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domingo, 8 de agosto de 2021

Que tal fazer uma competição esportiva em casa com o pet?


Aproveitando o clima de Olimpíadas, DogHero apresenta ideias de atividades para cães e gatos com a participação dos tutores

 

A atividade física para os pets é tão importante quanto é para os humanos. Além de gastar energia e aliviar o estresse, a prática de exercícios contribui para a saúde de cães e gatos, estimula seus sentidos e os deixa muito mais calmos e felizes.

Para entrar no clima da grandiosa competição esportiva do momento, a DogHero, maior empresa de serviços para pets na América Latina, incentiva os pais e mães de pets a experienciar as modalidades esportivas com os animais de estimação.

"Ter uma rotina de brincadeiras é bastante positivo para a saúde física e mental dos pets, sem contar que estreita o laço entre tutor e o animal de estimação. Sem as brincadeiras, o pet vai procurar outras formas de se divertir. E é provável que a ideia dele de diversão inclua fuçar o lixo, roer os móveis e ainda outros tipos de bagunça", declara Thaís Matos, médica veterinária da DogHero .

Thaís explica ainda que o pai ou mãe do pet precisa conversar com o médico veterinário sobre as condições de saúde do animal de estimação. "Ao consultar o médico veterinário o tutor evita que o pet participe de atividades que não sejam adequadas ao seu perfil e saúde", orienta a especialista.

Confira as ideias de atividades e brincadeiras para fazer em casa um dia de jogos esportivos com o pet.


Caminhadas e corridas

Caminhadas e exercícios de corrida são uma ótima opção para os cães. Se ele for um cão bem ativo, em pequenos trechos do passeio, o tutor pode correr ao lado dele, estimulando que o pet acompanhe seu ritmo. Essa atividade é muito importante para a saúde dele. O pai ou mãe do pet não deve esquecer que o cãozinho deve sempre utilizar coleira e guia para esse tipo de atividade. Desta maneira, juntos, poderão ganhar o pódio de melhor dupla do bem-estar e diversão!


Natação

Alguns cães adoram água e, consequentemente, nadar! Essa é uma atividade de baixo impacto e traz diversos benefícios a eles, como controle da respiração e do sobrepeso, além de ajudar a melhorar sua resistência. Quem sabe ele pode ainda se tornar um medalhista e fazer explodir de emoção o coração do seu tutor. Essa atividade é ideal para refrescar o pet, por isso escolha dias com temperaturas mais amenas.

Agility

Trata-se de uma modalidade de exercícios caninos baseada no hipismo, ou seja: o cãozinho deve percorrer um circuito de obstáculos no menor tempo possível. Essa atividade é praticada em dupla, pois o tutor acompanha e incentiva o pet durante todo o trajeto. É uma ótima opção para treinar as habilidades e a agilidade do cãozinho e ainda participar, em casa, da maior festa esportiva do mundo.


Jogo de petiscos

Para os gatos separamos a modalidade de jogo de petiscos. O tutor deve pegar uma garrafa pet pequena (237ml) e fazer duas aberturas na lateral. Depois disso, pela tampa, coloque alguns petiscos saborosos. Depois feche a garrafa e role no chão, assim o pet será estimulado a caçá-la, para tentar fazer o petisco sair pelo buraquinho. Essa é uma ótima forma de fazê-lo gastar energia e ainda participar da festividade olímpica em casa.


Pegar a bolinha

Outra sugestão para os felinos é a brincadeira de pegar a bolinha. Varetas com uma bolinha de guizo na ponta ou bolinhas sem pena, por exemplo, também são boas opções. Só se lembre de preferir as menores, para que na hora de brincar com gato, ele consiga mordê-las e carregá-las. Nessa mini competição, a bola vai rolar dentro do campo e logo na primeira rodada seu pet vai se tornar um vencedor!


DogHero


Pets de casa nova: dicas para adaptação dos bichinhos ao novo espaço

Adestrador cadastrado no GetNinjas lista dicas para que tutores consigam diminuir o estress dos "filhos de quatro patas" durante a mudança


Seja por conta do trabalho/estudo ou pela diminuição de renda, muitos brasileiros mudaram de endereço nos últimos anos. Segundo um estudo do QuintoAndar em parceria com a Offerwise, um em cada seis entrevistados mudaram de endereço. Além de todos os preparativos que envolvem a mudança, os tutores de pets têm tido uma preocupação maior com a adaptação dos bichinhos de estimação na casa nova. Pensando em ajudar os pais e mães de pets com essa transição, José Jorge Sales, adestrador cadastrado no
GetNinjas, maior aplicativo de contratação de serviços do Brasil, dá dicas de como fazer com que o momento seja menos estressante para todos.



Realize uma visita prévia!

Quando o novo imóvel for escolhido, é interessante que os tutores levem o pet para conhecer o local. Segundo José, essa visita é importante, pois dessa forma o animal se aventura pelo espaço, conhece os novos cheiros e também demarca território, sem a correria da mudança. Durante as idas, é recomendável que os tutores mostrem o local correto das necessidades fisiológicas, brinquem com o cachorro e deem os petiscos favoritos. "Os tutores devem possibilitar que os cães façam uma associação positiva com a casa e que entendam que um espaço novo não é necessariamente algo ruim", explica o adestrador.



Atenção ao tempo de adaptação!

Apesar de serem territorialistas, o tempo de adaptação dos cachorros não costuma se alongar muito. "Os cães costumam ter um tempo de adaptação rápido em comparação com os gatos. Os felinos demoram um pouco mais e levam, em média, um mês para se estabelecerem em um espaço novo", comenta o profissional. Entretanto, durante essa transição, os pets podem desenvolver comportamentos incomuns por conta da ansiedade e estresse, tais como tentar fugir, latir com mais frequência, fazer as necessidades no lugar errado e até destruir coisas. Para lidar com essas situações, os pais do cachorro devem ter paciência e se empenharem na construção de uma rotina acolhedora para o animalzinho.



Mantenha a Rotina!

"Os animais de estimação se adequam muito bem com rotinas, e quando você se muda e há uma alteração no dia a dia, consequentemente, os animais se sentem frustrados e estressados por estarem em um ambiente desconhecido", comenta o profissional. Sendo assim, apesar da mudança de casa ser uma grande alteração no cotidiano dos cães, é interessante que os tutores busquem minimizar a quebra do cotidiano. Na prática, os pais de cachorros devem, na medida do possível, manter os horários dos passeios e os horários de alimentação do animal.



Sem estresse!

Além de evitar que mudanças profundas na rotina do animal aconteçam, os tutores também devem se atentar ao próprio comportamento. A mudança de casa pode ser desgastante e estressante, mas esse nervosismo também pode afetar o comportamento dos pets, tanto durante, quanto depois da mudança.


Frente fria chegando: como preparar a casa para os pets?

Com a chegada do inverno e dias de muito frio à vista, Médica-Veterinária da ROYAL CANIN®️ traz as principais orientações para que as baixas temperaturas não afetem a saúde de gatos e cães


Com a chegada de mais uma frente fria neste inverno rigoroso no Brasil, há cuidados específicos que devemos ter com os pets, em uma rotina adaptada para as baixas temperaturas. O banho em cães, por exemplo, deve ser evitado em dias sem sol, já para os gatos, o banho não é recomendado. Por isso, a Médica-Veterinária e Gerente de Comunicação Científica da ROYAL CANIN®️, Natália Lopes, traz dez dicas de cuidados com animais neste período de frio.


• Visita a uma Clínica-Veterinária

É importante uma visita ao Médico-Veterinário no início da estação para uma avaliação geral do pet. Com a queda nas temperaturas, o sistema imunológico dos animais pode ficar mais suscetível. Então aproveite a estação mais fria e veja se seu pet está com as vacinas anuais em dia e faça aqueles exames de rotina anual.


• Cheque se a vacinação está em dia

Os pets podem pegar gripe?" Sim! Inclusive, é essencial garantir que todas as vacinas estejam em dia: os cães podem tomar a vacina contra Gripe Canina. Já para os gatos, a vacina mais importante no inverno é a Quádrupla Felina.


• Sensação térmica

"Assim como nós, os pets sentem mais frio no inverno?" Precisamos ficar atentos aos sinais de que o cão pode estar sendo afetado negativamente pelo frio no inverno. O que fica aparente são tremores visíveis, encolhimento, patas levantando repetidamente ou tentativa constante de recolhê-las. Uma boa regra geral é: se a temperatura estiver muito fria para você, o mesmo valerá para o pet.


• Uso de roupinhas

"Precisamos vesti-los com roupinhas o tempo todo ou há momentos certos para isso?" Dependendo das características do seu pet, o uso de roupinhas de frio poderá sim amenizar a sensação térmica das baixas temperaturas. Mas é importante ficar atento à reação do seu pet. Gatos, por exemplo, dificilmente ficam confortáveis com o uso de roupas. Nesses casos, respeite o conforto do animal e busque por alternativas de aquecimento. Outro ponto importante sobre o uso de roupas é manter os pelos do seu pet livres de nós que podem

aparecer com o atrito. Portanto, nada de uso contínuo. Escove seu pet diariamente e aproveite este momento para estreitar seus laços com ele.


• A caminha ideal

"Devemos trocar a caminha por uma diferenciada, mais quente?" É importante que o pet possa escolher o ambiente que ele se sente mais confortável. Portanto, mantenha a caminha que ele está acostumado e ainda adicione uma coberta ou mantinha que possa manter o ambiente mais aquecido e aconchegante.


• O cuidado com os pets idosos

"Os cuidados entre filhotes e pets mais velhos têm diferença no inverno?" Independente da fase de vida, os cuidados com os pets devem ser regulares, com check-ups periódicos e cuidados preventivos como a vacinação. Garanta um ambiente com o conforto térmico necessário e observe qualquer mudança de comportamento.


• Hora do rango

Sabe aquela sensação de mais fome no inverno? Essa máxima não vale para os pets. Nutricionalmente eles não precisam de mudanças na alimentação, por isso, não é necessário aumentar a quantidade de alimento. Respeite sempre a recomendação do Médico-Veterinário ou as orientações da embalagem do fabricante.


• Exercício é bom e eles gostam

Não deixe de fazer os tradicionais exercícios com seu pet, mesmo que ele pareça mais preguiçoso. Exercício é também o momento de lazer e a manutenção do peso dos animais é super importante. Evite dar petiscos e alimentos de consumo humano para não interferir na dieta e não haver riscos de sobrepeso ou até mesmo intoxicações alimentares.


• Água abastecida

Ofereça água e também a deixe sempre disponível. Mesmo com um clima mais frio, é importante incentivar os animais a beberem água para garantir a hidratação. Espalhe bebedouros ou tigelas pela casa e inclua na dieta do pet alimentos úmidos como os tradicionais sachês, que garantem que eles tenham uma boa ingestão hídrica ao mesmo tempo que nutricional, e deixam o alimento ainda mais atrativo

• Nada de fugir do banho
É recomendado diminuir a frequência de banhos durante essa estação. Opte por banhar o animal apenas nos dias ensolarados, em que a temperatura está mais quente. Durante o inverno, a lavagem deve sempre ser feita com água morna e seguida de secagem.

 

ROYAL CANIN®
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ttps://www.royalcanin.com/br

 

Cuidados com a higiene dos cachorros durante o inverno

Saiba como manter os principais cuidados com a higiene do cachorro no inverno


Com a chegada do inverno, é comum alguns tutores se perguntarem como é possível manter uma boa higiene de seus pet. Afinal, eles precisam de cuidados até mesmo em dias mais gelados.

O inverno também é a época em que os pets podem estar mais sensíveis a contrair ou desenvolver algumas doenças.

Para a saúde do seu animal de estimação se manter adequada é necessário que, além dos cuidados com alimentação e vacinação, a higiene também seja prioridade.

É preciso entender que a higiene não é apenas banhos a cada 15 dias. Embora esse momento seja importante, existem outros hábitos extremamente necessários, explica a veterinária Lívia Romeiro da Vet Quality Centro Veterinário 24h.

 

Diferenças entre higiene humana e animal

Os humanos têm que manter uma rotina de higiene e, diferente dos cães, esses cuidados precisam ser diários.

Quando se fala em higiene canina, é importante saber que algumas bactérias existentes no corpo do pet são benéficas.

Algumas delas têm uma boa contribuição para o sistema imunológico deles. Sendo assim, acabam protegendo o cão de doenças ou infecções.

Quando o animal toma muitos banhos, essa proteção pode ser quebrada. Deixando-o mais vulnerável e propenso a desenvolver doenças de pele, afirma Livia. Mas não é por isso que devemos deixar os cuidados com o nosso animal de estimação de lado, apenas é necessário ter um controle.

 

Principais cuidados com a higiene dos cães no frio

Assim como algumas precauções no verão, a higiene do cachorro no frio deve ser mantida, como:

 

Escovação

Apesar de muitos tutores não terem tanto cuidado com a saúde bucal do pet, ela é essencial para evitar certos problemas na boca do animal.

Com isso, é de grande importância criar um hábito frequente de escovar os dentes dos pets, mesmo nos dias mais frios.

Para manter uma rotina de limpeza nos dentes, é preciso utilizar produtos que sejam voltados diretamente para animais de estimação, nada de usar produtos humanos para limpar os dentes do seu amigo de quatro patas.

 

Banho e tosa

Outro cuidado que deve ser mantido no inverno é o cuidado dos pelos. Banhos e tosas não devem ser deixados de lado nessa época do ano, mas podem ter sua frequência diminuída.

Por ser uma temporada em que os cães ficam mais sensíveis às doenças, os banhos devem ser dados em dias mais quentes e, de preferência, na parte da manhã, entre 11h e 15h, já que as noites são mais frias.

Se você optar por dar banho em casa e não em um pet shop, lembre-se de utilizar uma temperatura mais morna para limpá-lo.

Assim como os humanos, a pele do cão também pode ficar muito seca nessa época. Isso pode agravar ou desenvolver problemas de pele, como a dermatite canina.

Outro ponto importante é seguir recomendações de sabonetes e shampoos receitados pelos veterinários. Produtos destinados para humanos não devem ser utilizados em animais.

Já a tosa pode ser evitada durante este período, já que o pelo acaba servindo como um isolante térmico, prevenindo o pet de ficar com frio.

 

Preste atenção na secagem após o banho

A secagem também é extremamente importante para evitar que fungos e bactérias se alojem. É preciso estar atento à secagem após o banho.

Assim que o banho acabar, garanta que você conseguiu tirar o excesso de água com a toalha e, logo após, seque-o com secador.

Lembrando que não se deve usar o secador numa temperatura muito alta, isso pode acabar queimando a pele do animal.

 

Limpe olhos e ouvidos do cão

Essa parte é sempre feita após o banho ou pelo menos uma vez por semana – como recomendam os veterinários.

Para realizar esse processo, também é preciso utilizar produtos que sejam feitos especialmente para essa finalidade, usando junto gaze e algodão. 

Caso não possua esse tipo de produto, você pode optar por usar soro fisiológico.

 

Não se esqueça das orelhas do cão

Este é outro local que deve ter atenção são as orelhas do seu pet. Elas também devem ser higienizadas com frequência, com algodão ou cotonetes.

Lembrando que a limpeza deve ser feita apenas na parte externa. Como as orelhas são sensíveis, corre um grande risco de acabar machucando-as caso se limpe na parte interna.

Caso note algo diferente em seu pet, leve-o ao veterinário

Alguns sinais de que pode haver algum problema com seu animal de estimação são notáveis. Portanto, preste atenção nas ações do seu pet.

A higiene também pode virar assunto para tratar no veterinário. Afinal, ele terá as melhores informações de como você poderá cuidar de um animal no período mais gelado do ano.

Para isso, é preciso procurar um especialista canino.


Cachorro e coronavírus: tudo o que é preciso saber

Descubra se há realmente alguma relação entre cachorro e coronavírus


Desde que a pandemia começou, em março de 2020, muito se foi questionado se cachorro e coronavírus têm alguma relação, se os pets podem se infectar ou até mesmo transmitir o vírus para os humanos.

No início, muitos tutores irresponsáveis começaram a abandonar os pets por pensar que era perigoso ter um animal de estimação e contrair a doença, mesmo sem uma confirmação científica para tal atitude.

Por conta disso, é preciso que os tutores de seus pets estejam atentos aos esclarecimentos da ciência no que se diz respeito aos animais.

 

Cachorro e coronavírus têm relação?

Cães e gatos podem, sim, contrair um coronavírus. Desde que alguns animais foram identificados com o vírus, muitos acusaram os pets de serem transmissores da doença que afetou o mundo inteiro.

Mesmo assim, é preciso ter em mente que ''cachorro e coronavírus" estão longe de causarem algum problema de saúde aos humanos.

Está sim confirmado que os animais podem contrair o vírus, mas eles não transmitem para os humanos. Estudos feitos nos Estados Unidos não indicaram nenhuma evidência dessa hipótese.

O vírus que circula entre os animais, muitas vezes, pode passar despercebido por tutores e, geralmente, não causa tanto alarde quanto o Covid-19 causou. 

Essa infecção nos animais é referente a um vírus benigno, conhecido como coronavirose canina. Sendo assim, não é preciso entrar em desespero e abandonar o pet de estimação, afirma a veterinária Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h. 

De acordo com as pesquisas realizadas ao redor do mundo, é muito mais fácil um ser humano infectar um animal do que ao contrário.

 

O que é a coronavirose canina?

A única semelhança entre a coronavirose canina e o vírus que se espalhou pelo mundo humano, é que eles são da mesma família.

Apesar do vírus em cães não afetar seres humanos, isso não significa que os cães não sofram com essa infecção.

Existem dois tipos de coronavirose que atacam os cachorros, sendo eles o “Coronavirose Entérico Canino”, que ataca o intestino do cão e provoca diarreia e vômitos, e “Coronavirose Respiratório Canino” que ataca o sistema respiratório do pet.

 

Como os cães se contaminam com o vírus?

A contaminação ocorre quando o cão ingere o vírus, seja por água ou alimento que esteja contaminado pela doença.

Quando está no corpo do animal, o vírus pode viajar diretamente para o sistema digestivo do cachorro e ali, ele pode infectar as células do estômago.

A infecção pode causar um certo desconforto no animal. Porém, o vírus continua sua rota e, geralmente, sai nas fezes do animal.

 

Além da diarreia e do vômito, outros sintomas que o cão pode apresentar são: 

Apatia;

Perda de apetite;

Sangue nas fezes.

 

Tratamento do coronavirose

Médica veterinária com máscara atendendo cachorro.

O tratamento dessa enfermidade é proposto por um médico veterinário responsável pelo cão. Muitas vezes, ele é feito para ajudar o seu pet a se manter forte para combater o vírus.

 

Dentre as ações do tratamento, encontra-se:

Hidratação intensa;

Suplementos alimentares;

Antibióticos;

Administração de soro;

 

Apoio para o amigo de quatro patas.

Apesar de muitas vezes os cães conseguirem superar o vírus, ele não deixa de ser perigoso, principalmente para filhotes e cães com mais idade. Sendo assim, é importante estar atento quanto a saúde do seu pet!

 

O Covid-19 pode ficar nos pelos do animal?

Como todos sabemos, a transmissão do vírus está no ar, ou seja, se uma pessoa contaminada tossir ou espirrar e estiver sem a máscara, ela pode contaminar outras pessoas.

Com isso, surgiram dúvidas se respingos podem permanecer grudados nos pelos dos animais. 

A Fiocruz realizou alguns estudos e comprovou que não há evidência do vírus “grudar” nos tecidos cutâneos, ou seja, pele e pelos.

Apesar dos animais não transmitirem o novo vírus, é importante que o tutor que esteja com os sintomas sempre permaneçam em cuidados necessários.

Algumas recomendações para humanos também servem para os animais. Portanto, quando for passear com o seu amigo de quatro patas, mantenha sempre o distanciamento social.

Lembrando que os tutores de cães não devem colocar máscaras em seus pets em passeios, evitar contato e proximidade com outros animais e humanos já é essencial para o pet.

 

É preciso fazer testes nos cães?

Um dos principais sintomas do coronavírus é a tosse seca e a febre, alguns animais que testaram positivo tiveram apenas o primeiro sintoma.

Mas nestes casos, o teste em si, deve ser realizado apenas para fins de pesquisa, e apenas um veterinário especializado poderá dizer se o animal precisa ou não fazer o teste.

Geralmente um cão que foi detectado com coronavírus pode permanecer assintomático, então as chances de necessitar internação decorrente ao vírus é mínima e, se ocorrer, também deverá ser indicada por um profissional veterinário.

 

Mantenha a frequência de visitas ao veterinário

Mesmo que cachorro e coronavírus estejam em lados opostos, é de responsabilidade do tutor manter o seu pet com saúde. Por isso, realizar exames de rotina e verificar se está tudo bem com o animal é importante.

Algumas doenças podem passar despercebidas e, com um tratamento tardio, muitas vezes, pode não ser tão eficaz quanto os tratamentos precoces. 

Para sempre manter o seu animal de estimação com saúde, procure um médico veterinário especialista e de confiança.


TOP 5 DAS DOENÇAS GASTROINTESTINAIS EM PETS


Filme Oral da DrogaVET adere à mucosa bucal, promovendo rápida absorção e reduzindo o impacto no fígado e no estômago 
de pets que já estão sensíveis pela doença gastrointestinal

Foto: Priscilla Fiedler

 
Alimentos impróprios, viroses e parasitas despontam na lista. Vermifugação periódica e diagnóstico rápido são fundamentais para a prevenção e  recuperação dos pets.

 

Existem várias doenças que podem comprometer a saúde do pet, mas algumas estão no topo da lista como as recorrentes e, nesse caso, estão as gastrointestinais. Incômodas e, muitas vezes, perigosas, elas podem ter diferentes origens e para auxiliar os tutores a identificá-las, a DrogaVET, maior rede de farmácia de manipulação veterinária do País, elenca as características das Top 5 Doenças Gastrointestinais e orienta quanto aos cuidados e tratamentos necessários.

Segundo a veterinária da empresa, Andressa Cris Felisbino, no topo da lista está a ingestão de alimentos nocivos. “Alguns alimentos comuns na dieta humana são extremamente perigosos para os pets, principalmente os que têm excesso de gordura. A quantidade ingerida, a sensibilidade do animal ou a demora no diagnóstico e tratamento podem agravar o quadro”, alerta a profissional.
 
A alimentação inadequada, com uma dieta gordurosa também é responsável por desencadear a pancreatite, que pode ser aguda ou crônica. “Ela é uma inflamação contínua e progressiva que pode gerar outras complicações. Diarreia, vômitos, apatia, febre, inapetência, emagrecimento progressivo e desidratação são os principais sintomas e o tratamento ocorre com dieta, analgésicos, hidratação e reposição de enzimas, às vezes requerendo, inclusive, internação, a depender da orientação do veterinário do animal”, explica a Andressa.
 
Na sequência, em segundo e terceiro lugar, estão as gastroenterites virais e parasitárias, tais como: parvovírus, coronavírus, rotavírus, giárdia, entre outras verminoses. “Os primeiros sintomas são vômito, diarreia, dores abdominais, perda de apetite, apatia, perda de peso, desidratação, flatulência, constipação, presença de sangue ou muco nas fezes. O recomendado é que os tutores fiquem alertas, pois os pets costumam sinalizar quando algo não vai bem e, nesses casos, já proceder imediatamente com a consulta ao veterinário. De maneira geral, é possível preveni-las por meio da vacinação e vermifugação”, comenta a veterinária.

Outro motivo que desencadeia as doenças gastrointestinais e que ganha a quarta posição é a hipersensibilidade alimentar, já que muitos pets têm alergia a certos tipos de alimentos, sejam eles caseiros ou industrializados, tais como os que contém fontes proteicas animais ou vegetais, aditivos, preservantes, conservantes, corantes, entre outros. “Alguns animais podem ter uma digestão deficiente, causadas por antígenos com conteúdos insolúveis, aumento da permeabilidade intestinal ou por predisposição genética mesmo. O diagnóstico, nesse caso, é baseado no histórico, sinais clínicos, exclusão de outras causas (infecciosas ou parasitárias), resposta à diferentes dietas, eliminando as possibilidades. Muitas vezes é necessário remover todos os alérgenos em potencial e introduzir uma alimentação com dieta hipoalergênica”, indica a profissional.

E, como Top 5 doença gastrointestinal, está a infecção por bactérias, causadas, por exemplo, pela Salmonella, Escherichia Coli (E.Coli) e Shigella. “Além dos sintomas anteriores, há ocorrência maior de diarreia com a presença de muco. Nesses casos, o diagnóstico é clínico, juntamente com exames laboratoriais e o atendimento deve ser de urgência para o animal não desidratar. Os pets costumam ficar bem apáticos e o tratamento, em geral, é com antibióticos, sendo possível associar prebióticos e/ou probióticos para auxiliar na atividade de bactérias benéficas e melhorar a flora intestinal, respectivamente”, destaca

Para finalizar, Andressa detalha que tanto os prebióticos quanto os probióticos podem ser manipulados com flavorizantes e apresentações farmacêuticas diferenciadas, assim como os vermífugos, que previnem as parasitoses. “Na DrogaVET, por exemplo, conseguimos associar os ativos utilizados no tratamento de gastrite e doenças duodenais, como o Omeprazol e a Bromoprida, além de medicamentos como o Ácido Ursodesoxicólico, Silimarina e SAMe. Essas associações potencializam o tratamento e facilitam na hora de ministrar, pois são produzidos no sabor preferido do pet. Além disso, é possível manipular em diferentes formas, como o filme oral, uma lâmina que é absorvida em contato com a mucosa bucal, minimizando o impacto no fígado e estômago, já tão debilitados pelas gastroenterites, diferencial determinante para a rápida recuperação do pet”, finaliza a veterinária.

 

 

DrogaVET

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Pesquisa aponta que as relações com os animais de estimação foram alteradas durante a pandemia

Dados inéditos revelam que 55% dos entrevistados afirmaram que ter um pet foi um suporte emocional; 17% adotaram animais durante o período e 69% afirmam que os maus tratos devem ter penalidades como prisão e ser um crime inafiançável


A pandemia influenciou questões de relacionamento e convivência não só entre as pessoas, mas também com os animais de estimação. Na pesquisa "Pets em Casa", realizada pela Hibou - empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo - fica clara como a relação entre humanos e pets foi impactada. Hábitos de compra, comportamento e consumo também foram alterados. Os bichinhos se tornaram essenciais por se apresentarem como companhia e apoio emocional durante o período de isolamento social. Outro recorte da amostra é sobre a percepção da violência contra os animais e as possíveis penalidades.

"Ter um pet é sempre um aprendizado constante e onde a parte afetiva tem uma grande força. A relação entre humanos e animais se traduz em companheirismo, carinho e parceria, seja para exercícios ou momentos de descontração. Cuidar de um outro ser envolve atenção, dedicação e pode resultar em felicidade e bem-estar", afirma Ligia Mello, sócia da Hibou.

Segundo o estudo realizado em julho/21, que teve como filtro pessoas que possuem animais domésticos em casa, a maioria dos entrevistados possuem cachorros (87,9%), seguido por gatos (33,7%), pássaros (11%), roedores e répteis (2,5% e 2,6%, respectivamente). 0,2% afirmaram ter o porco como seu animal de estimação. Entre os animais em que a castração se aplica, estão 83,6%.


Comportamento com o pet durante o isolamento social

O fator do distanciamento social acentuou a parceria durante a rotina e aumentou a possibilidade de aproveitar o companheiro em casa. Durante o período, 17% dos entrevistados afirmaram terem adotado um pet. Tanto para estes quanto para os que já possuíam seus animais, eles representaram um suporte emocional em tempos de pandemia. A frase foi apontada por 54,9% como afirmativa que mais fez sentido durante esse tempo. 48,9% das pessoas informaram que se apegaram mais aos seus pets, devido ao maior convívio. E para os animais, a companhia também foi importante, pois 33,1% das pessoas notaram que seus bichinhos ficaram mais calmos.

Além disso, as atividades cotidianas foram readaptadas durante a pandemia. Os passeios acontecem/aconteceram em horários alternativos para 29,8%; para 18,9%, os pets foram companhias para os exercícios físicos; e 19,1% descobriram novas brincadeiras para fazer em casa e entreter o pet. Diversão para todos!


Um pet em minha vida

A maior parcela dos respondentes informou que possui seus pets há mais de 10 anos (54,3%). Os que cuidam ou têm bichos entre 5 e 10 anos representam 20,6%; enquanto aqueles que lidam com animais de estimação entre 3 e 5 anos são formados por 12,8%. 10,3% têm seus animais entre 1 e 3 anos, e apenas 0,2% há menos de um ano. De toda a amostra, uma grande porcentagem chama a atenção, 66% dos pets foram adotados em ONGs ou retirados das ruas, ganhando um novo tutor. 30,7% afirmaram que receberam seus animais vindos de familiares ou amigos, e 25,8% declararam a compra de seus pets.

"Essa mudança de comportamento relacionada à adoção é muito importante pois no Brasil existem muitos animais em situação de rua. Há também aqueles que são resgatados por protetores independentes ou ONGs e que nunca são adotados por serem adultos ou não serem de raça. Adotar um animal doméstico é um comportamento que precisa crescer cada vez mais e possibilitar a todos um lar", comenta Ligia Mello, coordenadora da pesquisa.

Quando abordados sobre onde seu pet pode dormir, a maior parte deles têm toda a casa liberada (63,8%). Algumas famílias permitem o acesso para o sono dos bichinhos à sala e a outros ambientes sociais (36,4%) da casa. Uma parte dos entrevistados ensinou aos seus pets a dormirem em suas caminhas (36,3%), mas os quartos também são liberados por 35,4% dos respondentes. Há aqueles bichinhos que conquistaram ainda mais espaço, que podem usufruir de sofás (29,4%) e camas (24,5%). Já o quintal (23,6%), como ambiente para os pets dormirem, ocupa a última posição neste ranking.


Compra & Consumo Pet

Os serviços de assinaturas para serviços relacionados aos animais de estimação ainda é pouco utilizado entre os donos de pets. 72,8% não possui nenhuma assinatura ou plano mensal para seus bichos. Entre os que possuem algum serviço mensal, a maioria é de ração (11,8%), seguido por 7,3% de petshop (banho, tosa ou daycare). Remédio/vermífugo/anti-pulga e Saúde (veterinário/hospitalar), são 3,5% e 3,6%, respectivamente. Brinquedos, acessórios (coleira, cama, saquinho de lixo) e comida pronta, representam juntos menos de 3,5%.

Para diminuir as saídas de casa, 13,7% declararam que reduziram os banhos em petshops. Ainda assim, 56% revelaram que mantém suas compras em petshops de bairro; 47,2% em grandes lojas físicas ou redes especializadas para pets; 18,6% em supermercados/mercados físicos comuns; e 12,1% fazem suas compras de pequenos produtores/empreendedores de produtos para animais.

As compras em aplicativos e via internet também foram citadas. 28,5% informaram que adquirem produtos para seus pets em plataformas digitais especializadas; 5,6% em mercados/supermercados online; e 4,8% em apps de delivery.

Quanto aos custos mensais, a moda de gastos fica em torno de R$300, sendo que cerca de 42% informou gasto entre R$251 e R$500 para cuidar de seus animais. 23% têm custos entre R$151 e R$250; 18% gasta de R$51 a R$150; 13% investe de R$501 a R$1000; 2% gasta entre R$1001 e R$1500, a mesma porcentagem gasta entre R$1501 e R$2000. Outros 2% dos entrevistados afirmam ter um custo baixo de até R$50, por mês, para cuidar de seus pets.


Direitos dos animais

Os entrevistados foram questionados sobre quais deveriam ser as penas para crime de maus tratos contra animais e poderiam responder mais de uma penalidade. 69,5% afirmaram que deveria haver prisão e ser crime inafiançável; 64,1% pensam que os agressores não poderiam ter animais; 40,3% deveriam cumprir pena na prisão; para 36,2%, os infratores deveriam fazer serviço comunitário em ONG de animais; 22,8% declararam que o ideal seria ter pagamento de cesta básica ou multa; 13,9% indicaram que a prestação de serviço comunitário em ONG de outros objetivos seria uma alternativa. Apenas 0,4% declarou que não acredita que maus tratos aos animais deveria ser crime. É importante lembrar que tramita a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, em que são citadas as sanções a quem comete algum ato violento contra animais.

Quanto aos testes em animais, 62% disseram não conhecer nenhuma marca que teste em bichos. Porém 70,5% afirmaram que param de comprar da marca assim que tomam conhecimento da prática; há aqueles que se engajam para divulgar para que mais pessoas boicotem a empresa (25,1%), sendo que 18,8% posta nas redes sociais para disseminar a informação entre seus seguidores. 20,1% declararam que param de comprar e se desfazem do que já tem em casa; 17,2% procuram saber mais sobre os testes e como são conduzidos; 15,6% entram em contato com a marca para informar sua insatisfação; 12,2% afirmaram que depende do caso; enquanto 0,2% declararam que mantém o consumo sem se preocupar.



Metodologia

Um total de 2.069 brasileiros respondeu a pesquisa de forma digital, entre 16 e 18 de julho de 2021, garantindo 95% de significância e 2,16% de margem de erro nos dados revelados. Entre os entrevistados, 35,2% têm idade entre 36 e 45 anos, 59,1% são mulheres, 54,7% são casados, 33% se declararam solteiros. O filtro desta pesquisa foi ter pet em casa, considerando que 64% dos lares brasileiros possuem um animal, segundo pesquisa da Hibou realizada em 2019.



Hibou

https://www.lehibou.com.br


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