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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Enxaqueca: uma doença que atinge 30 milhões de brasileiros




 
Saiba como identificar e prevenir a doença que está na lista das principais causas de afastamento do trabalho 

Dados da Organização Mundial da Saúde, OMS, revelam que a enxaqueca é a décima doença mais incapacitante, atingindo 15 % da população mundial. Aqui no Brasil, segundo o ministério da saúde, a enxaqueca atinge mais as mulheres do que os homens.
 “Ocorre principalmente pelas alterações hormonais que as mulheres estão sujeitas durante o ciclo menstrual.”, ressalta o Dr. André Mansano, especialista no combate a dor.
Quem sofre de enxaqueca sabe que a dor é muito forte. E essa dor pode durar até 72 horas e nem sempre os remédios ajudam a controlar os sintomas. A enxaqueca é mais comum em pessoas com idade entre 25 e 45 anos. As causas exatas são desconhecidas, embora se saiba que elas estão relacionadas com alterações do cérebro e possuem, até mesmo, influência genética.
“Existem fatores desencadeantes da enxaqueca como o estresse e a ansiedade. Jejum prolongado, falta de sono e sedentarismo também podem contribuir para desencadear a enxaqueca. Assim como, a ingestão de alguns alimentos específicos como vinho e chocolate.”, explica o especialista.
A principal diferença entre a dor de cabeça e a enxaqueca está na duração dos sintomas. Mas existem outras diferenças:
“Usualmente a enxaqueca se concentra de um lado só da cabeça, embora possa ocorrer dos dois lados. Ela está associada a fotofobia, o incômodo gerado pela luz e a fonofobia provocada pelo barulho. Pode-se graduar a enxaqueca de acordo com a intensidade, numa escala que vai de 0 a 10, onde 0 é a ausência de dor e 10 a maior dor que o paciente possa suportar. Acima de 7 já é uma dor muito intensa.
“Também podemos classificar de acordo com o número de dias que o paciente sofre com os sintomas. Abaixo de 15 dias por mês seria uma enxaqueca episódica. Acima de 15 dias por mais de 3 meses já seria uma enxaqueca crônica. Chegando ao absurdo do paciente ter enxaqueca todos os dias, onde se caracteriza como uma cefaleia crônica diária.”, explica o Dr. André.
Existem mais de 150 tipos de cefaleia, a enxaqueca é uma delas. Diante disso, a primeira atitude buscar um diagnóstico correto da dor.
“Com o diagnóstico confirmado em enxaqueca, o paciente deve evitar os fatores desencadeantes. Alimentar-se de 3 em 3 horas, ter  qualidade no sono, evitar estresse e ansiedade, não fumar e não ingerir bebidas alcoólicas. Estas são atitudes disciplinadoras que previnem a enxaqueca.”, conclui o Dr. André.

Dr. André Marques Mansano, MD, Ph.D, FIPP- graduado em Medicina pela Universidade Estadual de Londrina. Recebeu do Instituto Mundial de Dor (World Institute of Pain) um título internacional denominado  "Fellow of Interventional Pain Practice”, na cidade de Budapeste, capital da Hungria. É médico Intervencionista da Dor na SINGULAR - Centro de Controle de Dor e no Hospital Israelita Albert Einstein – SP.  Área de Atuação em Dor pela Associação Médica Brasileira (AMB). Membro do Comitê de Educação do "World Institute of Pain" e Membro da Sociedade Brasileira dos Médicos Intervencionistas em Dor. http://www.drandremansano.com.br/

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

LINHA DE GLOSS COM CORES ELEGANTES E DELICADAS É APOSTA DA NUTRIMETICS PARA O VERÃO




Quatro tonalidades de brilho labial são indicadas para dar acabamento molhado às makes da estação


A Nutrimetics, marca de cosméticos australiana lançada recentemente no Brasil, elege o gloss como o elemento mais poderoso das makes de verão, destacando tons de rosa, pêssego e bronze para harmonizar com todos os tipos de pele e estilos de maquiagem.
O NC Gloss Brilho Labial Nutrimetics integra a linha de produtos para a boca, proporcionando acabamento com efeito molhado aos lábios.  As quatro cores – Berry, Bronze, Peach e Blush – favorecem os diferentes tons de pele e proporcionam brilho e luminosidade, como pedem as maquiagens de verão, realçando o bronzeado e dando um ar divertido e alegre às produções.
Sua inovadora embalagem possui uma luz de LED no pincel e espelho na lateral, que possibilita a aplicação do produto em qualquer lugar.

#LookVerãoNutrimetics

Nutrimetics - www.nutrimetics.com.br - Facebook (/NutrimeticsBrasilOficial),  Instagram (@NutrimeticsBrasilOficial) e YouTube (Nutrimetics Brasil Oficial).
Tupperware - www.tupperware.com.br. / Facebook: www.facebook.com/TupperwareBrasilOficial. Instagram: @tupperwarebrasiloficial.

AUMENTO DE IMPOSTOS EM 12 ESTADOS PODE AFETAR O PREÇO DOS MEDICAMENTOS



Apesar dos medicamentos no Brasil terem uma das mais altas cargas tributárias do mundo, 12 estados decidiram aumentar ainda mais o percentual de um dos principais impostos do setor, o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), alegando problema de arrecadação por conta da crise econômica. O ICMS incide sobre todos os medicamentos comercializados no Brasil.

A maioria dos reajustes é de 1,2%, sendo que no Rio de Janeiro o imposto passou de 19% para 20%. Com isso, o setor teme que sejam necessários abatimentos nos descontos.

Veja os estados e o reajuste de ICMS previsto para 2016:
ESTADO
ALÍQUOTA 2015
ALÍQUOTA 2016
Início da Vigência
Medicamentos
Medicamentos
Amapá
17%
18%
01/02/2016
Amazonas
17%
18%
06/01/2016
Bahia
17%
18%
10/03/2016
Maranhão
17%
18%
01/01/2016
Paraíba
17%
18%
30/12/2015
Pernambuco
17%
18%
01/01/2016
Rio de Janeiro
19%
20%
28/03/2016
Rio Grande do Norte
17%
18%
28/01/2016
Rio Grande do Sul
17%
18%
01/01/2016
Rondônia
17%
17,5%
21/03/2016
Sergipe
17%
18%
01/01/2016
Tocantins
17%
18%
01/01/2016
Elaboração: Interfarma.

Hoje, os medicamentos no Brasil têm 34% do preço composto por tributos. O aumento da carga tributária pode forçar uma redução dos descontos oferecidos no varejo, especialmente porque a indústria farmacêutica também está sendo impactada por outros custos, como a desvalorização do Real e o preço da energia. “Se os descontos forem reduzidos e, por consequência, o preço do medicamento subir, há o risco de perder mercado. Por outro lado, o custo da indústria também está aumentando”, afirma Antônio Britto, presidente-executivo da Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa).

O desafio do acesso a medicamentos já era grande no país e, com o novo reajuste, se torna ainda maior. Pelo menos 75% da população conta apenas com os próprios recursos para a compra de remédios, sendo que cerca de metade dela não consegue custear todas as terapias que precisa, pelo tempo necessário.

“Com o envelhecimento da população, as doenças crônicas e complexas, como diabetes e câncer, estão se tornando mais frequentes. E isso aumenta o gasto com saúde”, aponta Britto.

 Interfarma

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