Mais do que nunca estamos vivendo a era da disseminação rápida de informações. Acompanhamos de perto o quanto esse acesso modificou os relacionamentos empresariais e seus clientes e parceiros.
Quando falamos em saúde e marketing, geralmente o
primeiro pensamento é de algo em que não há conversa, porém, com a era moderna,
pudemos ver o quão essa área é estratégica para que informações de grande
relevância e qualidade cheguem até a população e complementem os
esclarecimentos médicos dentro dos consultórios e também por meio da
telemedicina.
Há muito tempo o marketing na área de saúde deixou
de apenas buscar o aumento da carteira de clientes e sim, em contribuir
socialmente com as informações prestadas por meio das redes sociais, jornais e
outras formas de comunicação. Com toda a certeza, quanto mais conteúdo
qualificado, mais a empresa que o oferece ganha novo espaço no mercado de saúde
suplementar e isso, reflete diretamente no aumento da carteira de vidas
atendidas.
Ao se colocar no mercado estadual de referência em
planos empresariais, a Paraná Clínicas adota uma gestão humanizada, que dá
preferência por uma boa conversa entre médico e paciente, do que apenas em
registrar aumento de números.
Esse direcionamento tem reflexo direto na área de
marketing, afinal, o desafio é colocar em todos os meios de comunicação entre
operadora e paciente a humanização, o sentimento de pertencimento e o carinho
desta entidade curitibana e que possui planos ousados de expansão.
A chegada da pandemia do novo coronavírus, acentuou
ainda mais essa troca de informações, fazendo com que intensificássemos as
comunicações para esclarecer as dúvidas dos pacientes e tranquiliza-los em
relação aos atendimentos que não podiam ser descontinuados.
De forma rápida e qualificada, a Paraná Clínicas se
adiantou ao momento e em março de 2020 iniciou os atendimentos remotos sem
perder sua referência em acolhimento humanizado. Mais de 26.400 pacientes, já
utilizaram a telemedicina da Paraná Clínicas e, em sua grande maioria, com
altos níveis de satisfação.
O marketing no setor de saúde, assim como os
demais, precisa acompanhar as inovações tecnológicas, as novidades de mercado e
saber como aplicar tudo isso em favor dos clientes, por meio de campanhas que
sejam marcantes e não sensacionalistas, que os pacientes consigam se sentirem
acolhidos com palavras e imagens. A linha deste tipo de comunicação é muito tênue
neste mercado, visto que muitas campanhas precisam ser um pouco mais
impactantes, mas sem esquecer as premissas que conduzem a companhia.
Essa área, permeia todo o funcionamento de uma
operadora de saúde, desde sua fachada, os uniformes, o método com que as
pessoas são acolhidas, disposição de mobiliário, inovações tecnológicas,
métodos de abordagem, linguagem de redes sociais e a lista de todas as áreas
que o marketing atua seria infinita.
Arrisco dizer, que o marketing é um instrumento
gerencial, uma ponte entre a empresa e seu público resultado em áreas como
vendas e na fidelização de sua carteira de clientes, lembrando assim, dos do
marketing citados pelos autores Nascimento e Lauterborn, em 1990 (Entusiasmar
colaboradores; encantar Clientes; enlouquecer concorrentes; enriquecer a
todos). Demonstrando mais uma vez, o quanto o marketing na área de saúde é uma
ciência que precisa ser igualitária e diferenciada ao mesmo tempo, passando por
todas as áreas e deixando sua marca com qualidade e precisão.
Juliane Kosiak Poitevin -
formada em administração, especialista em marketing pela ESPM, com MBA em
marketing pela FGV e, desde 2016, atua como gerente de marketing e
comunicação da operadora de planos de saúde empresariais Paraná Clínicas,
empresa integrante do Grupo SulAmérica com sede em Curitiba (PR).
Paraná Clínicas
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