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segunda-feira, 21 de maio de 2018

Medo de agulha influencia sucesso em campanhas de vacinação, indica estudo


Estudo apontou que pais medrosos tem resistência em se vacinar e em levar seus filhos às campanhas de imunização


Muitas questões estão em jogo quando se fala da adesão nas campanhas de vacinação. Dar prioridade para trabalho e outras questões do dia-a-dia, medo dos possíveis efeitos colaterais e até mesmo falta de divulgação são alguns dos fatores que influenciam o sucesso da campanha.

Porém, uma pesquisa da Faculdade de Medicina da Geórgia, Estados Unidos, conduzida pela Dra. Amy Baxter - criadora do Buzzy, dispositivo que proporciona vibração aliada aos benefícios do gelo - indicou que a aicmofobia, conhecida popularmente como medo de agulha, pode ter forte influência nas campanhas de vacinação. "A pesquisa da Dra. Amy apontou que pais que têm medo de agulha não só não se vacinam, como também não imunizam seus filhos", explica Evandro Sthepano, representante no Brasil da companhia MMJ Labs, fabricante do equipamento Buzzy.

Dra. Amanda Fernandes, pediatra, responsável técnica da clínica Vacivita e membro da Sociedade Brasileira de Pediatria também considera que o medo de agulha seja um fator importante nesse tipo de iniciativa e considera qualquer alternativa que diminua essa resistência um importante aliada para a vacinação. "Iniciativas como a do Buzzy, do gelo e outros inibidores de dor são elementos agregadores importantes. Gerar uma confiança ao paciente para que ele, ou seu filho que tem medo de agulha, faz com que essas pessoas se vacinem de maneira frequente e, assim, o sucesso das campanhas seja garantido", justifica.

Desenvolvido com base na "Teoria do Portão" (Gate Control), o aparelho é capaz de enviar as sensações da vibração e a do frio ao cérebro que "fecha o portão", ou seja, bloqueia a dor aguda sem o uso de qualquer medicamento anestésico. 

Isso torna o procedimento com agulhas mais tranquilo e confortável ao paciente. "O Buzzy já passou por 22 estudos clínicos e foi aprovado em todos. 

Estamos sempre em busca de aperfeiçoar a tecnologia para alcançar a excelência tanto no atendimento de crianças e adultos quanto na qualidade do trabalho dos profissionais da saúde", relata Stephano.




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