A técnica
inovadora de 'stiperterapia' potencializa os efeitos da técnica da Medicina
Tradicional Chinesa Aplicações de pastilhas de silicio nos pontos que
correspondem ao controle de asma Arquivo Stiper
O clima instável, com oscilações constantes de
temperaturas e ar seco, é um gatilho para desencadear a crise de asma. Só no
Brasil, a doença respiratória, que se manifesta em tosse, chiado no peito,
falta de ar e cansaço, atinge cerca de 23% da população, segundo as estimativas
do Ministério da Saúde, sendo a terceira causa de internações hospitalares no
Sistema Único de Saúde (SUS). As terapias alternativas têm ajudado a reforçar o
tratamento clínico para evitar e minimizar as crises. E uma técnica em especial,
que combina acupuntura e auriculoterapia tradicionais ou a laser com aplicações
de silício, também conhecida como “stiperterapia”, tem proporcionado melhores
resultados em pacientes asmáticos e com bronquite.
O método foi criado em 2019, pelo acupunturista
biomédico, José Roberto Tavares Lima, professor do Ceata - Centro de Estudos de
Acupuntura e Terapias Alternativas -, uma das mais renomadas escolas de
acupuntura do Brasil, localizada em São Paulo, no bairro de Pinheiros, com mais
de 30 anos de experiência clínica atendendo em consultório. A técnica consiste
na aplicação de pastilhas de silício com uma pitada de máscara facial e
corporal produzida com o mesmo mineral, ambos fabricados no Brasil pela Stiper,
como complemento à acupuntura tradicional.
O tratamento começa com anamnese para detectar a
causa da doença, pois a asma, assim como a bronquite, pode ter origem genética,
ser desencadeada por fatores emocionais ou ainda por fatores comportamentais,
como tabagismo, permanência em ambiente extremamente refrigerado após a prática
do esporte, ou ainda, pelo o que a Medicina Tradicional Chinesa (MTC) chama de
ataque vento-frio e ataque vento-calor, que são literalmente impactos do vento
de temperatura alta ou baixa no corpo.
A partir da avaliação, é feito agulhamento ou
aplicação de laser nos pontos de acupuntura, situados nos meridianos do corpo e
nas orelhas, que na MTC representam uma miniatura do corpo humano com todos os
pontos associados à causa da patologia. A terapia é complementada com
aplicações de pastilhas de silício com uma pequena camada de máscara nos pontos
já ativados pela acupuntura, cobertas com micropore e deixadas no local por
cinco dias para que o paciente retire e descarte.
“Como a máscara usada na estética é rica em
silício, ela potencializa ainda mais a ação das pastilhas à base de cristais de
rocha e da própria acupuntura”, explica o professor Tavares Lima. Essa técnica
inovadora, de complementar a “stiperterapia” com a máscara de silício, já foi
testada com sucesso em mais de 100 pacientes, e vem apresentando melhores
resultados nos casos de bronquite crônica, asma aguda e disfunção no aparelho
respiratório resultado da sequela da Covid-19.
Pesquisas comprovam que as propriedades condutoras
e reguladoras de energia do silício atuam na parte interna e externa do corpo,
absorvendo frequências energéticas em desequilíbrio e devolvendo ao organismo
as energias harmonizadas e, com isso, promovem o bom funcionamento do sistema
orgânico.
O mestre acupunturista ressalta que o método não
tem contraindicação, já que o silício não interage com a medicação que o
paciente costuma usar. “A acupuntura tradicional complementada com aplicação de
silício é indicada inclusive para quem quer depender menos de medicações mais
pesadas, como antiiflamatórios à base de corticoides, broncodilatadores, que
embora ajudem a dar mais conforto ao paciente causam vários efeitos
colaterais”, explica Tavares Lima.
Os resultados da terapia complementar com silício variam de caso a caso, segundo o acupunturista. “Com a acupuntura e stiperterapia é possível minimizar os sintomas e espaçar ao máximo as crises até que estas desapareçam. Mas o paciente precisa adotar hábitos e medidas, como manter o ambiente livre de poeira, ácaro e em que há a excesso de sazonalidade (mudanças bruscas de temperatura do quente para o frio e vice-versa), que evitem o surgimento da crise”, conclui.
Prof. José Roberto Tavares Lima – biomédico graduado pela Uniararas e especialista em acupuntura pelo Instituto Brasileiro de Estudos Homeopáticos, Tavares Lima tem mais de 30 anos em acupuntura e terapias alternativas. Atualmente, é docente do Centro de Estudos de Acupuntura e Terapias Alternativas (Ceata), uma das escolas de referência em Medicina Tradicional Chinesa e técnicas terapêuticas integrativas, além de ministrar diversos cursos e palestras em congressos nacionais e internacionais. Saiba mais no perfil do especialista no Facebook//@joseroberto.tavareslima e Instagram/@tavareslima.
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