Pesquisar no Blog

segunda-feira, 1 de abril de 2024

Pesquisa brasileira busca compreender ligações entre obesidade infantil e saúde da colun

 

FreePik 

O neurocientista Fabiano de Abreu Agrela e o fisioterapeuta Luiz Felipe Chaves Carvalho buscaram entender mais sobre essa condição complexa 

 

A obesidade infantil tem se tornado uma preocupação crescente em todo o mundo, com taxas alarmantes de aumento em várias regiões. Além das consequências físicas imediatas, como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e distúrbios metabólicos, a obesidade na infância está associada a uma variedade de problemas de saúde a longo prazo, incluindo complicações na coluna vertebral.  

Um estudo do brasileiro pós PHD em neurociências, Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, e do médico ortopedista Luiz Felipe Chaves Carvalho, buscou compreender melhor as interações entre obesidade infantil, neurociência e saúde da coluna, para abordar essa questão muitas vezes não abordada na literatura médica. Intitulado “Uma Perspectiva Neurocientífica sobre a Obesidade na Infância e Adolescência e seus Impactos na Saúde da Coluna”, a pesquisa está disponível para leitura na Vitalia: Revista Científica de Salud y Desarrollo Humano. 

De acordo com o pós PHD Fabiano, a obesidade é caracterizada como uma condição de acúmulo excessivo de gordura corporal, que pode apresentar efeitos adversos significativos para a saúde do indivíduo. “Fisiologicamente, a obesidade é fruto do desequilíbrio entre a ingestão de calorias e o gasto energético do corpo. Ocorrendo quando o indivíduo consome calorias em excesso, ou seja, em quantidade altas em que o corpo não consegue queimar ao longo do tempo. Além disso, fatores genéticos, ambientais, comportamentais e metabólicos podem contribuir para o desenvolvimento e agravamento da obesidade”, afirma Abreu.  

Segundo Agrela, as doenças cardiovasculares são um importante fator de risco para o desenvolvimento da obesidade, afetando o coração e os vasos sanguíneos. “A obesidade, principalmente abdominal, é um fator de risco para as diabetes tipo 2, devido à associação ao estado de resistência à insulina. Distúrbios respiratórios também são frequentes em indivíduos obesos, devido à compressão dos pulmões e vias aéreas”, destaca o profissional.  

O que muitos não sabem, é que de acordo com a pesquisa, o excesso de peso pode provocar uma pressão adicional nas regiões de articulações e estruturas de suporte do corpo, aumentando o risco de condições ortopédicas como osteoartrite. “Isso acontece porque o peso adicional exercido sobre as articulações e estruturas de suporte do corpo pode sobrecarregá-las, resultando em um desgaste excessivo ao longo do tempo. Essa pressão adicional pode levar a danos nas cartilagens das articulações, causando inflamação e dor, especialmente em áreas como os joelhos, quadris e coluna vertebral. Com o tempo, essa sobrecarga contínua pode contribuir para o desenvolvimento de condições ortopédicas, como a osteoartrite, que é uma doença degenerativa das articulações”, afirma Luiz.  

Na obesidade infantil, fatores como hábitos alimentares inadequados e falta de atividade física são as principais causas. A Política Nacional de Alimentação e Nutrição identifica a obesidade como um problema de saúde pública que necessita de intervenções integradas dos diversos setores de saúde.  

Para prevenir a obesidade infantil, é necessária uma abordagem integrada, incluindo alimentação saudável, prática regular de atividades físicas e educação das famílias sobre os riscos da obesidade. Fatores socioeconômicos, como o acesso limitado a alimentos saudáveis, também podem contribuir para escolhas alimentares menos saudáveis. 

Crianças e adolescentes obesos também podem enfrentar problemas psicossociais, como bullying e baixa autoestima, o que pode levar ao desenvolvimento de distúrbios alimentares desordenados. É importante uma abordagem holística que envolva o apoio da família, escola e profissionais de saúde para promover uma imagem corporal positiva e autoestima saudável. A obesidade na infância é influenciada por uma interação entre fatores genéticos, ambientais, comportamentais e neurobiológicos.  

Os neurotransmissores desempenham um papel importante na regulação do apetite e do comportamento alimentar. Além disso, fatores genéticos também desempenham um papel significativo no ganho de peso corporal e na regulação do metabolismo, o que pode afetar a predisposição à obesidade. Os pesquisadores destacam que a compreensão dos mecanismos subjacentes à obesidade na infância e adolescência, incluindo fatores genéticos, ambientais e neurobiológicos, é essencial para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e tratamento dessa condição de saúde pública.

  



Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues - É Pós-Doutorado em Neurociências eleito membro da Sigma Xi, membro da Society for Neuroscience nos Estados Unidos, membro da Royal Society of Biology no Reino Unido e da APA - American Philosophical Association também nos Estados Unidos. Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia e Filosofia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. Membro das sociedades de alto QI Mensa, Intertel, ISPE High IQ Society, Triple Nine Society, ISI-Society e HELLIQ Society High IQ. Autor de mais de 227 artigos científicos e 23 livros.

Dr. Luiz Felipe Carvalho - Ortopedista especialista em coluna vertebral, medicina regenerativa com uso de célula tronco e neurocientista. Já tratou grandes atletas como o jogador de futebol Rodrigo Dourado e o Ferreirinha do Grêmio. Além do tenista Argentino naturalizado Uruguaio Pablo Cuevas que faz tratamento com célula tronco desde 2017 melhorando muito sua performance avançando no ranking desde então.


A recuperação de crédito pós pandemia: como alcançar seus devedores

As restrições durante a crise sanitária ainda deixam sequelas no país, especialmente no setor jurídico. De acordo com o Serasa Experian, os pedidos de recuperação judicial cresceram quase 70% em 2023. A recuperação de crédito acontece quando uma empresa fornece um produto ou serviço à outra e, em troca, recebe um título de crédito (documento que expressa a existência de uma dívida a ser paga e um valor a ser recebido) que costuma ser, no mundo empresarial, um boleto ou uma duplicata (um título de crédito que representa uma venda a prazo). Quando vence o prazo de a empresa receber o que foi acordado, ela passa a ser credora desse valor em débito.

A empresa que tem crédito a ser resgatado tem dois caminhos para efetuar o resgate. A primeira é via extrajudicial, que seria uma maneira amigável e que prescinde o envolvimento de magistrados na solução do problema, que é cobrando formalmente a empresa em débito, caso a mesma prontifique-se a pagar. A outra forma é caso a entidade devedora não reconheça a dívida ou não tenha interesse em saná-la. Esse tem sido um desafio tanto à justiça quanto às partes envolvidas, uma vez que a maioria é herança da pandemia, quando interrompeu todo o tipo de atividade provocando um altíssimo índice de inadimplência das empresas.


Como alcançar seus devedores

Geralmente, o devedor não costuma fazer o pagamento de forma amistosa (extrajudicialmente). Dessa forma, o compromisso dos escritórios especializados em direito empresarial é encontrar soluções céleres e eficientes para satisfazer a uma necessidade urgente como reaver o valor o qual é devido à empresa.

Antes de acionar a magistratura, é necessário demonstrar em juízo que esgotou todas as possibilidades extrajudiciais para resolver esse imbróglio junto ao devedor, e que a parte deficitária não responda ou negue interesse em arcar com essa dívida. O contrato também deve incluir a fixação de uma multa ou de uma correção, um índice de correção ou aplicação de juros moratórios caso o prazo não seja cumprido.

O magistrado, por sua vez, tende a aplicar os protocolos inerentes a soluções de inadimplência, que podem ser: penhoras de bens particulares, como veículos e até imóveis, bloqueio de contas e levantamento de bens, depois disso, vem a fase de negociações entre as partes em juízo, audiências de conciliações e até acordos diretos.

Os escritórios especializados em direito empresarial, especialmente no assunto de recuperação de crédito, estão cada vez mais modernos e atualizados nos meios possíveis de construção do devedor para que, ao final, ele venha efetivamente pagar o débito e, com isso, o credor recuperar esse crédito.
 


Catia Sturari e Frank Adriane Gonçalves de Assis - advogados especializados em Direito Empresarial

Com a IA, o que sobrará da literatura?

 

Freepik

Dá para fazer livros razoáveis com Inteligência Artificial. Há casos de autores com centenas de livros já publicados com a tecnologia, outros que geraram livros infantis em menos de 72 horas, incluindo as ilustrações. Quem publicou na Amazon recentemente deve ter notado o campo para marcar se usou Inteligência Artificial. Para conter a enxurrada de livros feitos com IA, a plataforma tomou medida que mostra a situação: restringiu a publicação, por dia, por autor, em até 3 livros. Não para aí.

Um amigo outro dia desses, precisando contar uma história para o filho dormir, recorreu ao Chat GPT, que não só criou uma narrativa com o personagem preferido do menino, como ainda incluiu o garoto na história. Foi um sucesso, repetido lá desde então.

É claro que, como autor, já refleti sobre o impacto da Inteligência Artificial na literatura. Serei obsoleto? Por outro lado, como leitor, terei ótimos livros para ler?

Olha, a real é que muita gente que trabalha com literatura vai ficar sem emprego, principalmente quem faz processos relativamente repetitivos, como correção, tradução, narração de audiolivros, diagramação, capa, algumas fases da edição e até ilustração e impressão. Agora, se a máquina vai desempregar muitos, é porque, ao mesmo tempo, será indispensável aos que sobrarem para usá-la. E, sim, o público provavelmente terá mais livros e com mais qualidade dos seus autores preferidos, pelo ganho de produtividade.

Mas... e o próprio autor, não será substituído? Sim e não. Autores que investem em volume, com qualidade mediana, serão atingidos em cheio. Porque volume, já está claro, é o que a IA faz bem. Em breve, será tão fácil fazer um livro que a pessoa poderá gerar, em instantes, um para ela mesma ler. De qualidade artística duvidosa, como eu explico adiante, é um conteúdo que terá valor pelo alto grau de personalização.

É diferente o caso de autores que buscam qualidade artística. Estes serão os que vão sobrar. Ora, mas por quê? Não será questão de tempo até a IA fazer histórias tão boas quanto os grandes mestres? Não parece ser o caso. Por duas razões.

Primeiramente, o público busca, nas artes, antes de qualquer coisa, identificação. Diante de uma expressão precisa do que sentimos, por exemplo, é necessário, para uma experiência aguda, ter sido uma pessoa que a produziu, pois só assim sabemos haver mais alguém no mundo que entende aquilo. Aspectos assim fazem a magia da autoria. Uma simulação jamais lançará esse feitiço.

Mas, então, não basta gerar textos com IA, sem o leitor saber?

Podem tentar, mas aí encontramos o limite desta tecnologia, assim como do ser humano. É que, enormes os recursos da máquina, continua sendo uma simulação. Não possui senso de justiça, raiva, nunca amou ninguém, não tem tesão, nem fome, medo da morte, nada. Então, ela não vai chegar a conclusões realmente impactantes, porque não está aqui fora vivendo o que vivemos em tempo real, tampouco irá demonstrar com ações que segue os próprios conselhos, sendo, portanto, palavras ao vento. Na outra ponta, autores que abusarem do uso da IA, eles mesmos vão destreinar. A capacidade linguística, como qualquer outra, regride quando não é usada.

É como um corredor que decide se mover pela pista sempre de moto. Em algum momento, os músculos vão atrofiar e ele poderá até ir rápido, mas não será correndo.

 

Víktor Waewell - escritor, autor do livro “Guerra dos Mil Povos”, uma história de amor e guerra durante a maior revolta indígena do Brasil.

 

1º de abril sem mentiras: empréstimo para negativados existe sim

 Especialista financeira explica como contratar crédito pessoal para se reerguer, mesmo com o nome sujo


Mesmo com o aumento do salário mínimo na virada do ano, o cenário econômico do trabalhador continua desafiador. Muitas pessoas ainda se encontram em situações financeiras que exigem atenção, o que pode acabar levando a restrições de crédito. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo SPC Brasil mostra que 40,83% dos brasileiros estavam negativados em janeiro de 2024, o equivalente a cerca de 66,96 milhões de pessoas. 

Ter o nome “sujo” impacta diretamente no seu score, aquela pontuação calculada pelo Serasa que considera como você lida com suas finanças: como faz compras, como usa cartões de crédito e se paga as contas em dia. Ou seja, seus hábitos e saúde financeira são os primeiros critérios analisados pelas financeiras. Por sorte, adquirir um empréstimo pessoal ainda está ao alcance de quem tem o score desfavorável.  

“Ter restrições no histórico de crédito pode resultar em outras restrições, incluindo maiores desafios ao tentar realizar compras, obter crediário em lojas, financiamentos, utilizar cheque especial e solicitar empréstimos. Mas as instituições têm se adequado para atender a essa necessidade, compreendendo a importância de fornecer opções acessíveis e transparentes para ajudar quem precisa limpar o nome e reequilibrar as contas pessoais”, declara Thaíne Clemente, executiva de Estratégias e Operações da Simplic, fintech de crédito pessoal online. 

Compreender tanto o perfil de quem busca linhas de crédito pessoal quanto ter acesso transparente às informações destes potenciais clientes é essencial para que as instituições financeiras possam oferecer produtos que façam sentido para as pessoas. Antes do Open Finance, por exemplo, bastava que uma pessoa estivesse negativada que sua solicitação era negada no ato. Essa tecnologia possibilita uma visão 360° da situação financeira de cada um. A Simplic, em parceria com a klavi, plataforma SaaS especializada em soluções de Open Finance, disponibilizou um e-book com explicações mais aprofundadas sobre este tópico que você pode conferir aqui. 

 

Afinal, como funciona o empréstimo para quem está negativado?

Existem empresas de crédito pessoal que não encerram a análise ao se deparar com um score abaixo do ideal. Ter uma fonte de renda fixa, seja como pensionista, profissional autônomo, CLT ou aposentado, já abre a possibilidade para uma solicitação como negativado. 

É importante buscar ofertas transparentes, que demonstrem todas as taxas do empréstimo e os valores de todas as parcelas, certificando-se de que vão caber no orçamento mensal até a quitação. 

A Simplic realiza uma análise apurada do histórico de pagamento e condição financeira do cliente, com tecnologias avançadas que avaliam os riscos reais. “Entendemos que ter uma dívida agora não significa necessariamente que você seja um mau pagador. Mas, passado o pior momento, é essencial se organizar de verdade, evitar compras parceladas, dar sempre prioridade ao que é essencial e recuperar sua reputação. Muitas vezes, o acesso ao crédito é o fôlego que faltava para alguém se reerguer e seguir a jornada rumo à liberdade financeira”, conclui Thaíne.


8 Dicas para prolongar a vida útil da sua bike

A bicicleta é mais do que um meio de transporte; é uma companheira de aventuras, saúde e lazer. Para garantir que ela esteja sempre pronta para pedalar, é preciso realizar revisões essenciais para proteger aqueles que estão conduzindo bem como os pedestres que podem estar localizados no mesmo local que o condutor. 

Pensando nisso, a Oggi Bikes, marca líder no mercado de bicicletas no Brasil, destaca 8 dicas essenciais que prolongarão a vida útil da sua bicicleta, mantendo-a em ótimo estado de funcionamento por muito mais tempo.
 

1- Manutenção regular:

Agende revisões periódicas para garantir que todos os componentes estejam funcionando corretamente. Isso inclui a verificação dos freios, transmissão, pneus e a lubrificação da corrente.

 

2- Limpeza adequada:

Manter a bicicleta limpa não é apenas estético, mas também contribui para a sua durabilidade. Remova a sujeira, a poeira e a lama após cada passeio para evitar o desgaste prematuro das peças.

 

3- Calibração dos pneus:

Mantenha os pneus devidamente calibrados conforme as especificações do fabricante. Pneus com a pressão correta não apenas proporcionam um passeio mais suave, mas também reduzem o desgaste dos componentes da bicicleta.
 

4- Armazenamento adequado:

Guarde sua bicicleta em um local seco e protegido, especialmente se não for usada regularmente. Evite deixá-la ao ar livre, onde fatores climáticos podem acelerar a corrosão.

 

5- Troca de óleo e lubrificação:

Faça a troca regular do óleo dos cubos e a lubrificação adequada da corrente. Isso reduz o atrito e desgaste, melhorando a eficiência e prolongando a vida útil dos componentes.
 

6- Ajuste da altura do selim e guidão:

Certifique-se de que a altura do selim e do guidão esteja corretamente ajustada. Isso não apenas melhora o conforto do ciclista, mas também evita tensões desnecessárias nos componentes da bicicleta.
 

7- Evite sobrecargas:

Respeite os limites de carga recomendados para sua bicicleta. Sobrecarregar pode causar danos aos quadros, rodas e outros componentes, diminuindo a vida útil do equipamento.

 

8- Inspeção visual regular:

Faça inspeções visuais antes de cada passeio. Procure por rachaduras, amassados, parafusos soltos ou qualquer sinal de desgaste. Corrigir problemas no início pode evitar danos maiores no futuro. 

Ao seguir estas dicas, os ciclistas estarão preparados para viver aventuras com segurança por muitos anos.


Diversidade nos sistemas de justiça e de controle externo

 Formação de uma burocracia diversa é um passo fundamental se quisermos construir uma sociedade mais igualitária


 Comecemos com uma comparação simples, mas reveladora. Segundo o último censo, nada menos que 45,3% dos brasileiros se declaram pardos, enquanto os que se dizem pretos representam 10,2%. Somados, esses dois grupos perfazem a maioria da população –55,5%, algo como 113 milhões de pessoas. 

A realidade é completamente diferente no ambiente do Judiciário, do Ministério Público e do sistema de controle externo da administração pública. De acordo com as estimativas mais recentes do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), somente 15% dos magistrados e 12% dos promotores se declaram pretos e pardos. Nos Tribunais de Contas o quadro não é muito melhor no topo. Dentre os conselheiros/ministros e seus substitutos, apenas 32,5% e 1,6% se dizem pardos e pretos, respectivamente. 

A conclusão é tão óbvia quanto inescapável. Essas instituições, embora centrais na nossa república, nem de longe são representativas da diversidade étnico-racial do país. Em outras palavras, elas espelham não o Brasil real, mas outro, erigido ao longo de séculos de exclusão. 

Nos últimos anos, felizmente, temos visto surgir esforços voltados a diminuir essas distorções. Desde 2015, ao menos 20% das vagas de concursos para juízes são reservadas para candidatos autodeclarados negros. A mesma regra passou, em 2017, a ser aplicada também às provas do Ministério Público. Mais recentemente, foi a vez do TCE-SP. Em 2022, foi implantada a política de cotas raciais nos concursos para servidores do tribunal. 

As ações afirmativas, porém, apesar de necessárias num país como o Brasil, têm-se mostrado insuficientes para resolver o problema. Os potenciais benefícios esbarram no número reduzido de candidatos aprovados. 

No caso da magistratura, apenas 2 em cada 5 vagas reservadas a pessoas negras foram preenchidas nos Tribunais de Justiça estaduais –e nenhuma nos Tribunais Regionais Federais. Se é verdade que a ociosidade não chega a ser incomum nesse tipo de concurso, também é fato que ela se mostra consideravelmente maior entre os cotistas. Situação muito semelhante ocorre no Ministério Público. Nos processos seletivos estaduais e federais mais recentes, 44% dos postos reservados a pretos e pardos não foram ocupados. 

Diversos fatores colaboram para tais resultados. Um estudo recente do IPEA (Instituto de Pesquisa Aplicada Econômica) sobre um concurso nacional da Justiça do Trabalho elencou algumas das barreiras que os candidatos enfrentam. 

O trabalho aponta, por exemplo, que o custo médio de preparação dos aprovados foi de R$ 36 mil –valor que engloba desde gastos com cursos preparatórios, materiais de estudo e computadores até aqueles referentes a vestimentas, hospedagens e deslocamentos para as provas. 

Além dos elevados custos financeiros diretos, o tempo disponível para estudo também é outro elemento de diferenciação. A pesquisa mostrou que a maior parte dos candidatos que abandonaram algum trabalho ou reduziram a carga laboral para se prepararem era formada por pessoas não negras. 

A existência de diversas etapas de participação presencial nos concursos, as quais demandam viagens e, não raro, pernoites, constitui mais um fator a influenciar o resultado final. Vistas em conjunto, “essas possibilidades diferenciadas e bastante onerosas constituem-se elementos de exclusão, ainda que todos estejam submetidos às mesmas condições de seleção”, escrevem os autores. 

São, portanto, muito bem-vindas medidas como as implementadas recentemente pelo CNJ. No fim de fevereiro, o conselho lançou um programa de concessão de bolsas de estudo para negros e indígenas em cursos preparatórios para provas da magistratura, a exemplo do que já ocorre no Itamaraty, no Senado e na AGU (Advocacia Geral da União). Também está prevista a criação de uma bolsa manutenção, destinada ao custeio de despesas com inscrições, material bibliográfico, alimentação e transporte, entre outros itens. 

Antes, o órgão já havia definido uma nota mínima diferenciada de 50% de acertos para a aprovação no novo Exame Nacional da Magistratura, etapa que a partir deste ano irá anteceder os concursos habituais da área –para os demais candidatos, o percentual será de 70%. Mecanismo semelhante também vem sendo discutido no âmbito do CNMP. 

Somadas, essas iniciativas se afiguram importantes para que as cotas possam, de fato, cumprir seu papel. A formação de uma burocracia representativa e diversa, em especial nas carreiras mais prestigiadas do Estado, é um passo fundamental se quisermos construir uma sociedade mais inclusiva e igualitária.

 


Dimas Ramalho - Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.


Reajuste de medicamentos pode ser muito maior do que o anunciado pelo governo, alerta nova pesquisa do Idec

 Levantamento indica que problemas da regulação permitem que medicamentos possam ter aumentos de mais de 300% no preço praticado ao consumidor sem descumprir a legislação

 

O Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) divulgou nesta segunda-feira (1) seu novo levantamento sobre os preços de medicamentos. O estudo, que também foi realizado em anos anteriores, revela mais uma vez que, na prática, os aumentos de preços dos remédios nas farmácias podem ser muito maiores do que o autorizado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), órgão do governo federal responsável por limitar e fiscalizar preços de medicamentos no Brasil. 

Nesta segunda-feira (1º de abril), entra em vigor o novo reajuste ao Preço Máximo ao Consumidor (PMC), que é o valor máximo que uma farmácia pode cobrar por cada medicamento. O índice divulgado na última sexta-feira (29), e que começa a valer a partir de agora, foi de 4,5%, próximo à inflação acumulada em 2023. Contudo, diferentemente do que os anúncios dão a entender, a aplicação desse índice recairá apenas sobre o PMC, mas não necessariamente sobre o preço cobrado nas farmácias. 

Esse fenômeno acontece porque, conforme demonstra a pesquisa, os preços médios cobrados em grandes redes de farmácia são muito inferiores ao preço teto da Cmed. Um remédio comum, como a losartana potássica, chega a custar, na farmácia, menos de um quarto do seu preço máximo. Isso significa que, na prática, a farmácia poderia reajustar este remédio em mais de 300%, sem desrespeitar o reajuste de 4,5% sobre o PMC.  

“Essa pesquisa já foi feita em anos anteriores e o mesmo problema é reproduzido: o PMC, que é o teto de preços de cada medicamento, está em um valor muito acima do praticado pelo mercado e não cumpre a sua função de impedir aumentos abusivos. Vamos pegar outro exemplo, como uma marca de Amoxicilina + Clavulanato de Potássio, um tipo de antibiótico. Apesar de o preço máximo dele ser de R$ 404,65, ele é encontrado nas farmácias, em média, por R$ 180,30. Mas o valor aplicado pelo reajuste vai ser sobre o preço máximo. Então, se a fabricante e as farmácias mais que dobrarem o preço desse remédio de um dia para o outro, o consumidor não poderá recorrer a ninguém”, explica a pesquisadora do programa de Saúde do Idec Marina Magalhães, uma das responsáveis pelo levantamento. “Se a função do limite de reajuste do teto de preços é impedir aumentos exagerados, ele falha totalmente”, completa. 

A pesquisa realizada pelo Idec coletou os preços dos medicamentos nas três maiores redes de farmácia do Brasil, analisando medicamentos com 20 princípios ativos diferentes, de marcas selecionadas a partir de critérios de prevalência no mercado, além de suas versões genéricas. O estudo também buscou saber a diferença entre os preços máximos dos medicamentos e o valor praticado com descontos, mediante a concessão para as farmácias de dados pessoais dos consumidores, como o número do CPF. 

O levantamento revela que, entre os medicamentos de marca, mesmo antes da aplicação de qualquer desconto, a diferença média entre valores praticados e o preço máximo na regulação foi de 37,82%. Em valores absolutos, a maior diferença encontrada foi de R$ 224,35, no caso do medicamento Clavulin. Já a diferença média entre o preço máximo dos medicamentos genéricos sem desconto e aqueles encontrados nas farmácias foi de 20,89%, chegando a uma diferença máxima, em valores absolutos, de R$ 65,94, no caso do aciclovir.

 

Com CPF 

Quando considerados os descontos concedidos pelo fornecimento de CPF, a diferença entre a média de mercado e os preços máximos é ainda maior. Entre os medicamentos de marca, a diferença média em relação ao PMC quase dobrou, passando de 37,82% para 71,63%. 

 

Comparação de preços médios com desconto de medicamentos de marca e PMC correspondente

Fonte: Idec

Nesta mesma comparação, entre os genéricos, essa diferença mais que quintuplicou, indo de 20,89% a 115,52%.

 

Comparação de preços médios com desconto de medicamentos genéricos e PMC médio correspondente

 

Fonte: Idec

Essa grande diferença de preços levanta uma suspeita de discricionariedade na fixação dos descontos relacionados ao CPF. Os altíssimos preços-teto permitem, na prática, que varejistas estabeleçam preços inflacionados para coagir o consumidor a fornecer seus dados em troca de um desconto possivelmente artificial.

 

Recomendações 

Para o Idec, os resultados reforçam a necessidade de uma nova regulação do mercado. “Diferenças desta amplitude sugerem um descolamento muito significativo entre a regulação e as práticas de mercado, o que diminui sua efetividade e limita o cumprimento de seu objetivo. Quem será mais afetado é aquele consumidor que está mais vulnerável por conta de um problema de saúde e necessita daquele remédio essencial para sua vida”, reforça Magalhães. 

O estudo também apresenta recomendações para que distorções tão grandes sejam evitadas. Para o Idec, a regulação precisa ser modernizada para garantir maior transparência sobre os custos de produção e venda dos medicamentos; critérios de precificação mais adequados aos custos e à realidade nacional; prerrogativa da Cmed para adequar preços à realidade de mercado, harmonização da regulação; e participação social no processo de precificação de medicamentos. 

Todas essas propostas estão incluídas na Campanha Remédio a Preço Justo, que apoia a aprovação do Projeto de Lei 5591/20. Esse projeto altera as regras para a definição dos preços de novos medicamentos no mercado brasileiro e impõe novos requisitos de transparência para as empresas do setor. O PL, que está sob relatoria do senador Ciro Nogueira, está parado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, sem nenhum avanço há quase um ano. 


Dia da Mentira: 4 mitos que te contam sobre a vida freelancer

Especialista desmistifica algumas “mentiras” difundidas sobre o modelo de trabalho; entenda

 

Ainda que o trabalho freelancer seja procurado por muitos profissionais, seja como complemento de renda ou como uma forma de trabalho constante, alguns não entendem como a modalidade funciona e acabam perdendo oportunidades por se apoiarem em mitos. Em contrapartida, o trabalho autônomo é um que está sempre em alta: em 2023, vagas de redação criativa, marketing e até fotografia aumentaram a demanda por freelancers, segundo dados da plataforma Freelancer܂com. 

“Além da maior flexibilidade na rotina, ser freelancer é uma excelente opção para aqueles que buscam uma maior rentabilidade em sua área de atuação, com a vantagem de realizar vários serviços para diferentes clientes nacionais ou até de outros países, sem sair de casa”, comenta Samyra Ramos, especialista de marketing da Higlobe, solução de pagamentos para profissionais brasileiros que trabalham remotamente para empresas dos EUA. 

Considerando o 1º de abril, Dia da Mentira, a especialista aponta algumas “mentiras” difundidas sobre a modalidade freelancer, com o objetivo de esclarecer o tema. Confira:

 

Freelancers devem ter um horário fixo de trabalho: mito. 

Na maioria dos casos, os freelancers têm a flexibilidade de horário de trabalho, desde que cumpram os prazos propostos pelos clientes. Isso significa que podem definir seu próprio cronograma de acordo com suas necessidades pessoais e profissionais. No entanto, é importante lembrar que a disciplina e a organização são fundamentais para garantir a conclusão dos projetos dentro da data limite. 

Os freelancers não têm acesso a nenhum benefício trabalhista: mito. Embora os benefícios não sejam iguais aos tradicionais da CLT, como plano de saúde e férias remuneradas, eles têm outras vantagens. A liberdade de escolher seus clientes e projetos, definir suas próprias taxas e manter uma maior autonomia em relação ao trabalho podem ser fatores suficientes para a tomada de decisão.  

Além disso, se o profissional optar por receber os seus pagamentos como MEI ou ME e pagar todos os tributos, terá acessos aos benefícios trabalhistas da categoria, como auxílio-doença, auxílio-maternidade, dentre outros.  

 

Freelancers sempre ganham menos que um CLT: mito.

Ainda que a renda de um freelancer possa variar de mês para mês, isso não significa necessariamente que eles não possam ter uma renda estável e ganhar muito bem. Com organização financeira, construção de uma rede de contatos contínua e busca de clientes regulares, os freelancers podem garantir uma fonte de renda constante.  

Além disso, é possível ter clientes em outros países e ganhar em moeda estrangeira – a Higlobe, por exemplo, é uma opção para recebimento dos pagamentos em dólar no Brasil – o que pode aumentar significativamente a renda mensal.

 

Freelancers tem que trabalhar de um país ou local específico: mito. 

Ao falar de trabalho freelancer, uma das grandes vantagens é a capacidade de trabalhar em qualquer lugar do mundo, de forma remota, a partir de uma conexão estável com a internet.  

Com a grande oferta de plataformas de trabalho remoto, é possível se conectar com clientes e realizar projetos independentemente da sua localização. Essa liberdade geográfica permite que os freelancers aproveitem a flexibilidade e busquem oportunidades em diferentes países, com a vantagem de receber seus pagamentos em dólar. 

 

Higlobe, Inc

 

CIEE realiza cadastro de estudantes nas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda em abril


 Adolescentes vão receber instruções sobre a inscrição para processos seletivos de vagas de estágio e programas de jovem aprendiz


Estudantes que transitarem pelas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, nos dias 1º, 5, 8, 12, 15, 19, 22, 26 e 29 de abril, terão a oportunidade de aumentar as chances de ingressar no mercado de trabalho. Por meio de uma parceria entre a ViaMobilidade e o CIEE (Centro de Integração Emprego-Escola), adolescentes a partir de 14 anos vão receber orientações sobre inscrição para processos seletivos de vagas de estágio e programas de jovem aprendiz. 

O cadastro dos interessados será destinado ao banco de talentos do CIEE e, posteriormente, a entidade irá direcionar os dados para seus parceiros de empregabilidade. As ações acontecem nas estações Santo Amaro (dias 1 e 5) e Pinheiros (dias 8 e 12), da Linha 9-Esmeralda, além de Osasco (dias 22 e 26), nas linhas 8 e 9, Carapicuíba (dias 15 e 19) e Itapevi (dia 29), da Linha 8-Diamante.  

A parceria entre a concessionária e a entidade social possibilita que os passageiros tenham uma formação integral ao abrir as portas para o primeiro emprego. O CIEE é uma associação civil de direito privado e sem fins lucrativos.

 

Serviço - CIEE

Local: Estação Santo Amaro

Datas: 1 e 5 de abril

Horário: 11h às 16h

 

Local: Estação Pinheiros

Datas: 8 e 12 de abril

Horário: 11h às 16h

 

Local: Estação Carapicuíba

Datas: 15 e 19 de abril

Horário: 11h às 16h

 

Local: Estação Osasco

Datas: 22 e 26 de abril

Horário: 11h às 16h

 

Local: Estação Itapevi

Data: 29 de abril

Horário: 11h às 16h


BOLETIM DAS RODOVIAS

 Motorista encontra lentidão e congestionamento na chegada à capital nesta manhã


A ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo informa as condições de tráfego nas principais rodovias que dão acesso ao litoral paulista e ao interior do Estado de São Paulo na manhã desta segunda-feira (01). 

 

Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI)

Operação Normal (5x5). A Rodovia Anchieta (SP-150), sentido capital, o tráfego é lento do km 22 ao km 17 e do km 12 ao km 9+700, por conta do excesso de veículos. Já no sentido litoral, o tráfego é normal, sem congestionamentos. Já na Rodovia Imigrantes (SP-160), sentido capital, o tráfego é lento do km 19 ao km 14. No sentido capital, o tráfego é normal, sem congestionamentos.

 

Sistema Anhanguera-Bandeirantes

A Rodovia Anhanguera (SP-330), sentido interior, apresenta tráfego normal, sem congestionamentos. No sentido capital, o tráfego é intenso do km 62 ao km 60, do km 110 ao km 104, lento do km 21 ao km 20 e congestionado do km 14 ao km 11+360, por conta do excesso de veículos. Já a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) sentido capital, tráfego congestionado do km 18 ao km 13+360, por conta do excesso de veículos. No sentido interior, o tráfego é normal, sem congestionamentos.

 

Sistema Castello Branco-Raposo Tavares

A Rodovia Raposo Tavares (SP-270), em ambos os sentidos, o tráfego é normal, sem congestionamentos. Na Rodovia Castello Branco (SP-280), sentido interior, o tráfego é lento do km 19 ao km 24, e para quem segue sentido capital, a lentidão é do km 33 ao km 24, do km 18 ao km 16, e tráfego congestionado do km 15 ao km 13+700, por conta do excesso de veículos.

 

Rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto

O corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto (SP-070) apresenta tráfego lento do km 24 ao km 11+190 no sentido capital, e tráfego normal, sem congestionamentos, sentido interior.

 

Rodovia dos Tamoios

Tráfego normal, sem congestionamentos.

 

domingo, 31 de março de 2024

Mercúrio retrógrado começa em 1º de abril e não é mentira!

Astrolink

Astrolink alerta que o momento pede calma para extravasar a calma sem magoar quem está por perto

 

Parece até mentira, mas não é! Abril já começa com Mercúrio ficando retrógrado e deixando todo mundo com a pulga atrás da orelha esperando o que vem por aí. Mas o Astrolink, site especializado em astrologia, faz questão de acalmar os ânimos e dizer que não há motivo para pânico. Ainda assim, abril vai ser um mês propício para inovação e transformação.

Até o dia 25 de abril, Mercúrio fica Retrógrado em Áries, nos alertando para um momento de reflexão e cuidado para que nossas interações não saiam do planejado para não magoarmos quem esteja por perto na hora de extravasar a raiva. 

Segundo o Astrolink, falhas e atrasos podem ser comuns neste período, principalmente em situações que exijam decisões rápidas. Nesse caso, é preciso redobrar a atenção para não agir precipitadamente, nem falar o que não deve para não causar conflitos ou maiores consequências.

Outro ponto importante que esta retrogradação de Mercúrio traz é a necessidade de ajustarmos nossa ansiedade frente aos nossos objetivos. A astróloga Giovanna Guarnieri, do Astrolink, diz que uma analogia para esse momento seria alguém que decide correr uma maratona e já começa a correr. “Primeiro você precisa ter um tênis, se alongar, se planejar, ter uma rotina, a maratona é o seu último passo. Mercúrio Retrógrado em Áries também nos mostra a importância sobre respeitar nosso tempo e pensar com cuidado no que precisamos fazer”, diz.


Quem vai ser mais afetado por Mercúrio Retrógrado em Áries

Mesmo com o panorama geral da influência da retrogradação do planeta nos próximos dias, cada pessoa poderá sentir seus efeitos de maneira diferente. Isso porque é preciso identificar em seu mapa astral em quais casas Mercúrio e Áries aparecem.

Segundo Giovanna, desta vez, a probabilidade é que quem tem o Sol, ascendente ou Mercúrio em Áries sintam mais a movimentação do astro e, por isso, a atenção na comunicação e nos aspectos ligados a ela devem ser redobrados.


Eclipse Solar em Áries

O Astrolink também lembra que, no dia 8 de abril, teremos Eclipse Solar em Áries. Ou seja, mais um convite para uma reflexão profunda sobre como iniciamos novos projetos e buscamos nossos objetivos. “É um momento bom para ser corajoso e inovador, mas equilibrando a impulsividade ariana e agindo com prudência”, finaliza Giovanna.

 

Astrolink


Posts mais acessados