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sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Como atrair mais visitantes e rentabilizar espaços culturais com a digitalização?

 Tecnologia garante o acesso à cultura e à arte no atual cenário de distanciamento social e permite a incorporação de novos serviços para aumentar os ganhos, agilizar tomada de decisões e aumentar a segurança nos espaços


Afetada de maneira direta pela pandemia do Covid-19, o setor da cultura precisou se reinventar para oferecer seus serviços aos consumidores. Um exemplo disso são os museus, que precisaram se adequar e oferecer visitas online ao invés do tradicional tour.

Nesta linha, a Minsait, uma companhia da Indra, reforça que a transformação digital é o único caminho possível para responder às exigências de democratização da informação e da arte, os novos perfis dos visitantes e os impactos da pandemia. Para isso, é fundamental a implantação de soluções digitais que permitam compartilhar a informação entre todos os agentes do setor, a fim de oferecer aos usuários experiências mais atrativas e melhorar a gestão dos espaços.

Este foco integral facilita a análise de informação sobre os visitantes não só para ampliar seu número e os ganhos por venda de entradas, por exemplo, mas também para colocar à sua disposição serviços de transporte, acomodação, entretenimento ou compras, desde o momento do planejamento da visita ao local. Além disso, a empresa defende no estudo a incorporação de novos perfis profissionais muito mais tecnológicos para o quadro de museus e empresas do setor para acelerar a transformação.

Além das funcionalidades e serviços pensados para os visitantes e usuários dos espaços artísticos e culturais, a Minsait destaca as oportunidades que as tecnologias disruptivas apresentam para melhorar a gestão interna dos espaços e agilizar a tomada de decisões. A partir do ponto de vista da segurança, destaca-se a incorporação de sistemas digitais e multimídia de avisos para guiar os visitantes até as saídas de emergência e evitar aglomerações para garantir o distanciamento social.

A companhia também considera que o uso de algoritmos e inteligência artificial para ativar protocolos de segurança será generalizado, assim como haverá a criação de centros de dados que integrem a informação originada de todos os dispositivos que interagem com a segurança. Além disso, será essencial a integração de soluções de Big Data, Algoritmia e Dashboard para facilitar a simulação de situações futuras, a fim de planejar as necessidades de recursos e organizar melhor os serviços.

Por fim, a Minsait considera fundamental a aplicação das ferramentas CRM para a gestão integral da experiência, interações e pontos de contato entre usuários, a fim de melhorar a relação e obter inteligência de todas as dúvidas, reclamações, sugestões ou compras. A companhia lista também outras tecnologias para proporcionar serviços de valor aos visitantes:

  • Aplicativos móveis para conhecer com mais detalhes determinadas obras, dar zoom em peças concretas de uma coleção, interagir com conteúdos educativos e, também, visitar coleções e obras que não estiverem expostas naquele momento; 
  • Redes sociais para estabelecer relações de comunicação direta e aberta com os visitantes, oferecer melhores serviços aos cidadãos e atrair um público mais jovem; 
  • Chatbots para complementar as funções de atendimento ao público em relação à resolução de consultas e dúvidas de caráter geral ou responder a perguntas muito específicas sobre aspectos de uma exposição, monumento, edifício histórico ou representação cultural a todo o momento e de qualquer lugar do mundo; 
  • Realidade virtual, aumentada e mista para fazer com que os visitantes tenham experiências imersivas que façam com que eles se insiram na arte e na cultura como algo além de meros espectadores;
  • Gamificação através de dispositivos móveis que estimulem o processo de descobrimento cultural e aprendizagem do público mais jovem;

 


Minsait

www.minsait.com


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