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segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Pró-Sangue lança a campanha #450Bolsas




Ação visa chamar a atenção para a necessidade diária de doação dos hemocentros



Em mais uma iniciativa de conscientizar a população sobre a importância diária da doação de sangue, a Pró-Sangue está lançando a campanha #450Bolsas.

O momento é bem oportuno, uma vez que a Pró-Sangue está precisando de aumentar o número de doação. De acordo com a posição do estoque atual, alguns tipos encontram-se em situação bem delicada. O sangue do tipo O+ está em emergência, ou seja, é suficiente para apenas um dia, sendo que os tipos A- e O- estão críticos, isto é, em condições de abastecer os hospitais por apenas dois dias. 

A iniciativa procura incentivar as pessoas a ajudar a Pró-Sangue a cumprir sua meta diária – que é uma coleta de 450 bolsas -, para a composição do estoque adequado para o abastecimento das mais de 100 instituições de saúde da rede pública conveniadas à instituição.

A campanha #450Bolsas está sendo lançada na fanpage da Fundação no Facebook. A ideia é que as pessoas compartilhem as postagens da ação, incluindo a hashtag #450Bolsas

Por meio dessa estratégia, a Pró-Sangue pretende atrair o maior número de pessoas para os postos de doação e, com isso, ajudar a bater a meta das 450 bolsas diárias, que é o número mágico da doação.

Serviço - Para doar sangue basta estar em boas condições de saúde, vir alimentado, ter entre 16 e 69 anos (para menores, consultar site da Pró-Sangue), pesar mais de 50 kg e trazer documento de identidade original com foto recente, que permita a identificação do candidato.

Vale lembrar que é bom evitar alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem a doação e, no caso de bebidas alcoólicas, 12 horas antes. Se a pessoa estiver com gripe ou resfriado, não deve doar temporariamente. Mesmo que tenha se recuperado, deve aguardar uma semana para que esteja novamente apta à doação. No mais, outros impedimentos poderão ser identificados durante a entrevista de triagem, no dia da doação. Para tanto, basta acessar o site da Pró-Sangue e consultar os pré-requisitos de doação.

O posto Clínicas fica na Av. Dr. Enéas Carvalho de Aguiar, 155, 1º andar, a 200 metros da estação Clínicas do Metrô. A unidade atende das 7 às 18 horas de segunda a sexta; das 8 às 17 horas nos sábados, feriados e pontes; e das 8 às 13 horas, nos 1º e 3º domingos de cada mês. Só lembrando que aos sábados o atendimento está limitado a 380 candidatos. Ao atingir esse número, o cadastro fecha. O estacionamento, gratuito aos doadores, é o subterrâneo - Garagem Clínicas, na Av. Dr. Enéas Carvalho de Aguiar.

Para horário de funcionamento dos demais postos de coleta acesse: www.prosangue.sp.gov.br/doacao/Enderecos.aspx. Mais informações no Alô Pró-Sangue 0800 55 0300.

A Fundação Pró-Sangue é uma instituição vinculada à Secretaria da Saúde do Governo do Estado de São Paulo. Criada em 1984, arrecada cerca de 12 mil bolsas por mês, sendo responsável por 32% de todo sangue consumido na Região Metropolitana do Estado de São Paulo.





OSTEOPOROSE NOS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO





Alimentação com níveis adequados de Vitamina D, cálcio e fósforo fazem a diferença para evitar o surgimento da doença


É comum surgir problemas ósseos em cães e gatos, seja pela idade do animal, pela má formação do esqueleto e até mesmo, pela alimentação inadequada. A osteoporose é caracterizada pela incapacidade do tecido ósseo em absorver o cálcio.

De acordo com a Coordenadora de Comunicação Científica e médica veterinária da Equilíbrio, Bárbara Benitez, os animais maduros e que tiveram má alimentação quando filhotes são os mais propensos a apresentarem a doença. “A osteoporose está presente principalmente nos animais idosos e que tiveram uma alimentação desfalcada de nutrientes, pois os ossos que não receberam a quantia correta de nutrientes vão ficando porosos, o que resulta em desgastes e fraturas espontâneas”, explica.

A doença deve ser acompanhada pelo exame de Raio-X, no qual é possível verificar o grau e anormalidade da densidade óssea do animal. “O tratamento canino necessita ser diagnosticado o quanto antes para obter melhores resultados e evitar o agravamento do quadro, por isso a importância de procurar um médico veterinário assim que identificar alguma modificação na postura do animal ou na anatomia óssea”, acrescenta Bárbara.

As formas de tratamento variam muito, vão de suplementos vitamínicos à base de cálcio, fósforo e vitamina D, que promove a regulação destes minerais no organismo do animal, até compostos específicos para um determinado caso. “De forma geral, as doenças ósseas estão relacionadas ao desequilíbrio nas concentrações de cálcio, fósforo e vitamina D, e todos esses nutrientes podem ser encontrados em rações de qualidade com teores adequados de minerais, assim como a Equilíbrio Super Premium, que possui níveis adequados de cálcio e fósforo, e principalmente, níveis otimizados de vitamina D, que é um diferencial que a marca possui em sua composição”, finaliza a Coordenadora da Comunicação Científica.




Outubro Rosa Pet




O mês de outubro é o mês dedicado ao combate ao câncer de mama no mundo todo. E essa doença não é exclusiva dos seres humanos. Os tumores de mama correspondem a 53% de todos os casos de câncer em cadelas e 17% em gatas atendidos pela equipe de Oncologia da rede Pet Care. O reconhecimento é feito pela apalpação das mamas e pela observação visual de nódulos, pólipos ou aumento de volume no tecido mamário. 


Sobre o Câncer de Mama em Pets

Causas - Cadelas e gatas têm alta propensão a desenvolver tumores de mama. A ocorrência de gravidez imaginária (pseudociese) e o uso de anticoncepcional nas fêmeas não castradas está diretamente relacionado com a doença. Assim como na medicina humana, o aparecimento de tumores em gatas e cadelas não tem uma única origem. “Observamos a natureza genética, ambiental e hormonal. Sabemos que ele acontece com maior frequência em fêmeas com idade entre 10 e 11 anos e também em fêmeas obesas”, diz Marcelo Quinzani, Diretor Clínico do Pet Care. 


Diagnóstico - No primeiro momento, o diagnóstico é feito pela apalpação das mamas e pela observação visual de nódulos, pólipos ou aumento de volume no tecido mamário. Depois são realizados exames de raio X de tórax, ultrassonografia de abdômen para investigar metástases e exame histopatológico da formação.


Sintomas - Dores, inchaço ou aumento das mamas, presença de secreções, caroços na região das mamas ou próximo a ela. 


Tratamento - O tratamento é sempre cirúrgico. A cirurgia da cadeia mamária acometida pode ser total ou parcial. O nódulo removido cirurgicamente é submetido ao exame histopatológico (biópsia), que apontará a necessidade da quimioterapia. “A incidência de nódulos malignos nas mamas nas cadelas é de 50% e nas gatas é de 80%”, ressalta Quinzani. 


O tratamento correto e completo da doença é importante para que ela não se espalhe pelo corpo do pet, através de metástases, para os gânglios, pulmão, fígado, rins, ossos, coração e pele. “Quando o tratamento é precoce, as chances de cura aumentam em 90%”, explica Quinzani.


Quimioterapia - Pode ser usado o recurso de radioterapia ou quimioterapia, que pode envolver medicação oral, injetável, diluída em soro ou a combinação de todas essas possibilidades, dependendo do exame histopatológico – grau de malignidade – idade do animal e presença de outras doenças. O número de sessões e frequência depende do protocolo adotado e a maioria recebe medicação uma vez por semana durante três a seis meses. 

Os efeitos colaterais da quimioterapia em animais são diferentes do tratamento em humanos. “Normalmente eles não perdem pelo – depende da raça e da droga utilizada – e são raros os casos de algum mal-estar considerável”, explica Quinzani.


Prevenção - A melhor forma de prevenção é a castração precoce, até 14 meses de idade. “Estudos confirmam que a castração realizada antes do primeiro cio é o procedimento mais indicado, diminuindo para 0,5% a chance de desenvolver tumor de mama em cadelas. Se a castração for feita entre o primeiro e segundo cio, a chance aumenta para 8% e, depois do segundo cio, para 26%”, finaliza. 

O controle de peso com alimentação balanceada também ajuda na prevenção. 





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