Nas estações
mais frias do ano, é preciso aumentar a atenção a estas doenças em bebês e
crianças. Saiba diferenciá-las e veja como amenizar os sintomas de maneira
responsável
Com a chegada da estação mais fria do ano, o
cuidado com os bebês e crianças devem ser redobrados. Nos dias mais frios, a
aglomeração de pessoas e a circulação em ambientes fechados favorecem a
transmissão de gripes e resfriados.
Como a incidência de gripes e resfriados
aumenta, é importante que as crianças não recebam medicamentos inadequados que,
além de não resolverem o problema, podem aumentar os riscos de efeitos colaterais.
Para que isso não ocorra, é fundamental
entender a diferença entre gripe e resfriado. Apesar de ambas as doenças serem
causadas por vírus, o que causa o resfriado é ‘mais leve’ do que o Influenza,
vírus causador da gripe.
“Em geral, a gripe é pior do que o resfriado, e
os sintomas como febre, dores no corpo, cansaço extremo e tosse seca são mais
comuns e intensos. O resfriado é mais brando do que a gripe e, geralmente, não
resulta em sérios problemas de saúde, como pneumonia, infecções bacterianas ou
hospitalizações. Os primeiros sinais do resfriado costumam ser coceira no nariz
ou irritação na garganta, os quais são seguidos após algumas horas por espirros
e secreções nasais. A congestão nasal também é comum nos resfriados, porém, ao
contrário da gripe, a maioria dos adultos e crianças não apresenta febre ou
apenas febre baixa”, comenta Fernanda Pimentel, diretora de Área Médica e
Pesquisa Clínica da Johnson & Johnson Consumo do Brasil/ América Latina.
Um dos sinais/sintomas mais comuns em casos de gripes
e resfriados, a febre, pode ser a primeira demonstração de uma infecção viral.
Ela pode ser tratada com medicamentos à base de paracetamol, como o TYLENOL®,
que possui eficácia antitérmica e age em até 30 minutos.
Para crianças, também existe a versão de
TYLENOL Mastigável®, que não tem a necessidade de ser ingerido com água, tem
composição de fácil dissolução na boca e sabor tutti-frutti. Esta opção pode
ser utilizada na fase de transição entre o medicamento líquido e o comprimido
(6 a 10 anos). Neste período, as crianças ainda não conseguem engolir um
comprimido, mas, ao mesmo tempo, podem não aceitar tão bem o formato líquido
utilizado até então. Como todas as medicações, é preciso que o tratamento seja
acompanhado por um médico e que sempre sejam seguidas as recomendações
disponíveis na bula do produto.
“Vivemos na geração em que o cotidiano é
pautado pelo imediatismo, tudo é para agora e nem sempre se pensa nas
consequências de cada escolha. E quando o assunto é saúde isso não é diferente,
optando apenas pelo alívio imediato da dor. Mas é importante que os pais façam
escolhas bem pensadas, como o alívio responsável da dor e da febre”, recomenda
Fernanda.
Outros cuidados
Durante o inverno, também é importante arejar
ambientes fechados. Por conta do ar gelado, é comum manter portas e janelas
fechadas, para manter o local termicamente agradável. Mas, com o ar “parado”, o
ambiente fica mais propício para a transmissão desses agentes causadores de
gripes e resfriados.
Johnson & Johnson do Brasil Ltda
Central de
Relacionamento com o Consumidor Johnson & Johnson
0800 703 63 63 / www.jnjbrasil.com.br
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