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domingo, 31 de outubro de 2021

Peça de teatro alerta sobre importância de combater relações abusivas

Monólogo luso brasileiro leva ao palco resultado de observações e conversas com mulheres vítimas de relacionamentos tóxicos. Espetáculo pode ser assistido online até 31 de dezembro


Escrita, dirigida e interpretada por mulheres que já viveram situações de violência em relacionamentos, uma peça de teatro virtual une Portugal e Brasil em um importante objetivo: fazer o público pensar no papel que a sociedade tem em lutar contra as relações abusivas.

 

No espetáculo monólogo luso brasileiro “Relação Abusiva”, disponível online na plataforma ticketline até 31 de dezembro, a autora Luciene Balbino usa a observação e conversas de apoio com mulheres em relacionamentos tóxicos pra contar a história de Maria das Dores, uma mulher que sofreu desde a infância este tipo de relação com a mãe, com colegas da escola e em relacionamentos quando adulta. 

Muitas pessoas que passaram por abuso sexual, exploração e comportamento distorcido invasivo, violência física e agressão buscam relações nocivas durante a vida, pois aprenderam o prazer pela dor. Também, em muitas famílias, relações tóxicas passam de geração para geração simplesmente pela sociedade ter normalizado atitudes de controle, como a falsa preocupação com o bem-estar da parceira, disfarçada de manifestação de amor. 

Para a autora, é muito importante desfazer o mito de que a relação abusiva está relacionada a prática de atos de violência, agressões físicas ou estupros. A violência psicológica ou moral é tão grave quanto a física e não atinge somente as mulheres. Ao longo dos 45 minutos de peça, Luciene deixa claro que este é um problema não restrito apenas ao gênero. 

Ao crer que jamais poderão viver sem o companheiro, mulheres acabam aceitando a violência psicológica e não encontram saída para romper com o ciclo de dor. No Brasil, segundo dados do Datafolha, estima-se que uma em cada quatro mulheres foi vítima de violência em 2020. 

Em todo ano passado, mais de 105 mil denúncias de violência contra a mulher foram registradas nas plataformas do Ligue 180 (Central de Atendimento à Mulher) e do Disque 100 (denúncias de violação de direitos humanos). Do total de registros, 72% são de violência doméstica e familiar contra a mulher, como ação ou omissão que causem morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico, além de danos morais ou patrimoniais. 

Em Portugal, conforme a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), um estudo com jovens entre 13 e 29 anos constatou que um em cada quatro já foram vítimas de algum tipo de conduta abusiva pelo(a) namorado(a).

A peça busca mostrar também que o círculo ao redor da vítima pode e deve agir. Para a autora, ouvir o outro pode ser vital e incentivar a pessoa a procurar ajuda faz toda a diferença. Luciene reforça com o espetáculo que é possível recomeçar e voltar a ser feliz e livre.

 


Serviço:

Relação Abusiva está disponível no site https://livestage.ticketline.pt/show/relacao-abusiva

Autora: Luciene Balbino

Direção, figurino e cenografia: Christiane de Macedo

Interpretação: Daniela Marques

Banda sonora: Hélio Brandão

Produção: Palácio das Fábulas

Apoio: Junta de Freguesia de Benfica em Lisboa/Portugal


Livro ajuda professores a lidarem com desafios do amadurecimento entre a infância e adolescência em sala de aula

Versão escolar da obra "O Topázio Imperial" atende todos os requisitos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC)


Divulgação
Como a transição entre infância e adolescência impacta as relações familiares? Este é um dos temas abordados na adaptação para uso em sala de aula do livro O Topázio Imperial, escrito por Rogério Coelho.

Para além dos livros didáticos tradicionais que não costumam falar sobre os desafios que os jovens enfrentam com a chegada da maturidade, o título publicado pela editora Sonhos & Letras é uma ferramenta para abordar o assunto.

A história traz abertura para tratar de tópicos como protagonismo feminino, relacionamentos difíceis entre enteados, padrastos e madrastas e a cumplicidade típica de irmãos. Estes são alguns dos dilemas enfrentados pela juventude que frequenta a escola atualmente.

Indicada para adolescentes de 14 a 16 anos, a obra é repleta de elementos lúdicos. Quando crianças, os personagens se deparam com um anel encantado, o Topázio Imperial. Anos depois, já no Ensino Médio, eles retomam o interesse pelo objeto, mas agora com novo olhar sobre tudo o que acontece.

A obra na versão BNCC se caracteriza como um livro paradidático e pode ser incluído no escopo das aulas como uma atividade extracurricular. Ele é indicado para professores que desejam trabalhar em sala os dilemas do crescimento, da chegada da maturidade e da evolução entre as relações interpessoais.

Esta versão dedicada à educação atende todos os requisitos da BNCC – Base Nacional Comum Curricular e contém material de apoio para alunos e docentes. A novidade já está disponível para venda.


Ficha técnica:

Livro: O Topázio Imperial
Autor: Rogério Coelho
Editora:
Sonhos & Letras; 1ª edição - Versão BNCC
Páginas:
264
ISBN-10:
6588353103
ISBN-13:
978-6588353103
Idade de leitura:
14 a 16 anos
Tamanho: 14x21 cm
Data de lançamento: 15/10/2021
Link da versão BNCC: https://bit.ly/TopazioBNCC


Sinopse: Com uma escrita leve e envolvente, Rogério encanta o leitor com a grande aventura de Leonardo e Leila. A trama se desenvolve em torno do anel mágico, o Topázio Imperial, passado a Leila por uma velhinha na estrada. Contudo, Leonardo não poderia deixar aquela preciosidade aos cuidados de sua meia irmã, certo? A relação entre os irmãos, os avós, os tios estranhos e as brincadeiras com os primos, compõem o cenário que desperta no leitor suas memórias mais queridas e o coloca como parceiro desses irmãos na intrigante jornada deste anel mágico.

 

Sobre o autor: Rogério Coelho nasceu em São Paulo em 1968, o caçula de três filhos. Morava no Jardim São Paulo, um bairro da zona norte até o final de 1976. Ele e os irmãos eram conhecidos como “os três loirinhos”. Formou-se na USP em Engenharia Mecânica e, por muitos anos, trabalhou na área. Tem dois filhos, Alexandre e Helena, e atualmente trabalha como escritor de livros infantojuvenis.

Site do autor: www.rpscoelho.com.br
Site da editora: https://sonhoseletras.com.br/

Instagram do autor: @rdpscoelho
Instagram da editora: @editorasonhoseletras

 

sábado, 30 de outubro de 2021

Até que ponto ciúmes é aceitável?



Confira como é possível resolver a situação com a ajuda da hipnose

 

Por muito tempo, o ciúme esteve enraizado em nossa sociedade como parte normal e até saudável de um relacionamento. Não é difícil ouvir que, se alguém tem ciúmes de você, quer dizer que te ama além da conta. Porém, na atualidade, uma cultura de desapego está se instalando, condenando esse sentimento.

“Na verdade, o ciúme realmente pode ser considerado uma expressão de amor, pois é gerado quando um indivíduo sente medo de perder alguém ou alguma coisa”, explica Madalena Feliciano, hipnoterapeuta.

Esse medo é ativado por algo que o indivíduo enxerga como ameaça a algo especial, então o ciúme se forma, criando angústia e preocupações, que podem aumentar até o extremo – é aí que entra o problema.

Até certo nível, é aceitável sentir ciúmes, porém, quando o ciumento não sabe lidar com esse sentimento e se descontrola, podendo causar desde agressões verbais e físicas, se torna uma obsessão. O ciúme doentio faz ambos os lados sofrerem, e, quando é por falta de controle, apenas envenena o relacionamento.

“Independentemente da situação, seja um romance, mãe e filho, dono e animal de estimação, não se pode colocar em risco sua própria saúde mental em decorrência do ciúme. Isso só fará mal para os envolvidos”, afirma a profissional. O excesso é o vilão!

Noites sem dormir, paranoia, atitudes de stalker e invasão de privacidade por nervosismo não devem ser toleradas, o mais importante é aprender a lidar com ele.

O melhor a se fazer, sem dúvidas, é pedir ajuda. A hipnose está se destacando no tratamento de pessoas ciumentas, que, em poucas sessões, podem se livrar dessa carga e finalmente praticarem um relacionamento saudável.

“Muitas vezes, esse sentimento está ligado a insegurança, falta de autoestima, traumas com relacionamentos passados, etc. Por isso, a hipnose busca, primeiro, encontrar e tratar os motivos que causam o ciúme, para resolver, por tabela, o problema em si”, finaliza a especialista.

 



Madalena Feliciano - Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta

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"A ansiedade é algo maravilhoso, principalmente se souber usá-la" diz doutor neurocientista

PhD neurocientista, mestre psicanalista e biólogo, Dr. Fabiano de Abreu discorda do conceito pejorativo sobre a ansiedade.



A ansiedade é um transtorno que afeta cerca de 19 milhões de brasileiros. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o país é, inclusive, considerado a sociedade mais ansiosa do mundo. Os sintomas de uma crise de ansiedade variam de pessoa para pessoa, mas podem ser percebidos com a sudorese, a falta de ar, a hiperventilação, a sensação de boca seca, os formigamentos e as náuseas, por exemplo. Por isso, a ansiedade é quase sempre descrita de modo negativo. Porém, o mestre psicanalista e biólogo
Dr. Fabiano de Abreu acredita que o transtorno pode ser olhado com uma visão mais branda. “A ansiedade só é ruim quando não controlada”, afirma.

Para ele, a sensação é como uma potência com um limite e quando este é ultrapassado, pode causar certa confusão. “Primeiro não podemos esquecer que a ansiedade é como uma pendência. Se não existisse, não nos moveríamos para conquistar as metas. Sem contar que a sua natureza é instintiva, para nossa sobrevivência, logo, nunca podemos vê-la como nossa inimiga. Nosso inimigo somos nós mesmos e a falta de capacidade de controlar-se”, defende.

Para o Dr. Fabiano De Abreu, a ansiedade existe dentro de uma ambiguidade constante, na qual existem modos de tirar proveito de uma situação que, outrora, só traria prejuízos físicos e emocionais. “A ansiedade acima do limite prejudica o processo de memorização, mas há um ponto linear onde ajuda no processo de memorização”, exemplifica.

Ainda de acordo com ele, existem formas de se aprender a lidar com situações de pico de ansiedade. Primeiramente, deve-se identificar o problema para nomear e racionalizar a sensação; depois, pode-se buscar maneiras de enfrentar o motivo causador da ansiedade, como uma forma de autoconhecimento; também deve-se procurar formas de espairecer, mudar o foco e permitir que a mente se liberte da sensação extrema; por fim, ao superar a crise, é necessário compreender os motivos que levaram a ocorrência e repensar a situação, para que no futuro se tenha melhor controle sobre ela. “Respire fundo, prenda-se a bons pensamentos, distorça o pensamento do que te deixa ansioso e, mediante ao relaxamento momentâneo, ainda ansioso, use o controle através da inteligência emocional, para que sua ansiedade sirva de potência sináptica para concluir melhor suas tarefas”, aconselha o psicanalista.




Fabiano de Abreu Rodrigues  - PhD, neurocientista com formações também em neuropsicologia, biologia, história, antropologia, neurolinguística, neuroplasticidade, inteligência artificial, neurociência aplicada à aprendizagem, filosofia, jornalismo e formação profissional em nutrição clínica. Atualmente, é diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International e membro da Federação Européia de Neurociências e da Sociedade Brasileira e Portuguesa de Neurociências.


A saúde mental dos professores na pandemia

As mudanças que a covid-19 trouxe acarretaram em sobrecarga de trabalho, o que pode prejudicar a saúde mental dos docentes


Com a implementação do formato de ensino a distância, professores e alunos precisaram se adaptar ao novo modelo de aprendizagem. No que se refere aos problemas enfrentados pela comunidade docente, a sobrecarga de trabalho e a dificuldade de tornar possível um ensino de qualidade mesmo no formato remoto são alguns dos mais severos. Exaustos, é de se esperar que a saúde mental dos profissionais fique comprometida. 

De acordo com  Alexandro Scaranto, Psicólogo especialista em Saúde Pública e Saúde da família, “em um contexto virtual, o desgaste psicológico dos professores é exponencialmente maior do que o vivido presencialmente”. Isso porque, com diversas limitações - que são atenuadas no âmbito infantil -, o ensino remoto dificulta o controle do profissional com relação às crianças, a aprendizagem e o vínculo aluno-professor, “que é muito importante para o desenvolvimento infantil”, completa o especialista. 

Haja vista que os professores precisam lidar com as suas questões pessoais, mas, além disso, também são inseridos em contextos de terceiros por meio das crianças, “o psicológico dos docentes tende a ficar prejudicado”, alerta o especialista. Assim, ademais aos seus problemas e medos como qualquer brasileiro têm, os professores devem lidar com medos, ansiedades e angústias também dos alunos. 

O problema se agrava ainda mais quando o modelo de ensino híbrido é inserido. Por mais que seja necessário a volta do ensino presencial, com relação à saúde mental dos professores, o assunto se torna mais delicado. Uma vez que devem se preocupar com as suas próprias questões sanitárias, mas também a dos pequenos, o cuidado quanto ao contágio do coronavírus recai, mais uma vez, sobre esses profissionais. “Mesmo com a vacinação, ainda existe um temor”, completa Scaranto. 

Em poucas palavras, entendemos a situação dos professores como a de um cuidado dedicado a todos, menos a ele próprio. Desse modo, quando o profissional se sente descuidado e exausto com relação às suas obrigações e medos, “ele começa a não dar conta de si mesmo”, alerta o especialista. Nesse estágio, o perigo de desencadear problemas emocionais como depressão, ansiedade, baixa autoestima é muito grande. 

Em meio a esse caos, é muito comum o sentimento de impotência. Scaranto lembra que, nesses casos, é indispensável um aconselhamento psicológico com um especialista. “A psicologia foi uma profissão que deu muito amparo a todos em momentos de pandemia”, explica Scaranto. É importante que nesse momento profissionais de todas as áreas se encontrem em uma união para o prol de todos.

 

 

Alessandro Scaranto - Psicólogo - Especialista em Saúde Pública e Saúde da família. Acupunturista

@scaranto_psicologia


Nutrição comportamental: como as emoções influenciam na alimentação

Especialista explica a relação e como o acompanhamento nutricional pode ajudar no processo


É evidente que o estado emocional influencia na forma de se relacionar com o mundo, às vezes mais do que é possível perceber, podendo se tornar uma cadeia de consequências à saúde. Considerando as emoções como fator indispensável para a alimentação, a abordagem comportamental olha além da comida e dieta, buscando entender como e por que o paciente se relaciona de tal forma com os alimentos, para a partir disso, trabalhar suas necessidades.

Para Fernanda Larralde, nutricionista e parceira da Bio Mundo, franquia de alimentos naturais e saudáveis, é possível perceber muitas pessoas relacionando suas emoções com a alimentação, principalmente, em momento de pandemia. "Não é só sobre comer em excesso, por exemplo. Casos de transtornos alimentares têm crescido todos os anos e, catalogados, somam 12 tipos diferentes. Então, na abordagem comportamental, olhamos primeiro as emoções, pois antes de saber o que comer, é preciso saber o porquê o paciente come", explica Fernanda.

O acompanhamento periódico do profissional de nutrição é fundamental para entender que a alimentação traz consequências e está diretamente relacionada à saúde e qualidade de vida, muito além do emagrecimento e estética. "Pensar no bem-estar quando falamos na dieta é essencial. A partir disso, precisamos entender como as emoções e comportamentos estão influenciando na ingestão dos alimentos e se há a necessidade do envolvimento de outros profissionais da saúde para um acompanhamento mais eficaz", comenta a especialista em nutrição comportamental e esportiva.

Segundo a profissional, alguns mitos confundem sobre comer bem e de forma equilibrada. "Muitas vezes, as pessoas relacionam uma alimentação saudável à uma dieta restritiva, o que não a torna sustentável e pode acarretar mais sentimentos incômodos, potencializando a ingestão de alimentos por compulsão", observa Fernanda, que ainda chama a atenção para quem opta por seguir dietas indicadas por outras pessoas. "Cada corpo é diferente e requer cuidados próprios, por isso a importância de procurar por um profissional que entenderá suas necessidades", completa.

"Em hipótese alguma deve-se deixar de comer o que se gosta, quanto mais leveza trazer para a rotina alimentar, comendo o que gosta, será muito mais fácil e prazeroso o processo e o alcance os resultados que busca", acrescenta a profissional.

Outro mito bem famoso é que se alimentar bem custa caro. A nutricionista e parceira da Bio Mundo enfatiza que uma rotina com alimentos saudáveis não precisa de grandes investimentos e pode sair mais barato do que comidas industrializadas ou fast food, por exemplo. "É possível montar um cardápio simples, saboroso e ainda variado sem gastar muito. Basta escolher bem o que colocar no prato", finaliza.


Crianças mostram que empatia tem lugar dentro e fora da sala de aula

Milhares de estudantes de 17 cidades vão se reunir em outubro para trocar experiências sobre a prática da empatia


“Eu me vejo em você”. Com esse tema, estudantes de diferentes escolas colocaram em prática projetos de empatia durante o ano. Os projetos são criados por alunos de 6 a 11 anos e serão apresentados no 4º Fórum com Crianças, que acontecerá de forma online, a partir do dia 26 de outubro. Este ano o encontro reúne cerca de 13 mil participantes.

As iniciativas apresentadas são realizadas durante o ano, como Projetos de Intervenção Social (PIS) e têm a missão de abordar, debater e refletir sobre o cenário atual do mundo e também deixar uma contribuição para a sociedade. Alguns bons exemplos são o audiolivro criado pela turma do 2º ano do Ensino Fundamental para crianças cegas ou de baixa visão ou o projeto do 3º ano do Ensino Fundamental que discute “os direitos das crianças” e reflete sobre as privações do trabalho infantil, ambos do Colégio Marista Arquidiocesano, localizado em São Paulo (SP).

Os temas são explorados de maneira interdisciplinar nas salas de aula do 1º ao 5º ano e o fórum é a oportunidade de celebrar e reunir todas essas ações. “O objetivo é que a troca possa fortalecer a experiência, e que as diferentes cidades, realidades e ambientes possam refletir sobre o que foi realizado”, explica o coordenador do Ensino Fundamental Anos Iniciais da área de Educação Básica do Grupo Marista, Tiago Franceschini da Rosa.


Os projetos e os novos olhares

O Futuro que queremos é empático?  Com essa pergunta orientadora, os alunos podem refletir e pensar em ações que promovem o bem-estar para além da comunidade escolar. “As crianças possuem curiosidade e a necessidade de compreender as experiências do outro. O projeto de intervenção social faz um resgate dessa interioridade, com um olhar mais voltado à transformação individual e coletiva das turmas, de modo que isso possa refletir na sociedade em que vivem”, revela a coordenadora do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, Lilian Gramorelli.

Em um ano ainda muito impactado pela pandemia, com o ensino híbrido e o retorno gradativo às aulas, os temas foram desenvolvidos de acordo com o cenário atual. Neste contexto, é importante valorizar a interculturalidade, que passa pelo acolhimento às diferenças e a harmonia, e a alteridade, que remete ao diálogo respeitoso. “A escola é um espaço para o fortalecimento das relações sociais, com o foco na vivência de forma empática, com as famílias e com o outro”, reforça a professora Lilian.

Os resultados dos projetos podem ser conferidos em: https://maristalab.com.br/eu-me-vejo-em-voce/

 


Colégios Maristas

www.colegiosmaristas.com.br


Precisa de incentivo para começar bem o dia?


Educadora física indica seis exercícios para iniciar sua rotina com mais disposição


Nada de preguiça! Afaste os móveis e se jogue na atividade física, pois manter ativo é essencial para ter uma vida saudável

 

 

Sentir o corpo mais rígido pela manhã é normal. Isso acontece porque, durante o sono ficamos muito tempo na mesma posição; essa falta de movimento tanto muscular como articular é responsável pela sensação de rigidez. Conforme nos movimentamos, a sensação vai desaparecendo gradativamente.

 

Uma excelente forma de reduzir esse desconforto e ainda começar o dia com mais disposição é incluir atividade física na rotina matinal para promover movimento articular e alongamento. Os exercícios devem ser realizados de forma dinâmica, e não é necessário investir muito tempo: 15 minutos diários são suficientes para obter benefícios.

 

Saiba quais são os benefícios que a prática pode proporcionar:

  • Ajuda os músculos a recuperar seu comprimento normal e melhora a flexibilidade.
  • Promove nutrição, aumento da produção de líquido sinovial e diminui a viscosidade articular.
  • Garante a manutenção dos movimentos e amplitude articulares.
  • Facilita a circulação sanguínea.
  • Proporciona a liberação de serotonina e endorfina que são neurotransmissores responsáveis pela sensação de bem-estar.

“Para dar início à atividade, não é necessário espaço ou ter vários acessórios, o mais importante é começar, ter foco, força de vontade e seguir o plano de exercícios. Os movimentos podem ser realizados durante a jornada de trabalho. Enquanto dormimos, ficamos por muitas horas na mesma posição; ao longo do dia, é possível sentir algum tipo de desconforto e quadros de dor, e isso pode até contribuir para uma má postura. Invista em exercícios e movimente-se”, orienta Stephanie Iara Heidorn, educadora física na Bodytech Company.

 

Stephanie preparou seis exercícios para começar o dia com o pé direito:  




Rotação de quadril deitado:
deitado de abdômen para cima, com os joelhos flexionados e os pés afastados, deixe os joelhos caírem para a direita e na sequência para a esquerda. Empurre sempre cada uma das pernas em direção ao chão.









Alongamento dinâmico de posterior de coxa: de barriga para cima, com uma perna estendida no chão e a outra flexionada no peito, segure a perna flexionada por trás do joelho e abrace esta perna, trazendo-a na direção do peito; na sequência, estenda o joelho o máximo que conseguir. Repita a sequência por 10 vezes e depois troque de perna; se sentir necessidade, use uma faixa para facilitar o movimento.







Roação torácica:
deitado de lado, com uma perna estendida próxima ao chão e a outra flexionada, estenda os dois braços para o mesmo lado. O braço que vai conduzir o movimento é o que está em cima, gire o peito para o chão, deixando o braço mais a frente que o outro; na sequência, apoie as costas no chão, rodando o tronco e levando o braço para o lado oposto. Repita o exercício por 10 vezes em cada lado.




Gato-vaca:
em posição de quatro, com os apoios (joelhos e mãos), puxe o ar olhando para frente, estendendo a sua coluna; solte o ar olhando para o abdômen, flexionando a coluna, como um gato arrepiado. Faça a sequência por 10 vezes.







Alongamento dinâmico de flexores de quadril:
de joelhos no chão, passe uma das pernas para frente, impulsione o seu quadril na mesma direção, contraia o glúteo, alongando a parte anterior do quadril e volte. Repita a sequência por 10 vezes.





Criança e cobra:
de joelhos, sente-se nos calcanhares, soltando o corpo para frente. Dessa posição, se deite de abdômen para baixo e suba o seu tronco estendendo a coluna e empurrando o quadril contra o chão. Faça cinco movimentos.







Stephanie Iara


NOSSAS NOTAS CULTURAIS


Estado de civilização. O estado de uma civilização é um emaranhado de muitas coisas com cada uma delas influenciando e recebendo influência das outras. Definição do dicionário: “conjunto de aspectos peculiares à vida intelectual, artística, moral e material de uma época, de uma região, de um país ou de uma sociedade” (Houaiss).


Esse conjunto de aspectos é enredo intrincado, não simples justaposição. A quadra de que saímos e a que vivemos: punitivismo penal, rancores contra gêneros “não convencionais”, corrupção que era e que é, milicianos na política, religiosos controlando comissões do Parlamento e o próprio Executivo. É a triste música nascida das nossas notas culturais.


Distintas partituras culturais registram distintos sons sociais: “Segundo o site The Greenest Post, a Holanda [seguindo a Suécia] recentemente fechou 19 presídios por ausência de ocupantes! Desde 2009 o Ministro da Justiça holandês tem destacado a redução no índice de criminalidade no país.


Outro ponto importante é que, para as infrações leves, foi implementado o sistema de monitoramento eletrônico em substituição ao cumprimento de pena em prisões, uma vez que tal medida possibilita que essas pessoas continuem trabalhando e colaborando para a economia do país” (
http://migre.me/rHLLb).


Creio que as notas culturais gerais pela Europa são outras: a Inglaterra “fecha cerca de 20 igrejas por ano. Cerca de 200 igrejas dinamarquesas foram consideradas inviáveis ou subutilizadas em 2014. Na Alemanha, 515 igrejas católicas fecharam nos últimos 10 anos.


Na Holanda a tendência parece ser a mais avançada. É estimado que 700 igrejas protestantes fechem as portas nos próximos quatro anos naquele país, conhecido pelo forte ateísmo e pelo respeito à agenda política homossexual, à eutanásia, ao aborto e às drogas” (
http://migre.me/rHNbl).


Este último site é religioso; a matéria é expressão de pesar. Confirma, todavia, a minha hipótese: não por acaso temos situação inversa à europeia: presidente religioso, deputados religiosos, magistrados religiosos, agressões a homossexuais, proibição da eutanásia, aborto na ilegalidade e guerra às drogas. Isso compõe o todo da nossa música social.


Nós temos outras características invertidas com relação a esses países que vivem um “ateísmo materialista” e “toleram o pecado”: considerando educação, saúde, distribuição de renda, igualdade entre sexos, violência, transportes etc., a Holanda está entre os primeiros países do mundo; o Brasil, em tudo isso, entre os últimos.


Há dois caminhos que se dirigem para lugares diferentes e que levam as pessoas a conviverem em mais ou menos harmonia social. Um é o do estudo: para a cultura geral, bibliotecas e o do hábito de frequentá-las: o Brasil tem uma biblioteca para cada 33 mil habitantes. Desconfio da qualidade dessas bibliotecas e estou seguro da baixa frequência. Para uma melhor formação geral, ensino primário; para desempenho intelectual, universidades.


Porém, a “educação brasileira está em último lugar em ranking de competitividade. Um estudo elaborado pelo IMD World Competitiveness Center comparou a prosperidade e a competitividade de 64 nações. No eixo que avalia a educação, o Brasil teve a pior avaliação entre as nações analisadas, alcançando a 64ª posição (Rodrigo Maia, Thais Herédia e Larissa Coelho, CNNBrasil, 17jun21editado).


Ademais, “entre os brasileiros de 25 a 34 anos, apenas 21% concluíram um curso universitário. Taxa inferior à de países da região como a Colômbia (30%), Chile (34%) e Argentina (40%). Nações campeãs: Coréia do Sul (70%), Canadá (63%), Rússia e Japão (ambos com 62%). Fala-se de quantidade. Se introduzirmos a questão da qualidade na equação, a situação do Brasil é ainda pior” (FSP, 18ago21, editado).


O outro caminho é o nosso predileto: o das igrejas. “Evangélicos abrem 14 mil igrejas por ano.


A nossa partitura de História: escravatura, coronelismo, hierarquia social, corrupção. Ademais disso, religião. Por sobre tudo isso, a causa das outras causas: somos ignorantes. Não surpreende, pois: enquanto europeus fecham presídios e igrejas, nós elegemos donos de templos, que pedem mais prisões. E ninguém pede biblioteca.

 

Léo Rosa de Andrade

Doutor em Direito pela UFSC.

Psicanalista e Jornalista.


Memória afetiva e emoções: um guia para se entender melhor

 

Nossas memórias e emoções andam de mãos dadas e são muitas vezes responsáveis pelas escolhas que fazemos ao longo da vida. Para entender como elas nos afetam e constroem lembranças, é preciso entender melhor nossas funções cognitivas.  As funções cognitivas são responsáveis pelo funcionamento do cérebro, determinando a capacidade do indivíduo em aprender, processar e compreender. Ela engloba a memória, atenção, funções executivas, habilidade visuo espacial e linguagem. A memória faz parte da essência do indivíduo, onde ele traz consigo sua história de vida e o peso de cada acontecimento vivido e experimentado. Para que isso ocorra é necessária a emoção para cada momento que ficará em nossa memória.


           

Os tipos de memória


Existem alguns tipos de memória como memória de curto prazo, que guarda a informação por curto período e dentro da memória de curto prazo existem alguns subtipos como memória imediata, que é quando o indivíduo tem que guardar algum conhecimento em pouco tempo, como o nome de um objeto e a memória de trabalho ou operacional, em que a pessoa deve armazenar a informação para processar algo, um exemplo dessa memória são os cálculos mentais. 

Além disso, temos a memória de longo prazo, como a memória declarativa ou explícita, onde o indivíduo consegue contar algo. A memória não-declarativa, um exemplo seria como a prática de algo, que pode ser lembrado e ensinado verbalmente, como aprender a pilotar um avião. Também temos a memória semântica, que se refere a linguagem, conhecimento do mundo por meio das palavras. Por fim, a memória episódica e/ou autobiográfica, que são os acontecimentos marcantes da história de vida de cada pessoa, por isso temos muitas reclamações e/ou medos, quando se fala de memória, pois os indivíduos têm receio de esquecer ou de perder autonomia das suas vidas.


 

Memória X emoções


A Professora Doutora, Thais Bento, gerontóloga e parceira científica do Supera – Ginástica para o cérebro explica que as emoções são uma condição em que o indivíduo apresenta fisiologicamente e mentalmente, que ocasiona diversas reações, contudo ela pode modificar o estado do indivíduo no momento, tendo como consequência modificações no comportamento e na aprendizagem.

 

“Você já percebeu, que quando uma pessoa tem emoção positiva no momento do aprendizado e/ou de um evento, ele tem mais chances de se recordar posteriormente daquele episódio ou do aprendizado? Esses são momentos únicos, que podemos guardar como lembranças, por isso a ideia de trazer um acontecimento na vida de alguém como algo positivo e marcante pode gerar recordações”, detalhou.

 

Ainda segundo ela, a emoção é uma resposta do nosso cérebro aos acontecimentos, como uma festa de aniversário surpresa ou mesmo um presente inesperado “Esses momentos estão em nossas lembranças rodeados de carinho e amor. Lembramos na professora carinhosa ou lembramos da que estava ali por obrigação?” Não é difícil responder essa pergunta, mas pelo motivo de que a emoção e a memória são interligadas, nesse sentido a emoção provocada gera uma memória, principalmente se a emoção for positiva”, detalhou.


 

Memórias desencadeiam emoções ou as emoções despertam as memórias?

 

Quantas vezes você sorriu, chorou, sentiu raiva ou alegria ao lembrar-se de um acontecimento ou de alguém? E quantas tantas vezes, ao sentir medo, por exemplo, não lembrou de uma situação do passado? Refletindo sobre essas questões percebemos que há uma relação entre memória e emoção, mas o que diz a ciência sobre o assunto?

“Pesquisas recentes apontam que as emoções são a associação entre respostas comportamentais e fisiológicas, geradas a partir de uma experiência. Por exemplo, muitas pessoas sentem-se nervosas ao se apresentarem em público e nessas situações acabam transpirando em excesso, as mãos ficam trêmulas e a voz falha. Esses sinais são, portanto, as respostas fisiológicas e comportamentais que algumas pessoas manifestam ao vivenciarem a experiência da exposição”, detalhou a especialista, que completou “     Esses estudos comprovaram ainda que regiões específicas do cérebro identificam quais informações decorrentes das emoções devem ou não ser armazenadas. Nesse sentido, podemos afirmar que emoção, aprendizagem e memória se complementam”, pontuou.

 O resgate das memórias pode ser realizado de modo inconsciente ou consciente, através de estímulos direcionados, que podem se dar por meio de atividades simples ou intervenções específicas, veja alguns exemplos:

 

-         Olhar fotos, com pessoas queridas e/ou de momentos marcantes;


-         Construir uma árvore genealógica, contendo o nome desde os ascendentes da família ao descendente mais jovem;


-         Ouvir músicas antigas;


-         Terapia de reminiscências - através dela é possível recordar acontecimentos da própria vida (memórias autobiográficas);

 

A Professora Doutora, Thais Bento, gerontóloga e parceira científica do Supera – Ginástica para o cérebro ressalta a importância de estimular o nosso cérebro para boas lembranças, o que impacta diretamente na nossa qualidade de vida. “O cheiro de terra molhada, o barulho do carro parecido com o do carro que o seu avô possuía, a flor preferida da sua esposa quando ainda namoravam, o bolinho de chuva que a sua mãe fazia no final da tarde com café.... Escolha um dos exemplos citados e sozinho ou juntamente com as pessoas que moram com você, recorde uma boa lembrança e desperte emoções positivas. Exercícios simples como este afetam diretamente no nosso bem-estar e contribuem para a nossa qualidade de vida como um todo, experimente!”, concluiu a especialista.


Recebi um diagnóstico de câncer e agora?


Em tempos de reflexões sobre o câncer de mama, Outubro Rosa, vamos buscar ter mais empatia e tentar compreender a reviravolta, nuances e implicações internas e externas, de uma pessoa que recebe um diagnóstico de um câncer (de qualquer tipo).

 

Receber esse diagnóstico de forma equilibrada, não é fácil. Aceitar e saber lidar com o medo, a insegurança em relação ao tratamento, a angústia diante de um futuro incerto, entre outras questões importantes neste momento tão delicado, sem dúvida alguma é um grande desafio.

 

O acolhimento da família, amigos, parentes, pessoas próximas, uma verdadeira rede de apoio presente é fundamental para que o paciente não se isole e não venha a desenvolver doenças graves como a depressão.

 

No entanto, não devemos esquecer que muitos tipos de Câncer podem ser evitados, pois em torno de 60% a 80% dos diagnósticos se devem a causas externas, como: excesso de alimentos processados, excesso de ingestão de álcool, tabagismo, escassez de atividades físicas que leva ao sedentarismo nocivo, entre outros.

 

Portanto, deve-se estar sempre atento à prática do autocuidado, fazendo e buscando acompanhamento médico anual para realização de exames periódicos. Afinal, quanto mais cedo o diagnóstico for definido, mas chances de sucesso do tratamento será evidenciado.

 

Porém, se o diagnóstico de câncer chegar, podemos dar algumas dicas para que o cuidado e o olhar para este paciente possa ser o mais humanizado possível. Um dos pontos mais importantes é buscar ficar mais próximo desse indivíduo.

 

Tentar mostrar que não precisamos de grandes momentos para estarmos juntos, temos que aproveitar cada minuto e admirar as coisas simples da vida. Incentivar o paciente a fazer o que gosta, buscando assim, tornar a vida mais leve. Valorizando os pequenos e grandes prazeres.

 

Encontrar um propósito de vida, um foco para canalizar suas energias e esperanças, também é um dos motivos de sucesso aliados aos tratamentos oncológicos. Ajudar o paciente a entender e redefinir o que realmente é fundamental e quais as pessoas ele deseja que estejam por perto. É a nova reformulação de seus valores e objetivos da caminhada que está se iniciando.

 

Faz-se necessário que seja reavaliado o estilo de vida do paciente e que ele perceba essa necessidade de mudança. Optando por hábitos mais saudáveis, mudando a alimentação, na medida do possível, sempre com recomendação médica, e buscar realizar algumas atividades físicas.

 

Temos que levar em consideração que, a nova rotina de exames excessivos, as constantes visitas médicas, já trazem a esse paciente uma atmosfera de exaustão, cansaço e a sensação de que ele pode não dar conta, alimentando ainda mais sua sensação de medo e insegurança com o que está por vir.  

 

Quando o paciente compreende que sua cura também depende muito de sua cabeça e de seu estado de espírito, da sua resiliência e postura em relação ao enfrentamento da doença, ele já sai na frente em ganho de melhoria de vida, qualidade e absorção de todos os benefícios que o tratamento possa lhe oferecer, independente, do tipo de câncer a ser enfrentado. É muito importante manter o pensamento positivo e acreditar que a cura é possível.

 

Ficar lamentando não vai mudar absolutamente nada. A situação está ali, definida. Necessário buscar alternativas e forças para enfrentar, junto com o desejo de viver da melhor forma: bem e agora.

Enfim, não perca tempo e procure viver um dia de cada vez.

 

Os cuidados com a saúde são essenciais. O diagnóstico não é uma sentença. Importante seguir todas as recomendações médicas, realizar os exames indicados, tomar as medicações e buscar hábitos de vida mais saudáveis.

 

O equilíbrio mental também é fundamental, pois nossa mente é também grande responsável pela nossa cura e pelo nosso bem-estar. Se nos mantivermos otimistas e procurar alimentar sentimentos positivos, bem como através de atividades prazerosas, estimular a produção de hormônios do bem, como: a dopamina, seratonina e oxitocina, sem dúvidas as expectativas de vida serão as melhores possíveis.

 

Afinal, quanto mais equilibrados mentalmente estivermos, mas essa junção hormonal facilitará o aumento da imunidade e, consequentemente, aumento da autoestima e do ânimo de viver. Não se entregar a tristeza, ao isolamento e a depressão fará com que o diagnóstico recebido seja encarado como um grande desafio de uma guerra a ser vencida.

 

 


Dra. Andréa Ladislau - Psicanalista, graduada em Letras e Administração de Empresas, pós-graduada em Administração Hospitalar e Psicanálise e doutora em Psicanálise Contemporânea. Possui especialização em Psicopedagogia e Inclusão Digital. É palestrante, membro da Academia Fluminense de Letras e escreve para diversos veículos. Na pandemia, criou no Whatsapp o grupo Reflexões Positivas para dar apoio emocional a pessoas do Brasil inteiro.


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