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quinta-feira, 6 de novembro de 2025

Azul e Azul Conecta abrem mais de 180 novas vagas para pilotos

Companhia reforça seu quadro de aeronautas e começa novo ciclo de crescimento a partir do começo do ano que vem Também serão abertas novas vagas para comissários de bordo, em todo o país



A Azul, maior companhia aérea em número de cidades atendidas e de rotas domésticas diretas no Brasil, e sua unidade de aviação regional, a Azul Conecta, vão abrir 186 vagas para pilotos. Do total, 160 profissionais integrarão o quadro da Azul, enquanto 26 atuarão na Azul Conecta, considerada a principal porta de entrada para quem deseja seguir carreira como piloto na Companhia. 

O processo seletivo contemplará diferentes etapas de avaliação, com oportunidades para pilotos com diferentes níveis de experiência e que buscam crescer dentro do grupo. Atualmente, a Azul opera aeronaves dos modelos Airbus A330, Airbus A320/321, Embraer 195 e ATR. Já a Azul Conecta voa com os Cessna Grand Caravan, e é considerada a maior operadora do modelo no mundo, em número de horas voadas, e também opera o Pilatus PC-12. 

“Nos últimos meses, passamos por transformações significativas que estão impulsionando a Azul para um futuro ainda mais sólido e promissor. Com isso, abrimos a portas para que novos pilotos possam fazer parte da família Azul. Da mesma forma, quem hoje já é um Tripulante também terá a oportunidade de crescer, assumindo novas posições na carreira”, diz Daniel Tkacz, Vice-Presidente de Operações da Azul Linhas Aéreas. 

Com as melhorias operacionais implantadas ao longo deste ano, a Azul terá um novo ciclo de expansão, permitindo a contratação de mais profissionais e a geração de novas oportunidades de emprego. Além dos pilotos, vão ser abertas vagas para comissários de bordo em todo o Brasil.
 

Azul Conecta  

Criada há cinco anos para fortalecer a aviação regional, a Azul Conecta se consolidou como a maior operadora mundial do Cessna Grand Caravan e principal empresa regional com voos regulares no Brasil. Em 2024, foram mais de 31 mil horas de voo acumuladas. 

Atualmente, a Companhia opera 24 aeronaves em 44 destinos, com média de 1,2 mil voos e 10,8 mil assentos por mês. Só no primeiro semestre de 2025, foram cerca de 7,2 mil voos e 28 mil Clientes transportados, levando conectividade aérea a regiões onde o acesso muitas vezes só seria possível por via fluvial. 

Responsável por levar conectividade a áreas remotas do Brasil, a Azul Conecta opera em todas as regiões do país e sua malha atende destinos que nunca antes tiveram acesso ao modal aéreo.
 

Melhor companhia aérea para trabalhar  

Em outubro, a Azul foi a melhor colocada entre as empresas do setor aéreo nacional no ranking Melhores Empregadores de 2025, promovido pela revista TIME em parceria com a plataforma Statista, na categoria Transporte e Logística. A Companhia conquistou a 35ª posição, ficando à frente das empresas de aviação brasileiras. O reconhecimento reforça o compromisso da Azul com a excelência no atendimento e a valorização de seus profissionais. Em 2024, a companhia já havia sido eleita a melhor aérea brasileira no ranking The World’s Best Brands, na categoria Hospitalidade e Viagens. 

A pesquisa, inédita em 2025, ouviu mais de 500 mil avaliações de funcionários em diversos países, incluindo Brasil, Índia e Austrália. No Brasil, foram consideradas as 500 empresas cujos colaboradores demonstraram maior disposição em recomendar seus empregadores.
 

Requisitos e qualificações 
 

Comandante Azul Conecta: 

  • Horas de voo serão analisadas pelo Comitê de Recrutamento de Pilotos;
  • Licença de Piloto Comercial;
  • Habilitação MNTE – Válida;
  • Habilitação IFR – Válida;
  • CMA de 1ª classe (PC) emitido no Brasil – Válido
  • Proficiência em Inglês nível ICAO 4 ou superior: é um diferencial;
  • Passaporte Brasileiro – Válido;
  • Curso Superior é uma vantagem, não é requisito mínimo.

 

Copiloto Azul Conecta  

  • Horas de voo serão analisadas pelo Comitê de Recrutamento de Pilotos;
  • Licença de Piloto Comercial;
  • CMA de 1ª classe (PC) emitido no Brasil – Válido;
  • Proficiência em Inglês nível ICAO 4 ou superior – é um diferencial;
  • Passaporte Brasileiro – Válido;
  • Habilitação MNTE – Válida;
  • Habilitação IFR – Válida;
  • Curso Superior é uma vantagem, não é requisito mínimo;

 

Copiloto Azul Linhas Aéreas  

  • Horas de voo serão analisadas pelo Comitê de Recrutamento de Pilotos;
  • Licença de Piloto Comercial;
  • Habilitação MLTE ou TIPO - Válida
  • Habilitação IFR - Válida
  • Jet Training ou Experiência em Multi-Crew (Empresa RBAC 121/135);
  • Experiência recente (mínimo de 3 pousos e 3 decolagens nos últimos 90 dias)
  • CCT PLA – PLA Teórico;
  • CMA de 1ª classe (PC) emitidos no Brasil – Válido
  • Proficiência em inglês nível ICAO 4 ou superior válido (2 meses) – requisito mínimo;
  • Passaporte Brasileiro – Válido;
  • Visto Americano B1/B2 –Válido ou Cidadania Europeia;
  • Curso Superior é uma vantagem, não é requisito mínimo

 

As vagas serão ofertadas em breve neste link: Link

 

Achou que a pensão tinha acabado? STJ decide que pagamentos voluntários podem virar obrigação eterna

Entendimento reforça a importância de planejamento financeiro e jurídico em casos de pagamento voluntário após divórcio

 

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a pensão alimentícia pode continuar por prazo indeterminado quando o pagamento é feito de forma voluntária por longos anos, mesmo após o fim da obrigação judicial. A decisão reforça os princípios da boa-fé objetiva e da confiança, mas também acende um alerta sobre o impacto financeiro dessa conduta para quem mantém a contribuição sem formalização. 

O caso envolveu um ex-marido que, apesar de ter obtido a exoneração da pensão, continuou a realizar os depósitos por mais de duas décadas. Ao reconhecer a prática contínua como geradora de expectativa legítima, o STJ entendeu que o comportamento prolongado cria um vínculo jurídico entre as partes, transformando o pagamento em uma obrigação de fato, e não apenas de vontade. 

De acordo com Otavio Pimentel, sócio do PHR Advogados especialista em Direito de Família e Sucessões, a decisão reforça a necessidade de cautela nas relações financeiras pós-divórcio. “O pagamento voluntário e contínuo, mesmo sem exigência judicial, pode ser interpretado como reconhecimento tácito da obrigação. A prática gera o precedente. Por isso, iniciar ou manter pagamentos dessa natureza sem orientação e sem considerar os reflexos dessa conduta pode se revelar em ato de má gestão da situação”, explica. 

De acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os pedidos de pensão alimentícia aumentaram de 168.395 em 2020 para 199.793 em 2024, com recorde histórico em 2023, quando ultrapassaram 204 mil solicitações. No mesmo período, o número de pensões fixadas pela Justiça saltou de 331.825 para 551.489, um crescimento de 66,2%. 

O especialista acrescenta que o entendimento do STJ traz segurança jurídica para o beneficiário, mas também cria um desafio de planejamento para o pagador. “É essencial que o alimentante consulte um advogado antes de iniciair ou cessar pagamentos voluntários, porque o ônus financeiro pode se tornar permanente, inclusive gerando uma obrigação legal futura que não estava dentro do planejamento pessoal”, pontua. 

Para ex-cônjuges em situação de vulnerabilidade, a decisão representa um avanço na proteção da subsistência, sobretudo em casos de idade avançada, doença ou dependência econômica. Já para quem realiza o pagamento, o alerta é claro: a continuidade do repasse por anos, sem formalização de novo acordo, pode ser interpretada como anuência definitiva da obrigação. 

“O precedente do STJ ilustra a forma como o Judiciário enxerga o tema. Relações familiares e patrimoniais estão cada vez mais conectadas, e o direito tem reconhecido a boa-fé e a conduta prolongada como elementos que geram obrigações econômicas de longo prazo”, conclui Pimentel. 

 

Fonte:

Otavio Pimentel – sócio do PHR Advogados e especialista em Direito de Família e Sucessões. Ex-membro assessor do Tribunal de Ética da OAB-SP e ex-professor em Planejamento Sucessório na FK Partners.

 

Inglês em foco: reta final do ENEM reforça importância da qualificação para o futuro

Foto: Gabriel Jabur
 CEBRAC destaca o papel do ensino profissional e dos cursos de idiomas na preparação dos estudantes e na construção de carreiras sólidas

  

Começou a contagem regressiva para o ENEM 2025, considerado a principal porta de entrada para o ensino superior no Brasil. As provas serão realizadas nos dias 9 e 16 de novembro na maior parte das cidades brasileiras. Nesse cenário, enquanto milhares de estudantes se dedicam à matemática, redação e ciências humanas, o domínio da língua inglesa desponta como um diferencial que vai muito além da prova. 

Em um mundo cada vez mais conectado, compreender e se comunicar em inglês é sinônimo de oportunidades acadêmicas e profissionais. Segundo levantamento da Catho, profissionais com fluência no idioma podem ganhar até 70% a mais do que aqueles que não dominam a língua. Já um estudo da Pearson em parceria com a Opinion Box aponta que apenas 13% dos brasileiros que afirmam ter conhecimento em inglês se consideram realmente fluentes, um dado que reforça o desafio de desenvolver essa competência de forma sólida. 

Para Bruno Barros, consultor de idiomas do CEBRAC (Centro Brasileiro de Cursos), o inglês é uma ponte direta entre estudo e empregabilidade. “Na reta final para o ENEM ou no início da carreira, quem alia preparo técnico e fluência em língua inglesa entra com mais segurança. A qualificação deixa de ser luxo e vira critério de escolha tanto para empresas quanto para jovens que querem não apenas entrar, mas permanecer e crescer”, destaca o especialista. 

Presente em diversas regiões do país, o CEBRAC é referência em educação profissional e já formou mais de 2 milhões de alunos. Além do curso de inglês, a instituição oferece capacitações nas áreas de informática, logística, vendas, administração e saúde, com foco em prática, eficiência e empregabilidade e preparando o aluno para conquistar espaço no mercado ou abrir o próprio negócio. 

Para quem vai encarar o ENEM, o domínio do inglês é essencial não só para a prova de língua estrangeira, mas para ampliar as chances de sucesso acadêmico e profissional. Barros indica formas simples de fortalecer o aprendizado no dia a dia:

  • Assista a filmes e séries em inglês com legendas para treinar a compreensão auditiva;
     
  • Leia notícias e textos curtos para ampliar vocabulário e interpretação;
     
  • Ouça podcasts e músicas no idioma, tentando identificar expressões e contextos;
     
  • Converse em inglês com colegas ou professores, mesmo em situações simples;
     
  • Use aplicativos de aprendizado para revisar gramática e novas palavras diariamente.

“Essas pequenas práticas, somadas ao acompanhamento em cursos especializados, como os do CEBRAC, ajudam o estudante a se preparar melhor para o ENEM e, principalmente, para o futuro profissional”, conclui Barros.

 

CEBRAC
Saiba mais sobre, aqui!


LGPD, cibersegurança e o vazamento de 180 milhões de e-mails e senhas

Estive pensando muito sobre o impacto das novas tecnologias, especialmente sobre o papel da Inteligência Artificial em tudo que fazemos. E quanto mais observo o avanço da IA, mais me chama atenção uma outra tecnologia que, embora menos ‘popular’, é absolutamente indispensável para esse novo mundo digital: a cibersegurança.

E tem mais, a cibersegurança não é (ou não deveria ser) um assunto exclusivo de grandes corporações, bancos ou empresas de tecnologia. Ela diz respeito a qualquer pessoa, negócio, associação ou organização que esteja presente na internet e armazene dados de terceiros. Convenhamos que, hoje, isso significa praticamente todas as pessoas, negócios e instituições.

Ao ler nos últimos dias sobre o vazamento de 180 milhões de e-mails e senhas do Gmail, fiquei me perguntando: com tantos avanços em inteligência artificial, com tanta automação e tecnologia de ponta, como ainda é possível acontecer algo assim? Será que faltou tecnologia? É excesso de tecnologia? Ou o problema está em outro lugar? Talvez o problema não esteja na tecnologia em si, mas na forma como lidamos com ela.

É amplamente falado, que vivemos a era da informação. Tudo que fazemos deixa rastros digitais e a IA aprendeu a usar essas informações para personalizar, prever e sugerir, entre outras alternativas. Mas o que muitos esquecem é que esses mesmos registros digitais também são um dos alvos mais cobiçados por aqueles que agem fora da lei.

Daí a importância da proteção de dados. A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD – Lei nº 13.709/2018) nasceu justamente para criar um escudo entre o avanço tecnológico e o uso irresponsável da informação. Seu artigo 46 é claro sobre seu papel:

“Os agentes de tratamento devem adotar medidas de segurança, técnicas e administrativas aptas a proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de

destruição, perda, alteração, comunicação ou qualquer forma de tratamento inadequado ou ilícito.”

Desta forma, quando ocorre um vazamento, como o que foi noticiado envolvendo o Gmail, a LGPD impõe que a empresa notifique a Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e os titulares afetados, explicando o que aconteceu, quais dados foram expostos e quais medidas estão sendo adotadas. Ignorar essa etapa é violar a própria lei e pode gerar sanções severas, que vão de multas à responsabilização civil.

Em casos deste tipo, existe constantemente a sensação de impotência. Afinal, não temos um forte controle sobre o que as grandes plataformas fazem com nossos dados. Mas a LGPD garante direitos muito claros aos titulares, são eles:

· Saber se uma empresa trata seus dados e para qual finalidade;

· Solicitar a exclusão ou correção dessas informações;

· Exigir reparação por danos morais e materiais em caso de vazamento.

Além disso, vale reforçar, que cada um de nós também tem um papel na própria segurança digital. As trocas de senhas com frequência, uso de autenticação em dois fatores e desconfiar de e-mails e links suspeitos são medidas simples que fazem diferença e marcam nosso interesse em ajudar nesse novo espaço social.

Quando se fala em cibersegurança, a maioria das pessoas deve pensar em antivírus e sistemas complexos, mas a segurança digital começa muito antes disso, e tem início na cultura da empresa e no comportamento das pessoas. De nada adianta ter a tecnologia mais cara do mundo se o colaborador clicar com frequência em links errados.

A adequação à LGPD, portanto, vai muito além da formalidade documental. Trata-se de um processo de conscientização e de mudança de mentalidade. Empresas que tratam a proteção de dados como prioridade estão não apenas cumprindo a lei, mas preservando sua reputação, credibilidade e relação de confiança com o cliente.

Nesse novo mundo onde a IA está se tornando onipresente e os ciberataques mais sofisticados, a cibersegurança deixou de ser uma questão apenas mais técnica. Ela é jurídica, estratégica e humana. O caso

do Gmail é um lembrete de que os dados são a nova riqueza digital. Portanto, proteger informações é proteger pessoas e seu patrimônio.

Para enfrentar esses entraves dos novos tempos cibernéticos, inúmeras empresas se anteciparam, e buscam assessoria jurídica especializada em LGPD e investem em práticas de segurança, e não apenas para evitar multas. Mas estão demostrando sobretudo respeito, porque, no fim das contas, a confiança ainda é um dos ativos mais valiosos do mundo digital.

  

Andrea Mottola - advogada especialista em Direito do Consumidor e Direito Digital.

 

NowNext’25, relatório anual da Omio, revela uma nova era de intenções de viagens


  • Segundo o levantamento, 34% dos brasileiros entrevistados afirmam que querem viajar com mais frequência que antes;
     
  • 25% responderam que consideram viajar como principal prioridade e 74% afirmam ter planos de visitar destinos no próprio Brasil;
     
  • A pesquisa também destaca tendências e novos perfis de viajantes, como “viajantes econômicos” e “Gen Z”.


Os brasileiros são um dos mais entusiasmados para voltar a viajar, de acordo com o NowNext’25, relatório anual sobre tendências no turismo mundial, realizado pela Omio, principal plataforma de reservas multimodais, e pela YouGov, instituto líder em pesquisas de opinião.
 

O levantamento mostra que 34% dos entrevistados pretendem viajar com mais frequência, perdendo apenas para os espanhóis (37%), mas ficando à frente dos italianos (32%) e dos britânicos (33%). 

O resultado reforça o forte vínculo emocional do brasileiro com o ato de viajar, mostrando que, mesmo em meio a incertezas globais, o desejo de explorar novos destinos continua sendo prioridade.
 

Primeiro destino: Brasil

Outro apontamento que a pesquisa mostra é que 25% dos brasileiros entrevistados consideram viajar como sua principal prioridade, enquanto a média global é de 9%, e 74% afirmam estar planejando visitar destinos dentro do próprio Brasil, enquanto 17% planejam viajar para a Europa. 

“O Brasil, como um dos maiores e mais diversificados países do mundo, ainda tem muito potencial para atrair todos os tipos de turistas, especialmente para suas cidades secundárias", explica Vitor Lalor, gerente geral da Omio para o Brasil. 

“De locais para a prática de kitesurf no Nordeste à observação de pássaros e da natureza no Pantanal, da degustação de vinhos no Sul às históricas fazendas de café em Minas Gerais, o Brasil oferece uma riqueza de experiências. Gramado e Foz do Iguaçu, por exemplo, têm investido em atrações para impulsionar o turismo durante todo o ano. E a Omio garantirá que todos possam chegar a esses destinos com facilidade”, complementa. 

Para 50% dos brasileiros entrevistados, viajar é uma das principais prioridades comparado a outros gastos não essenciais, o que coloca a população acima da média global (38%). 

“O turismo consciente é uma tendência global em crescimento e, como marca presente em 46 países, a Omio tem como objetivo facilitar o acesso dos viajantes a destinos além dos mais conhecidos”, adiciona Lalor. 

“Sendo uma plataforma multimodal que combina transporte aéreo e terrestre, facilitamos o acesso de visitantes internacionais a essas cidades do Brasil. A compra de passagens de ônibus era um grande desafio para os viajantes internacionais que vinham ao Brasil, mas se tornou extremamente simples com a Omio, uma marca confiável que reúne todos os meios de transporte necessários em uma única plataforma, guiando os viajantes até seus destinos”, afirma. 

Confira as principais tendências evidenciadas para o turismo na pesquisa NowNext’25 da Omio para o próximo ano:


Preocupações Globais

O cenário global também influencia as decisões de viagem dos turistas brasileiros que pretendem tirar férias nos próximos 12 meses.

Sete em cada dez dos entrevistados (73%) afirmam que os eventos mundiais, como conflitos geopolíticos e/ou mudanças climáticas, terão impacto em seus planos de viagem.

Ainda assim, o desejo de explorar o mundo continua forte, como mostra a pesquisa da Omio e da YouGov. 34% dos brasileiros entrevistados dizem que querem viajar com mais frequência do que antes, reforçando a importância do lazer mesmo em tempos de incerteza.

Quando escolhem para onde ir, 28% dos turistas priorizam destinos mais estáveis e seguros, enquanto 25% dos viajantes afirmam ser indiferentes a esses fatores.

O resultado mostra o brasileiro está mais cauteloso, mas que não abre mão de viajar. Apenas busca fazê-lo de forma mais consciente e planejada.


Promoções ou Destinos?

Em um cenário com os custos de vida mais altos em diferentes partes do mundo, o viajante brasileiro se mostra estratégico.

Quase metade dos brasileiros entrevistados (49,9%) afirmam que viajar continua sendo prioridade frente a outros gastos não essenciais, e 23% dizem que estão dispostos a cortar despesas em outras áreas para garantir a próxima viagem.

O novo perfil de turista nacional é o “viajante planejador”, pois 37% afirmam que planejam seus trajetos com antecedência, buscam as melhores ofertas e viajam fora de temporada (27%), para economizar sem abrir mão das experiências.

Para esse perfil, cada viagem é mais do que um gasto, mas sim um ato de bem-estar, criar memórias e propósito.
 

Amor pela América do Sul

O continente sul-americano segue no radar dos viajantes brasileiros.

Quatro em cada dez (41%) dizem que planejam viajar pela América do Sul nos próximos 12 meses, refletindo o forte apelo regional e o aumento da conectividade entre países vizinhos.

Viagens domésticas continuam liderando as intenções, segundo 73% dos respondentes que disseram planejar suas próximas férias dentro do próprio país, impulsionadas pelo interesse crescente em destinos para explorar a natureza, gastronomia e cultura local.

Já 22% desejam viajar para a Europa, dos quais 9% consideram destinos na América do Norte e 4% na Ásia, o que mostra um perfil de viajante que privilegia experiências próximas, mas não perde de vista o sonho de cruzar fronteiras.


Boca a Boca

No Brasil, as viagens continuam sendo inspiradas por pessoas e não por algoritmos.

Quase metade dos brasileiros (45%) escolhe o próximo destino com base em recomendações de amigos e familiares, enquanto 42% se deixam guiar por boas experiências de viagens anteriores.

As redes sociais aparecem logo atrás (33%), reforçando o papel das comunidades digitais na troca de inspirações, mas sem substituir o poder da conversa e da confiança.

A tecnologia também já marca presença: 9% alegaram recorrer a mecanismos de Inteligência Artificial, como o ChatGPT, para buscar ideias de viagem, e 29% afirmam ter sido influenciados por séries e filmes, fenômeno que consolida o chamado “turismo de tela” como tendência em ascensão.


Mais praia, por favor

O Brasil segue fiel ao espírito praiano e 2026 promete ser o ano de desacelerar.

Mais da metade dos brasileiros (54%) pretende fazer uma viagem de descanso ou de praia, e 58% afirmam que querem voltar das férias se sentindo revigorados.

Depois de um período marcado por grandes aventuras e viagens urbanas, o próximo ano deve trazer uma energia mais tranquila e reflexiva.

A pesquisa aponta que 18% dos turistas planejam momentos a sós e de autoconhecimento, e 20% buscam experiências voltadas ao bem-estar e autocuidado.

Um retrato do viajante brasileiro que almeja desacelerar, mas sem abrir mão de sonhar com o mar.


Menos turismo, mais descobertas

A era do turismo para destinos saturados dá lugar a uma nova forma de viajar: mais consciente e conectada com o que realmente importa.

Um em cada três (33%) pretende evitar destinos superlotados e descobrir lugares menos conhecidos, sinal de que o viajante brasileiro busca autenticidade em vez de checklists.

Quase metade dos brasileiros (47%) afirma que quer vivenciar de perto a cultura e a história dos lugares que visita, e 41% têm como prioridade apoiar negócios e comunidades locais.

Já escolhas mais diretamente ligadas à sustentabilidade, como optar por transportes ecológicos (19%) ou viagens com propósito social e ambiental (9%), ainda aparecem em segundo plano, mas mostram um movimento crescente de consciência e equilíbrio nas decisões de viagem.


Adeus às capitais

As grandes capitais estão perdendo espaço para destinos mais autênticos e tranquilos.

Em 2026, o viajante brasileiro quer descobrir novas rotas e viver experiências fora do circuito tradicional: 62% afirmam que seriam motivados por preços mais baixos, 51% buscam locais menos cheios, e 44% se dizem atraídos por experiências culturais mais genuínas.

O movimento reflete uma mudança no comportamento: sair dos grandes centros para explorar cidades menores e destinos que preservam o encanto local, onde o tempo corre devagar e o turismo é mais próximo das pessoas.

Um caminho que reforça a transição do “turismo de vitrine” para uma jornada mais real, acessível e humana.


Elas viajam para se conectar. Eles, para se desconectar.

Quando o assunto é viajar, homens e mulheres parecem estar em jornadas diferentes, ainda que na mesma direção.

Um em cada cinco homens (22%) pretende viajar sozinho no próximo ano, em busca de silêncio, pausa e desconexão da rotina.

Já as mulheres colocam o afeto no roteiro: 38% querem viajar com o parceiro, 27% com amigas, e 41% priorizam momentos com a família.

Além disso, 37% das viajantes dizem que planejam viagens para reencontrar pessoas queridas, reforçando a ideia de que, para elas, viajar é estar junto, enquanto para eles, é respirar um pouco de si mesmos.

Duas formas diferentes de olhar o mapa, mas ambas com o mesmo destino: reconectar-se com o que realmente importa.


Z de Zelo - a geração que viaja com intenção

A Geração Z está reinventando o cenário das viagens. 31% afirmaram planejar com mais cuidado para controlar os gastos. Eles querem viajar mais (34%), por mais tempo (26%) e com opções de transporte mais sustentáveis (23%).

Exigem mais do que qualquer outra geração, mas será que conseguirão?

“O turismo mudou drasticamente nos últimos anos, passando da ausência total durante a pandemia para agora, uma nova era de intenções em viagens. O que não mudou foi a determinação das pessoas em explorar e o desejo de viajar continua tão forte como sempre e, embora nem sempre seja fácil, os viajantes continuam a encontrar uma maneira de fazê-lo. Nosso relatório revela uma era de viagens conscientes, inteligentes e orientadas por valores. Na Omio, dedicamos nossos esforços para acompanhar as novas demandas dos viajantes, garantindo que cada viagem seja perfeita. Seja encontrando as melhores ofertas, oferecendo um meio de transporte que atenda às suas necessidades ou conectando-os a destinos em alta com facilidade, estamos aqui para transformar os sonhos dos viajantes em realidade e a inspiração em ação”, comenta Veronica Diquattro, Presidente de B2C e Supply da Omio.
 

Metodologia

A Omio encomendou à YouGov, instituto de pesquisa líder, uma pesquisa com mais de 10.555 pessoas em países como Itália, Espanha, Alemanha, Reino Unido, EUA, Brasil, Japão e Austrália. O relatório é baseado em pessoas que pretendem tirar férias nos próximos 12 meses (excluindo os que disseram “nada provável”). Além disso, dados de usuários da Omio foram incorporados às entrevistas. 

Baixe agora a íntegra da pesquisa NowNext ‘25 aqui - Link 

 

Omio
omio.com.br

 

Preparação estratégica para o Enem 2025: veja como otimizar o estudo e manter o foco até o dia da prova

Freepik
Diretor da Microlins dá orientações práticas para quem quer garantir um bom desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio 

 

O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é uma das principais portas de entrada para o ensino superior no Brasil, seja por meio do SISU, PROUNI ou FIES. Na edição de 2025, o exame conta com 5,1 milhões de inscritos, número que reafirma sua relevância no cenário educacional. As provas serão aplicadas em 9 e 16 de novembro, em todo o território nacional.

Para alcançar bons resultados e manter o foco nas semanas que antecedem a avaliação, Rafael Cunha, diretor nacional da Microlins, rede líder no segmento de cursos profissionalizantes e que também atua como faculdade, compartilha orientações estratégicas para otimizar o desempenho e reduzir a ansiedade no momento da prova.

1. Estruture uma rotina de estudos eficiente
Planejamento é o primeiro passo rumo ao sucesso. Elabore um cronograma equilibrado, contemplando todas as áreas do conhecimento e períodos de revisão. Inclua pausas estratégicas e momentos para simulados com revisões eficientes, pois isso ajuda na fixação do conteúdo e no controle do tempo.

2. Desenvolva a leitura crítica e a interpretação de textos
O ENEM avalia muito mais do que memorização: exige análise, compreensão e reflexão. Leia diariamente conteúdos variados que vão de reportagens a artigos científicos e obras literárias, ampliando seu repertório e sua capacidade de argumentação.

3. Pratique a redação de forma contínua
Com peso determinante na nota final, a redação pode ser o grande diferencial do candidato. Treine dissertações argumentativas com temas atuais, priorizando clareza, coesão e estrutura lógica. Busque feedbacks de seus professores e aprimore seu estilo de escrita.

4. Mantenha-se atualizado sobre o cenário contemporâneo
Temas sociais, culturais, políticos e ambientais são recorrentes nas provas. Acompanhar notícias, ler editoriais e compreender diferentes pontos de vista fortalece o senso crítico e contribui para uma redação mais consistente.

5. Aprenda a gerenciar o tempo durante a prova
A gestão do tempo é decisiva para um bom desempenho. Inicie pelas questões de maior familiaridade e retorne às mais complexas ao final. Reserve minutos finais para a redação e o preenchimento do gabarito, garantindo precisão até o último momento.

6. Priorize o equilíbrio físico e mental
O corpo e a mente precisam estar alinhados. Mantenha uma alimentação leve, hidratação adequada e boas noites de sono. Evite exageros e preserve o bem-estar físico, pois o desempenho cognitivo está diretamente ligado à qualidade de vida.

7. Reforce fórmulas e conceitos essenciais
Nas áreas de Exatas e Ciências, a base conceitual faz toda a diferença. Revise conteúdos como porcentagem, regra de três, energia, genética e química orgânica. Dominar fundamentos evita erros simples e otimiza o raciocínio lógico.

8. Confie na sua trajetória de preparação
A confiança é construída diariamente. Reconheça seu esforço, valorize o progresso e mantenha a mente focada. O ENEM é uma etapa significativa do percurso acadêmico, e a segurança no que foi aprendido é o que sustenta um bom resultado.

“A preparação para o ENEM vai além do conteúdo. É uma jornada de autoconhecimento, disciplina e foco. Nosso papel é apoiar o estudante em cada fase, oferecendo metodologia prática, acompanhamento e motivação. A Microlins acredita no potencial de cada aluno, pois o estudo e o aprendizado podem transformar a trajetória dos alunos, fazendo com que conquistem suas metas e sonhos”, finaliza Rafael Cunha, diretor nacional da Microlins.

 

Influência em alta: redes sociais já pautam metade das compras online


As redes sociais se consolidaram como motores de consumo. Segundo a pesquisa Ecommerce Trends 2026, realizada pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, 58% dos brasileiros pesquisam produtos nessas plataformas e 71% já compraram após ver anúncios. 

O Instagram lidera, concentrando 75% das pesquisas e 55% das compras, seguido por YouTube e TikTok. A influência dos criadores também cresce: 42% dos consumidores já compraram por indicação, especialmente entre jovens e mulheres. Confira a pesquisa aqui

Em 2024, o TikTok Shop movimentou 33,2 bilhões de dólares em vendas globais, quase o triplo do GMV atingido em 2023, de acordo com balanço da própria companhia. Segundo relatório do Santander, a plataforma pode chegar a um volume de vendas de 39 bilhões no mundo, impulsionada por sua chegada no Brasil, neste ano, onde pode capturar de 5% a 9% do comércio eletrônico nacional. 

De acordo com a Pesquisa de Intenção de Compra da LWSA, 4 em cada 10 consumidores pretendem buscar promoções e recomendações da Black Friday diretamente nas redes sociais, com destaque para TikTok e Instagram. O estudo mostra ainda que 10,1% dos brasileiros já realizaram compras via TikTok Shop. As redes se tornaram as novas vitrines do consumo digital, onde marcas e criadores dividem o mesmo palco e o mesmo carrinho.
 

* O E-commerce Trends 2026 ouviu mais de 2000 consumidores, com idade acima de 18 anos, sendo de diferentes regiões, classes sociais e faixas etárias. Todos os entrevistados realizaram pelo menos uma compra nos últimos 6 meses. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.

 

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