Estudo do Observatório da Oncologia
revela que em 30 anos o câncer será a principal causa de morte em diversos
estados brasileiros, como São Paulo, Santa Catarina, Espírito Santo, Mato
Grosso, Rio Grande do Sul, Rondônia e Amazonas. No Paraná, tal realidade deve
acontecer em 2030, contudo, as doenças do sistema nervoso ultrapassarão o
índice em 2044. Já em Goiás, Roraima, Tocantins e Mato Grosso do Sul as
neoplasias alcançarão o segundo lugar.
Estimativas alertam para a necessidade de desenvolver medidas efetivas na prevenção e controle da doença em todo o País, com ferramentas de rastreamento e terapêuticas acessíveis a toda a população. O problema atinge todas as áreas da saúde e em diversas regiões do Brasil: em Minas Gerais, o câncer será a principal causa de morte em 2031 – mas, em 2044, as doenças do aparelho geniturinário estarão no topo desse ranking.
A pesquisa também colocam causas externas (acidentes, suicídios, agressões, complicações médicas e sequelas de outras morbidades, entre outras) como a maior responsável por óbitos em Amapá, Ceará, Maranhão, Goiás, Paraíba, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins.
A Sociedade Brasileira de Patologia, que representa o especialista responsável por emitir o laudo diagnóstico do câncer e figura fundamental no momento de desenhar o tratamento, está à disposição para repercutir esses novos dados emitidos pelo Observatório da Oncologia.
Estimativas alertam para a necessidade de desenvolver medidas efetivas na prevenção e controle da doença em todo o País, com ferramentas de rastreamento e terapêuticas acessíveis a toda a população. O problema atinge todas as áreas da saúde e em diversas regiões do Brasil: em Minas Gerais, o câncer será a principal causa de morte em 2031 – mas, em 2044, as doenças do aparelho geniturinário estarão no topo desse ranking.
A pesquisa também colocam causas externas (acidentes, suicídios, agressões, complicações médicas e sequelas de outras morbidades, entre outras) como a maior responsável por óbitos em Amapá, Ceará, Maranhão, Goiás, Paraíba, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins.
A Sociedade Brasileira de Patologia, que representa o especialista responsável por emitir o laudo diagnóstico do câncer e figura fundamental no momento de desenhar o tratamento, está à disposição para repercutir esses novos dados emitidos pelo Observatório da Oncologia.
Sociedade Brasileira de Patologia (SBP)
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