Seu cão manca, tem dores para caminhar e sofre
com displasia coxofemoral? Saiba que ele pode participar do estudo clínico gratuito feito em
parceria ente CellVet e ULBRA, com apoio do Tecnova RS. O
objetivo é investigar a eficácia da utilização das células-tronco combinadas
com biomateriais no tratamento
desta doença...
O
estudo clínico realizado em parceria entre a CellVet - Medicina Veterinária
Regenerativa e o Hospital Veterinário da ULBRA, quer avaliar o benefício da terapia com
células-tronco combinadas a biomateriais no tratamento da displasia
coxofemoral. Os cães que forem participar do estudo devem ter no máximo 6 anos de idade, não ter
realizado cirurgia para a doença e nenhum outro tratamento nos últimos dois
meses. A displasia coxofemoral deve ter sido diagnosticada por
um veterinário. O tratamento, sem custo para o proprietário, será realizado em
Canoas.
A displasia coxofemoral é uma enfermidade ortopédica hereditária comum em
cães. Os portadores da doença mancam devido a problemas na articulação
coxofemoral, que é a inserção do membro traseiro na cintura pélvica. Dos 4 aos
7 meses de vida o animal portador da doença já pode começar a sofrer com os
primeiros sintomas. O cão
começa a mancar e sente dores para andar. E é por causa desta dificuldade para
caminhar que o animal pode parar de mexer a articulação, causando até atrofia
do músculo.
É importante saber que nem
todos os animais que mancam têm displasia coxofemoral e a
melhor maneira de averiguar se o cão é de fato portador desta doença é
consultando um veterinário, que irá realizar os devidos exames de investigação.
Os interessados em participar do
estudo devem entrar em contato com a CellVet, pelo e-mail estudoclinico@cellvet.com.br, ou
pelo telefone (51) 3109-5223
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