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sexta-feira, 24 de abril de 2020

Animação infantil “As Aventura de Lelé” faz parceria com Grupo GSK para campanha de conscientização de vacinação


Estúdio Bicharada produziu material educativo sobre a importância da vacina contra a meningite 


Em tempos de pandemia de coronavírus, a imunização ganha ainda mais relevância, por aumentar a proteção das crianças. Com o objetivo de promover a conscientização em relação à importância da vacinação infantil contra a meningite meningocócica, a animação "As Aventuras de Lelé" lançou o episódio “XÔÔÔ! MENINGITE”, em parceria com o grupo farmacêutico GlaxoSmithKline (GSK).
A meningite é uma doença rara responsável por mais de 15 mil casos em 2018 no Brasil. Seu principal agente causador são bactérias, que são combatidas pelas principais vacinas disponibilizadas pelo Sistema Básico de Saúde (SUS). Apesar disso, 20% dos menores não são imunizados e só 40% dos adolescentes tomam a vacina contra a meningite.
Recentemente, doenças antes consideradas extintas, como o sarampo, voltaram a preocupar com o surgimento de novos casos, devido à falta de vacinação e do crescimento do movimento anti-vacina, que segundo os médicos, além de ser prejudicial para a própria criança, pode ameaçar a saúde de toda a população. 
Diante desse cenário, o Estúdio Bicharada, desenvolveu um vídeo para incentivar os pais a vacinarem os seus filhos contra a meningite. De forma lúdica, o desenho destaca o combate à vilã Judite Meningite, por meio de uma mobilização entre os personagens da série para realizar uma campanha de vacinação, medida que é considerada um ato de coragem. “A animação infantil é uma grande aliada dos pais no processo de conscientização, pois os personagens ajudam na associação direta da criança com a realidade que ela vive, encorajando para perder o medo de situações que estão dentro da nossa rotina. Queremos estar juntos e colaborando para o desenvolvimento dos nossos filhos”, comenta Fábio Bozelli, pediatra e idealizador do projeto.


Sobre “As Aventuras de Lelé”

Criado por diversos profissionais da saúde, da área de desenvolvimento infantil e comunicação, a animação tem por objetivo ajudar pais, mães, filhos e educadores a terem uma vida mais informada, saudável, feliz e menos ansiosa através de conteúdos embasados por médicos pediatras. Com linguagem para crianças de 1 a 5 anos, o desenho possui mais de 2 milhões de views no Youtube, com episódios de 1 a 4 minutos de duração em média, além de dois livros publicados.

Onde encontrar:



Tenho Doença Inflamatória Intestinal. Devo me preocupar com o coronavírus?

Imagem ilustrativa
Divulgação
A resposta é sim! O alerta é do GEDIIB (Grupo de Estudos da Doença Inflamatória Intestinal do Brasil) que desde o início da pandemia e, consequentemente, com o agravamento dos casos de coronavírus no Brasil, tem alertado sobre a situação de risco enfrentada por pacientes acometidos com DII (Doença Inflamatória Intestinal), portadores da Doença de Crohn e da Retocolite Ulcerativa.

 
Essas pessoas são grupo de risco potencialmente maior para a infecção e complicações pelo novo coronavírus porque fazem uso de medicamentos que interferem direta ou indiretamente na defesa contra infecções gerais, incluindo o novo coronavírus. Dessa forma, o quadro de gravidade em caso de infecção é muito mais agudo. “Pacientes com DII devem tomar muito cuidado. As orientações são as mesmas para todos, como higienização adequada, isolamento social, uso de máscara e evitar aglomerações. Estamos diante de uma doença que a ciência ainda busca muitas respostas, porém sabemos que pacientes que sofrem com a Doença de Crohn e da Retocolite Ulcerativa são grupo de risco e devem redobrar a atenção sempre”, alerta o médico Dr. Rogério Saad-Hossne, presidente do GEDIIB.


PORTAL DE ORIENTAÇÃO

Para orientar de forma correta sobre os perigos do coronavírus para portadores das doenças, o GEDIIB criou um portal interativo desenvolvido exclusivamente para eles. A ferramenta disponível no endereço https://diicovid.com.br/ tem o principal objetivo de repassar informações atualizadas, embasadas e precisas fornecendo, ainda, recomendações específicas levando em conta a idade, o tipo de medicação utilizada para o tratamento da Doença Inflamatória Intestinal e outros fatores. Essas informações são lançadas pelo próprio paciente no site e, ao final do processo, as orientações médicas são informadas ao interessado.
O DiiCovid foi elaborado pelo Comitê Covid-19 do GEDIIB, que reúne profissionais médicos, enfermeiros e nutricionistas, e é fundamentado em trabalhos e publicações internacionais sobre o assunto. O questionário proposto ao paciente se baseia, ainda, nas características individuais, outras doenças associadas e cirurgias prévias.


REDE DE INFORMAÇÕES

Diariamente, o GEDIIB divulga no seu site, https://gediib.org.br/, informações aos pacientes e aos profissionais da saúde que estão na linha de frente no tratamento de DII. Trata-se de uma rede de informações multidisciplinar de divulgação de estudos, orientações gerais, vídeos, palestras e webinar, permitindo a atualização constante sobre o coronavírus, principalmente no que diz respeito ao manejo desse tipo de paciente. Os materiais são gratuitos.


A DII NO BRASIL

No Brasil, a estimativa, segundo o DATASUS, é de que pelo menos 163 mil pessoas tenham o diagnóstico de DII. Essas doenças são crônicas, de caráter progressivo e recorrente que afetam o sistema gastrointestinal. Diarreia, dor abdominal, febre e sangue nas fezes são alguns dos sintomas relacionados à DII.





GEDIIB

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