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terça-feira, 15 de outubro de 2024

8 em cada 10 adultos acreditam que o uso de celulares nas escolas deve ser proibido

 

  • 87% defendem que os pais devem controlar o tempo de tela dos filhos
  • 94% reconhecem que a exposição precoce a celulares é prejudicial para crianças e adolescentes
  • 86% concordam que o celular pode afetar o desenvolvimento infantil, prejudicando aprendizagem e socialização

Com a crescente presença de dispositivos digitais e a alteração dos hábitos cotidianos, pais, educadores e especialistas estão cada vez mais preocupados com os efeitos do tempo de tela, o acesso precoce à internet e às redes sociais, e os impactos na saúde e no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Esse cenário torna a discussão sobre monitoramento e controle do uso da tecnologia mais relevante do que nunca. Diante disso, o Ministério da Educação deseja aprovar na Câmara dos Deputados a proibição dos telefones celulares nas escolas. 

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva e QuestionPro revela que 8 em cada 10 adultos (80%) acreditam que o uso de celulares nas escolas deve ser proibido. A concordância com essa medida é significativa entre diferentes grupos demográficos:

  • Pais: 82% apoiam a proibição.
  • Brasileiros sem filhos: 72% concordam com a medida.
  • Geração Z (18 a 29 anos): 68% são favoráveis à proibição.
  • Pessoas com 61 anos ou mais: 87% apoiam a restrição.

“Depois da pandemia, período em que a internet teve um papel fundamental para que as crianças mantivessem os estudos, a população começa a perceber os efeitos negativos do uso excessivo de telas e do acesso à internet na infância e adolescência. Hoje, a maioria da população é a favor da proibição do uso do celular dentro das escolas – e a proibição é majoritária mesmo entre os mais jovens”, afirma Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva. 

A pesquisa também destaca um contraste significativo entre a idade que os adultos consideram adequada para que crianças e adolescentes tenham o primeiro celular e a idade em que os jovens desejam ter o aparelho. Embora a maioria das redes sociais exija idade mínima de 13 anos, 85% dos brasileiros dizem que os jovens querem estar conectados antes dessa idade. Além disso:

  • 69% acreditam que a idade ideal para ter o primeiro celular é a partir dos 13 anos.
  • 86% acreditam que os jovens desejam ter um celular antes dessa idade.

“A diferença reflete como o desejo de estar conectado surge cada vez mais cedo, criando desafios para pais e educadores que buscam equilibrar a segurança e o desenvolvimento saudável", pontua Renato. 

A percepção geral é de que essa realidade faz com que os jovens percam momentos de lazer tradicionais, dedicando mais tempo às telas. 94% reconhecem que a exposição precoce aos celulares pode ser prejudicial para crianças e adolescentes. Quase a mesma porcentagem, 90% (139 milhões de brasileiros), concorda que as crianças de hoje não querem mais brincar na rua por causa do uso do celular ou para assistir TV. 

Diante dessa situação, a maioria defende que os pais devem controlar o tempo de tela dos filhos, independentemente da classe social:

  • Classes AB: 87% defendem o controle dos pais sobre o tempo de tela.
  • Classes DE: 81% apoiam a necessidade de controle parental.

Além disso, 86% concordam que os celulares podem prejudicar o desenvolvimento das crianças, afetando a aprendizagem e a socialização.

 

Os efeitos negativos percebidos incluem:

  • Vício em tecnologia: 75% dos entrevistados apontam este problema.
  • Aumento da ansiedade e depressão: 71% acreditam que o uso excessivo de celulares contribui para essas condições.
  • Problemas de sono: 70% reconhecem impactos negativos no sono das crianças e adolescentes.
  • Desempenho escolar prejudicado: 68% observam que o uso do celular afeta negativamente o rendimento acadêmico.
  • Dificuldades nas relações sociais: 54% identificam prejuízos na socialização.
  • Exposição ao cyberbullying: 50% estão preocupados com esse risco.

"O uso cada vez mais precoce do celular tem afetado o comportamento das crianças e mudado dinâmicas de socialização. Estamos diante de um desafio novo: uma maioria de pais que vivenciaram uma infância sem smartphones tendo que lidar com o acesso precoce de crianças e adolescentes", conclui Renato. 

A pesquisa também analisou as percepções sobre o controle parental em diferentes faixas etárias:

  • Tanto os mais novos quanto os mais velhos defendem o controle dos pais sobre o tempo de tela dos filhos.
    • Baby boomers (61 anos ou mais): 87% defendem o controle parental.

    • Geração Z (18 a 29 anos): 79% apoiam o controle, embora em menor proporção.
  • Em relação ao controle do conteúdo acessado pelas crianças:
    • Baby boomers: 87% defendem a necessidade de controle do conteúdo.
    • Geração Z: 82% concordam com o controle, mas são menos enfáticos.

Outro dado relevante é que 9 em cada 10 brasileiros (94%) reconhecem que a exposição precoce aos celulares pode ser prejudicial para crianças e adolescentes, indicando uma consciência generalizada sobre os potenciais riscos associados ao uso excessivo de tecnologia na infância. 

Além disso, o levantamento identificou que 90% dos brasileiros, ou 139 milhões de pessoas, concordam que as crianças de hoje não querem mais brincar na rua por causa do uso do celular ou para assistir TV, evidenciando uma mudança significativa nos hábitos de lazer e interação social das novas gerações.

"A pesquisa destaca um contraste importante entre a idade que os adultos consideram adequada para que crianças e adolescentes tenham o primeiro celular e a idade em que os jovens desejam ter o aparelho. Essa diferença reflete como o desejo de estar conectado surge cada vez mais cedo, criando desafios para pais e educadores que buscam equilibrar a segurança e o desenvolvimento saudável", reforça Renato. 

Os efeitos negativos percebidos incluem não apenas aspectos psicológicos, mas também físicos e sociais. Além dos problemas de sono, ansiedade e depressão, há preocupações com o desempenho escolar e a capacidade de estabelecer relações interpessoais saudáveis. O cyberbullying, mencionado por 50% dos entrevistados, é outra questão crítica que pode ter consequências duradouras na vida dos jovens. 

Diante desse cenário, pais e educadores buscam estratégias para equilibrar o uso da tecnologia com atividades que promovam o desenvolvimento integral das crianças e adolescentes. A implementação de políticas públicas, como a proposta de proibição do uso de celulares nas escolas, é vista por muitos como um passo importante nessa direção. 

"A tecnologia é uma ferramenta poderosa que oferece inúmeras oportunidades, mas é essencial que seu uso seja acompanhado de orientações adequadas. O controle parental não deve ser visto como uma restrição, mas como uma forma de garantir que as crianças tenham uma relação saudável com a tecnologia, aproveitando seus benefícios sem sofrer com os efeitos negativos", acrescenta Renato. 

A discussão sobre o tempo de tela e o acesso precoce à tecnologia também reflete diferenças geracionais. Enquanto os baby boomers vivenciaram uma infância sem a presença de dispositivos digitais, a geração Z já nasceu em um mundo altamente conectado. Essa diferença influencia as percepções e atitudes em relação ao controle e ao monitoramento do uso da tecnologia. 

Mesmo entre os mais jovens, há reconhecimento dos potenciais riscos associados ao uso excessivo de celulares. Embora a geração Z seja menos enfática em relação ao controle parental (79% defendem o controle do tempo de tela e 82% o controle do conteúdo), a maioria ainda concorda com a necessidade de algum nível de supervisão.

 

Metodologia da Pesquisa

A pesquisa quantitativa realizada pelo Instituto Locomotiva e QuestionPro contou com uma amostra de 1.491 entrevistas realizadas em todo o país, no período de 24 de junho a 8 de julho. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%. As entrevistas abrangeram diversas regiões e perfis socioeconômicos, garantindo a representatividade dos dados e das percepções da população brasileira sobre o tema. 



Instituto Locomotiva
QuestionPro

 

A urgência da inclusão dos idosos nas cidades brasileiras

A Política Nacional de Cidades Inteligentes e o projeto de lei 976/2021 são discussões urgentes para a sociedade

 

À medida que nos aproximamos de 2050, há uma realidade inegável e visível: o envelhecimento acelerado da população em áreas urbanas. De acordo com a OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), as cidades deverão ser a casa de mais de 43% dos idosos em todo o mundo até 2050. Esse cenário impõe a necessidade de uma transformação urbana que alie inovação tecnológica e inclusão social, com o propósito de criar cidades inteligentes, mas também mais humanas e, principalmente, mais acolhedoras e amigas dos idosos (age-friendly). 

O Estatuto do Idoso (Lei n°10.741/2003) no artigo 3, trata que é a obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. Ao analisar esse dispositivo, o próprio legislador determinou uma união de esforços por parte de toda a sociedade, em conjunto com o Poder Público, de assegurar os direitos fundamentais às pessoas idosas. Isso passa, em certa medida, pelo planejamento das cidades, como cidades inteligentes, sustentáveis e resilientes – temas previstos nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (Organização das Nações Unidas) na Agenda 2030.  

É importante lembrar, também, que o artigo 230 da Constituição Federal é claro ao estabelecer que a família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade, bem estar e garantindo a elas o direito à vida. 

Além disso, a OMS (Organização Mundial de Saúde) estuda o tema há muitos anos e tem definido um conjunto de áreas de atuação nas quais as cidades devem focar para garantir o devido apoio aos cidadãos idosos. Essas áreas englobam temas importantes como transporte, habitação, participação social, respeito e inclusão social, participação cívica e emprego, apoio comunitário e serviços de saúde. 

Nesse contexto, o papel da transformação digital das cidades é de extrema relevância. Basta verificar alguns exemplos em países europeus, como é o caso da Espanha, em especial na cidade de Barcelona, que implementou uma série de tecnologias inteligentes para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Entre elas, estão sensores de tráfego para gerenciar o fluxo de veículos; iluminação pública inteligente, que se ajusta automaticamente à luz do dia e ao tráfego de pedestres; e um aplicativo para celular que permite aos cidadãos relatarem problemas na cidade, como buracos nas ruas ou lixo acumulado.

Ademais, a cidade implementou um sistema de ônibus inteligente que usa dados em tempo real para ajustar as rotas e horários dos ônibus, tornando o transporte público mais eficiente e acessível. A cidade também está trabalhando em projetos de energia renovável e eficiência energética para reduzir sua pegada de carbono e tornar-se mais sustentável.

Outros países europeus têm sido inovadores na adoção de tecnologias e soluções para o bem estar dos idosos. Na Holanda, sistemas de iluminação inteligente que se ajustam com base na luz ambiente, melhorando a visibilidade e segurança dos idosos. Na Alemanha, a digitalização dos serviços de saúde tem permitido um acesso mais fácil e seguro aos cuidados médicos para a população idosa, em uma iniciativa que se alinha ao conceito de cidades inteligentes e inclusivas. Na Finlândia, a utilização de veículos autônomos tem a função de transportar pessoas idosas, garantindo não apenas a segurança, mas também independência e dignidade a essas pessoas.

Na China, as áreas verdes estão cada vez mais preservadas nas cidades, como é o caso do Parque do Povo, em Shanghai. Esses são alguns bons exemplos de cidades amigas aos idosos, que efetivamente têm um cuidado específico para esse público na zeladoria do local, em áreas planas com acessibilidade para uma caminhada, jardins aconchegantes, um paisagismo esteticamente atraente, com muitas plantas e flores, entre outros casos. São iniciativas que atraem esse público, inclusive incentivando a prática de atividades esportivas, de saúde e de cultura. Existe a integração dos idosos com as danças, e demonstrações e práticas de Tai Chi Chuan. 

Há outros exemplos de uso de tecnologias inclusivas para idosos na China como semáforos inteligentes, que calculam o tempo de travessia com base na velocidade de locomoção dos pedestres. Outros exemplos são os aplicativos de transporte público como o Wechat ou Alipay, que fornecem informações em tempo real sobre horários de ônibus, metrô e outros meios de transporte, facilitando a mobilidade dos idosos. Há, ainda, no WeChat e outros aplicativos de saúde e bem estar, funcionalidades que lembram os idosos de tomarem medicamentos, agendarem consultas médicas e acompanharem sua saúde. 

Em muitos lugares do mundo também é fácil detectar o uso de assistentes virtuais e voz. Assistentes como a Alexa ou o Google Assistente podem ajudar os idosos a controlar dispositivos domésticos, fazer chamadas e obter informações usando comandos de voz, bem como outros dispositivos, ferramentas e apps com sensores de queda que são instalados em residências ou áreas públicas e enviam alertas para cuidadores ou serviços de emergência. 

Compreender a relação do envelhecimento da população e as mudanças urbanas é fundamental para os atuais gestores públicos. Nesse sentido, é preciso destacar o Projeto de Lei (PL) n° 967/2021, que institui a Política Nacional de Cidades Inteligentes (PNCI), com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos munícipes. O PL estabelece princípios e diretrizes que promovem a redução das desigualdades e a inclusão social, especialmente a dos idosos e das pessoas com deficiência. Além disso, a PNCI visa elevar a competitividade das cidades e qualificar o capital humano. 

Portanto, mesmo que não haja menção direta aos idosos, a política busca abordar questões de inclusão e bem-estar para todos os cidadãos. Isso nos mostra que a aprovação do PL 967/2021 é necessária e urgente, ao mesmo tempo em que é essencial dar a oportunidade de combinar os artigos 7° a 10° do referido projeto que trata do plano de cidade inteligente - instrumento de gestão urbana essencial à coordenação e à sustentabilidade das ações políticas e programas essenciais. A elaboração e execução do plano devem proporcionar a participação social, inclusive por meio de cocriação, definido no projeto como o processo em que todas as partes interessadas, especialmente os cidadãos, tenham espaços igualitários garantidos para exposição, discussão e seleção de ideias e para a tomada de decisões. A existência do plano é condição para acesso a recursos federais destinados a ações de cidades inteligentes, exceto nos casos em que tais ações refiram-se à própria elaboração do plano, a instrumentos de repasse já celebrados, a capacitação de gestores municipais e estaduais e ao desenvolvimento de políticas para qualificação do capital humano das cidades.

O desafio do envelhecimento da população nas cidades é uma oportunidade para redefinir o futuro urbano e a tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas também uma facilitadora. A Constituição Federal e o Estatuto do Idoso possuem uma ampla regra sobre os direitos fundamentais dos idosos. Consequentemente, em uma relação de união por parte da sociedade civil, a família e o Poder Público, é fundamental que se tenham ações e políticas públicas voltadas para os idosos. 

A cocriação de planos de cidades inteligentes conforme o PL n° 976/2021 é um caminho que pode trazer inúmeros benefícios. Os idosos podem e devem participar dessa cocriação, principalmente fazendo o uso de tecnologias para o bem estar da população como um todo. As cidades estão se transformando em espaços que promovem a inclusão e a acessibilidade, no qual a tecnologia avançada e a preocupação social se entrelaçam para criar ambientes amigos da longevidade, seja para os cidadãos idosos atuais ou para os idosos do futuro. 

 

Thomas Law - advogado, doutor em Direito Comercial pela PUC/SP e presidente do IBCJ (Instituto Brasileiro de Ciências Jurídicas), IBRACHINA (Instituto Sociocultural Brasil China) e Founder do IBRAWORK.


A nova era do marketing exige coleta de dados

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O pilar do sucesso no ecossistema do Grupo SD


Com o avanço das tecnologias digitais, a coleta e análise de dados se tornaram pilares fundamentais para as estratégias de marketing. Ferramentas como CRM, automação de marketing e softwares de gestão de performance desempenham papéis cruciais na coleta de informações que impulsionam decisões mais assertivas. No centro dessa revolução está o Grupo SD — um ecossistema integrado de tecnologia e marketing composto pelas empresas SD3, Adverse, Smart Data e Starmed— que utiliza os dados como combustível para gerar resultados expressivos.

 

Dados como Alicerce das Estratégias de Marketing 

Os dados são essenciais para campanhas modernas, fornecendo insights valiosos sobre o comportamento dos consumidores. A SD3, por exemplo, se destaca na criação de conteúdo e branding, utilizando dados para entender melhor o público-alvo e personalizar suas campanhas. “Na SD3, usamos dados coletados por nossas ferramentas de CRM para segmentar nossos conteúdos de maneira precisa, garantindo que nossas mensagens cheguem ao público certo no momento certo,” explica Fernando Soni, CEO da SD3. A empresa faz uso de tecnologias que monitoram interações em redes sociais, capturam feedbacks e ajustam as estratégias de comunicação conforme as tendências identificadas. 

Já a Adverse foca em marketing de performance, utilizando automação de marketing para coletar e analisar dados desde o primeiro ponto de contato com os leads. A empresa desenvolve estratégias de geração de leads automatizadas que monitoram como os visitantes interagem com conteúdos online, ajustando as campanhas em tempo real para maximizar a conversão. “A automação nos permite capturar informações cruciais sobre o comportamento do consumidor e ajustar nossas ações com agilidade, garantindo que estamos sempre um passo à frente,” comenta João Brocatto, CEO da Adverse. Com uma abordagem centrada em dados, a Adverse consegue transformar cada interação em um aprendizado que otimiza continuamente os resultados.

 

Integração e Gestão de Dados: A Chave para o Sucesso 

A Smart Data é o braço do Grupo SD focado na inteligência de negócios, utilizando ferramentas avançadas de gestão de dados para integrar informações de diversas fontes em uma visão única e coesa. A empresa oferece relatórios automatizados que ajudam seus clientes a entenderem melhor os dados que estão coletando, transformando-os em insights acionáveis. “Nosso objetivo é simplificar a complexidade dos dados, oferecendo uma visão clara e prática que apoie a tomada de decisões estratégicas,” afirma Carlos Souza, CEO da Smart Data. A empresa integra dados de CRM, automação de marketing e outras ferramentas em dashboards dinâmicos que possibilitam uma análise em tempo real, conectando diretamente as ações de marketing aos resultados financeiros. 

A gestão de performance permite que todas essas informações sejam utilizadas de forma eficaz, ajustando campanhas conforme os resultados são gerados. O uso de dados não se limita apenas à coleta; o verdadeiro valor está na capacidade de interpretá-los e aplicá-los estrategicamente. No ecossistema do Grupo SD, essa integração é vital para garantir que cada ação de marketing tenha um impacto mensurável e positivo.

 

Desafios e Oportunidades na Era dos Dados 

Embora o uso de dados ofereça inúmeras vantagens, as empresas ainda enfrentam desafios na capacitação de suas equipes para operar essas ferramentas de forma eficaz. A lacuna de habilidades é evidente, com muitos profissionais de marketing ainda não totalmente preparados para lidar com a vasta quantidade de dados gerados diariamente. “A integração da tecnologia com a capacitação dos profissionais é um dos principais focos do Grupo SD. Investimos em treinamento contínuo para garantir que nossas equipes estejam sempre atualizadas e prontas para extrair o máximo das ferramentas que utilizamos,” ressalta Soni. 

O Grupo SD exemplifica como um ecossistema de tecnologia e marketing pode transformar dados brutos em estratégias de sucesso. Com uma abordagem integrada que combina a especialização em criação de conteúdo, automação de marketing e inteligência de negócios, o grupo utiliza os dados para criar campanhas mais eficazes e personalizadas, alinhadas com as necessidades do mercado atual. À medida que o marketing orientado por dados continua a evoluir, a capacidade de coletar, analisar e aplicar essas informações será a chave para o sucesso empresarial, e o Grupo SD está na vanguarda dessa revolução, redefinindo o futuro do marketing.

 

Empresa: SD3
NOME: Fernando Soni
CARGO: CEO
FONE: 41 999279190
REDES: Instagram @fersoni @agencia.sd3
EMAIL: fernando@sdtres.com.br
SITE: www.sd3.com.br
ENDEREÇO FÍSICO: Rua Desembargador Motta 1499, sala 102


Carreira de influenciador: sonho de milhões, sucesso de poucos

Uma pesquisa realizada pela Morning Consult revelou que 86% de pessoas entre 13 e 38 anos nos Estados Unidos preferem se tornar influenciadores digitais ao invés de seguir carreiras tradicionais. No Brasil, o cenário não é muito diferente. O sucesso de figuras como influenciadores em plataformas como YouTube, TikTok e Instagram parece promissor: milhões de seguidores, parcerias lucrativas e a ilusão de uma vida repleta de glamour. 

Entretanto, o que muitos jovens ignoram é que o sucesso nesse mercado é exceção, não regra. Para cada influenciador que conquista a fama e a fortuna, há milhões de outros que enfrentam a dura realidade de um mercado saturado, onde apenas poucos conseguem se destacar.

 

Essas plataformas criaram uma cultura em que qualquer pessoa, em teoria, pode se tornar famosa e rica. Uma pesquisa da Ypulse indicou que 75% dos jovens da Geração Z acreditam que é possível transformar a criação de conteúdo online em uma carreira de sucesso. Porém, essa crença não condiz com os dados reais do mercado.

 

De acordo com o Business Insider, apenas 3% dos influenciadores conseguem monetizar seu conteúdo a ponto de viver exclusivamente dessa atividade. Ou seja, enquanto milhões de jovens tentam a sorte criando conteúdo, a maioria não consegue se sustentar dessa forma. A competição é feroz e o mercado de influenciadores é um jogo de poucos vencedores.


 

A ilusão do sucesso fácil e seu efeito na saúde mental


Um dos maiores riscos que esses jovens enfrentam é a ilusão de que se tornar um influenciador é um caminho rápido para a fama e a fortuna. O algoritmo das redes sociais favorece os extremos: aqueles que rapidamente acumulam seguidores com vídeos virais ou aqueles que já entram com uma base sólida, muitas vezes por meio de outros recursos, como dinheiro, contatos ou mesmo sorte.

 

Essa ilusão de "sucesso fácil" pode ter consequências sérias. Jovens investem horas diárias criando conteúdo, muitas vezes em detrimento de outras atividades, como estudos ou trabalho, acreditando que estão a um passo de "viralizar". O problema? A realidade mostra que o sucesso é muito mais imprevisível e raro. Dados da HypeAuditor indicam que mais de 60% dos influenciadores no Instagram ganham menos de US$30 por mês com sua atividade.

 

Muitos desses jovens esquecem que, para cada influenciador milionário, há milhares que lutam para se destacar, muitas vezes sem sucesso. A ideia de que "qualquer um pode ser influenciador" esconde a dura realidade de um mercado saturado, onde a falta de uma estratégia clara e consistente pode levar ao fracasso.

 

Além do risco econômico, há também o impacto emocional. A busca incessante por seguidores, likes e validação pode trazer sérios prejuízos à saúde mental. Um estudo realizado pela Royal Society for Public Health mostrou que as redes sociais, apesar de promoverem a interação, também estão associadas ao aumento da ansiedade, depressão e baixa autoestima, especialmente entre os jovens.

 

A expectativa de alcançar o sucesso a qualquer custo, somada à comparação constante com influenciadores já estabelecidos, cria um ciclo de frustração e ansiedade. Quando o reconhecimento esperado não chega, esses jovens podem sentir que falharam em uma jornada que parecia acessível e promissora.

 

A realidade do mercado de trabalho e a busca pelo equilíbrio

Enquanto milhões de jovens sonham em ser a próxima grande estrela das redes sociais, o mercado de trabalho tradicional continua a oferecer oportunidades sólidas e mais previsíveis. Carreiras em Tecnologia, Engenharia, Saúde, Educação e outros setores seguem sendo essenciais para a economia global.

 

Estudos da McKinsey revelam que, nos próximos anos, carreiras ligadas à inteligência artificial, análise de dados e sustentabilidade serão algumas das mais promissoras, com alta demanda e boas remunerações. No entanto, muitos jovens têm ignorado essas oportunidades em favor de uma "carreira de influenciador", muitas vezes sem se preparar para a dura realidade desse mercado.

 

Uma pesquisa da Harvard Business Review mostrou que, enquanto 70% dos jovens que se tornam influenciadores acabam desistindo em menos de um ano, profissões ligadas à Tecnologia e Saúde apresentam alta taxa de estabilidade e crescimento.


 

Como, afinal, encontrar um equilíbrio para a carreira?

 

A criação de conteúdo online não precisa ser vista como algo isolado ou única opção, mas como uma habilidade complementar. Jovens podem usar suas plataformas para construir uma presença digital, enquanto desenvolvem outras competências e carreiras. Influenciadores de sucesso como Nathalia Arcuri, por exemplo, usaram suas formações acadêmicas e experiência de mercado para criar conteúdo de valor, diferenciando-se no meio digital. 

A chave para o sucesso sustentável é diversificar as apostas. O mercado de trabalho valoriza cada vez mais profissionais híbridos — aqueles que conseguem combinar conhecimentos técnicos com habilidades de comunicação e criação de conteúdo. É possível explorar o mundo digital sem abandonar a construção de uma carreira sólida em setores mais tradicionais, mas é preciso esforço e busca contínua de conhecimento, mantendo o pensamento a longo prazo.



Virgilio Marques dos Santos - um dos fundadores da FM2S, gestor de carreiras, doutor, mestre e graduado em Engenharia Mecânica pela Unicamp e Master Black Belt pela mesma Universidade. TEDx Speaker, foi professor dos cursos de Black Belt, Green Belt e especialização em Gestão e Estratégia de Empresas da Unicamp, assim como de outras universidades e cursos de pós-graduação. Atuou como gerente de processos e melhoria em empresa de bebidas e foi um dos idealizadores do Desafio Unicamp de Inovação Tecnológica.
FM2S Educação e Consultoria


Santander Universidades abre inscrições para bolsas de apoio financeiro no valor de R$ 2,4 para mais de 1.500 universitários

  

Santander Graduação oferece auxílio financeiro para apoiar universitários com os gastos escolares;

 

Alunos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos nas modalidades

presencial e EAD podem se inscrever até 27/10, através da plataforma Santander Open Academy

 

São mais de 60 Instituições participantes vinculadas ao programa


 

Estão abertas as inscrições para o programa Santander Graduação 2024, que vai entregar 1.500 bolsas de apoio financeiro no valor de R$ 2,4 mil para alunos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos nas modalidades presencial e EAD, válidos para mais de 60 instituições conveniadas ao programa banco e posem se inscrever até 27/10, através da plataforma Santander Open Academy. A lista de universidades está disponível na convocatória do programa, no qual é possível acessar durante o momento de inscrição. O objetivo do Santander em oferecer esse auxílio financeiro é para contribuir no pagamento da mensalidade da universidade, compra de materiais escolares, gastos com alimentação, transportes, etc.

 

O valor será dividido em duas parcelas, creditadas na conta corrente do aluno, sendo a primeira parcela em dezembro deste ano e a segunda, em janeiro de 2025. De acordo com Marcio Giannico, senior head de Governos, Instituições e Universidades do Santander no Brasil, desde 2017, o Santander já beneficiou mais de 8 mil universitários com essa bolsa, proporcionando recursos essenciais para que futuros profissionais brasileiros não abandonem seus estudos. “Essa iniciativa estimula e apoia os alunos a perseguirem seus sonhos, refletindo o compromisso do Banco em ser um expoente na educação no Brasil”, ressalta.

 

A recomendação do Santander é que as bolsas sejam destinadas a estudantes, preferencialmente em situação de vulnerabilidade social e com excelência acadêmica, porém, cada instituição de ensino divulgará um edital com os requisitos próprios do programa. A seleção dos contemplados será feita pela instituição, sendo responsável por indicar os bolsistas contemplados.



Mês das Crianças: ensinar educação financeira desde pequeno pode prevenir problemas no futuro

GetNinjas convidou especialista para explicar como os pais podem introduzir conceitos de finanças para os filhos e ensiná-los a investir desde cedo


Em 2024, o endividamento das famílias brasileiras permanece elevado, atingindo 78,5% das famílias, cenário que é ainda mais grave entre as famílias com renda até três salários mínimos, em que o endividamento chega a 81%. Além disso, um levantamento realizado pelo Serasa indicou que o endividamento começa cedo na vida de muitos brasileiros, com jovens e adolescentes já acumulando dívidas antes dos 18 anos. Esse quadro evidencia a necessidade urgente de uma maior conscientização sobre a importância da educação financeira desde a infância.

 

Foi pensando nisso que o GetNinjas, maior aplicativo para contratação de serviços do Brasil, convidou o educador financeiro Claudio Munhoz, profissional cadastrado na plataforma, para falar sobre a importância de ensinar crianças desde cedo a lidar com dinheiro, o que pode ser uma ferramenta poderosa para evitar problemas futuros.

Estudos apontam que famílias que ensinam princípios financeiros para seus filhos, como controlar gastos, poupar e investir, têm maior probabilidade de formar adultos financeiramente conscientes. “A educação financeira é uma habilidade essencial para a vida, assim como aprender a ler e a escrever”, afirma o especialista. Segundo ele, o ideal é começar com conceitos simples e práticos, como o valor das coisas e a importância de economizar para alcançar um objetivo.


 

Dinheiro não pode ser tabu

 

Por acreditar se tratar de um tema “adulto”, muitos pais acabam evitando falar sobre dinheiro com seus filhos, no entanto, essa falta de diálogo pode levar as crianças a desenvolverem uma relação problemática com seus gastos no futuro. “As crianças absorvem o comportamento dos pais em relação às finanças, e se não houver orientação, a tendência é que repitam os mesmos erros", defende o consultor.

Outro erro é dar a impressão de que o dinheiro "aparece magicamente", sem explicar como ele é obtido. Pais que não envolvem seus filhos em decisões financeiras diárias, como economizar para a compra de brinquedos ou escolher opções mais baratas no supermercado, perdem oportunidades valiosas de aprendizado.

 

Para isso, o especialista destaca a importância de os pais darem mesadas de maneira estratégica aos filhos, oferecendo valores compatíveis com a realidade financeira da família. Pesquisas indicam que, em média, pais brasileiros oferecem de R$ 50 a R$ 100 mensais como mesada para seus filhos, valor que deve ser administrado com responsabilidade.

 

Devem ser estabelecidas regras claras sobre o uso da mesada, os pais devem incentivar a criança a dividir o valor entre gastos imediatos, poupança e, eventualmente, doações. Assim, além de aprender a administrar o próprio dinheiro, ela também desenvolve empatia e consciência social. Contudo, é importante que os pais evitem condicionar a mesada a tarefas obrigatórias da casa, como arrumar a cama ou lavar a louça. Isso pode distorcer a percepção da criança sobre o que é uma responsabilidade familiar e o que é uma troca financeira justa.


 

Ter o supermercado como escola

 

O supermercado é um estabelecimento que pode ser uma verdadeira sala de aula para as crianças quando o assunto é educação financeira. Esse ambiente permite que os pequenos entendam, na prática, a diferença entre preços e valores. "Ao envolver a criança nas escolhas, como comparar preços de produtos, ela aprende que o dinheiro tem um limite e que nem sempre podemos ter tudo o que queremos de imediato”, explica Munhoz.

 

Esse exercício também ajuda a criança a priorizar o que é mais importante e a perceber como escolhas feitas no dia a dia afetam o orçamento familiar. Outra dica é dar à criança uma pequena quantia para comprar algo, incentivando-a a tomar decisões sobre o que cabe no orçamento dela.

 

Limpeza de placas fotovoltaicas traz economia para o bolso do consumidor

Poeira, fuligem, folhas de árvores podem prejudicar a eficiência dos módulos fotovoltaicos, diminuindo a captação de energia solar e a economia com o equipamento em até 20%

 

Em 2024, aumentos sucessivos na conta de energia elétrica pesaram no bolso do consumidor. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) acionou a bandeira vermelha 2, a tarifa mais alta, que vai representar um adicional de R$ 7,87 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. Uma das alternativas à oscilação tarifária e ao peso que o reajuste representa no orçamento do brasileiro é a geração própria de energia solar. De acordo com levantamento da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), o Brasil tem até o momento mais de 2,6 milhões de sistemas fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos e soma cerca de 3,7 milhões de unidades consumidoras atendidas pela tecnologia. No entanto, para que a captação solar seja eficiente e represente ganho para o consumidor, o engenheiro Jayme Passos, especialista em sistemas fotovoltaicos, alerta para a limpeza e manutenção do equipamento.

A sujeira é responsável pela redução da irradiação solar absorvida pelas células que compõem os módulos fotovoltaicos, já que ela cria um sombreamento acima dos painéis. Em situações extremas, explica Jayme Passos, que responde pela Ecobrisa Energia, este sombreamento pode gerar pontos quentes nas placas que causam estresse térmico e contribuem para o aparecimento de microfissuras nas células, prejudicando o aparelho.

Em meados de 2018, acreditava-se que a chuva seria suficiente para limpar as placas fotovoltaicas. Além de a convicção cair por terra, as condições climáticas atuais, marcadas por altas temperaturas e ausência de chuva, reforçam a necessidade de manutenção e limpeza dos equipamentos.

Referência no mercado, a Ecobrisa Energia tem como case de economia de energia um estabelecimento de 800 m², em São Paulo, que gastava R$ 8 mil por mês em energia e reduziu a conta em 80% com a instalação de sistemas fotovoltaicos. “O payback foi de apenas 24 meses, com uma taxa interna de retorno de 52% ao ano”, destaca Passos.

De acordo com o especialista, embora os sistemas fotovoltaicos respondam por economia significativa, a falta de limpeza das placas impacta de forma relevante a geração de energia. “Há casos em que a perda de geração pode chegar a 20%”, afirma.

O custo da limpeza de módulos fotovoltaicos é aproximadamente 1% a 2% do valor do sistema instalado. “Como se vê, não compensa economizar na limpeza e deixar de ganhar até 20% com a perda de geração de energia”, diz.

Segundo o engenheiro, a recomendação é para que as placas sejam limpas pelo menos duas vezes ao ano. “Hoje em dia, com tanta poluição e fuligem gerada pelas queimadas e dependendo da região onde o equipamento está instalado, a indicação é para que a limpeza seja feita mais vezes.”

A manutenção eficiente das placas fotovoltaicas é providencial para atender à demanda de geração de energia esperada pelo proprietário do sistema. “É um custo-benefício que prolonga a vida do equipamento e continua proporcionando economia para o consumidor”, conclui Jayme Passos.


Apostas online impedem 35% dos brasileiros de iniciar graduação em 2024

Influência das redes sociais e falta de educação financeira desviam jovens de investimentos de longo prazo e afetam consumo. Planejador financeiro comenta sobre impactos

 

Levantamento solicitado pela instituição Educa Insights descobriu que 35% dos interessados em fazer uma graduação em 2024 não começaram o curso por gastarem dinheiro com bets e plataformas de cassino virtual, como o jogo do tigrinho. 

 

Esse impacto também afeta a economia do país em diversas frentes. Outra pesquisa realizada em maio pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, apontou que 63% dos entrevistados afirmam ter tido parte de sua renda principal comprometida pelas apostas, sendo que 23% deixaram de comprar roupas, 19% deixaram de realizar compras de supermercados e 11% deixaram de pagar contas.

 

Com o avanço da internet e a influência crescente das redes sociais, o mercado de apostas ("bets") tem se expandido rapidamente no Brasil. A facilidade de acesso a esse tipo de entretenimento tem levado muitas pessoas, especialmente jovens, a optar por esse caminho em vez de investir em educação financeira de longo prazo. Rodrigo Cohen, planejador financeiro e co-fundador da Escola de Investimentos, alerta para os impactos negativos desse comportamento na economia e nas finanças pessoais dos brasileiros.

 

O especialista destaca o papel dos influenciadores digitais no crescimento das apostas. "Com o aumento do uso da internet e do número de influenciadores no mundo digital, vimos uma explosão de apostas promovidas por esses perfis. Isso atraiu empresas para investir no setor, criando um ciclo que atrai cada vez mais pessoas ao mercado de apostas online e gerando grandes lucros para essas empresas", explica Cohen.

 

A falta de educação financeira também é apontada como um fator que agrava o problema. "Se a população fosse mais educada financeiramente, saberia que o melhor é, em vez de usar esse dinheiro em apostas, em investimentos. É possível começar a investir mesmo com pouco dinheiro", afirma Cohen. "A chave é disciplina. Reservar uma parte do salário, fazer aportes mensais e investir em opções seguras, como a renda fixa, pode garantir uma vida financeira estável no longo prazo. No entanto, muitos preferem o caminho mais fácil das apostas, que geralmente leva ao endividamento", explica o especialista.

 

Além disso, Cohen comenta sobre a tendência do ser humano em buscar recompensas rápidas, algo que impulsiona o mercado de apostas. "A dopamina, o hormônio do prazer, está diretamente ligada a essa busca por gratificação imediata. Isso faz com que muitos jovens desistam de investir em educação, como uma graduação, e prefiram realizar apostas para se sentirem satisfeitos mais rápido”, diz.

 

Cohen ainda ressalta a importância de ensinar educação financeira desde cedo, mencionando sua própria experiência com seus filhos adolescentes. “Todo mês eu transfiro aos meus filhos um valor que eles podem gastar apenas em investimentos para que eles possam ir aprendendo a lidar com o dinheiro. Eles decidem onde aplicar e, juntos, nós acompanhamos os resultados".

 

Apesar do crescente interesse pelas apostas, especialistas como Cohen defendem que o caminho mais seguro e sustentável continua sendo a educação financeira sólida e o investimento disciplinado. "Ganhos rápidos são ilusórios, e o único caminho seguro para construir um patrimônio é através de boas escolhas de investimento, consistência e paciência", conclui o analista.


BOLETIM DAS RODOVIAS

 Anhanguera tem pontos de congestionamento sentido capital 

 

A ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo informa as condições de tráfego nas principais rodovias que dão acesso ao litoral paulista e ao interior do Estado de São Paulo na manhã desta terça-feira (15). 

 

Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI)

Operação 5x3 - A rodovia Anchieta (SP-150), sentido capital, registra lentidão entre o km 13 e o km 10 e do km 20 ao km 17. No sentido litoral, a lentidão segue do km 63 ao km 65. Na Rodovia dos Imigrantes (SP-160), o tráfego está lento no sentido capital do km 17 ao km 14, no sentido litoral, o tráfego é normal.

 

Sistema Anhanguera-Bandeirantes

A Rodovia Anhanguera (SP-330), sentido capital, apresenta congestionamento do km 14 ao km 11+360, do km 24 ao km 21, do km 61 ao km 60 e do km 114 ao km 104. No sentido interior, o tráfego é normal. Já na Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), sentido capital, há congestionamento do km 19 ao km 13+360, para quem segue sentido interior, o tráfego é normal. 

 

Sistema Castello Branco-Raposo Tavares

A Rodovia Raposo Tavares (SP-270) apresenta tráfego normal nos dois sentidos. Na Rodovia Castello Branco (SP-280), no sentido capital, há lentidão do km 17 ao km 13+700. No sentido interior, o tráfego é lento entre o km 44 e o km 50 e do km 22 ao km 23. 

 

Rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto

O corredor registra lentidão do km 26 ao km 17 no sentido capital, no sentido interior a lentidão segue do km 23 ao km 25. 

 

Rodovia dos Tamoios

Tráfego normal, sem congestionamento.



 

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

Campanha #EstarComElas estimula conversas e reflexões sobre câncer de mama



Realizada digitalmente, a campanha d
a causa da atenção ao Câncer de Mama da Avon visa promover o compartilhamento de informações seguras sobre a saúde das mamas 

 

Neste ano, a causa da atenção ao Câncer de Mama da Avon divulga no Outubro Rosa uma campanha que tem como objetivo evidenciar e promover reflexões sobre o cuidado com as mamas. A ação #EstarComElas, idealizada nos canais digitais, foi desenvolvida pela agência VML Internacional e terá divulgações simultâneas em países da América Latina como Argentina, Colômbia, Chile, Peru e Equador.

No Brasil, a campanha apresentará uma série de imagens em formato de carrossel com dados e declarações em tom provocativo sobre o assunto, enquanto informa sobre temas fundamentais sobre o cuidado com a saúde das mamas. Para isso, as publicações contarão com algumas frases baseadas em comentários negativos sobre as mamas encontrados nas redes sociais, como, por exemplo, “Que peito nojento”, “Tirou o peito para aparecer”, “Menos de 30 e com o peito cheio de estrias”, entre outras. Dessa forma, a campanha busca provocar o público sobre a reflexão de que não devemos parar de falar sobre as mamas, mas que o que realmente importa não são opiniões das pessoas sobre os aspectos físicos das mamas, e sim o cuidado com a saúde delas e a opinião médica, ou seja, de um especialista no tema.

https://www.youtube.com/watch?v=p1q3ZXC5FqI

“Temos como missão diária oferecer informação de qualidade e conscientização sobre o câncer de mama, chamando a atenção para o que realmente importa, o bem-estar das mulheres, a adoção de hábitos saudáveis e o acesso a direitos. Queremos ser rede de apoio para milhares de mulheres que precisam acessar seus direitos à saúde e, para tanto, precisam conhecê-los”, explica Daniela Grelin, Diretora Executiva de Direitos e Saúde das Mulheres e Comunicação Institucional do Instituto Natura.

Promover diálogos construtivos sobre a saúde das mamas é um movimento necessário para apoiar as mulheres na detecção precoce da doença e no tratamento. De acordo com dados do Panorama do Câncer de Mama, estudo realizado pelo Instituto Avon, que foi incorporado pelo Instituto Natura em julho deste ano, em parceria com o Observatório de Oncologia, em 2022 o câncer de mama levou a óbito mais de 19 mil pessoas no Brasil – um aumento de 5,5% em relação a 2021. Para o ano de 2023 o Instituto Nacional do Câncer, estimou 73 mil novos casos no país, 10,6% a mais do que o estimado para o ano anterior.  Além disso, também são esperados 704 mil novos casos novos para cada ano do triênio, entre 2023 e 2025.

Diante desse cenário, Renata Rodovalho, gerente de Causas do Instituto Natura, reitera o papel da conscientização para o aumento de diagnósticos precoces da doença. “A disseminação de informação de qualidade é fundamental para o aumento do acesso ao sistema de saúde e diagnóstico precoce do câncer de mama. É responsabilidade das mulheres estar atenta aos sinais do corpo e buscar ajuda em tempo oportuno, mas também é responsabilidade do gestor público garantir que a política pública esteja pronta para atendê-las”, observa.

A campanha também disponibilizará vídeos, através das redes sociais, com convidadas especiais que compartilharão informações relevantes sobre direitos das mulheres, saúde das mamas, cuidados paliativos, entre outras informações sobre câncer de mama. Entre as convidadas, estão Mariana Lorencinho, Coordenadora de causa do Câncer de Mama do Instituto Natura, e as médicas e parceiras do Instituto, a Dra. Rita Dardes, ginecologista e mastologista e a Dra. Juliana Francisco, mastologista.

“Queremos mostrar para a nossa rede de Consultoras de Beleza e para o público em geral que #EstarComElas é uma chamada para cuidarmos de nós mesmas e de todas as mulheres, aproveitando esse período do ano em que muitas pessoas estão falando sobre as mamas, lembrar que devemos mudar o foco da conversa da crítica à estética das mamas ao cuidado com a saúde delas. Queremos chamar atenção para o que realmente importa e mostrar que essas mulheres não estão sozinhas”, comenta Daniela.


Informações exclusivas

Para impulsionar ainda mais o alcance sobre o tema, a campanha conta com uma landing page exclusiva, onde estão disponíveis diversas informações e materiais, como os guias de bolso “Jornada das Mamas” e “Câncer de Mama”, que contém informações básicas como sintomas, direitos das pacientes, onde buscar orientação e dicas sobre a saúde das mamas.

Além disso, a página também conta com um mapa onde será possível visualizar os locais e datas em que as Carretas da Mamografia, projeto idealizado pelo Hospital de Amor, estarão disponíveis.

O Instituto ainda disponibilizará dados inéditos, incluindo o Índice de Conscientização, pesquisa pioneira que ressalta de forma abrangente o cenário do câncer de mama no Brasil, bem como a primeira atualização do Panorama de Atenção ao Câncer de Mama, projeto realizado pelo Instituto Avon, que foi incorporado pelo Instituto Natura em julho deste ano, em parceria com o Observatório de Oncologia.


Giro Pela Vida

O site da campanha também trará detalhes sobre o já tradicional Giro Pela Vida, evento idealizado pela causa da atenção ao Câncer de Mama da Avon para levar informações sobre o câncer de mama para mulheres e famílias. Em sua 11ª edição, o encontro será destinado para Consultoras de Beleza, Líderes e Gerentes das cidades de Arapiraca (AL), em 17 de outubro, e Goiânia (GO), em 30 de outubro.

 

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