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quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Paciente tratada com nova terapia celular da Gilead e Kite Oncologia no Brasil está em remissão de linfoma (câncer no sangue)

 

Ana Carolina Gil Tunussi
 divulgação

Tratamento trouxe possível chance de cura para Ana Carolina Tunussi, de 33 anos, com linfoma não-Hodgkin, e melhorou a qualidade de vida da paciente


Após três anos do diagnóstico de linfoma não-Hodgkin de grandes células B, Ana Carolina Gil Tunussi acaba de renovar as esperanças de cura. A paciente, que já passou por diferentes tratamentos oncológicos sem sucesso, foi uma das primeiras a se submeter a uma nova terapia celular da Gilead e Kite Oncologia disponível no país. Após o Tratamento, Ana se encontra em remissão da doença e os sinais do câncer desapareceram. 

Desde o diagnóstico em 2021, Ana Carolina, que é enfermeira pediátrica e oncológica, em São Paulo (SP), fez diversos ciclos de quimioterapia, quimioterapia intratecal – cuja administração é realizada via punção lombar - e radioterapia, além de transplante de medula óssea. Todos estes procedimentos não tiveram resultados positivos e a paciente teve recidiva do câncer hematológico. 

Ana Carolina cogitou, então, desistir do tratamento e entrar com cuidados paliativos, mas o incentivo dos profissionais médicos à terapia CAR-T cell foi decisivo para os resultados atualmente alcançados. 

Foi a partir deste momento que ela passou a perceber que o diagnóstico de câncer não é uma sentença de morte. “Daqui a 10 anos, espero ter conquistado meu espaço, minhas coisas que pararam, formar uma família e ser mãe”, conta ela, que participou do Congresso Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC) na capital paulista. 

Ana Carolina foi tratada com uma terapia celular da farmacêutica Kite, aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e disponível no Brasil desde agosto do ano passado. A terapia de células CAR-T é um tipo de terapia celular com Receptor de Antígeno Quimérico (CAR), na qual as células T são alteradas para melhorar a capacidade do sistema imunológico de atacar as células cancerosas. 

No caso da terapia recebida pela enfermeira paulista, é indicada para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de grandes células B (LGCB), recidivado ou refratário após tratamento de primeira linha, e linfoma folicular (LF), recidivado ou refratário após duas ou mais linhas de terapia sistêmica 1. 

Diferentes estudos clínicos2 têm demonstrado como a terapia avançada CAR-T traz um prognóstico positivo em relação ao aumento de sobrevida de pacientes diagnosticados com vários subtipos de linfoma não-Hodgkin, apresentando queda nas taxas de recidiva. "Temos históricos de pacientes que estão há seis anos sem a doença. Sem o tratamento da terapia celular, o prognóstico destes pacientes com recidiva de câncer hematológico era de meses de sobrevida, como demonstram as análises dos ensaios ZUMA-13 

Além disso, atualizações de longo prazo do ZUMA-54 (linfoma folicular) e ZUMA-75 (segunda linha de linfoma de grandes células B), que foram apresentadas no último Encontro Anual da Sociedade Americana de Hematologia (ASH), demonstram que na segunda linha, por exemplo, 54% dos pacientes estão vivos há quatro anos após a infusão de Yescarta®”, relata Douglas Vivona, diretor médico de Terapia Celular da Gilead e Kite Oncologia.

 

Promoção de acesso e agilidadepara combater a doença

Para Vanderson Rocha, professor titular da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador Nacional de Terapia Celular da Oncologia D´Or, da Rede D´Or, a terapia celular ajuda a resgatar pacientes em momentos que não teriam mais possibilidade de vida. Por isso, a comunidade médica está tentando aplicá-la em uma linha anterior de tratamento, como segunda opção, e defende a ampliação do acesso a este tratamento. 

“A terapia CAR-T surgiu como uma última opção de tratamento para este tipo do câncer. Se o paciente entra em remissão logo no início da infusão das células CAR-T, como é o caso da Ana Carolina, isso contribui para a qualidade de vida satisfatória, sem complicações e que ajuda os pacientes a levarem uma vida normal”, explica o especialista, que também participado Congresso TJCC. A luta contra o câncer é uma corrida contra o tempo, então ganhar agilidade no tratamento é um dos fatores determinantes para o sucesso do combate à doença. 

Ana Carolina segue confiante na remissão do câncer hematológico e na futura cura, que geralmente significa que a doença permanece em remissão completa por, pelo menos, cinco anos. “O paciente que tem um tumor mais agressivo e que pode fazer a terapia celular vai ter menos desgaste e não vai precisar passar por tantas etapas. Acredito que em um futuro breve, a terapia celular vai ser indicada muito mais rapidamente. Então haverá menos sofrimento e mais perspectiva de vida”, comenta. 

“Eu nunca vou ter como agradecer meus médicos porque a vida não tem preço. Então como você agradece alguém que te deu o direito de viver. Quanto tempo mais? Não importa. Mas eles deram o direito de eu comemorar uma remissão depois de três anos de tratamento”, finaliza a paciente.

 

Prêmio MerulaSteagall: reconhecimento dos promotores da saúde

Neste ano, durante o 11º Congresso Todos Juntos Contra o Câncer, haverá a segunda edição do Prêmio Merula Steagall, da qual Gilead e Kite Oncologia são apoiadoras. A premiação foi criada em homenagem à fundadora do Movimento Todos Juntos Contra o Câncer e reconhece profissionais e instituições engajadas no enfrentamento ao câncer no Brasil por meio da inovação, transformação da realidade na saúde e impacto qualitativo na jornada de cuidados em Oncologia.

 


Kite
www.kitepharma.com
 


Gilead Sciences, Inc. - empresa biofarmacêutica que busca e conquista avanços



Referências:

1 Yescarta® (axicabtageno ciloleucel) Bula Ao Profissional De Saúde - aprovada pela ANVISA em 25/10/2022.

2 Locke, F.L. et al. Axicabtagene CILOLEUCEL as second-line therapyfor large B-celllymphoma. New EnglandJournal of

Medicine, 386(7),pp. 640–654.

2 Clinicaltrials.gov. Efficacy of Axicabtagene Ciloleucel Compared to Standard of Care Therapyin Subjects With Relapsed/ Refractory Diffuse Large B Cell Lymphoma (ZUMA-7). NCT03391466. Available at: Link. Acessado em setembro/2024.

3Curative Potential of Axicabtagene Ciloleucel (Axi-Cel): an Exploratory Long-Term Survival Assessment in Patients With Refractory Large B-Cell Lymphoma from ZUMA-1.

4 Axicabtagene Ciloleucel (Axi-Cel) in Patientswith Relapsed/Refractory IndolentNon-Hodgkin Lymphoma: 4-Year Follow-Up from the Phase 2 ZUMA-5 Trial.

5 Improved Overall Survival With Axicabtagene Ciloleucel vs Standard of Care in Second-Line LargeB-Cell Lymphoma Among the Elderly: A Subgroup Analysis of ZUMA-7.

36% das pessoas propensas à ansiedade têm piora dos sintomas ao dormir

 Especialistas citam 6 formas de evitar a ansiedade noturna

 

No cenário global, a ansiedade afeta aproximadamente 301 milhões de pessoas, com uma prevalência média de 4% da população mundial, de acordo com o estudo Global Burden of Disease 2024. A prevalência da ansiedade no Brasil continua sendo uma das mais altas do mundo: cerca de 9,3% da população sofre com o transtorno. 

Um estudo realizado pelo psiquiatra Luc Staner, do Rouffach Hospital, na França, mostrou que 36% das pessoas com propensão à ansiedade têm piora dos sintomas ao dormir, sem contar aquelas que possuem o diagnóstico de Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG). 

A ansiedade noturna é desencadeada pelos altos níveis de estresse gerados ao longo do dia e ao aumento da atividade mental no período da noite, quando recebemos menos estímulos à distração e abrimos espaço para as preocupações.

 

Como a mente e o corpo reagem: segundo o psiquiatra Adiel Rios, pesquisador no Laboratório Interdisciplinar de Neurociências Clínicas da UNIFESP e membro titular da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP); na teoria, a noite seria o momento em que a mente relaxa e fica menos ativa. 

“No entanto, para quem está com a cabeça a mil, a ansiedade se acumula à noite, já que, durante o dia, as preocupações são mais evitáveis por usarmos o cérebro ativamente”, diz Adiel, que também é membro da Comissão de Psiquiatria Intervencionista da ABP. 

“Durante o dia, quando estamos mais atarefados, o pensamento se estrutura no córtex pré-frontal do cérebro, onde estão as áreas de julgamento, planejamento e razão. Quando o córtex relaxa, ele se direciona às emoções. Consequentemente, os pensamentos ansiosos que estavam dormentes durante o dia surgem à tona”, detalha o psiquiatra. 

A psicóloga Monica Machado, fundadora da Clínica Ame.C, e pós-graduada em Psicanálise e Saúde Mental pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein; relata os sintomas. 

“Quem sofre de ansiedade noturna costuma sentir taquicardia; tremores; transpiração excessiva; pressão ou desconforto no peito; dormência nos membros; tonturas; náuseas; dificuldade para respirar normalmente; e espasmos musculares, além de pensamentos intrusivos que não permitem o descanso da mente, como insegurança em relação ao futuro e antecipação de acontecimentos ruins”. 

Em referência ao Dia Mundial da Saúde Mental, em 10 de outubro, os especialistas contam como lidar com a ansiedade que não te deixa relaxar e ter boas noites de sono.

 

Tente manter a rotina do sono: segundo Adiel Rios, não ter um horário definido para dormir é um forte gatilho para a ansiedade e insônia. “Deite todos os dias no mesmo horário, com uma diferença de, no máximo, 30 minutos. O hábito regula o relógio biológico e o ritmo circadiano, fundamentais para o organismo ajustar o sono”.

 

Esqueça os números ao se deitar: para Monica Machado, se o dinheiro é uma das suas preocupações, jamais se deite e pegue o celular para checar o extrato bancário ou a fatura do cartão de crédito. “Você não vai solucionar nada a esta hora e só vai alimentar a ansiedade. Se precisa organizar as finanças, deixe para fazer contas e rever o orçamento durante o dia”, diz a host do podcast Ame.Cast

 

Reveja os horários do treino: praticar atividade física é essencial para combater a ansiedade, já que o exercício libera hormônios como serotonina e endorfina, que geram a sensação de bem-estar. No entanto, se exercitar nas últimas horas do dia pode fazer com que seu sistema nervoso fique muito ativo à noite, inviabilizando o sono. 

“Na verdade, para algumas pessoas o treino à noite gera tanto relaxamento que até ajuda a dormir melhor. Já para outras, o exercício neste período causa agitação. Se você faz parte deste último grupo, prefira treinar na parte da manhã”, aconselha a psicóloga.

 

Desconecte-se das telas (e das notícias): “Ao dormir, evite celular, tablet, notebook e TV. Luzes fortes comprometem a liberação da melatonina, o hormônio do sono. Além disso, as redes sociais ou as notícias podem desencadear estímulos mentais negativos, aumentando a ansiedade e dificultando que o cérebro se desligue”, alerta Adiel Rios.

 

Se o sono não vem, procure relaxar, não dormir: “Se você for se deitar remoendo suas preocupações, será impossível pegar no sono, mesmo que esteja exausto. Pior: você acaba se forçando a dormir, vê a hora passar e o único resultado será mais ansiedade”, pontua Monica Machado. 

Uma boa dica, segundo ela, é praticar exercícios de respiração. “Respire profundamente, direcionando a sua atenção para o movimento do ar que entra e sai. Solte o ar lentamente através da boca e, em cada inspiração, imagine uma paisagem ou uma imagem que transmita calma e serenidade. A técnica trará o sono naturalmente”, afirma a psicóloga.

 

Faça do seu quarto um ambiente aconchegante: quanto mais agradável for seu quarto e sua cama, mais fácil será para dormir. Fatores como travesseiro confortável, temperatura ideal, ambiente sem luzes e ruídos podem determinar a qualidade do sono. Caso contrário, é possível acordar no meio da noite e não conseguir dormir mais. 

“Vale lembrar que dormir bem influencia diretamente a estabilidade física, mental e emocional, já que, durante o sono, o organismo exerce as principais funções restauradoras do corpo e da mente. Portanto, se o quadro é crônico, não hesite em buscar ajuda o quanto antes”, finaliza Adiel Rios.


Neurocientista da Bayer esclarece ação da dor no organismo

Por que sentimos dor? A dor é importante? A neurocientista e Diretora Global de Pesquisa e Desenvolvimento para Dor e Saúde do Coração da Bayer, Dra. Norell Hadzimichalis, esclarece as questões


Definida pela Associação Internacional para o Estudo da Dor como “uma experiência sensorial e emocional desagradável associada ou semelhante àquela associada com lesão real ou potencial do tecido", a dor tem uma função muito importante: nos alertar quando algo que não vai bem em nosso organismo, e que precisa ser tratado. Sendo assim, uma vida sem a sensação de dor poderia até mesmo significar um risco à saúde. Mas, afinal, como é este processo? Como percebemos a sensação de dor? 

De acordo com a neurocientista e Diretora Global de Pesquisa e Desenvolvimento para Dor e Saúde do Coração da Bayer, Norell Hadzimichalis, a sensação de dor é um processo complexo e seu percurso envolve vários níveis do sistema nervoso central. “O sinal doloroso viaja desde o sistema nervoso periférico à raiz dorsal da medula espinhal, chegando ao tálamo. Do tálamo, ele segue para as áreas somatosensoriais do córtex cerebral, que é responsável por integrar e interpretar a sensação de dor. Já o sistema límbico é responsável por regular o limiar de dor e as reações emocionais“, explica. 

Apesar de ser responsável por perceber a mensagem de dor e traduzir o que estamos sentindo, um fato curioso é que o cérebro, em si, não sente dor, já que não há nociceptores no tecido cerebral, neurônios responsáveis pela transmissão da dor. Isso explica por que os neurocirurgiões podem operar o cérebro sem causar desconforto ao paciente e, em alguns casos, podem até realizar a cirurgia enquanto o paciente está acordado.

 

Manejo da dor: como os analgésicos atuam no organismo 

Uma pesquisa¹ nacional do Ipec, encomendada pelo analgésico Flanax® XR, da divisão de Consumer Health da Bayer, apontou que 3 a cada 4 pessoas afirmam sentir algum tipo de dor frequentemente e, como consequência, cerca de 30% toma algum analgésico, pelo menos, uma vez por semana. De modo geral, 55% dos entrevistados tomam um analgésico quando sentem dor, que aparece com mais frequência nas costas (36%), na cabeça (28%) e nas pernas (23%), segundo os participantes. 

Dra. Norell explica que, quando tomamos um analgésico, o comprimido percorre o corpo até atingir um tecido/local de lesão para então exercer sua função. “Este processo compreende quatro etapas: absorção, distribuição, metabolismo e excreção. Em geral, após sua ingestão, a pílula vai para o estômago, sendo absorvida, principalmente, no intestino. Os componentes seguem então para a corrente sanguínea, onde terão acesso a diferentes partes do nosso corpo, para se ligar ao local específico de ação. No caso dos AINEs (Anti-inflamatórios Não Esteroides), eles agem bloqueando a liberação de prostaglandina, que desempenha um papel fundamental na geração da resposta inflamatória. É quando o comprimido bloqueia a liberação de prostaglandinas que o processo inflamatório e a dor começam a diminuir”, conclui. 

Quando sentimos uma dor, o que mais queremos é que ela passe logo. Mas a neurocientista esclarece que o tempo de ação do medicamento dependerá das características da molécula, da dose e da pessoa. “É necessário considerar dois fatores importantes: o início da ação, ou seja, o tempo necessário para que um medicamento comece a funcionar e produza um efeito, e a meia-vida, que é a duração da ação de um medicamento”, ressalta. 

Os medicamentos isentos de prescrição fazem parte das estratégias de autocuidado, favorecendo tanto o indivíduo (quando usado racionalmente), quanto o sistema de saúde, na medida que pode reduzir a procura desnecessária por serviços médicos. Contudo, é importante ressaltar que o profissional médico deve ser consultado caso a condição dolorosa não se resolva de forma apropriada, ou se persistirem dúvidas com relação à condição de saúde.

 


Bayer
www.bayer.com



Referência

¹ Metodologia pesquisa IPEC: online com população internauta, 2 mil respondentes, homens (48%) e mulheres (52%), de 16 anos ou mais, das classes ABC, em maio de 2023. A amostra tem representatividade nacional e contempla as 5 regiões geográficas. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para 2 mil casos (considerando nível de confiança de 95%).

Flanax® XR comprimido revestido de liberação prolongada (naproxeno sódico 660 mg). Reg. MS-1.7056.0126. Indicações: alívio da dor aguda que tenha um componente inflamatório, como dor de garganta; dor e febre em adultos, como dor de cabeça, sintomas de gripe e resfriado, dor abdominal e pélvica e dor de dente; dores musculares e articulares; dor após traumas como entorses, distensões, contusões e lesões leves decorrentes deprática esportiva. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. FLA 2024-07-01-256.SAC 0800 723 1010 │ sac@bayer.com


Obesidade aumenta rapidamente no Brasil e é ameaça para a saúde

Federação Brasileira de Gastroenterologia lembra que o excesso de peso pode causar muitos problemas no sistema digestivo, inclusive vários tipos de cânceres

 

No, Brasil, hoje, 56% dos adultos têm obesidade ou sobrepeso (34% com obesidade e 22% com sobrepeso). Um número alto, mas bem menor do que o projetado para 2044, de acordo com um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), de Brasília, apresentado no mês de junho durante Congresso Internacional sobre Obesidade (ICO 2024), realizado em São Paulo. Liderado pelos pesquisadores Ana Carolina Rocha de Oliveira e Eduardo Nilson, esse estudo mostra que, até 2044, 48% dos adultos brasileiros terão obesidade e 27% sobrepeso (75% do total). Isso significa que 130 milhões de brasileiros deverão estar acima do peso em 2044. 

De acordo com os autores do estudo, “é fundamental tratar os casos existentes de obesidade e evitar que os casos de sobrepeso transitem para a obesidade.” Por isso eles alertam que é importante trabalhar em todas as faixas etárias, desde a primeira infância até a fase adulta, “melhorando os ambientes alimentares por meio de políticas regulatórias e fiscais que facilitem escolhas alimentares saudáveis, como consumir uma diversidade de alimentos frescos e minimamente processados e, ao mesmo tempo, evitar escolhas não saudáveis, como alimentos ultraprocessados", disseram os autores do estudo.” 

O Ministério da Saúde reconhece a obesidade como um problema de saúde pública e defende que, diante do atual quadro epidemiológico, sejam prioritárias as ações de promoção da alimentação adequada e saudável, de prevenção da obesidade e intervenções para a construção de ambientes alimentares saudáveis. 

Entre os problemas de saúde causados pela obesidade, o Ministério da Saúde destaca doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e alguns tipos de câncer. 

Neste mês de outubro, quando é celebrado o Dia Mundial de Prevenção da Obesidade, a Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) lembra que a obesidade e o sobrepeso também afetam o sistema digestivo. “O excesso de gordura pode causar vários problemas, além de desconforto ou dor estomacal após as refeições, náuseas.  Os sintomas do refluxo gastresofágico aumentam de forma significativa em indivíduos com IMC ≥35 kg/m² e, além disso, observa-se que a gravidade dos sintomas cerca de duas vezes maior em pessoas obesas do que em não-obesas”, diz a médica Lourianne Cavalcante, titular da FBG. 

Como exemplos a FBG cita doença hepática gordurosa metabólica, cálculos biliares da vesícula, pancreatite, além de cânceres no esôfago e junção esofagogástrica, cólon, vesícula, pâncreas e fígado.  Estudos apontam que entre IMC 35-40 kg/m², a probabilidade de adenocarcinoma esofágico e de câncer de junção esofagogástrica foi mais que o dobro, e, em indivíduos com IMC ≥40 kg/m², essa probabilidade quintuplicou para neoplasia esofágica e triplicou para câncer de junção esôfago gástrica. “Muitas dessas doenças podem ser evitadas se a pessoa perder peso”, explica dra. Lourianne Cavalcante.

 

O que é a obesidade

A obesidade é uma doença multifatorial, com estilo de vida e fatores genéticos que influenciam a composição corporal. Por exemplo, a falta de exercício físico, hábitos alimentares errados e dormir pouco, além de estresse constante, podem aumentar o peso corporal e proporção de gordura. Baixo status socioeconômico, ambientes insalubres e fácil acesso a alimentos não saudáveis também são fatores que devem ser levados em conta. 

A obesidade é reconhecida como uma doença crônica multifatorial, envolvendo componentes genéticos, comportamentais, ambientais, metabólicos e fatores socioeconômicos. Se na família há muitos obesos, maior será a herança genética relacionada à obesidade. Mas a pessoa também pode ir adquirindo gordura ao longo da vida. “A partir do momento que não se tem hábitos alimentares saudáveis e permanece sedentário, acumula-se mais gordura”, diz a médica Lourianne. Outros fatores associados à obesidade também incluem qualidade do sono e consumo de álcool. Uma revisão sistemática identificou fatores socioeconômicos como pobreza, desemprego, insegurança habitacional e alimentar, educação e apoio social como contribuintes para o desenvolvimento da obesidade. 

A FBG lembra ainda que algumas condições clínicas, assim como eventos adversos de medicamentos, podem estar associados ao aumento de peso. No entanto, ninguém deve parar o tratamento por conta própria, o ideal é conversar com o médico caso o peso esteja aumentando. 

Uma outra causa importante da obesidade é o sedentarismo, por isso os médicos sempre recomendam atividades físicas. Alguns estudos mostram que até pequenas caminhadas diárias ajudam na perda de peso. “É importante é balancear a atividade diária com a ingestão calórica adequada.” As diretrizes clínicas recomendam que todos os pacientes participem de 50min a 1:40h 3vezes/semana de atividade física moderada ou 25 a 50 min 3vezes/semana de atividade física vigorosa, bem como treinamento de resistência (musculação) 2 a 3 vezes por semana. Devem ser incentivados comportamentos não sedentários ao longo do dia, em casa ou no trabalho.

 

Tratamento

A prevenção e tratamento da obesidade envolvem mudanças no estilo de vida, como uma dieta equilibrada, atividade física regular, controle do estresse e sono de qualidade. Políticas públicas que promovam ambientes saudáveis e educação sobre alimentação e atividade física são fundamentais.

Hábitos saudáveis desde a infância pode ser a forma mais eficaz de prevenção e de redução de riscos associados à obesidade. 

Nem sempre é fácil perder peso, sendo necessário mais que motivação para buscar o objetivo. Ter ajuda de equipe multidisciplinar de profissionais de saúde (com nutricionistas, fisioterapeutas, educadores físicos, além de equipe médica) pode ser primordial para o sucesso da mudança de hábitos e alcançar a perda de peso. 

Em casos mais difíceis, pode ser recomendado tratamento farmacológico – hoje existem medicamentos eficazes para a perda de peso – e até mesmo cirurgia bariátrica. Mas mudanças de hábitos alimentares aliadas a atividades físicas costumam ser a melhor recomendação na maioria dos casos.


Laserterapia Vaginal: tratamento também pode ser usado por mulheres que enfrentaram o câncer de mama

A médica Dra. Isabel Martinez diz que técnica previne incontinência urinária, atrofia e ressecamento vaginal


Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure. Neste mês ainda é celebrado o Dia Mundial da Menopausa, no dia 18. A data tem como objetivo aumentar a conscientização sobre a menopausa e as opções de apoio disponíveis para melhorar a saúde e o bem-estar.

O diagnóstico e tratamento do câncer de mama é um dos desafios mais difíceis que uma mulher pode enfrentar, mas é importante lembrar que, após essa jornada, sua saúde íntima e bem-estar não devem ser deixados de lado. Para muitas mulheres que passaram por essa experiência, especialmente as que estão na menopausa ou enfrentam uma queda dos níveis de estrogênio, problemas como **ressecamento vaginal**, **atrofia** e **incontinência urinária** podem se tornar questões preocupantes, ainda mais com as limitações em relação à reposição hormonal.

Mas, de acordo com a médica Dra. Isabel Martinez, há uma solução inovadora e segura para essas mulheres: a **laserterapia vaginal**. Sem a necessidade de hormônios, essa tecnologia moderna estimula a regeneração dos tecidos vaginais, promovendo maior elasticidade, lubrificação e melhora no suporte da musculatura pélvica, essencial para prevenir a incontinência urinária.

"A laserterapia vaginal é especialmente indicada para mulheres que não podem ou não desejam realizar reposição hormonal, como aquelas que passaram por tratamentos contra o câncer de mama. O procedimento é não invasivo, sem dor e com tempos de recuperação extremamente curtos, proporcionando resultados significativos na melhora da qualidade de vida. Mais do que tratar sintomas, a laserterapia devolve o conforto e a confiança às mulheres que já venceram tantos desafios", explica Dra. Isabel.

A missão do Climex, aplicativo que oferece informações especializadas que abrangem desde beleza e saúde capilar até produtividade no trabalho para mulheres na Menopausa, vai além do tratamento.

"Lutamos por uma longevidade com cor de vida, onde cada mulher pode viver sua melhor versão, cheia de vitalidade. Estamos sempre em busca de soluções inovadoras e seguras que garantam bem-estar e saúde, e a laserterapia vaginal é mais uma dessas ferramentas que trazemos para as mulheres. Não paramos até encontrar o que há de melhor para transformar vidas, porque **nosso propósito é ir atrás de tudo que possa fazer com que as mulheres vivam com plenitude." 

Dra. Isabel Martinez diz que a saúde é um ciclo contínuo e, após superar o câncer de mama, cada mulher merece tratamentos que respeitem sua trajetória, mantendo sua vitalidade e bem-estar. A laserterapia vaginal surge como uma opção poderosa e segura para garantir que o ressecamento, a incontinência urinária e outros desconfortos não interrompam o caminho de autocuidado e plenitude.


Modo Menopausa: como estabilizar a temperatura corporal e lidar com os calorões do climatério

 

Tecnologia Modo Menopausa da LG tem como foco
aliviar os calorões típicos do climatério
créditos: LG/Divulgação

Mais de um terço das brasileiras sofrem com ondas de calor intensas nessa fase da vida, e a LG traz dicas que unem bons hábitos e tecnologia avançada para melhorar a qualidade de vida frente a esses sintomas 

 

Lidar com os famosos calorões e manter a temperatura corporal estável durante a menopausa costuma ser uma tarefa desafiadora. Porém, a combinação de hábitos saudáveis e tecnologia pode fazer uma grande diferença no manejo dos sintomas do climatério. Por isso, a LG traz algumas dicas valiosas para estabilizar o incômodo causado pelos fogachos durante a menopausa, incluindo o uso da Inteligência Artificial (IA). 

Uma pesquisa publicada no último ano, na revista científica Menopause - The Journal of The Menopause Society¹, revelou que mais de 1 a cada 3 brasileiras que já passaram pela menopausa enfrentam ondas de calor moderadas ou graves. O Brasil foi o país com a maior prevalência dessas queixas, com 36,2% das mulheres afetadas.  

Diante deste cenário, controlar a temperatura corporal torna-se essencial para muitas mulheres que buscam qualidade de vida durante esta fase da vida. Pensando nisso, a LG Eletronics anunciou recentemente a fase beta do seu mais novo projeto: Modo Menopausa. A tecnologia em desenvolvimento funcionará por meio de um aplicativo² instalado no smartwatch, combinando o dispositivo com o aparelho de ar-condicionado LG com Wi-Fi integrado, utilizando a inteligência artificial.  

O app monitora a temperatura corporal, batimentos cardíacos e oxigenação do sangue em tempo real, identificando os calorões ao longo da noite e enviando um comando imediato ao ar-condicionado LG Dual Inverter +AI para resfriar o ambiente. Após 10 minutos, o aparelho volta à temperatura original, definida pelo usuário como padrão. 

"Com Modo Menopausa, elevamos nosso compromisso de proporcionar bem-estar, conforto e acolhimento às nossas consumidoras" afirma Leonardo Fogaça, gerente de produtos de Ar-Condicionado Residencial da LG do Brasil. “Dessa forma, enfatizamos a inteligência do afeto, um dos pilares do nosso posicionamento global, junto com o nosso propósito Life’s Good – A Vida é Boa”, completa.

 

Combinação de hábitos saudáveis e tecnologia avançada 

Com o apoio de soluções inovadoras como o Modo Menopausa da LG, é possível enfrentar esse período com mais conforto e bem-estar. Mas, além de contar com a ajuda tecnológica, algumas dicas práticas podem contribuir para estabilizar a temperatura corporal durante o climatério. 


Hidrate-se regularmente: beber água ao longo do dia e manter uma garrafa de água sempre à mão pode ajudar a equilibrar a temperatura do corpo, especialmente em ambientes não-climatizados. 


Escolha roupas leves: tecidos naturais, feitos de algodão e linho, são ideais para proporcionar conforto e respirabilidade durante os dias quentes. Além disso, cores claras ajudam a refletir o calor. 


Alimentação balanceada: manter uma dieta rica em frutas, legumes e grãos integrais pode ajudar a estabilizar a temperatura corporal. Evitar bebidas alcoólicas e alimentos ricos em cafeína ou em gorduras saturadas e açúcares antes de dormir, pode reduzir a ocorrência dos calorões. 


Exercícios regulares: A prática regular de atividades físicas pode ajudar a regular a temperatura corporal e melhorar a saúde geral. Exercícios de baixa intensidade, como caminhadas e ioga, são especialmente recomendados. 


Evite ambientes quentes: utilizar ventiladores e manter as janelas abertas para permitir a circulação de ar também é muito importante. Ao longo dos meses mais quentes, o uso de aparelhos de ar-condicionado, como LG Dual Inverter +AI, pode fazer toda a diferença. Para mais informações sobre os produtos e tecnologias da marca. 


Acompanhamento médico: as consultas regulares são fundamentais durante a menopausa. As avaliações de rotina com um ginecologista ou endocrinologista ajudam a monitorar os sintomas, ajustar tratamentos e receber orientações personalizadas sobre como lidar com as ondas de calor e outras mudanças no corpo.  



¹https://journals.lww.com/menopausejournal/fulltext/2023/12000/prevalence_and_impact_of_vasomotor_symptoms_due_to.3.aspx



²O aplicativo Modo Menopausa está em fase de testes e por isso ainda não pode ser baixado na lojas de aplicativos oficiais de relógios smart. Para mais informações sobre o produto e suas funcionalidades, acesse: www.lg.com/br

LG ThinQ coleta e armazena dados pessoais do usuário, preferências e padrões de uso de acordo com os Termos de Uso e com a Política de Privacidade em www.lg.com/br/privacidade. Para mais informações acesse LG.com/br

A temperatura ideal é a que melhor se adequa a utilização do usuário. O ar condicionado poderá ajudar a aliviar os sintomas durante os fogachos da menopausa. Para o tratamento adequado, um médico deverá ser consultado.


Inimigos invisíveis: 6 passos para combater alérgenos e evitar crises respiratórias

Carpetes, cortinas e outros itens presentes em casa podem acumular poeira e desencadear reações alérgicas 


Ambientes internos, que deveriam ser refúgios de conforto e segurança, muitas vezes escondem uma série de alérgenos invisíveis que prejudicam a saúde respiratória. Carpetes, cortinas, estofados e até bichinhos de pelúcia são itens presentes em muitas casas, mas que acumulam poeira, ácaros e fungos, fatores que podem desencadear ou agravar alergias, como asma e rinite. Esses “vilões silenciosos” normalmente passam despercebidos, mas têm um impacto significativo na qualidade de vida de adultos e crianças, principalmente daqueles que já convivem com essas condições.

 

A poeira e os ácaros são os principais responsáveis por crises alérgicas nesses espaços. Eles se acumulam em objetos de tecido, como carpetes, cortinas e estofados, além de colchões e travesseiros.

 

Segundo o Dr. Fabrizio Ricci Romano, otorrinolaringologista e consultor da Glenmark, “esses itens são reservatórios de alérgenos, e podem agravar os sintomas mais comuns das alergias, como espirros e coriza, coceira nos olhos e na pele, além de congestão nasal e tosse”.

 

Para reduzir a presença desses agentes e, consequentemente, minimizar os sintomas, o médico detalhe seis passos que podem ajudar a combatê-los e evitar crises respiratórias.


 

1. Atenção aos carpetes e tapetes

Carpetes são grandes acumuladores de ácaros e poeira, por isso, é importante manter uma limpeza frequente. O ideal é aspirar os carpetes semanalmente com aspiradores que possuam filtros HEPA, capazes de capturar partículas menores, como os ácaros.

 

2. Lavar cortinas e persianas regularmente

Cortinas e persianas também acumulam grande quantidade de poeira. É recomendado lavar as cortinas a cada três meses e limpar persianas de forma semanal, utilizando um pano úmido. Dr. Fabrizio ressalta ainda que “a manutenção desses itens é essencial para evitar o acúmulo de alérgenos que podem piorar as condições respiratórias, principalmente em ambientes fechados”.

 

3. Higienização de colchões e travesseiros

Colchões e travesseiros são locais ideais para a proliferação de ácaros. Para reduzir o impacto, é indicado o uso de capas antiácaros e lavar a roupa de cama semanalmente com água quente. Travesseiros devem ser trocados a cada dois anos, pois com o tempo acumulam grande quantidade de alérgenos.

 

4. Limpeza de estofados e almofadas

 Estofados, sofás e almofadas também precisam de atenção. O ideal é aspirar esses móveis semanalmente e lavar as capas e forros com regularidade. Para quem tem animais de estimação, a recomendação é redobrar os cuidados, já que pelos e caspas de animais podem intensificar os sintomas alérgicos.

 

5. Cuidado com bichos de pelúcia

Bichos de pelúcia, especialmente em quartos infantis, podem ser um foco de ácaros. A melhor forma de mantê-los é lavá-los com frequência e expô-los ao sol, o que ajuda a reduzir a proliferação de ácaros.

 

6. Mantenha a casa bem ventilada 

Ambientes fechados facilitam a concentração de alérgenos. Mantenha as janelas abertas para que o ar circule, evitando a umidade e o mofo, que também são grandes desencadeadores de alergias.


Glenmark Pharmaceuticals



Bem-estar no ambiente corporativo pauta debates sobre saúde mental no trabalho

Figura 1 – Colaboradores do Complexo de Tintas
 e Vernizes participam de ação do time de Bem-Estar da BASF.
Crédito: divulgação
 


  • Dia Mundial da Saúde Mental é celebrado em 10 de outubro
  • Data traz à tona discussões sobre a felicidade na vida profissional



A máxima "ansiedade é o mal do século" já é conhecida em todo o mundo, e estudos indicam que as taxas de pessoas acometidas pela condição só aumentam. Na América Latina, o Brasil é o país com maior prevalência de depressão, além de ser o segundo país com maiores números nas Américas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). 

No ambiente de trabalho não é diferente: a pesquisa "People at Work 2023: A Global Workforce View", do ADP Research Institute, mostrou que, no Brasil, 67% dos trabalhadores são influenciados negativamente no trabalho pelo estresse (acima da média global, que é de 65%), um dos fatores agravantes de ansiedade. 

É por conta dessas estatísticas que datas como o Dia Mundial da Saúde Mental, celebrado em 10 de outubro, são importantes para debater sobre o equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional visando a manutenção do bem-estar. E o debate já está nos escritórios corporativos: nos últimos anos, principalmente influenciadas pela pandemia de Covid-19, companhias intensificaram esse tópico entre suas equipes. Empresas como a multinacional química BASF, por exemplo, já pautam o assunto desde antes do período de isolamento. 

Há cinco anos, quando a OMS ainda não havia decretado a pandemia global, a BASF implementou a sua Gerência de Bem-Estar, que fomenta políticas e ações para a saúde integral de todos os colaboradores. Essa gerência trabalha em conjunto com a área de saúde de forma holística onde estudam sobre Felicidade no Trabalho e pensam em estratégias de saúde e bem-estar em prol dos colaboradores, seus familiares e a companhia. 

Os resultados desses esforços já são vistos na prática dentro da BASF. Em comparação com 2022, o ano de 2023 apresentou redução nos níveis de ansiedade (de 41% para 31% de casos crítico a moderados) e de depressão (de 49% para 44%), mapeados pela plataforma Wellz, que oferece atendimento personalizado. "Acreditamos que promover o tema contribui para que seja mais fácil e natural reconhecer os sinais de alerta, cuidar de nossa saúde e estender a mão aos colegas que convivem conosco. A saúde, segurança e bem-estar continuam sendo nossa prioridade", afirma Camilla Bonelli, gerente regional de Bem-Estar na BASF para América do Sul. 

Para fortalecer o cuidado integral com a saúde mental de seus colaboradores e familiares, a BASF oferece um catálogo completo de iniciativas. Além da infraestrutura com espaços de bem-estar e salas de lactação em todos os escritórios e fábricas da região, a empresa promove uma série de atividades, experiências e programas voltados ao bem-estar emocional. O projeto "Future of Work" é um exemplo dessa transformação, ressignificando o trabalho híbrido e promovendo a cultura dos "4 C's" — conexão, cocriação, colaboração e celebração. "Também buscamos quebrar paradigmas e conscientizar sobre temas sensíveis, como primeiros socorros psicológicos, segurança emocional e prevenção ao suicídio, por meio de iniciativas como o Guia BASF de Saúde Emocional", ressalta a gerente.

 

Saúde mental pauta mercado de trabalho 

Recente levantamento da consultoria Deloitte mostrou que a saúde mental está pautando os processos seletivos entre os candidatos às vagas. Na escolha das companhias para trabalhar, a Geração Z (nascidos entre 1997 e 2010) leva em conta, principalmente, oportunidades de aprendizado e desenvolvimento, além do equilíbrio entre vida pessoal e trabalho. O levantamento também mediu o que faz os jovens deixaram o emprego: os brasileiros da GenZ apontaram a sensação de esgotamento como um dos como principais fatores. 

Por isso, o tema de Bem-Estar tem se tornado cada vez mais estratégica nas organizações. "Nos dias de hoje, é fundamental desenvolver formas de consolidar uma cultura que se preocupa com a saúde integral. As companhias que investem nisso saem na frente, inclusive na captação e retenção de talentos, e nós sentimos isso na prática durante nossos processos seletivos", afirma Bruno Ferrante, gerente sênior de Gestão de Talentos e DE&I da BASF na América do Sul. 

De acordo com o gerente, cada vez mais os candidatos trazem essas temáticas à tona nas entrevistas. “É cada vez mais comum recebermos perguntas sobre formato de trabalho híbrido. Por isso, buscamos fomentar um ambiente e uma cultura conectadas com essas expectativas, indo desde mudanças físicas em nossos escritórios até políticas de flexibilização, como a reorganização de horários e locais de trabalho”, comenta Ferrante. 

A urgência em abordar a saúde mental no ambiente corporativo reflete uma mudança necessária na cultura empresarial. Empresas que implementam políticas efetivas de bem-estar não apenas melhoram a qualidade de vida de seus colaboradores, mas também estimulam um ambiente de trabalho mais produtivo e inovador.

 

BASF


Implantes dentários são alternativa para quem já sofreu algumas perdas dentárias

De acordo com a Dra Karina Alves, cirurgiã-dentista com especialização em implantodontia, a alternativa ajuda a reconstruir o sorriso e a autoconfiança


Muitos brasileiros já perderam alguns dentes. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde realizada pelo IBGE em 2020, eles seriam cerca de 34 milhões. As causas são diversas e incluem desde doenças periodontais, como gengivite e periodontite, cáries não tratadas e traumas e acidentes. 

A perda de alguns dentes pode causar problemas na mastigação, perda óssea e alterações na mordida, além de afetar profundamente a autoestima, por isso os implantes dentários são considerados uma alternativa para restaurar o sorriso e melhorar a qualidade de vida.

De acordo com a Dra. Karina Alves, cirurgiã-dentista com especialização em implantodontia e fundadora da Clínica Ka Odontologia, já existem soluções modernas e eficazes para restaurar a função e a estética dental e, no caso de pacientes que só perderam alguns dentes, é possível a realização de implantes unitários para resolver a situação. “Nestes casos é possível transformar o sorriso de forma simples e sem a necessidade de pensar em uma prótese fixa, que é indicada apenas quando o paciente perdeu quase todos os dentes”, explica.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria Médica, Odontológica e Hospitalar (Abimo), cerca de 800 mil implantes são colocados anualmente no Brasil, um número que ainda é baixo quando comparado à quantidade de brasileiros que sofreram perdas dentárias. Ainda assim, trata-se de uma possibilidade que vem se tornando mais acessível no mercado.

A Dra Karina Alves explica que os implantes dentários oferecem diversos benefícios para substituir dentes perdidos. Entre elas estão:

Melhora da aparência e autoconfiança: Como são projetados para parecer e funcionar como dentes naturais, os implantes ajudam a restaurar esteticamente o sorriso. “Eles se integram ao osso da mandíbula, evitando a aparência de envelhecimento facial, comum com a perda de dentes”, explica a cirurgiã-dentista. 

Boa duração: Se o paciente mantiver os cuidados adequados, os implantes dentários podem durar muitos anos.

Mais estabilidade e conforto: Por serem fixados diretamente no osso, os implantes são mais estáveis e confortáveis do que dentaduras. “Eles oferecem uma sensação muito similar à de dentes naturais”, diz a Dra. Karina. 

Manutenção da saúde óssea e dental: Os implantes estimulam o osso da mandíbula e ajudam a preservar sua estrutura. Também não há necessidade de desgaste dos dentes vizinhos.

Facilitação da mastigação: Os implantes permitem que o paciente mastigue alimentos com a mesma força e facilidade. “Isso naturalmente ajuda a melhorar a digestão e a nutrição”, finaliza a especialista.

 

Dra. Karina Alves - cirurgiã-dentista há 25 anos. Graduada pela UNIVALE, com especialização em Implantodontia e Prótese sobre Implantes e vasta experiência na área de próteses fixas, próteses sobre implantes, alinhadores invisíveis e lentes de contato. Além de empresária e palestrante, é CEO do Grupo Ka, um grupo econômico que gerencia três clínicas odontológicas de alta performance localizadas em Iapu, Tarumirim e Inhapim, assim como a Fábrica de Jalecos Mais Branco, localizada em Ipatinga. Com uma vasta equipe, a especialista se destaca pela liderança e também pelo treinamento de jovens profissionais. Ela é referência no uso de tecnologias odontológicas avançadas, como scanners e fresadoras, oferecendo tratamentos personalizados para reabilitação oral. Para saber mais, acesse www.clinicaka.com.br ou no instagram.



Novartis e CeraVe unidos pelo tratamento da psoríase

divulgação
Parceria une legado de anos e pesquisa com cuidados para tratar doença que atinge quase 3 milhões de brasileiros1


A psoríase é uma doença autoimune não transmissível que afeta aproximadamente 3 milhões de pessoas no Brasil. Porém, apenas 50% dos casos são diagnosticados e, desses, 40% podem evoluir como manifestações além da pele.1 Um terço de pacientes com psoríase em placa é diagnosticado com as formas moderada e grave, mais severas e complicadas de tratar, e que trazem um impacto ainda maior na qualidade de vida dos pacientes. 

Pensando nisso a Novartis Brasil junto com a CeraVe uniram o olhar científico e a expertise no tratamento dermocosmético para apoiar esses pacientes no alívio da coceira, descamação da pele e melhora na hidratação por meio da tecnologia das ceramidas de CeraVe que restauram e garantem a proteção contínua na barreira cutânea. 

"A parceria com a Novartis permite que a CeraVe amplie seu compromisso com o cuidado da pele, agora com foco na psoríase. Ao fortalecer a importância do tratamento da barreira cutânea queremos fazer a diferença na vida das pessoas que convivem com essa condição." - Anna Karlsson, Diretora de Marketing de CeraVe. 

Assim, com a expertise de CeraVe em limpeza, hidratação e reposição de ceramidas e com o compromisso da Novartis com o tratamento da psoríase, essa parceria oferece uma abordagem para que os pacientes possam ter uma melhor qualidade de vida. 

“A psoríase é uma doença que afeta além da pele. Ela também impacta a saúde emocional dos pacientes, gerando preconceitos e afetando a vida social. A parceria entre Novartis e CeraVe visa complementar o tratamento da doença e melhorar a qualidade de vida de milhares de pessoas”, afirma Bianca Cormanich, Diretora de Imunologia da Novartis Brasil. 



Novartis
https://www.novartis.com.br/


Referências

[1] Romiti R, et Al Int Dermatol. 2017;56 (8) e167-e168.

[1] Ranza R, Carneiro S, Qureshi AA, et al. Prevalence of psoriatic arthritis in a large cohort of Brazilian patients with psoriasis. J Rheumatol. 2015;42(5)829?834 – 33% dos pacientes com PsO.

[1] Salgo R & Thaçi D. Treatment of moderate-to-severe plaque psoriasis. G Ital Dermatol Venereol. 2009 Dec;144(6):701-11


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