Pesquisar no Blog

terça-feira, 6 de março de 2018

Atividades que reduzem isolamento social contribuem para a melhora da depressão, diz estudo



Não é nenhum segredo que quem tem depressão perde a vontade e a motivação para ter contato com outras pessoas. Então, provavelmente, o último conselho que uma pessoa deprimida gostaria de ouvir seria: “saia para jantar ou que tal fazer dança de salão”?
Entretanto, atividades prazerosas ou que aumentam a interação social são essenciais para combater a depressão. Essa foi a conclusão de um estudo publicado no jornal The Lancet.

A pesquisa mostrou que jantar fora, aprender a dançar em grupo ou simplesmente sair com os amigos são atividades que contribuem para o tratamento da depressão. No estudo, 50% dos pacientes que fizeram atividades de lazer apresentaram redução dos sintomas.

Este tipo de recurso terapêutico leva o nome de “terapia de ativação comportamental”. Segundo a neuropsicóloga, Fernanda Queiroz, cofundadora da Estar Saúde Mental, qualquer atividade que reduza o isolamento e seja prazerosa ajuda a combater a depressão.

“Pessoas com depressão tendem a evitar o contato social e isso reforça os sintomas depressivos. Além disso, o paciente acredita que seu humor sempre estará para baixo, quando na verdade o humor pode variar de acordo com a atividade ou programa realizado. Agora, se a pessoa se fecha em si mesma e não realiza interações sociais, isso reforça o estado depressivo”, explica Fernanda.


Um recurso adicional para combater a depressão

A ativação comportamental não é válida para pacientes com tendências suicidas, conforme mostrou o estudo.

“Outro ponto é que não é uma opção fácil, nem pretende minimizar os efeitos restritivos da depressão em relação ao lazer e ao contato social. O estudo mostra que é um modo do paciente monitorar seu humor de acordo com a atividade realizada e estabelecer novos comportamentos que possam ajudá-lo a combater a doença”, diz a psicóloga.

Na prática, a ativação comportamental pode ser usada pelo médico psiquiatra ou ainda pelo psicólogo como uma ferramenta adicional à psicoterapia e à terapia medicamentosa.

“A ideia é que o paciente retome suas atividades, suas amizades e os programas de lazer, aos poucos. O que fazemos é encontrar algo que o paciente goste de fazer e reforçamos esse comportamento, algo ligado aos seus valores de vida”, comenta Fernanda.

“O paciente consegue descobrir atividades prazerosas e também perceber aquelas que podem piorar seu humor, como ruminar pensamentos, por exemplo. Assim, é possível o paciente fazer a conexão entre o que ele faz e o impacto disso no seu humor. Outro benefício é combater os comportamentos evasivos e mostrar que há experiências pessoais que são gratificantes”, finaliza Fernanda.



Os perigos da automedicação



Segundo pesquisa, cerca de 80 milhões de brasileiros tomam remédio sem prescrição médica


A cena é comum: você tem uma dor de cabeça ou gripe, pega a caixa de remédios e toma um medicamento sem prescrição. A automedicação, muitas vezes vista como uma solução para o alívio imediato, pode trazer consequências mais graves do que se imagina. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Abifarma), a prática é comum entre os brasileiros. Uma pesquisa realizada pela associação apontou que 80 milhões de pessoas tomam remédios sem consultar um médico.

Paulo Eduardo Pertsew, médico do Hospital Dona Helena, explica que a automedicação pode piorar doenças pré-existentes: “Vários medicamentos podem fazer com que a pressão arterial suba, agravando um quadro de hipertensão, por exemplo. Corticoides podem aumentar os níveis de glicose, devendo ser evitados por diabéticos. E pacientes com lesões renais não devem usar anti-inflamatórios, pois podem piorar a função renal”.

Ele ressalta que toda medicação tem efeitos colaterais. Por isso, o acompanhamento médico é importante, pois o profissional capacitado saberá o histórico do paciente, podendo receitar o melhor tratamento. “A medicação errada pode protelar o diagnóstico correto ou agravar ainda mais uma doença que esteja em curso”, alerta.

Para tentar coibir o uso inadequado de medicamentos, em março de 2007, o Ministério da Saúde criou o Comitê Nacional para Promoção do Uso Racional de Medicamentos (CNPURM). O grupo tem como objetivo orientar e propor ações, estratégias e atividades para a promoção do uso racional de medicamentos. A coordenação do Comitê Nacional é realizada de forma conjunta pelo Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.


Brinquedo fechou o ano com 6,2% de crescimento e indústria nacional busca 70% de mercado até 2021



Com crescimento no faturamento, no número de empregos diretos e indiretos, o setor de brinquedos promove a ABRIN, terceira maior feira do setor no mundo. Terceira maioor feira do setor. 

A última década representou para o setor quadro de seguido crescimento. Estatística da ABRINQ registra faturamento de R$ 6.391 bilhões em 2017, crescimento de 6,2% em relação ao ano anterior, que foi de R$ 6.018 bilhões. Nos anos de 2014, 2015 e 2016, também foram períodos de significativo crescimento.

Em número de empregos diretos e indiretos gerados o ano fechou favoravelmente ao setor, que teve em 2017, 33.791 postos contra 32.681 no ano de 2016, com 406 fábricas no país.

Entre os desafios da indústria para alcançar 70% do mercado nacional até 2021, o presidente da ABRINQ, enumera a alteração no modelo de defesa comercial, estímulos na proteção dos trabalhadores nas fábricas da Ásia, criação de empregos no Brasil, combate ao “errado”, ao subfaturamento nas importações e à concorrência desleal. Segundo ele, junto à sociedade também é necessário “lembrar às famílias a importância de seus filhos brincarem, valorizando o ato de brincar”.

ABRIN – Feira Internacional de Brinquedos - É a terceira maior feira do setor do mundo e a maior da América Latina, responsável por promover 25% dos negócios do ano. Esta edição apresenta cerca de 1.500 lançamentos – entre brinquedos em geral, colecionáveis e educativos, jogos, pelúcias, artigos para festas, fantasias, puericultura leve e pesada, entre outros – que começam a chegar às lojas de todo o País nos próximos meses.

 RODADAS DE NEGÓCIOS
Nos dias 6 e 7, a ABRIN realiza 400 reuniões agendadas entre empresas expositoras e compradores convidados do Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo (capital e região metropolitana). As reuniões acontecem fora dos estandes, num ambiente reservado e exclusivo.

PEQUENAS EMPRESAS
A ABRIN abre oportunidade para 16 pequenos fabricantes participarem de uma feira de porte internacional por meio de projetos especiais de estandes, com tamanho entre 9 e 20 metros e montagem padronizada. Desse modo, as empresas conhecer a feira pela primeira vez ou ganhar corpo para retornar com estandes maiores.


ABRIN 2018 – 35ª FEIRA INTERNACIONAL DE BRINQUEDOS
até 8 de março
10h às 20h (dia 8, das 10h às 18h)
Expo Center Norte – São Paulo
Organização/Negócios: Francal Feiras
Promoção/Patrocínio: ABRINQ – Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos
Informações pelo telefone: (11) 2226-3100 - www.abrin.com.br
Facebook: FeiraAbrin
FEIRA DE NEGÓCIOS EXCLUSIVA PARA PROFISSIONAIS DO SETOR.
NÃO É PERMITIDA A ENTRADA DE MENORES DE 14 ANOS
, MESMO QUE ACOMPANHADOS


Posts mais acessados