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sexta-feira, 16 de agosto de 2019

EDUCAÇÃO E SALVAÇÃO


Vivemos tempos de apreensão com o alto grau de degradação da natureza em todo o mundo. Não é alarmismo ou Fake News. Infelizmente, sobram dados e argumentos que comprovem isso.

A última leva de más notícias ocorreu na semana passada, com a publicação de um relatório do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) da ONU (Organização das Nações Unidas).

O documento aponta que desmatamento e agropecuária respondem por 23% das emissões de gases de efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global.

Este relatório se baseou em um trabalho de dois anos, no qual participaram voluntariamente 103 peritos de 52 países.

Como medida drástica, mas eficiente, o texto científico apoia a redução do consumo de carne e adoção de dietas com base em plantas e produtos de origem animal com fontes sustentáveis. O motivo: cada boi ou vaca produz, em média, de 250 a 500 litros de metano por dia, que polui 25 vezes mais que o gás carbônico. Apenas no Brasil, o rebanho está estimado em 218 milhões de cabeças de gado de acordo com o IBGE.

Outra informação impactante: metade dos grãos produzidos no planeta é para alimentar os 70 bilhões de animais criados para a alimentação humana. Além disso, um terço das áreas terrestres e 75% do uso de água limpa é para plantação e criação de animais para alimentação.

A perda da vegetação faz o planeta absorver cada vez menos o CO2 em excesso na atmosfera, gerando fortes mudanças climáticas. Atividades humanas afetam mais de 70% de toda a superfície terrestre não coberta de gelo.

Um quarto da área da Terra já tem o solo degradado. Cerca de 500 milhões de pessoas vivem em áreas de desertificação, zonas vulneráveis às mudanças climáticas e eventos extremos como secas, ondas de calor e tempestades de poeira.

Toda essa catástrofe que o relatório indica e que está acontecendo agora, é preocupação constante do Instituto Melhores Dias. Nossa organização acredita que além de mudanças imediatas que governos e nações precisam adotar, temos que conscientizar o maior número possível de jovens e crianças para garantir sustentabilidade nas ações de proteção ambiental.

Aqui no Brasil, com nossos programas, conscientizamos alunos de escolas públicas e as pessoas das comunidades onde eles vivem sobre a importância de respeitar o meio ambiente e tomar medidas eficazes para manter a vida no planeta.

Qualquer ação neste sentido já está atrasada. Não cabe mais discutir se vivemos realmente um momento de degradação. É hora de extrairmos o melhor lado da natureza humana e reunirmos as pessoas de bem para mudar rapidamente o cenário de destruição que criamos.

Junte-se a nós, faça sua parte para voltarmos a ter um ambiente amistoso para a proliferação da vida (seja ela humana, animal ou vegetal).

(IVA) na Reforma Tributária


Advogada tributarista analisa a implementação da PEC nº 233/2008


Tido como um dos mais complexos do mundo, o sistema tributário brasileiro está prestes a passar por uma mudança importante com a apresentação de textos sobre a Reforma Tributária. Dentre os temas discutidos, em 2008 foi apresentada ao Congresso Nacional uma Proposta de Emenda à Constituição a PEC nº 233/2008 que prevê alteração no Sistema Tributário Nacional, dentre elas a proposta de criação do IVA - Imposto sobre o Valor Agregado, que vem sendo debatida e ganhou destaque nas últimas pautas.

O IVA veio como uma proposta de imposto único de forma a substituir os principais impostos que recaem sobre a atividade de uma empresa que presta bens e serviços, ou seja, PIS/COFINS, IPI, ICMS e ISS, com a intenção de reduzir a burocracia brasileira e simplificar o sistema para facilitar a arrecadação, e já existe em alguns países da Europa e em toda América Latina, menos no Brasil.

A advogada tributarista Sueny Almeida, sócia do escritório Veloso de Melo, esclarece nem todas as empresas entrarão no novo regime, caso o texto seja aprovado: "Serão atingidas pelo novo imposto, se implantado for, as médias e grandes empresas, pois as pequenas empresas, em geral se enquadram no regime de MEI ou Simples Nacional que já possuem um regime de tributação resumido de forma a pagar uma única guia".

A ideia trazida nesta proposta de reforma tributária é que o imposto a ser pago, ou seja, o IVA seria distribuído entre os municípios, Estados e União, já que seria único. A proposta é agregar ao valor de produção da mercadoria ou serviço o valor relativo aos impostos.

No entanto, como alerta Sueny, essa união dos impostos não é tão simples assim. "O problema maior vem quando pensamos no ICMS, que possui regramento diferenciado em cada Estado e é uma das principais fontes de receitas destes. Além disso,  saber o montante cabível a cada um é uma tarefa difícil, pois essa divisão terá que ocorrer de forma a não ter sobra em um determinado Estado ou falta de recurso em outro, em razão da destinação de receita feita pelo IVA", explica.

E como funcionaria o pagamento do IVA? Almeida exemplifica: Se um serviço ou produto custa R$ 100,00 e a alíquota do IVA é de 20%, o preço final do bem ou serviço seria de R$ 120,00. Assim, os R$ 20,00 seria repassado diretamente para o Governo que distribuiria para os outros entes, Estados e Municípios.




Sueny Almeida de Medeiros - Pós-graduada em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários - IBET. Professora Seminarista de Direito Tributário no Instituto Brasileiro de Estudos Tributários - IBET. e membro da Comissão de Assuntos Tributários, da Comissão de Sociedades e da Comissão de Seguridade Social da OAB/DF nos triênios 2013/2015 e 2016/2018.

O plano telefônico perfeito para você ou para a empresa?


Operadoras de telefonia têm histórico de injustiça com clientes

“Aguarde alguns segundos na linha e resolveremos seu problema”, essa frase te lembra algo? Não conseguir a resposta necessária para resolver os problemas, principalmente em empresas de telefonia, é algo que já se tornou comum.

Além do atendimento, muitas vezes o plano não é o melhor para nós, e sim o melhor para a operadora. “Quando você recebe ligações oferecendo, supostamente, o plano mais em conta para sua necessidade, é na verdade aquilo que a empresa precisa vender para bater sua meta”, conta Andressa Prestes, CEO da Liberdade de Escolha.

A Andressa já trabalhou em quase todas as operadoras no país, até perceber como o mercado de telecom acontece de forma incorreta com o consumidor. “O que é oferecido não visa o custo-benefício do comprador, muitas vezes o plano é injusto e a pessoa que paga nem sabe, até mesmo taxas desnecessárias são cobradas”, relata.

A Liberdade de Escolha é uma empresa especializada em operadoras de telefonia, mas que não tem vínculo com qualquer uma delas. “Nós apoiamos o consumidor, analisamos o plano em que se encontra, quanto usa, quanto paga e diminuímos o valor do pagamento em até 80%, depois acompanhamos o cliente até o final o contrato para impedir que o preço aumente novamente. O cliente pode mudar de operadora ou obter um serviço melhor na que já está.”, explica Andressa. “Temos uma política de transparência e apresentamos várias propostas de diferentes empresas para o cliente, então a escolha final é dele”.

Ninguém quer pagar mais do que consome, e, pensando nisso, a Liberdade de Escolha só cobra quando o contrato com o novo plano ou operadora é efetivado, assim o consumidor tem certeza de que tudo é transparente e justo, conforme Andressa.

Um dos motivos pelos quais a CEO procura manter um serviço transparente, é por estar preocupada em ser relevante na transformação social. A responsabilidade social é um dos nossos valores fundamentais, por isso, a Liberdade de Escolha apoia o Instituto Ressurgir, no qual Andressa é idealizadora, que é voltando para independência financeira, empoderamento das mulheres e prevenção de violências.





Andressa Prestes - Gestora de negócios


Fake News na internet


O vídeo que circulou nas redes sociais, com o título: “Denúncia: Deputado marca presença de colegas ausentes”, que retratava um suposto deputado relacionando a presença dos colegas faltosos em uma sessão na Câmara Federal, é verdadeiro? A atriz Paolla Oliveira teve um vídeo seu, com conteúdo pornográfico, vazado recentemente? A notícia que circulou na internet de que o STF autorizou o monitoramento do Whatsapp de todos os brasileiros é real?

A resposta para as três perguntas acima é NÃO! No entanto, por que tais notícias parecem ser verdadeiras e temos a impressão de que já as vimos em algum lugar? Isto se dá, pois estes boatos tratam-se de Fake News (notícias falsase circularam nas redes sociais, criando intensos debates na internet.

A fúria que se verifica nos comentários sobre o vídeo do suposto deputado flagrado, demonstra o poder de influência das Fake News. Ironicamente, o vídeo viralizado não era de um político brasileiro, na verdade tratava-se de um vídeo gravado e publicado na Ucrânia, em 2017.

Entretanto, tal denúncia mentirosa teve grande repercussão na internet, fazendo com que os internautas publicassem seus posts, destilando sua indignação nas redes sociais (podendo atingir milhares ou até milhões de pessoas), estimulando ataques genéricos aos políticos brasileiros, devido a este suposto flagra, presente no vídeo.

As Fake News ganharam notoriedade após a campanha para eleição de Donald Trump, nos Estados Unidos, em 2016, quando as pesquisas apontaram que realmente houve uma influência direta das Fake News nas eleições norte americanas e que, inclusive, 27% do eleitorado teriam acessado, pelo menos, uma Fake News nas semanas que antecederam a eleição presidencial.

Na Inglaterra, o termo “Fake News”, foi classificado como a palavra do ano de 2017, pela editora Collins, e receberá menção em um dicionário britânico. Já na Alemanha, em um campo de 27 milhões de tweets publicados, relacionados à campanha eleitoral, 14% eram Fake News, ou seja, mais de 3 milhões e 700 mil tweets tratavam de informações falsas. Aliás, existem bots (robôs) que podem publicar mais de mil tweets por segundo, provando, assim, a facilidade de se viralizar algo inverídico nas redes.

No Brasil, acompanhamos o problema das Fake News em diversos exemplos, sendo que o mais recente foi à disseminação exacerbada de suposto vídeo pornográfico da atriz Paolla Oliveira, sendo que na verdade se tratava de uma atriz pornô que é parecida com Paolla.

O grande problema é que tais notícias falsas têm se utilizado do compartilhamento irresponsável de muitas pessoas na rede, que estão disseminando notícias mentirosas, sem verificar previamente sua veracidade. Inclusive, há casos que o compartilhamento é realizado após o indivíduo ler apenas a manchete, desconhecendo por completo o conteúdo compartilhado.

Nota-se, também, as empresas de tecnologia (redes sociais) vivem em constante luta para solucionar ou diminuir este problema, contudo não tem obtido pleno sucesso neste combate às Fake News disseminadas em suas plataformas.

Revela-se, assim, que a preocupação com o tema é mundial. Todavia, a apreensão tem surtido efeito na mobilização de órgãos públicos e privados para o combate das Fake News. Estas iniciativas são muito importantes, principalmente porque já há no mercado empresas que vendem serviços de criação e viralização de Fake News para campanhas políticas ou para prejudicar pessoas ou empresas concorrentes.

Portanto, o combate às Fake News deve ser realizado por todos, tanto pelas empresas de tecnologia, como pelos órgãos governamentais, e até mesmo por cada um de nós, que hoje temos voz e vez nas redes sociais, modificando nosso papel social e nossa responsabilidade, obrigando-nos a conferir a informação antes de publicá-la ou compartilhá-la. Quem sabe assim, um amadurecimento efetivo no combate às notícias falsas se materializará, e o impacto das Fake News em breve será menor do que o esperado, prevalecendo a verdade e a própria Democracia.
 





DR. LUIZ AUGUSTO FILIZZOLA D’URSO – Advogado especialista em Cibercrimes e Direito Digital, Professor de Direito Digital no MBA de Marketing Digital da FGV, Coordenador e Professor do Curso de Direito Digital da FMU, Presidente da Comissão Nacional de Estudos dos Cibercrimes da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas, Pós-Graduado pela Universidade Castilla-la Mancha (Espanha), pela Faculdade de Direito de Coimbra (Portugal) e, em Direito Digital e Compliance, pelo Instituto de Direito Damásio e Ibmec São Paulo.

OS CANALHAS NÃO PASSARÃO!


        Eu sei. Escrevo em estado de indignação, que não é apenas má conselheira. É, também, má redatora. No entanto, este teclado, por vezes, é meu psicólogo, meu psiquiatra e meu diretor espiritual...
        Na noite de 14 de agosto, o Congresso Nacional aprovou lei que, em seu artigo 1º, define “os crimes de abuso de autoridade, cometidos por agente público, servidor ou não, que, no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las, abuse do poder que lhe tenha sido atribuído”.  A incompetência do texto já começa a se manifestar nesse primeiro artigo que, reduzido à sua estrutura fundamental, define os crimes de abuso cometido por quem comete abuso, o que, convenhamos, é um erro de colegial.
        Nos últimos anos, começamos a tomar consciência de que os bandidos, em nosso país, dispõem de garantias sem similar. A legislação  comina penas que não são cumpridas. Tudo, exceto o mau estado do sistema prisional, estimula a reiteração das práticas criminosas. A atividade é altamente rentável e de baixo risco; a vida honesta, um negócio mau e arriscado: trabalha-se para o Estado e para estruturas criminosas que atuam em diversos níveis.
        Eram conhecidas as dificuldades para conferir maior segurança à sociedade. Elas eram um pouco de natureza policial ou repressiva e, muito, de ordem ideológica, judicial, política, sociológica, psicossocial e o que mais a inventividade possa conceber para vitimizar o bandido e fazer, de sua vítima, mero ovo quebrado na omelete da reengenharia social. A Lava Jato, sob amplo reconhecimento nacional, rompeu o círculo de ferro da corrupção, destruiu o pacto de silêncio, a omertà. Fez algo que não tem perdão. A lei do abuso de autoridade nasceu na maternidade dessa Camorra tupiniquim. É uma lei inimiga da Lei. Quando a nação anseia por um garantismo do cidadão de bem, ela veio dar alegria à bandidagem, aos corruptos, aos corruptores e seus representantes.
        Com a frouxidão das leis que temos, com as malícias e malefícios do garantismo penal, precisamos de um “garantismo social” que proteja a sociedade e, especialmente, as vítimas. Pois nesse exato momento, o Congresso, na contramão das expectativas nacionais, aprova a lei do abuso de autoridade. Ela veio recheada de má intenção, numa deliberação trevosa, obscura, em que os votos não têm nome nem rosto, em que os covardes se escondem nas legendas e estas se dissimulam num acordão. 
        Li a lei. Ela não esconde sua função inibidora. Novos temores e inseguranças se acrescem às dificuldades inerentes a toda persecução criminal. Ela é a glória do garantismo! Vai contra tudo pelo que a sociedade aguarda. Para os que a conceberam, para os autores dessa agressão a todos nós, bandido bom é bandido na rua. Corrupto bom é corrupto legislando, julgando, distribuindo ficha para concessão de habeas corpus. Se essa lei for sancionada, todo policial, todo promotor, todo juiz, todo fiscal, todo agente público, enfim, irá, prudentemente, priorizar a própria segurança e não a segurança da sociedade. Será preferível não agir, tantos são os incômodos e as penalizações a que sempre estarão sujeitos por motivação dos advogados dos bandidos e suas alegações, perante um Poder Judiciário já marcadamente leniente e garantista. Não dizem haver seis votos contra prisão após condenação em segunda instância no STF?
        Bem ao contrário do que afirmam os que erguem a voz em sua defesa, a nova lei não foi pensada com os olhos postos no “cidadão comum”. Ora, senhores! Por favor, não nos tomem por tolos! Essa lei nasce de caso pensado, olhos postos nos inimigos da sociedade.


 Percival Puggina -membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

Dicas para evitar a "culpa pós-compra" após as promoções


A alta temporada de inverno vai chegando ao fim e as  marcas aproveitam para liquidar seus estoques. Especialistas alertam que é preciso segurar a euforia diante da redução de valores, para não fazer um mal investimento e comprar algo que não usará ou que não tenha nada ver com seu estilo. Com uma campanha promocional no mês de agosto, que oferece descontos de até 50%, a Jean Darrot convida consultoras de moda para dar dicas a seus clientes e com isso ajudar na melhor compra


Quem nunca comprou uma roupa de promoção e se arrependeu depois que atire a primeira peça. A euforia diante das etiquetas com preços pela metade sempre chama atenção de clientes, que querem renovar o guarda-roupas ou até mesmo dar uma apurada no estilo. Se a escolha não for bem feita, a alegria em achar que está se fazendo um bom investimento pode dar lugar a aquela culpa pós-compras, que vem com o gosto amargo do dinheiro mal investido. 

Para reverter essa dinâmica,  uma tendência mundial faz com que grandes marcas busquem instigar seus clientes para o consumo mais consciente e que não extrapole o orçamento. E foi seguindo essa tendência que a grife goiana Jean Darrot, especializada em moda jeans wear, lançou uma campanha promocional, que acontece durante todo o mês de agosto. Além de descontos de até 50%, a marca convidou as consultoras de imagem Clau Oliveira e Jana Brito para dar dicas de como aproveitar da melhor maneira possível a temporada de promoção. 

“Não podemos comprar nada por impulso e esse é o erro mais grave. Assim, adquirimos uma peça simplesmente pelo preço, sem refletir se ela será mesmo usada e se realmente combina com o nosso universo, se podemos usá-la no dia a dia, e até mesmo se ela cabe no nosso corpo. A dica então é pensar: você compraria essa peça se ela estivesse com preço cheio?”, questiona a profissional. 

Jana Brito vai além e diz que uma grande sugestão para o período de promoções é sair de casa com um orçamento já programado e com as peças do guarda-roupas analisadas. “Sempre que sair às compras em períodos de liquidação, vá com um orçamento já programado, consulte o seu guarda roupas antes para não comprar peças que fazem o mesmo efeito no figurino que aquelas que você já possui. Se você conhece o guarda-roupa e sai com um orçamento definido você comprará menos, dessa forma não abusa naquilo que não irá usar, e tenderá a comprar roupas que possam fazer composições   com as que vc já tem”, explica. 

A diretora de estilo da grife, Lorena Darrot, enfatiza que a campanha promocional de agosto tem dois conceitos que a marca preza bastante: facilitar o acesso a roupas de qualidade, por meio de promoções e estimular o consumo responsável. “Nossas promoções sempre fazem sucesso e aquecem em até 30% as vendas, porque colocamos a disposição dos clientes peças de todas as variações de tamanho e modelo. Entretanto, não podemos apenas facilitar o acesso a essas roupas com descontos atrativos, temos também que estimular uma compra positiva, onde o cliente possa brincar com seu estilo próprio sem se endividar ou comprar exageradamente”,explica. 


Garimpo fashion

A consultora Jana brito é enfática ao falar que o período promocional pode auxiliar bastante na formação de um guarda roupa moderno e completamente “in”. Para isso, ela sugere que o comprador busque peças que complementam outras que já tem no guarda-roupa, por que, desta maneira as peças não fiquem abandonadas nas gavetas.  “É preciso fazer a tarefa de casa e avaliar o que já está lá antes de sair de casa”, pontua. 

Claus reforça o posicionamento da colega ao dizer  que é preciso ter muito cuidado e paciência na hora de ir às compras, pois uma escolha feita rapidamente pode significar dinheiro mal gasto. “Tenha um olhar estratégico sobre o que você já possui e usa muito, e também o que você almeja ter, mas ainda não teve oportunidade de adquirir”, explica a consultora de imagem. 

Lorena Darrot também chama atenção para a compra impulsiva, feita muitas vezes sem a pessoa experimentar a peça. “ Muitas vezes você chega numa promoção e tem várias araras, muitas peças juntas e dobradas, e há realmente muita informação fashion para absorver, e com isso escolher e comprar. Por isso é preciso garimpar bem, ter atenção à numeração e experimentar antes. Levar para casa uma peça que não caiu bem, não é bom para o cliente e nem para a loja, que pode ficar marcada por uma má experiência de compra”, avalia a diretora estilo.


A melhor escolha

Levar em consideração a frequência em que você usa um determinado tipo de peça é uma boa maneira para ajudar a se decidir sobre a compra de uma roupa. “O jeans, por exemplo, é uma peça que está sempre em voga e há inúmeras possibilidades de uso. Então compre um modelo de calça que você usa diariamente e que esteja conforme seu estilo”, orienta a consultora Claus.

Outra dica dada por Clau e que pode ajudar numa boa compra é sempre adquirir peças que possam ser também aproveitadas em outras estações. “É preciso lembrar que peças de inverno, como casacos e jeans mais pesados, podem pouco aproveitadas se você vive numa região mais quente, como ocorre na maior parte do nosso País”, destaca. “Na dúvida, opte por peças clássicas e atemporais. Mesmo com a efemeridade da moda, alguns looks sempre vão pedir uma camisa, um blazer e claro, o próprio jeans”, aponta a consultora. 

Jana Brito é bem específica ao dar dicas do que comprar nas promoções. “Aproveitem peças clássicas, atemporais, aquelas que sempre estão em todas estações como jeans, camisas, peças em alfaiataria. Tomem cuidado com estampas que podem ser marcantes, por que muitas são determinantes de coleções com cores que foram tendências somente naquela estação. Invista em peças em cores neutras e que combinem entre si”, finaliza.

Gostou das dicas? Então, já que está bem preparado ou preparada para uma boa compra vá a uma das 22 lojas da Jean Darrot (em Goiás e Tocantins) ou acesse as redes sociais das marca, e faça sua melhor escolha. A marca está oferecendo descontos de até 50% em peças como jeans, blusas, camisetas e vestidos, e com toda a grade da confecção, que vai do 34 até o 52, no feminino e masculino. A redução dos valores vale para as peças das coleções desenvolvidas pela grife até o mês de abril, mas tendências para a próxima estação, como estampas em poá, babados, jeans naive e clochard também podem ser encontrados nas araras promocionais. 

Aposentado portador de doença grave: direito à isenção do imposto de renda


O imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza é uma das espécies de tributos federais de competência exclusiva da União.

De uma maneira simples, o seu fato gerador, ou seja, o acontecimento fático que gera a obrigação do seu pagamento pelo contribuinte é a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou de proventos de qualquer natureza.

O que poucas pessoas sabem são as hipóteses de isenção, especialmente a que envolve o aposentado portador de alguma doença ou moléstia grave.

Segundo a Lei Federal nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, são isentos de imposto de renda os proventos de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os percebidos pelos portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida, com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída depois da aposentadoria ou reforma. 

É importante destacar que a isenção se aplica exclusivamente para essas doenças e apenas sobre proventos de aposentadoria, pensão ou reforma.

O pedido de isenção do imposto de renda pode ser feito extrajudicialmente junto à Receita Federal ou judicialmente, e, tanto em um caso quanto no outro, o pedido deve ser instruído com laudo médico.



Franco Mautone Júnior – OAB/SP 214.728

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

"Grandões" têm encontro marcado em pet center de Curitiba


 Os ativos cães da raça labrador contam com encontro especial neste domingo (18) no HiperZoo
Crédito: Fotolia

Encontro de cães das raças Labrador e Golden Retriever, feira de adoção, palestra e sessão de fotos agitam final de semana


Alegres, brincalhões, dóceis e muito sociáveis, os cães das raças Labrador e Golden Retriever fazem sucesso por onde passam. A principal diferença entre as raças está na pelagem: labradores têm pelos mais curtos e podem ter as cores amarelo, chocolate ou preto; já os goldens possuem pelos mais longos e grossos, na cor dourada, que variam do claro ao escuro. Quem admira essas raças pode se divertir no encontro que acontece neste domingo (18) no pet center HiperZoo, localizado no bairro Parolin.


Os simpáticos cães da raça Golden Retriever também participam 
]do encontro que conta com palestra e sessão de fotos
Crédito: Mayara Morais

Durante o evento gratuito, os pets podem se divertir num espaço seguro para brincadeiras enquanto os tutores trocam informações sobre as raças e participam da palestra sobre nutrição e particularidades das raças, ministrada pela veterinária Jéssica Alexandre, da Special Dog.

A beleza desses charmosos grandões também pode ser registrada no estúdio preparado pela fotógrafa profissional Mayara Morais, que funcionará das 14h às 17h30. Para participar, basta apresentar um cupom fiscal da loja e se cadastrar no balcão de atendimento.


Educação canina e adoção responsável

 Antes disso, no sábado (17), serão realizadas aula de adestramento e feira de adoção. O comportamentalista Rafael Wisneski, da Meu Cão Companheiro, fala sobre o tema “Controle de ansiedade e estresse”, na aula que acontece das 10h às 11h. Para participar, os interessados devem se inscrever na loja apresentando cupom fiscal contendo pelo menos um item de uma das empresas patrocinadoras: TribusPet, Petmais, Virbac, Purina e Jingles Pet.

No sábado também acontece a feira de adoção, das 11h às 17h, em parceria com a ONG Beco da Esperança. Para adotar, o interessado deve ter mais de 21 anos, responder a uma entrevista sobre os motivos de adoção, aceitar receber a visita de um voluntário e apresentar RG, CPF e comprovante de endereço para assinar o termo de adoção. Quem pretende levar um gato para casa, também precisa ter ou adquirir caixa de transporte e possuir telas de proteção nas janelas de casa.

Além dos benefícios de levar um novo amigo para casa, quem adota um animal no pet center ainda ganha outras vantagens: uma avaliação veterinária gratuita, 50% de desconto no primeiro serviço de estética realizado na loja e descontos na primeira compra de ração, vermífugo e antipulgas, além de uma exclusiva mochila.

“Um dos principais valores do HiperZoo é contribuir com o bem-estar dos animais, por isso realizamos feiras de adoção semanalmente em nossa loja do Parolin. Além disso, estamos oferecendo alguns benefícios para quem adota aqui - uma forma de colaborarmos com quem se dispõe a receber um novo amigo em seu lar”, revela a sócia-proprietária do HiperZoo, Patrícia Maeoka. O projeto, intitulado “Adotei”, conta com o apoio das marcas VetSan, Virbac, Purina e Novavet.


  Feira de adoção com Beco da Esperança acontece neste sábado (17)
Crédito: Beco da Esperança

Serviço

Aula de adestramento Controle da Ansiedade e Estresse” com  Rafael Wisneski
Quando: sábado, 17 de agosto, das 10h às 11h
Entrada: apresentação de cupom fiscal do HiperZoo contendo no mínimo um produto das marcas TribusPet, Petmais, Virbac, Purina ou Jingles Pet.
Vagas: 20 tutores acompanhados de seus cães
Feirinha de adoção com Beco da Esperança
Quando: sábado, 17 de agosto, das 11h às 17h


Encontro de Labrador e Golden Retriever
Quando: domingo, 18 de agosto, das 14h às 17h


Foto brinde profissional com a fotógrafa de pets Mayara Morais
Quando: domingo, 18 de agosto, das 14h às 17h30
Entrada: apresentação de cupom fiscal do HiperZoo
Vagas: limitadas


Palestra “Nutrição e particularidades das raças Labrador e Golden Retriever” com Jéssica Alexandre
Quando: domingo, 18 de agosto, às 16h
Entrada: gratuita, com sorteio de brindes e promoções no interior da loja
HiperZoo Parolin - Rua Desembargador Westphalen, 3.448 – Curitiba/PR
Telefone: (41) 3051-7777

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