Tecnologia garante o acesso à cultura e à arte no atual cenário de distanciamento social e permite a incorporação de novos serviços para aumentar os ganhos, agilizar tomada de decisões e aumentar a segurança nos espaços
Afetada de maneira direta pela pandemia do
Covid-19, o setor da cultura precisou se reinventar para oferecer seus serviços
aos consumidores. Um exemplo disso são os museus, que precisaram se adequar e
oferecer visitas online ao invés do tradicional tour.
Nesta linha, a Minsait, uma companhia da Indra,
reforça que a transformação digital é o único caminho possível para responder
às exigências de democratização da informação e da arte, os novos perfis dos
visitantes e os impactos da pandemia. Para isso, é fundamental a implantação de
soluções digitais que permitam compartilhar a informação entre todos os agentes
do setor, a fim de oferecer aos usuários experiências mais atrativas e melhorar
a gestão dos espaços.
Este foco integral facilita a análise de informação
sobre os visitantes não só para ampliar seu número e os ganhos por venda de
entradas, por exemplo, mas também para colocar à sua disposição serviços de
transporte, acomodação, entretenimento ou compras, desde o momento do
planejamento da visita ao local. Além disso, a empresa defende no estudo a
incorporação de novos perfis profissionais muito mais tecnológicos para o
quadro de museus e empresas do setor para acelerar a transformação.
Além das funcionalidades e serviços pensados para
os visitantes e usuários dos espaços artísticos e culturais, a Minsait destaca
as oportunidades que as tecnologias disruptivas apresentam para melhorar a
gestão interna dos espaços e agilizar a tomada de decisões. A partir do ponto
de vista da segurança, destaca-se a incorporação de sistemas digitais e
multimídia de avisos para guiar os visitantes até as saídas de emergência e
evitar aglomerações para garantir o distanciamento social.
A companhia também considera que o uso de
algoritmos e inteligência artificial para ativar protocolos de segurança será
generalizado, assim como haverá a criação de centros de dados que integrem a
informação originada de todos os dispositivos que interagem com a segurança.
Além disso, será essencial a integração de soluções de Big Data, Algoritmia e Dashboard
para facilitar a simulação de situações futuras, a fim de planejar as
necessidades de recursos e organizar melhor os serviços.
Por fim, a Minsait considera fundamental a
aplicação das ferramentas CRM para a gestão integral da experiência, interações
e pontos de contato entre usuários, a fim de melhorar a relação e obter
inteligência de todas as dúvidas, reclamações, sugestões ou compras. A
companhia lista também outras tecnologias para proporcionar serviços de valor
aos visitantes:
- Aplicativos móveis para conhecer com mais detalhes determinadas obras, dar zoom em peças concretas de uma coleção, interagir com conteúdos educativos e, também, visitar coleções e obras que não estiverem expostas naquele momento;
- Redes sociais para estabelecer relações de comunicação direta e aberta com os visitantes, oferecer melhores serviços aos cidadãos e atrair um público mais jovem;
- Chatbots para complementar as funções de atendimento ao público em relação à resolução de consultas e dúvidas de caráter geral ou responder a perguntas muito específicas sobre aspectos de uma exposição, monumento, edifício histórico ou representação cultural a todo o momento e de qualquer lugar do mundo;
- Realidade
virtual, aumentada e mista para fazer com que os visitantes tenham
experiências imersivas que façam com que eles se insiram na arte e na
cultura como algo além de meros espectadores;
- Gamificação
através de dispositivos móveis que estimulem o processo de descobrimento
cultural e aprendizagem do público mais jovem;
Minsait
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