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sexta-feira, 6 de abril de 2018

Instituições promovem atividades na Avenida Paulista, em São Paulo, em Conscientização ao Autismo. O evento busca informar a população e quebrar estigmas sobre o Transtorno do Espectro do Autismo.



Desde 2007, 2 abril foi escolhido pela ONU como Dia Mundial de Conscientização do Autismo. A data tem como objetivo divulgar informações e derrubar preconceitos em relação ao Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), que afeta a capacidade de comunicação, socialização e comportamento, cuja incidência em crianças no mundo é maior do que a soma dos casos de AIDS, Câncer e Diabetes juntos e atinge uma a cada 68 crianças no Brasil. 

Como, neste ano, a data comemorativa cai em uma segunda-feira, instituições de desenvolvimento social, cultural e intelectual de pessoas com Autismo, na capital, convidam os interessados a participar, no dia 8 de abril, de duas ações na Avenida Paulista, ponto de fácil acesso e fechado para carros aos domingos. Entre elas estão: Associação Inspirare, APABB, Associação de Amigos do Autista, Centro LUMI, Projeto Integrar, Mãos Amigas e TEApoio.


Assim como na edição passada, uma multidão azul deve tomar a Paulista. Foto: Mariana Alckmin

Em frente à FIESP (Av. Paulista, 1.313), das 11h às 15h, a tenda “+ SAÚDE, programa de prevenção e educação do ComSaude - comitê da cadeia produtiva de saúde e biotecnologia da FIESP” vai atender o público, esclarecendo dúvidas e divulgando mais dados sobre o Autismo. Já na Associação Sabesp (R. Treze de Maio, 1642), haverá uma concentração, a partir das 14h, para a Caminhada pelo Autismo SP, rumo à Paulista. O grupo deve começar a andar por volta das 15h. Quem quiser reforçar a proposta do movimento pode vir com uma peça de roupa azul, cor que representa o transtorno e sua maior ocorrência em pessoas do sexo masculino (cerca de quatro vezes mais do que em meninas).

Finalizaremos a nossa caminha em frente ao prédio da FIESP em clima de confraternização. “A participação de familiares, amigos e de toda e qualquer pessoa interessada, ajuda na conscientização sobre o assunto e, consequentemente, favorece a inclusão destas pessoas. Por isso, convocamos a população a se esclarecer e unir esforços por esta causa”, afirma Adriana Moral, presidente do Centro LUMI, que desde 2012 apoia esta iniciativa. 


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