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domingo, 8 de dezembro de 2024

Cães jovens com osteoartrite apresentam boa resposta a tratamento multimodal com Galliprant, mostra estudo da Elanco

Animais de até quatro anos de idade e portadores de osteoartrite foram tratados com grapiprant, suplementação de óleo de peixe, e com exercícios físicos durante quatro meses 

 

A osteoartrite canina (OA) é uma condição mais comum do que muitos imaginam e, surpreendentemente, não atinge apenas cães idosos. Estudos1 recentes indicam que cerca de 25% dos cães com menos de 4 anos também sofrem de dores articulares causadas por essa doença degenerativa. Sabendo disso, a Elanco Saúde Animal decidiu investigar mais a fundo como cães jovens poderiam se beneficiar de um tratamento contínuo e abrangente, que aliviasse a dor e ajudasse esses animais a manterem uma vida ativa e saudável.

Conduzido pelo professor e cientista clínico Masataka Enomoto e sua equipe, o novo estudo2 "Resposta ao tratamento com Grapiprant como parte de um regime multimodal padrão em cães jovens com dor associada à osteoartrite" analisou os efeitos de um tratamento multimodal em cães entre 9 meses e 4 anos que já apresentavam sinais claros de dor e dificuldade de movimento devido à osteoartrite. A pesquisa combinou o uso de antiinflamatório não esteróide (AINE) – o Grapiprant –, suplementos de ômega-3 e uma rotina de exercícios de baixo impacto adaptada para cada animal.


Manifestações de dor que o tutor deve observar:

Ao contrário dos humanos, que conseguem expressar onde e como sentem dor, os cães dependem de seus tutores para identificar o problema. Mariana Cappellanes Flocke, médica-veterinária e consultora técnica sênior da Elanco Brasil para Pet Health, enfatiza a importância do papel do tutor nesse processo: “É comum que tutores acreditem que osteoartrite só aparece em cães mais velhos, mas o estudo mostra que essa condição afeta também cães jovens. Ficar atento aos sinais é essencial. Se o seu cão evita brincar, tem dificuldade em realizar atividades simples ou reage ao toque em alguma parte do corpo, esses podem ser indícios de dor nas articulações.”

Mariana recomenda que, ao perceber esses sinais, o tutor consulte o veterinário para um diagnóstico precoce, pois, quanto antes a OA for tratada, maior a chance de oferecer ao cão uma vida mais confortável e sem limitações.


Resultados que indicam melhorias reais para os cães

Durante os quatro meses de estudo, os tutores dos cães participantes relataram melhorias significativas nos níveis de dor e disposição dos animais. Grapiprant, que age diretamente no alívio da dor e inflamação sem prejudicar o sistema gastrointestinal, renal ou hepático, provou mais uma vez ser seguro e eficaz, especialmente quando combinado com suplementos de ômega-3, conhecidos por auxiliar na saúde das articulações. Além disso, uma rotina de exercícios adaptada foi importante para fortalecer a musculatura e auxiliar na mobilidade dos cães.

“Para muitos tutores, ver a melhora dos cães é um alívio, pois a osteoartrite pode ser desafiadora tanto para o animal quanto para o dono,” explica Mariana. “Com o tratamento certo, é possível permitir que esses pets vivam de forma mais ativa, mesmo com a condição.”

Tratamento da OA – A Elanco traz em seu portfólio o medicamento Galliprant™, desenvolvido para levar bem-estar para cães portadores de osteoartrite de uma forma segura. Diferente dos AINEs tradicionais, ele age de forma direcionada, bloqueando o receptor EP4 — responsável pela mediação da dor e inflamação relacionadas à osteoartrite.

Sua prescrição é recomendada para curto, médio e longo prazo, sem riscos para a saúde do animal, com perfil de segurança exclusivo na manutenção das funções gastrointestinais, renais e hepáticas.

“Os resultados do estudo são bastante animadores e indicativos de que o tratamento multimodal, como sempre apoiamos, pode ser uma boa linha de conduta para o manejo da dor da osteoartrite canina, possibilitando que esses animais tenham uma vida longa e com qualidade”, finaliza Mariana.

Acesse o estudo completo aqui.

Para saber mais sobre OA, clique aqui.

Para ficar por dentro de outras novidades da Elanco, acesse www.meupet.elanco.com e siga as nossas redes sociais @elancopetsbr (Instagram) e @elancobrasil (Linkedin).





Elanco Animal Health


Enomoto M., Prevalence of radiographic osteoarthritis and associated clinical signs in young dogs. NC State University, 2022.
Enomoto, M. et al. "Resposta ao tratamento com grapiprant como parte de um regime multimodal padrão em cães jovens com dor associada à osteoartrite de articulações apendiculares". 51ª Conferência da Sociedade de Ortopedia Veterinária. 10-17 de fevereiro de 2024 (Aceito)


Médica Veterinária alerta sobre bactéria em animais que pode levar à morte

Presente na gengiva de cães e gatos, a bactéria Capnocytophaga canimorsus pode ser transmitida para humanos por meio da saliva; embora rara, a infecção em humanos pode evoluir para um quadro grave de saúde 

 

O Brasil é o terceiro país com mais animais de estimação no mundo. Os pets já superam o número de crianças nos lares brasileiros. Dados da empresa de pesquisa Euromonitor, indicam que já são cerca de 168 milhões de animais de estimação, entre cães - com 68 milhões -, aves – com 42 milhões - e gatos – com 34 milhões. Com tanto amor entre os tutores e os seus pets, as demonstrações de carinho podem vir por meio de afagos, beijos e muitas lambidas.  

 

Para a veterinária e professora do curso de graduação e pós-graduação Medicina Veterinária da Unisa, Natália Gaeta, é comum na interação com eles, a transferência da saliva do animal para o tutor, assim como para pequenas lesões no tutor, neste caso deve-se lavar o local com água e sabão e procurar imediatamente um serviço de saúde, uma vez que podem transmitir outras doenças, como o vírus da raiva.  

 

Contudo, a especialista aponta que na boca de cães e gatos vivem microrganismos, como a bactéria Capnocytophaga canimorsus, que quando transmitida para os seres humanos podem ser letais. “Embora sejam raros os casos de infecção por Capnocytophaga canimorsus, em pessoas saudáveis, normalmente identificada em indivíduos com baixa imunidade, a taxa de mortalidade é de 26%”.  

 

Segundo a doutora, após a mordida ou a troca de saliva com o animal, se a área de contato apresentar sintomas de infecção como dor, inchaço ou vermelhidão, deve-se buscar orientação de um profissional da saúde. “É importante a atenção aos sintomas, pois eles podem evoluir rapidamente para um quadro grave e desencadear aumento da frequência cardíaca (taquicardia), elevação da pressão arterial (hipotensão) e enegrecimento dos membros (gangrena)”, explica a veterinária.  

 

Com o objetivo de enfrentar os desafios e mitigar riscos à saúde global, a Organização Mundial da Saúde (Word Health Organization) promove o conceito Uma Só Saúde (One Health), que incentiva a colaboração entre diferentes disciplinas, profissionais e instituições em prol da saúde dos humanos, dos animais domésticos e silvestres, das plantas e do ambiente.  

 

A Unisa, por meio do curso de Medicina Veterinária, possuí o Hospital Veterinário (HOVET), com assistência médica veterinária aos pets de pequeno e grande portes e animais silvestres. O hospital possui as áreas de clínica médica e cirúrgica, anestesiologia, patologia animal, patologia clínica e diagnóstico por imagem.  


Os serviços disponibilizados na unidade possuem valores acessíveis, que podem ser consultados na triagem. O horário de atendimento da triagem e atendimento de urgência é de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, de acordo com a ordem de chegada. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 2141-8562. O Hospital Veterinário fica localizado na Rua José Portolano, 57 – Jardim das Imbuias (ao lado do Campus Interlagos da Unisa). 

 

Universidade Santo Amaro – Unisa


Vai viajar com o seu pet? Veja dicas de como mantê-lo limpo e cheiroso durante o passeio

Descubra como cuidar da higiene do seu pet e garantir uma viagem tranquila
 Divulgação
Especialista elenca dicas do que levar na viagem para garantir a higiene do pet  

 

Com o recesso de fim de ano chegando, muitas famílias decidem viajar para descansar e não deixam de levar os seus pets para curtir o passeio também. Segundo dados do IBGE, 46% dos lares brasileiros têm pelo menos um cachorro. Entretanto, como os cães costumam passear mais e muitas vezes têm contato com terra, areia e até mesmo água, a preocupação dos tutores com a limpeza dos animaizinhos aumenta. Afinal, nem sempre é fácil e viável levá-lo para tomar um banho no petshop ou dar um banho na hospedagem.

Pensando nisso, a diretora industrial da Procão, Lilian Marescalchi, elenca 4 dicas para auxiliar na limpeza do seu cãozinho durante o passeio.


Dê um banho antes da viagem

Para evitar o acúmulo da sujeira pré-viagem com a da viagem, dê um bom banho antes do passeio com um shampoo detox de limpeza profunda que, além de tirar toda a sujeira, ajuda a diminuir a oleosidade e, consequentemente, a sujeira durante o passeio. Além disso, esse momento é  essencial para averiguar a presença de pulgas e carrapatos, garantindo que o cão viaje bem sem riscos de preocupações durante a viagem. 


Leve um limpa patas

As patinhas são o lugar que mais acumula sujeira nos pets. Por isso, leve um produto limpa patas para higienizá-las diariamente. Jamais use sabonete convencional ou álcool para a limpeza, pois isso resseca a pata e pode machucar seu pet. Também se atente à temperatura do chão na hora do passeio e evite horários de muito sol ou calor. 

 

Coloque na mala um banho à seco  

O banho à seco é fundamental para quebrar o galho durante o passeio. Leve um paninho macio para auxiliar na limpeza e proteja os olhos, as orelhas e o focinho na hora da aplicação. 

 

Não se esqueça dos tapetinhos higiênicos 

Para evitar a propagação de cheiro das necessidades do cão na hospedagem, leve tapetinhos higiênicos. Não use jornal ou outros papeis para montar o banheiro do seu pet, pois eles não são impermeáveis e tranferirão a urina para o piso. Também coloque na bagagem do seu pet um produto específico para a limpeza de odores do pet para caso ele faça as necessidades fora do tapete, como o eliminador de odores da Procão, que além de ajudar a manter um bom cheiro, elimina as bactérias, que podem inclusive transmitir doenças para humanos.

 


Procão

Trading Care


Aprenda a calcular o número de garrafas para um evento de fim de ano


Vai ter festa? Então, não pode faltar vinho! Siga essas dicas de sommelière da Wine e saiba como calcular o número de garrafas, de acordo com o consumo dos convidados 

 

Com a chegada do final de ano, o que não falta são eventos corporativos e encontros entre amigos e familiares. Seja uma festa, um jantar em petit-comité ou um happy hour informal, o mais importante é sabe como calcular a quantidade de garrafas de vinho que precisam ser providenciadas, afinal, você como anfitrião não quer correr o risco de alguém ficar de “taça vazia”, não é mesmo?

Para te apoiar nesse momento, Marina Bufarah de Souza, sommelière da Wine, o maior clube de assinatura de vinhos do mundo, preparou um guia com estimativas de consumo baseadas em informações técnicas, para que seu evento seja um sucesso à altura das suas expectativas. Confira a seguir as dicas e prepare-se para os elogios!

O que considerar antes de definir a quantidade de bebidas para um evento?

Primeiramente, defina o tipo de evento – se é um encontro informal com amigos, algo mais descontraído ou outras situações que vamos abordar a seguir. Depois, avalie o perfil e o número de convidados, e quantos deles consomem bebidas alcoólicas. A duração do evento é outro ponto a considerar, assim como a previsão do tempo para a data, assim será possível adaptar os tipos de vinho ao clima. Outro ponto importante a definir é o cardápio, pois vinhos devem ser sempre harmonizados.


Como determinar quais tipos de vinho servir num encontro?

Não existe uma regra quanto à diversidade de rótulos. Pode-se optar só por espumante ou por tinto, por exemplo. Ou ainda mesclar tipos diferentes, como espumantes e tintos, ou brancos e tintos, entre outras combinações. Se a ideia é um jantar ou almoço harmonizado, por exemplo, provavelmente será necessário mais de um tipo de vinho, para combinar com cada prato. Já para um evento com serviço de coquetel volante, com petiscos variados, a sugestão é escolher um espumante e um tinto, que atendem bem e vão agradar a um número maior de convidados.


Como o clima influencia a escolha dos rótulos e a quantidade de vinhos?

Em dezembro, o Brasil costuma ser presenteado com dias muito quentes, o consumo de vinhos refrescantes, como espumantes, brancos e rosés, tende a ser maior e o mais recomendado. Outro ponto que contribui para o consumo desse perfil de vinhos é quanto se trata de um evento que acontece durante o dia e ao ar livre. Caso seja algo mais intimista, à noite, com temperaturas mais amenas, dependendo do perfil dos convidados, dá para apostar no consumo dos tintos.


Para cada tipo de evento, uma seleção de vinhos

1 - Festas e ocasiões mais formais

Nessas modalidades de evento, normalmente são servidos dois tipos de vinho: espumante e tinto. Para um evento com cerca de cinco horas de duração, as estimativas de quantidade são:

  • Espumante: 1 garrafa de 750 ml para cada 1,5 pessoas
  • Vinho tinto: 1 garrafa de 750 ml para cada 6 pessoas

Se houver outras bebidas alcoólicas, além de vinhos, o cálculo muda para:

  • Espumante: 1 garrafa de 750 ml para cada 2,5 a 3 pessoas
  • Vinho tinto: 1 garrafa de 750 ml para cada 8 pessoas

2 - Churrasco, a paixão nacional

Se a escolha for reunir amigos e colegas num churrasco informal e divertido, o ponto principal a ser considerado é que pode durar uma tarde inteira, ou seja, é necessário estimar as horas de consumo. Por outro lado, um churrasco traz um aspecto bem positivo: não requer diferentes tipos de vinho. 

Um estilo curinga já atende à demanda dos convidados, podendo ser só da categoria espumante como o Espumante Maraví Brut, leve e refrescante, ou um tinto como o Metropolitano D.O. Valle Central Red Blend 2023, que tem um pouco mais de intensidade e complexidade na medida certa, para agradar até os mais exigentes paladares. 

Se preferir, sirva mais de um tipo de vinho – vale lembrar que o consumo de espumantes é maior do que o de vinhos tintos, sendo uma garrafa de 750 ml para cada 1,5 a 2 pessoas.

https://www.wine.com.br/vinhos/espumante-maravi-brut/prod30799.html

https://www.wine.com.br/vinhos/metropolitano-d-o-valle-central-red-blend-2023/prod30214.html

3 - Jantar harmonizado

Para jantares, em geral, o ideal é propor um rótulo para cada prato, mas você pode utilizar na entrada e no drinque de boas-vindas o mesmo vinho, por exemplo. A versatilidade do espumante brut também combina muito bem com esses dois momentos.

  • Drinque de boas-vindas e entrada (mesmo rótulo): 1 garrafa de 750 ml para cada 3 pessoas
  • Prato principal: 1 garrafa de 750 ml para cada 4 pessoas
  • Sobremesa: 1 garrafa de 750 ml para 8 pessoas

4 - Happy hour

Para a diversidade de petiscos, comum nesses encontros, é interessante mesclar vinhos branco e tinto. Outra opção, mais descontraída, é servir apenas espumante brut como o Espumante Veuve D`Argent Blanc De Blancs Brut, que é versátil e combina com a variedade de porções.

  • Espumante: 1 garrafa de 750 ml para cada 1,5 a 2 pessoas
  • Branco: 1 garrafa de 750 ml para cada 4 pessoas
  • Tinto: 1 garrafa de 750 ml para cada 2 pessoas

https://www.wine.com.br/vinhos/espumante-veuve-d-argent-blanc-de-blancs-brut/prod8467.html


E quanto à água, como estimar o consumo?

É muito importante que os convidados tenham água à disposição, sendo o evento intimista ou grandioso. A sugestão é de cerca de 400ml por pessoa. Sobre ser com ou sem gás, é mais uma questão de gosto pessoal, ter as duas opções é uma forma de agradar aos convidados. Vale lembrar que em degustações formais ou um almoço/jantar harmonizado, a preferência é para uma água neutra, evitando as versões saborizadas e aromáticas.

Quantas garrafas extras devo ter?


Em qualquer evento é preciso estar atento a imprevistos, incluindo a falta de bebidas, que pode acontecer por vários motivos. Com isso, em dias muito quentes, os convidados tendem a beber mais. O consumo também costuma ser maior quando os convidados gostam muito do vinho servido. Até mesmo o nível de animação da festa pode elevar o consumo. 

Para não correr riscos, a dica é somar uma margem de segurança de 20%, no volume total de garrafas. E, se houver mais de um tipo de vinho, mescle os rótulos. É importante ressaltar que se trata de uma estimativa – o consumo real depende do perfil dos seus convidados.


Se o plano for servir um vinho fortificado ou de colheita tardia ao fim da refeição, qual cálculo adotar?

São vinhos bem específicos. Em casamentos, podemos encontrar, por exemplo, o vinho do Porto compondo a mesa de saída. Como o consumo desses exemplares é bem menor em relação aos outros, a estimativa de quantidade sugerida é:

  • Para acompanhar a sobremesa ou servir como aperitivo em refeições harmonizadas: 1 garrafa de 750 ml para cada 8 pessoas
  • Para deixar à mesa de saída do casamento: 1 garrafa de 750 ml para cada 15 a 20 pessoas

Como lucrar no Natal com minibolos e guirlandas comestíveis


Harald dá sugestões criativas e saborosas para os confeiteiros aproveitarem a demanda de Natal com presentes personalizados

 

 

Com a chegada do fim de ano, a busca por presentes que refletem o espírito natalino se intensifica. Neste período, minibolos e guirlandas comestíveis emergem como alternativas criativas e acessíveis ao tradicional panetone. Além de deliciosos, esses produtos artesanais adicionam charme à mesa de Natal, combinando tradição e inovação em cada detalhe.

A Harald, líder no mercado de coberturas e chocolates para confeitaria, apresenta ideias inspiradoras para confeiteiros e empreendedores que desejam expandir o portfólio e lucrar com a produção dessas delícias natalinas. “Investir em minibolos e guirlandas decorativas e outras delícias temáticas, é uma maneira de não apenas atender e fidelizar o consumidor que busca novidades, mas de oferecer produtos diferenciados que encantam pelo sabor e visual”, conta Elliott Drimus, chef chocolatier da Harald.

Esses mimos carregam a marca da confeitaria artesanal e se tornam uma experiência gustativa marcante, pois ganham destaque como alternativas criativas, acessíveis e personalizadas para celebrar a data. Confira algumas dicas para conquistar ainda mais o público e aumentar a receita financeira neste Natal:

  1. Invista em minibolos e guirlandas de chocolate decoradas
    Minibolos  e guirlandas personalizados com temas natalinos, como árvores de Natal e flocos de neve, são ideais para quem busca uma alternativa personalizada, sofisticada e moderna. “Esses itens combinam apelo visual e sabor único, além de oferecerem uma excelente oportunidade para aplicar técnicas decorativas, como o uso de cores típicas do Natal e elementos como estrelas e folhas”, explica Elliott.
  2. Bombons e trufas personalizados: uma experiência sensorial
    O chef também orienta que esta é uma excelente época para criar bombons e trufas artesanais personalizadas e com sabores exclusivos, como frutas vermelhas, nozes e especiarias natalinas. “Ao incluir especiarias, embalagens temáticas e mensagens personalizadas, esses produtos se tornam lembranças afetivas que também marcam pela memória gustativa”.
  3. Sobremesas para presentear e decorar
    Inovar com sobremesas como tortas e pavês em porções individuais e decoradas também é uma excelente aposta. Elas são práticas, fáceis de embalar e oferecem a possibilidade de personalização. “Oferecer opções com acabamentos diferenciados, como ganaches, frutas e decoração com açúcar, agrega valor ao produto e proporciona uma apresentação visual impactante”, diz Elliott.
  4. Estratégias de precificação e kits combinados
    Com a variedade de produtos, uma estratégia interessante é oferecer kits combinados, incluindo minibolos, bombons e guirlandas, criando um presente completo e especial. “A precificação deve considerar o custo dos ingredientes, a decoração e o valor agregado pela embalagem especial, sem esquecer de avaliar a margem para uma lucratividade saudável”, orienta Elliott, e acrescenta que “oferecer diferentes faixas de preço também pode atrair um público variado, possibilitando tanto opções econômicas quanto itens mais sofisticados”.

Para os confeiteiros que desejam ampliar o portfólio neste Natal, as possibilidades são infinitas. Ao apostar em criatividade e personalização, é possível criar produtos que encantem os clientes e transformem o sabor e o visual natalino em uma experiência inesquecível.

 

Harald



Como escolher o vinho ideal para confraternizações de fim de ano em casa

Sommelière dá dicas certeiras para harmonizar vinhos e pratos caseiros em jantares especiais

 

Com o ano chegando ao fim, nada melhor do que preparar um jantar especial para familiares e amigos, com vinhos que elevem a experiência de sabor. Pensando nisso, Débora Fernanda, sommelière e guia de enoturismo na Vinícola Brasília, compartilha dicas práticas de harmonização, associando os rótulos da vinícola, conhecida por sua produção inovadora de vinhos finos no Centro-Oeste, com pratos fáceis de preparar em casa.
 

A seguir, confira cinco combinações certeiras para momentos de celebração:
 

1. Entradas leves e sofisticadas

Para dar início ao jantar, um bom vinho branco refrescante é sempre uma aposta segura. O Sauvignon Blanc Cobogó, com notas de pera, melão, maracujá e com suas discretas notas herbáceas, harmoniza perfeitamente com uma salada caprese ou uma tábua de queijos leves e frutas. Essa escolha traz frescor e um toque aromático, deixando o jantar leve e descontraído desde o começo.
 

2. Harmonização com pratos de frutos do mar

Se a ideia é oferecer frutos do mar, como camarões grelhados ou uma massa com frutos do mar, o Rosé Pilotis é a escolha ideal por ser baixo em taninos, não agredindo o paladar. Esse vinho é um blend de Syrah e Tempranillo, com um aroma delicado de cereja e maçã, que complementa o frescor e a leveza desses pratos. Uma opção elegante e colorida para jantares ao ar livre.
 

3. Para pratos com carne vermelha

Para quem aposta em carnes mais encorpadas, como bife de chorizo ou carnes assadas, o Malbec Syrah Croqui é uma excelente escolha. Encorpado e intenso, mas ao mesmo tempo fresco, esse vinho por não ter amadurecimento em barrica, destaca-se por seu potencial de harmonização com todos os pratos de carne. Sejam em preparações mais simples grelhadas até as mais suculentas, ou até mesmo junto a massas com molho de tomate e queijos de sabor marcante, trazendo equilíbrio ao paladar e realçando os sabores do prato.
 

4. Versatilidade para carnes e queijos maduros 

O Syrah Alvorada é outro tinto que se adapta bem a diversas receitas, especialmente carnes de aves assadas ou carne suína. Com seu amadurecimento de 12 meses em barricas de carvalho, traz notas sofisticadas que combinam bem com pratos como peru assado ou queijos fortes. Esse vinho é ideal para uma ceia completa e harmoniza bem com a variedade de pratos comuns nas festividades de fim de ano.
 

5. Alternativa para carnes de sabor intenso

Para aqueles que preferem carnes com sabor mais acentuado, como cordeiro ou costela, o Malbec Alvorada é a recomendação. Encorpado e maturado por 12 meses, esse vinho oferece uma estrutura que casa perfeitamente com carnes vermelhas e queijos maturados, comidas agridoces, proporcionando um toque de sofisticação ao jantar. Além disso, o frutado característico da uva Malbec torna o vinho fácil de beber.

 

Confira dicas para economizar na preparação da Ceia de Natal

Aline Elizabeth da Silva, docente da Faculdade Senac de Gastronomia, ensina como fazer a celebração natalina sem gastar muito

 

Levantamento realizado pelo Mercado Mineiro e comOferta (aplicativo de pesquisa e comparação de promoções) apontou uma grande variação nos preços dos produtos da ceia de Natal em Belo Horizonte. Itens como bacalhau, peru, frutas secas e panetones apresentaram os maiores aumentos em comparação com 2023. Frutas como ameixas, pêssegos e uvas também tiveram elevação significativa nos preços. 

Aline Elizabeth da Silva, docente do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia do Senac de Belo Horizonte destaca que planejar o cardápio da ceia de Natal é essencial para garantir economia. “O primeiro passo é definir o que será preparado e fazer a lista detalhada dos ingredientes. Isso ajuda a manter o orçamento, evita compras desnecessárias e o desperdício de alimentos. O planejamento também permite aproveitar promoções e adquirir itens com preços mais baixos, evitando o aumento que ocorre nas compras de última hora”. 

Pesquisar em diferentes estabelecimentos é outra estratégia indispensável para quem quer economizar, aponta a especialista. “Supermercados, mercados locais e feiras livres costumam ter variações de valor significativas em itens frescos como frutas, legumes e verduras. Produtos locais e da estação devem ser priorizados, pois são mais acessíveis e garantem pratos frescos e nutritivos”. 

Outra dica é apostar em preparações caseiras, salienta a docente. “Molhos, acompanhamentos e sobremesas feitas em casa ajudam a economizar e conferem um toque personalizado à ceia”.

 

Alternativas

Aline dá algumas dicas com as principais substituições de ingredientes da ceia de Natal. “Podemos fazer escolhas mais acessíveis de proteínas, que costumam ser os itens mais caros da mesa natalina. Por exemplo, o bacalhau do Porto pode ser substituído pelo Bacalhau Saithe, que tem um preço mais em conta. Vale ainda optar por cortes suínos, como pernil com osso ou lombo, servidos com molhos à base de laranja ou abacaxi, conferindo um toque festivo. Outra opção é trocar o peru pelo frango assado e recheado com uma farofa rica em sabor e ingredientes acessíveis. Essas alternativas mantêm o espírito natalino sem pesar no bolso”. 

A docente reforça que não é necessário investir em alimentos importados para garantir uma ceia farta e nutritiva. “As frutas da safra, como abacaxi, manga e maracujá, são mais ricas em nutrientes, trazem frescor às receitas e são ótimas substituições para frutas cristalizadas, nozes e castanhas que normalmente têm um custo elevado nessa época do ano. Também podemos usar alternativas como sementes de abóbora ou girassol, ou amendoim torrados, que trazem crocância e sabor a um custo mais baixo. E o tradicional arroz com uvas-passas pode ser substituído por um arroz colorido com vegetais como cenoura, pimentão, milho e ervilha, um prato econômico, visualmente atrativo e repleto de sabor”.

 

Como reduzir o desperdício

Para evitar exageros e sobras excessivas que acabam sendo descartadas, a especialista explica que é fundamental “definir o cardápio com antecedência, considerando o número de pessoas que irá servir e calcular as porções adequadas”. 

A docente chama atenção também para o aproveitamento integral dos alimentos. “Cascas, talos e folhas de vegetais podem ser transformados em receitas saborosas e criativas. Por exemplo, cascas de batata podem ser assadas e servidas como petiscos crocantes; talos de couve podem ser usados em farofas; e sementes de abóbora torradas podem substituir as frutas secas e castanhas tipicamente natalinas e serem servidas como petiscos ou para incrementar o arroz e sobremesas. Essa prática é sustentável, reduz custos e maximiza os nutrientes das preparações”. 

Uma alternativa para evitar o desperdício é congelar os alimentos em porções menores para serem consumidos nos dias seguintes, ressalta Aline. “É importante anotar as datas de preparo e congelamento nas embalagens para facilitar o controle. Além disso, a criatividade é essencial na hora de reaproveitar as sobras. Carnes assadas podem ser desfiadas e transformadas em recheios para sanduíches, tortas ou empadões. Saladas e acompanhamentos como arroz e farofas podem ser reinventados em pratos como bolinhos ou sopas. E práticas simples, como armazenar os alimentos corretamente, usando potes bem vedados ou filmes plásticos, ajudam a preservar a qualidade das sobras e ampliam o tempo de consumo”.

 

Senac em Minas

Fecomércio MG

 

Pesquisa revela potencial de árvores frutíferas de Brasília no combate à insegurança alimentar

Com 950 mil exemplares e 35 espécies, frutas amplamente disponíveis em locais públicos podem nutrir população de modo sustentável

 

Brasília abriga um grande pomar a céu aberto, com mais de 950 mil exemplares de árvores frutíferas de 35 espécies. A partir desta diversidade de recursos naturais, estudante de Nutrição do Centro Universitário de Brasília (CEUB) buscou identificar o pomar urbano como aliado no combate à insegurança alimentar da população vulnerável. O resultado da pesquisa foi surpreendente: com práticas simples, como o aproveitamento integral de frutas, o Distrito Federal pode combater a insegurança alimentar e se tornar referência em nutrição sustentável. 

Nas superquadras da capital, é possível colher, em diferentes épocas do ano, frutas como abacate, acerola, açaí, amêndoa, amora, cajá-manga, caju, carambola, goiaba, graviola, jaboticaba, jambo, jamelão, jaca, manga, nêspera, pitanga, pitomba, romã, tamarindo, uva-do-pará, araçá, baru, cagaita, cajá, ingá, jatobá e pequi. Já no Parque da Cidade, podem ser encontradas espécies adicionais, como limão, jenipapo e oiti. 

Focada no aproveitamento integral destes alimentos, com o uso de partes não convencionais, como cascas, a pesquisadora Camila Faeda testou a aceitação e viabilidade do consumo de ingredientes sustentáveis e acessíveis. “Ao incorporar ingredientes ricos em nutrientes, se evita a compra de produtos industrializados ou suplementos mais caros. Para famílias vulneráveis, onde cada real faz diferença, transformar resíduos em refeições nutritivas é uma estratégia para garantir alimentos acessíveis e combater o desperdício”, destaca Faeda. 

A partir da análise de literatura e experiência sensorial com uma das frutas presentes nos locais públicos da cidade, a escolha da manga se deu pela abundância em Brasília e pelo alto valor nutricional e versatilidade em receitas culinárias. “As mangueiras espalhadas pela capital fornecem um recurso alimentar riquíssimo, mas que muitas vezes é subutilizado”, alerta Camila. 

Após a escolha do fruto, foi desenvolvida uma receita de bolo de casca de manga para a experiência sensorial de degustação para voluntários adultos de 20 a 60 anos. Essa etapa consistiu em desenvolver uma receita simples, facilitando a adoção e promoção de alimentação mais saudável e sustentável para famílias de diferentes contextos. “O bolo oferece fibras, antioxidantes e compostos que beneficiam o organismo. A ideia foi criar uma receita composta por ingredientes baratos e fáceis de encontrar. São todos disponíveis em cestas básicas”. 

Segundo Camila Faeda, a aceitação positiva do bolo de casca de manga sugere que tais práticas não só são viáveis, mas podem ser bem recebidas pela comunidade e implementadas em políticas públicas no combate à fome. “Com práticas simples, como o aproveitamento das cascas de manga, a região não só pode combater a insegurança alimentar, mas também se tornar referência em nutrição sustentável, inspirando outras regiões a fazer o mesmo”, frisa.
 

Frutos no combate à insegurança alimentar

Para expandir o impacto da pesquisa, Camila Faeda afirma ser essencial promover, por meio de políticas públicas, oficinas culinárias gratuitas, ensinando famílias a usar partes não convencionais dos alimentos. “Programas escolares podem integrar o tema em atividades e merendas, sensibilizando as novas gerações. Campanhas educativas podem destacar os benefícios nutricionais e econômicos dessas práticas. Já parcerias com supermercados e feiras livres podem oferecer alimentos que seriam descartados a preços acessíveis”, reforça a pesquisadora. 

Para Paloma Popov, orientadora do projeto e professora de Nutrição do CEUB, a metodologia utilizada é adaptável a diferentes contextos urbanos, ou seja, em outras cidades com diversidade de espécies frutíferas. “É importante identificar os alimentos mais comuns em cada região. Por exemplo, onde a manga não é comum, cascas de banana, sementes de abóbora ou talos de vegetais podem ser alternativas”, completa a orientadora.
 

 

RECEITA BOLO DE CASCA DE MANGA

 

Ingredientes: 

Casca de manga: 250 g (1 unidade)

Polpa de manga: 150 g (1 unidade)

Farinha de trigo: 240 g (2 xícaras)

Açúcar: 200 g (1 xícara)

Óleo vegetal: 120 mL (½ xícara)

Leite: 240 mL (1 xícara)

Ovos: 100 g (2 unidades)

Fermento em pó: 10 g (1 colher de sopa)


Modo de preparo:

- Preaqueça o forno a 180°C e unte uma forma de bolo.

- No liquidificador, bata as cascas de manga com o leite e o óleo até obter uma mistura homogênea.

- Em uma tigela grande, misture a farinha de trigo e o açúcar.

- Adicione a mistura seca à polpa de manga e às cascas batidas, mexendo bem até incorporar todos os ingredientes.

- Adicione os ovos à mistura e mexa até obter uma massa lisa. Por último, acrescente o fermento em pó e misture delicadamente.

- Despeje a massa na forma untada e leve ao forno por cerca de 35-40 minutos, ou até que um palito inserido no centro do bolo saia limpo.

- Deixe esfriar antes de desenformar e servir.

Rendimento: 8 porções

Custo total: R$ 5,50

Custo por porção: R$ 0,69

Tempo do Pré-preparo: 10 minutos

Tempo de Preparo: 40 minutos


Moderação de sal nas ceias de Natal pode ajudar na sua saúde renal

Nefrologista alerta que o excesso de sódio aumenta o risco de hipertensão, uma das principais causas da doença renal crônica
 

Mais da metade dos brasileiros consome sal além do recomendado. Pesquisa recente da USP e outras universidades mostra que 56% da população acima de 20 anos ultrapassa o limite diário de 2.300 miligramas estabelecido pela Academia Nacional de Ciências, Engenharia e Medicina dos Estados Unidos. Esse excesso está diretamente relacionado ao aumento de doenças cardiovasculares, hipertensão arterial e, consequentemente, à doença renal crônica (DRC), que já é a 11ª maior causa de morte global. 

“A redução do sal na alimentação tem potencial para diminuir uma grande fração de mortes prematuras e aumentar a expectativa de vida saudável na população brasileira. Diminuir a ingestão de sal de cozinha, aliado à prática de exercícios físicos e alimentação balanceada, deve ser encarado como um bom hábito, e não um sacrifício”, destaca Ana Beatriz Barra, nefrologista e diretora médica da Fresenius Medical Care. 

O impacto da DRC no Brasil é alarmante. O número de pacientes triplicou nas últimas duas décadas, com mais de 150 mil pessoas em diálise atualmente. Desses, cerca de 25 mil morrem anualmente devido a complicações. Controlar o consumo de sódio é uma das formas mais eficazes de prevenir essa condição. 

Durante as festas de fim de ano, o alerta se intensifica. Segundo Raquel Carreiro, nutricionista da Fresenius, pratos tradicionais como chester, peru, bacalhau e tender costumam ser ricos em sódio. "Evite aves pré-temperadas e dessalgue bem o bacalhau. Usar temperos caseiros com ervas naturais também ajuda a controlar a quantidade de sal. No caso da farofa, opte por manteiga sem sal ou reduza a adição de sal", recomenda. 

Além disso, é importante lembrar que o sódio está presente em alimentos industrializados que não necessariamente têm sabor salgado, como bolos, doces, sorvetes e sucos. A combinação de preparações salgadas e álcool, comum nas ceias, agrava o risco de desidratação, aumento da pressão arterial e prejuízos aos rins. 

A percepção dos brasileiros sobre o consumo de sal também é baixa. Apenas 14,2% reconhecem consumir muito sal, e menos de 2% atendem ao limite recomendado. “Portadores de hipertensão e diabetes devem acompanhar anualmente a saúde renal com exames simples, como a dosagem de creatinina e o exame de urina. Isso ajuda a identificar fatores de risco e ajustar a dieta para prevenir complicações futuras”, alerta a nefrologista Ana Beatriz Barra. 

Para facilitar escolhas mais saudáveis, a Fresenius Medical Care criou receitas natalinas mais equilibradas:


Salada de lentilhas com cebola caramelizada


INGREDIENTES

500 g de lentilha (2 ½ xícaras) • 3 cebolas • 2 colheres (sopa) de azeite • 1 pitada de sal • 5 dentes de alho • 1 pitada de açúcar • ½ xícara (chá) de hortelã • ¼ de xícara (chá) de salsinha • Folhas de salsinha a gosto para servir • Folhas de hortelã a gosto para servir.


MODO DE PREPARO


Descasque e corte as cebolas em meias-luas finas de 0,5 cm. Lave, seque e pique grosseiramente as folhas de salsinha e hortelã. Reserve. Leve uma frigideira grande ao fogo médio para aquecer. Regue com o azeite, adicione a cebola e tempere com uma pitada de sal e de açúcar. Deixe cozinhar, mexendo de vez em quando, por cerca de 30 minutos, até as cebolas caramelizarem. Atenção: caso as cebolas comecem a queimar, abaixe o fogo e regue com uma colherada de água para dissolver os queimadinhos. Numa panela grande, refogue o alho, o sal e o azeite. Acrescente a lentilha e mexa bem. Cubra com água e deixe cozinhar até que o grão esteja al dente. Acrescente a cebola caramelizada e as ervas picadas, misturando-as delicadamente. Sirva em temperatura ambiente ou mantenha na geladeira até a hora de servir. Decore com folhas de salsinha e hortelã.


DICA DA NUTRI - A lentilha é uma ótima fonte de proteínas, vitaminas e minerais, sobretudo para o paciente renal crônico. Esses nutrientes são fundamentais para a saúde da pele, dos cabelos e dos ossos, bem como para a formação dos anticorpos, ajudando, assim, no fortalecimento da imunidade. Além disso, a lentilha é bem versátil, podendo ser utilizada em várias receitas e ser preparada de diversas maneiras.


Farofa de ovos
 

INGREDIENTES

6 colheres de sopa de farinha de mandioca torrada • 2 colheres de sopa de farelo de trigo • 2 colheres de sopa de gérmen de trigo • 2 colheres de sopa de manteiga • ½ cebola em cubos • 4 dentes de alho • 4 ovos • Salsa e cebolinha à vontade • Azeite extravirgem a gosto
 

MODO DE PREPARO

Refogue a cebola e o alho na manteiga. Acrescente os ovos e mexa até que fiquem na consistência de ovos mexidos. Acrescente a salsa, cebolinha e misture o restante dos ingredientes. Mexa bem até dourar.

DICA DA NUTRI - Essa farofa é uma opção muito saborosa, além de ser rica em fibras, substâncias importantes para o bom funcionamento do intestino. Ajuda no aumento da imunidade, no controle dos níveis de gordura e glicose no sangue, além de garantir maior saciedade entre as refeições.

 

Frango assado ao molho de ervas

• 2 frangos • Orégano • Manjericão • Alecrim • Tomilho • Pimenta-do-reino • Sal • Alho a gosto • Azeite
 

MODO DE PREPARO

Tempere os frangos com as ervas e os temperos e o azeite e deixe marinar por 10 horas. Asse-os em forno pré-aquecido a 180 graus até que fiquem dourados.
 

DICA DA NUTRI Usar temperos naturais para temperar as aves é uma excelente estratégia para ajudar no controle da ingestão de sódio e, dessa forma, controlar a pressão arterial e o acúmulo de líquido entre as diálises (no caso de pacientes renais). As ervas utilizadas possuem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que ajudam na saúde dos vasos sanguíneos e na boa circulação do sangue.


 

Molho de abacaxi
 

INGREDIENTES 

1 abacaxi • ¼ de xícara (chá) de vinho branco • ½ cebola • 1 colher (sopa) de farinha de trigo • 1 ½ colher (sopa) de mel • 1 folha de louro • Sal e pimenta-do-reino moída na hora

 

MODO DE PREPARO - Descasque e pique fina a cebola. Descasque e corte o abacaxi em cubos médios. Transfira os cubos de abacaxi para o copo do liquidificador e bata até ficar liso. Sobre uma tigela, passe o suco por uma peneira - aperte a polpa com as costas de uma colher para extrair todo o caldo. Reserve. Numa panela média, coloque a manteiga e leve ao fogo baixo. Assim que derreter, adicione a cebola e tempere com uma pitada de sal e pimenta-do-reino. Refogue por cerca de 5 minutos até ficar bem murcha. Acrescente o mel e misture bem. Regue com o vinho, misture e deixe cozinhar até secar. Polvilhe a farinha e mexa bem por cerca de 3 minutos, até ficar parecendo uma cola - essa mistura vai engrossar o molho. Retire a panela do fogo e regue com cerca de ½ xícara (chá) do suco de abacaxi. Misture bem com um batedor de arame para dissolver todos os grumos de farinha. Acrescente mais um pouco do suco e mexa novamente, até ficar liso. É importante adicionar o suco aos poucos para o molho não empelotar. Adicione o restante do suco de abacaxi e junte a folha de louro. Misture e leve a panela de volta ao fogo baixo. Tampe e deixe cozinhar por mais 20 minutos - mexa de vez em quando para não grudar no fundo. Desligue o fogo, prove e acerte o sal e a pimenta-do-reino. Transfira para um recipiente e sirva a seguir para acompanhar o assado de sua preferência. 


DICA DA NUTRI Usar molhos naturais para acompanhar as carnes é uma excelente forma de conferir mais sabor ao seu prato sem abrir mão da saúde. Molhos artificiais e industrializados, podem conter aditivos, conservantes e sódio em excesso. Então, nada melhor do que fazer a sua própria receita.

 

Rabanada

INGREDIENTES

3 pães franceses amanhecidos • 1 xícara de chá de leite • 1 colher de chá de extrato de baunilha • 2 colheres de sopa de açúcar (ou adoçante culinário em pó forno e fogão) • 2 ovos • 1 colher de sopa de canela em pó • 1 colher de sopa de açúcar (ou adoçante culinário em pó, para untar as rabanadas)


MODO DE PREPARO - Fatie os pães com a faca inclinada na diagonal. Misture o leite, as 2 colheres de açúcar (ou adoçante culinário em pó forno e fogão) e o extrato de baunilha. Molhe as fatias de pão nessa mistura. Bata as claras em neve e depois acrescente as gemas, uma de cada vez. Passe as fatias de pão molhado nas claras batidas e leve para grelhar em frigideira untada com manteiga ou óleo de coco (obs.: não é necessário fritar em imersão). Após dourar dos dois lados, passe as rabanadas ainda quentes em uma mistura de canela e açúcar (ou adoçante culinário em pó forno e fogão). Obs.: Você também pode assar as suas rabanadas em forno alto a 250º por 30 minutos, virando as fatias na metade do tempo. Dica: Para deixar a sua rabanada mais saudável, você pode usar a baguete integral no lugar do pão francês. 

Dica da Nutri: Essa rabanada é uma delícia e pode ser consumida também por diabéticos. Sua composição não leva muito açúcar. Além disso, ela pode ser preparada com adoçante culinário. Como não é frita em imersão no óleo, ela fica bem leve e sequinha.



Fresenius Medical Care
 Para obter mais informações, visite o site da empresa.


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