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quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Saiba construir um storytelling para encantar recrutadores


 Narrar trajetória de maneira atrativa pode ser determinante para conquistar a tão sonhada colocação profissional


Em qualquer processo seletivo, seja para vagas de estágio, trainee ou efetivo, a entrevista de emprego é uma etapa obrigatória. Saber produzir um bom storytelling, ou seja, saber “vender o seu peixe” de maneira curta e objetiva, mas atraente e interessante ao mesmo tempo, é um dos principais desafios para quem está à procura de colocação ou recolocação profissional no mercado de trabalho atualmente. Um bom enredo pode ser determinante para a conquista do time de recrutadores e, consequentemente, da tão sonhada vaga.

O conceito de storytelling está relacionado a criar uma narrativa que tenha a capacidade de desenvolver uma história relevante com princípio, meio e fim.  Adaptando para a realidade de seleção, é, basicamente, envelopar suas conquistas profissionais em uma boa narração de trajetória.

Construir um storytelling não é começar com “era uma vez”, ou “vou falar a minha história”. Deve ser incluído no discurso de maneira natural e trazer alguns pontos essenciais, entre eles aqueles momentos que mais te deixaram satisfeitos em sua carreira, sua maneira de solucionar problemas, sua motivação e resposta a desafios.

“Essas são algumas das principais dicas que nossos jovens recebem quando participam da preparação para o pitch de talentos das nossas Conferências Na Prática, por exemplo. Aqueles que mais se destacam durante o processo seletivo do evento, têm a oportunidade de se apresentar para os recrutadores de grandes empresas, como Itaú, Raízen, Globo, Ambev, entre outras. Assim, o storytelling se torna um elemento essencial para essas situações”, afirma Leonardo Gomes, Gerente de Seleção da Fundação Estudar.

Outra dica que os jovens recebem, é ter cuidado para não exagerar nos detalhes, se aprofundando em assuntos e situações que não interessam ao entrevistador. É preciso ser objetivo, não esquecendo de contar de maneira cronológica e clara.

“O storytelling pode ser um fator tão determinante que durante nossa Conferência Na Prática Jurídica, por exemplo, a jovem Paula Arruda mandou tão bem no pitch que a Ambev criou uma vaga exclusivamente para que ela pudesse entrar no time”, conta o Gerente de Seleção da Fundação Estudar.

Em resumo, é importante mostrar que você sabe se vender sem ser cansativo. Treinar no espelho e repetir diversas vezes para que o discurso se torne natural, são exercícios simples e práticos que podem fazer uma grande diferença no desempenho durante a entrevista. Vale ressaltar que o discurso deve ser adaptado ao objetivo dentro daquela empresa, incluindo a sua trajetória e as necessidades do empregador.

“Lembre-se que temos momentos de altos e baixos em todos os aspectos de nossas vidas. Aponte também obstáculos que você encontrou em seu caminho e como fez para vencê-los, mostrando assim como você consegue superar desafios”, finaliza Leonardo.




Fundação Estudar


Explosão em Riscos industriais


Os grandes acidentes causam preocupação e geram forte impacto social e servem de estímulo para que as empresas reflitam e avaliem seus potenciais riscos e reforcem o seu plano de gerenciamento e contingências.

As características que definem o risco são: incerto e aleatórios, possível, concreto, lícito e fortuito, devendo ocorrer todas elas sem exceção. A possibilidade de um acontecimento acidental e inesperado, causador de dano material e/ou corporal, gerando prejuízo é real, alcançando não somente o prejuízo puro (perda direta) mas toda uma cadeira relacionada a um negócio: clientes, fornecedores, acionistas, governo e outros.

Uma explosão pode ser caracterizada por súbito aumento de volume e grande liberação de energia, geralmente acompanhado por altas temperaturas, produção de gases e forte estrondo, provocando ondas de pressão ao redor do local onde ocorre e danos imensuráveis.

O gerenciamento de riscos é uma das atividades mais relevantes para a preservação da imagem, da reputação e da credibilidade das empresas. Um grande imprevisto pode até mesmo impedir uma empresa de se manter em seu mercado, sendo cada vez mais importante investir na prevenção de riscos.

O mercado segurador oferece cobertura para as avarias, perdas e danos materiais de origem súbita, imprevista e acidental, causados aos bens segurados decorrente de explosão inerente ao ramo da atividade empresarial objeto do seguro.

São também passíveis de cobertura os lucros cessantes pelo período indenitário contratado e  a responsabilidade civil decorrente de danos materiais, corporais e morais causados a terceiros. O período Indenitário para lucros cessantes consiste no prazo máximo durante o qual, determinados valores ou despesas seguradas serão indenizadas pela Seguradora, contado a partir da ocorrência do evento coberto.

São também indenizáveis, os eventuais desembolsos efetuados pelo Segurado, decorrentes de despesas de salvamento durante e/ou após a ocorrência do sinistro e os valores referentes aos danos materiais comprovadamente causados pelo Segurado e/ou terceiros com objetivo de evitar o sinistro, minimizar o dano ou salvaguardar o bem, limitados ao valor da importância segurada.

Regulação do sinistro: uma vez ocorrido o acidente, a seguradora mediante as instruções do corretor de seguros, por si ou através de terceiro especializado, realizará a vistoria do local (após o aviso do sinistro) com o objetivo de verificar a causa real dos danos, a cobertura dos prejuízos decorrentes, a eventual ocorrência de agravação do risco, a incidência das diversas cláusulas e o valor dos prejuízos indenizáveis, consistindo num serviço ao segurado no âmbito do seguro contratado.

Acidentes acontecem, contudo negligenciar o gerenciamento de riscos pode custar muito mais caro para as empresas e também aos seus líderes.

Um seguro bem contratado é um investimento  necessário para proteção contra o imprevisto.





Sérgio Frade -Presidente da Solutions Gestão de Seguros 

Entidades Contábeis oferecem soluções de mudanças na D-SUP ao Secretário Municipal da Fazenda de São Paulo

O presidente da Academia Paulista de Contabilidade-APC, Domingos Orestes Chiomento, juntamente com o Acadêmico e tributarista Miguel Silva, acompanhados do presidente do Sescon-SP, Márcio Massao Shimomoto e da vereadora Edir Sales, uma das incentivadoras da iniciativa,  estiverem na Secretária Municipal da Fazenda, ontem, 21 de agosto, para entregar ao secretário, Caio Megale, um documento, assinado por todos os presidentes das Entidades Contábeis do Estado, contendo sugestões para adequar o prazo e a penalidade da entrega da D-SUP após a data limite.

Atualmente, a não entrega da D-SUP no prazo determinado, implica no imediato desenquadramento da empresa do Sistema de Declaração das Sociedades Uniprofissionais, o que está causando uma série de transtornos e prejudicando muito empresas enquadradas neste sistema.

Ao ouvir as sugestões o secretário da Fazendo do Município de São Paulo se mostrou bastante interessado e se comprometeu a analisar a proposta, inclusive a formar um grupo para debater o tema em busca de uma solução viável para as empresas enquadradas neste regime. Segundo ele, em breve será agendada uma próxima reunião entre os técnicos da Fazenda municipal e as lideranças contábeis que deverão buscar soluções para o problema.

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