental; essa criação consciente nos encaminhará aos resultados que desejamos’’, afirma o autor do livro "Quem é você? Eu te ajudo a se lembrar", publicado pela editora Madras e encontrado nas grandes livrarias em todo Brasil.


 



João Gonsalves - Terapeuta de autoconhecimento
Email joaodedeusjd@uol.com.br
Fanpage: João Gonsalves
Site: www.joaogonsalves.com.br
Endereço: Estrada Manoel Lages do Chão 1335 - Cotia - São Paulo.



As relações humanas salvam


Há filmes que são absolutamente surpreendentes pela mudança de tom que apresentam no seu desenrolar. É o caso da obra sul-coreana ‘Eu consigo falar’, de Kim Hyun Seok. O que parece ser apenas uma comédia sobre uma senhora que decide aprender a falar inglês com um jovem funcionário público se torna uma incisiva denúncia humanitária.

O tema central, ao contrário do que parece inicialmente, não é o domínio de uma nova língua, no caso, o inglês; mas sim o fato de o Japão não reconhecer publicamente a existência das chamadas ‘Mulheres do conforto’, escrevas sexuais sul-coreanas exploradas pelos soldados japoneses durante a Segunda Guerra Mundial.

Enquanto a protagonista consegue aprender inglês para se pronunciar em Washington, EUA, sua melhor amiga, que a salvara de cometer suicídio quando eram abusadas sexualmente no Japão, deixa seu relato por escrito quando, vítima de Alzheimer, começa a perceber que está perdendo a memória.

O relacionamento entre o funcionário público, que cuida do irmão mais novo após perder os pais, e a sua idosa aluna é repleto de delicadezas. Em paralelo à violência da guerra, está o conflito cotidiano que envolve pessoas comuns e o mercado imobiliário, por exemplo. Num mundo caótico, apenas as relações humanas sinceras salvam.






Oscar D'Ambrosio - mestre em Artes Visuais e doutor em Educação, Arte e História da Cultura, é Gerente de Comunicação e Marketing da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.


Saiba por que desviamos o foco e adiamos objetivos


 Segundo especialista, existe uma relação do cérebro com essa procrastinação


Muitas vezes sabemos o que fazer, e como devemos fazer, mas simplesmente adiamos ou retardamos uma tarefa que deveria ser cumprida, que fazia parte de um objetivo. E ao mesmo tempo realizamos um monte de outras coisas que com certeza poderiam esperar, já que aguardaram até aquele momento e não eram nem de longe prioridade, apenas distrações. Mas, por que será que isso acontece?

Para a orientadora pessoal e psicóloga transpessoal, Wanessa Moreira, é comum essa circunstância em que a gente dá “voltas em volta de nós mesmos”, sempre buscando situações para nos desviar do foco principal. “Nesse momento, tudo o que não é necessário parece se tornar interessante de uma hora para outra como uma boa desculpa que nós contamos, nos sequestrando do nosso objetivo principal”, diz a especialista.

De acordo Wanessa, o cérebro funciona em tempo presente o tempo todo, por isso, cada vez que você pensa sobre a tarefa a ser feita, é para o cérebro como se você a realizasse naquele momento. “Então, quanto mais você pensa sobre o assunto, mais vezes para sua mente você já o executou, e você é tomado por um cansaço que aumenta a distância entre o pensamento e a execução da tarefa”, explica Wanessa Moreira, que também é Master Mentoring em Coaching Corpo e Mente.

Segundo a orientadora pessoal, para que a pessoa esteja realmente “preparada” para a tarefa, o cérebro repete esse circuito a quantidade de vezes necessária para atingir o sentimento de estar pronto. “A busca de acerto e perfeição, as dúvidas em relação ao que se deve executar, a falta de domínio sobre o assunto e o medo de ser avaliado, nos coloca nesse ciclo de pensar, pensar, e não realizar. Pois temos a sensação de não estarmos efetivamente prontos para que a missão seja cumprida”, diz a especialista.

A psicóloga transpessoal afirma que para cada indivíduo, o início de fato da tarefa acontece de um jeito. “Para alguns, no último minuto sentam e realizam tudo o que era preciso em um instante, que chegam a se questionar o porquê levaram tanto tempo para fazer algo se no final foi tão simples. Para outros, vão realizando um pedacinho por dia até que esteja de fato pronta a tarefa, quando menos imaginam e melhor do que previam”, explica.

Segundo Wanessa, existe uma relação importante com o mecanismo que desenvolvemos para aprender a estudar na infância com a maneira que desempenhamos as nossas tarefas. “Tente se recordar de que maneira você estudava para as provas. Um dia antes? Durante toda a semana? Se dedicando as aulas diariamente, sempre estando pronto para a prova? Sentia-se pressionado por seus pais ou seu professor? Sentia medo de errar? Ao pensar nisso provavelmente você irá descobrir que procrastina sua tarefa de maneira muito parecida com o mecanismo utilizado para estudar”, argumenta.

A orientadora pessoal explica que somente a partir da consciência desses nossos processos, é que podemos parar de adiar aquilo que devemos, queremos, precisamos e muitas vezes desejamos realizar. “Dessa forma, é possível executar e trazer o nosso melhor, cada vez com mais facilidade, tornando divertido ações que no cotidiano perdemos tanto tempo para realizar”, finaliza.







Wanessa Moreira  -  Orientadora pessoal


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