Leite
de vaca, soja, amendoim, ovo, castanhas, trigo, peixes e frutos do mar são
alimentos responsáveis por 90% das alergias
A alergia alimentar é uma reação anormal do
nosso organismo a alguma proteína presente na comida. O problema ocorre quando
o corpo identifica como uma ameaça substâncias que, na verdade, não causam
doenças, iniciando uma resposta imune para combatê-las. Leite de vaca, soja,
amendoim, ovo, castanhas, trigo, peixe e frutos do mar são os alimentos
responsáveis por 90% das alergias.
A melhor forma de tratar uma alergia alimentar, uma vez constatado o quadro alérgico, é evitar a ingestão do alimento e seus derivados. Em caso de reação simples, como manifestações cutâneas, o alérgico pode tomar um anti-histamínico, popularmente conhecido como antialérgico. Se a reação for grave, como manifestações clínicas do sistema respiratório, cardiovascular (tontura e desmaio) ou fechamento da glote, o paciente deve ser imediatamente levado ao hospital.
Para a nutróloga do HCor – Hospital do Coração, Daniela Gomes, esta reação atinge cerca de 8% das crianças com idade inferior aos três anos e quase 3% dos adultos. “Entre os fatores que aumentam o risco de apresentar a doença estão a predisposição genética. Mais de 50% dos pacientes com alergia alimentar diagnosticada possuem histórico familiar, além de falhas dos mecanismos de defesa e permeabilidade do sistema digestivo”, esclarece Dra. Daniela.
Os sintomas mais comuns da alergia alimentar são reações epidérmicas, como inchaços, coceiras e urticária, e no sistema digestivo, como disenteria, dores abdominais e vômito. “Também é possível, apesar de menos comum, o desencadeamento de alguns sintomas respiratórios, como tosses, chiados no peito e rouquidão”, aponta a nutróloga.
A melhor forma de tratar uma alergia alimentar, uma vez constatado o quadro alérgico, é evitar a ingestão do alimento e seus derivados. Em caso de reação simples, como manifestações cutâneas, o alérgico pode tomar um anti-histamínico, popularmente conhecido como antialérgico. Se a reação for grave, como manifestações clínicas do sistema respiratório, cardiovascular (tontura e desmaio) ou fechamento da glote, o paciente deve ser imediatamente levado ao hospital.
Para a nutróloga do HCor – Hospital do Coração, Daniela Gomes, esta reação atinge cerca de 8% das crianças com idade inferior aos três anos e quase 3% dos adultos. “Entre os fatores que aumentam o risco de apresentar a doença estão a predisposição genética. Mais de 50% dos pacientes com alergia alimentar diagnosticada possuem histórico familiar, além de falhas dos mecanismos de defesa e permeabilidade do sistema digestivo”, esclarece Dra. Daniela.
Os sintomas mais comuns da alergia alimentar são reações epidérmicas, como inchaços, coceiras e urticária, e no sistema digestivo, como disenteria, dores abdominais e vômito. “Também é possível, apesar de menos comum, o desencadeamento de alguns sintomas respiratórios, como tosses, chiados no peito e rouquidão”, aponta a nutróloga.
Tratamento e diagnóstico
O primeiro passo no combate à alergia alimentar é o diagnóstico correto. Isso só é possível através de avaliações clínicas que incluem testes alérgicos e exames de sangue específicos que permitem investigar o agente causador da alergia. “Não existe cura ou um remédio distinto para tratar a alergia alimentar. O uso de medicamentos só deve ser feito sob indicação médica. O ideal é excluir aqueles alimentos e substâncias que provocam alguma reação alérgica completamente da dieta”, orienta.
Principais causadores da reação alérgica
Leite: o leite de vaca é um dos maiores responsáveis pelos casos de alergia alimentar em crianças durante a primeira infância. A reação pode acontecer após a segunda exposição ao leite ou tardiamente.
Ovo: a albumina, presente na clara, é a proteína do ovo com maior potencial alergênico.
Trigo, aveia e centeio: esses cereais também apresentam elevados índices de alergia alimentar em crianças. O glúten é a principal proteína causadora da reação alérgica.
Frutos do mar: caranguejo, camarão e lagosta são geralmente os que provocam reações alérgicas mais severas.
Aditivos alimentares: conhecidos como corantes e conservantes são muito utilizados em vários tipos de alimentos e bebidas, como cervejas, vinhos e comidas congeladas em geral.
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